Connor participava das brincadeirtas de mal gosto dos Garras Sangrentas, ele era mais tímido ou ligeiramernte mais conservador, alguma coisa lhe dizia que brincar com os mortos não era uma boa ideia, pior ainda quando eles bebiam sangue e se mexiam. Parecia focado demais pra responder algo coerente enquanto esquartejava os vampiros, tinha mais atenção neles que outra coisa, não queria ter metade da cara arrancada fora. Ele escuta Krantz falar sobre o vampiro ou o diabo que fosse preso em alguma sala selada dentro daquele complexo, ele só aqueia uma sobrancelha fazendo uma nota mental de que aquilo era possivelmentge uma preocupação. Quando ele fala Delphine sério daquele jeito, Connor visivelmente segura a gargalhada – Belle Delphine? Não sabia que cê curtia punhetinha japonesa. - ele não se conteve e foi a única hora que ele se rebaixa ao nível das piadolas horrorosas ali. - Ouvi que ela ia fazer pornô, a filha da puta é genial, vai meter por grana e ainda quer vender a camisinha usada pra algum otaku somelier de porra gado do caralho… - ele se foca no vampiro cortando o braço fora, o ombro saindo da cavidade óssea é agonia em forma de som, mas nenhum deles ligam. Quando saem ele observa Krantz apontando o buraco, mas tudo que ele quer agora é jogar as bolsas na carroceria do carro e descansar os braços, ele ouve Franco ter aquela ideia absurda – Cê é o bichão mermo tá se achando o The Flash caralho? - ele muda as bolsas de posição tentando apoiar elas nos ombros, os corpos se remexem lá dentro pelos movimentos dele, mas felizmente ainda inertes – O Espírito do coveiro é mão única? - a pergunta genuína pra Krantz, mas ele tinha certeza que o puto não ia fazer mais nada por eles. Ele olha Franco – Eu vou pedir um caminhão de concreto pro Axel e colocar essa bosta pesada no carro, vigia aí e tenta não se matar tendo outra ideia brilhante. - ele olha disfarçado pra Krantz por um segundo e revira os olhos. Ele segue apressado em direção ao carro, ajeita as bolsas na carroceria e cobre com lona, toma o telefone em mãos e liga pra Axel pedindo uma betoneira de concreto e dando a localização. |
Surpresa
- Ankou
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1923
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- Mensagem nº81
Re: Surpresa
- GodsCorpse
Antediluviano - Mensagens : 3098
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- Mensagem nº82
Re: Surpresa
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- Porra! - Franco se perde na risada - É, tô quase me suicidando aqui depois da vergonha. - deu um tapa na própria testa - Porra! Axel! Boa caralho! Já tava quase indo para o abraço do coveiro mesmo! HEHEHEHEH... Se aproximou quietinho - Mas se precisar, faço aquela gurizada mancar pra casa hoje a noite. - olhou para as sacolas - Tá tranquilo? Vou querer foto do que eles vão fazer com esses putos depois. |
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5614
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- Mensagem nº83
Re: Surpresa
Axel Brown - Uma betoneira? Tá loco? A polícia ia me parar porque não pode rodar com esses caminhões em qualquer horário. - Disse, era óbvio, mas só era óbvio para quem trabalhava com isso. - Qual o tamanho desse buraco? Hum... O mais importante agora é ninguém achar o buraco? - Ele olhava o relógio e calculava mentalmente quanto tempo ele demoraria para chegar. - Tá, vou levar hoje uns tapumes, rebocar eles e fazer o buraco desaparecer de vista. Se um cara determinado chutar a parede, ela vai abrir, mas ninguém que não souber vai fazer isso. - Do outro lado da linha ele coçou a cabeça. - Aí ao longo dos dias eu volto ai, provavelmente com alguma ajuda, para levantar uma parede de verdade. Ok. Ok. Tô saindo. Pegou as chaves, ia passar na construtora, pegar uma saca de cimento, alguns tapumes e alguns caibros. Tinha que maquiar um buraco. |
- Wordspinner
Antediluviano - Mensagens : 3112
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- Mensagem nº84
Re: Surpresa
Os urathas colocaram o corpo no freezer da garagem. Foi um reflexo.
Axel gasta um tempão para começar a fechar a lugar. Era ruim para trabalhar. O chão e os cantos irregulares. Ele precisou raspar e quebrar concreto nos cantos para poder encaixar os tapumes. Cobriu com um pouco de cimento e ficou esperando a porcaria secar o suficiente para ele não se sentir culpado demais. Ele tem que voltar nos dias seguintes para reforçar o processo. De novo e de novo.
Por hora, talvez para sempre, a história está enterrada.
Axel gasta um tempão para começar a fechar a lugar. Era ruim para trabalhar. O chão e os cantos irregulares. Ele precisou raspar e quebrar concreto nos cantos para poder encaixar os tapumes. Cobriu com um pouco de cimento e ficou esperando a porcaria secar o suficiente para ele não se sentir culpado demais. Ele tem que voltar nos dias seguintes para reforçar o processo. De novo e de novo.
Por hora, talvez para sempre, a história está enterrada.