Antes-do-Amanhecer - Sunna Günnar Thorn

Sunna foi falar com o Vigia da seita Martelo de Pedra, o ahroun adren Braço-de-Ferro.

Sunna escreveu:"Braço-de-Ferro-rhya." - Começou ela, do jeito que havia sido ensinada a chamar os Fenris acima de seu posto. "- No que posso ser útil?"

O lupino olhou para Sunna e dissse:

- Antes-do-Alvorecer, hum... vá ajudar Sussuros-da-Floresta a fazer suas coisas de theurge!

Apesar da ordem um tanto ou quanto displicente do Vigia, restava a Sunna obedecer.

Sussuros-da-Floresta já estava se concentrando para começar sua exploração quando Sunna se acercou dela.

- Braço-de-Ferro te mandou vir trabalhar comigo? Muito bem, enquanto os outros vão correr atrás de qualquer coisa que acharem estranho, nós vamos atrás de quem sabe o que houve de estranho, os espíritos. Vamos esperar a chegada de Som-do-Luar, a cliath dos fianna que também é theurge. Vamos ver se ela aprende alguma coisa com a gente...

As duas crias de Fenris esperaram na clareira nevada com o luar brilhando nas superfícies ao redor delas, até que uma lupina de pêlo malhado de castanho-avermelhado e branco-prateado e olhos verdes grande e inocentes se aproximou cautelosamente delas.

Com uma voz suave e melodiosa, ela falou:

- Sussurros-da-Floresta-rhya, vim para ajudar você. O que vamos fazer? 

Com seu tom grave e ponderado, Sussurros respondeu:

- Vamos para a Penumbra caçar espíritos. Um deles vai saber o que aconteceu.

Seguindo o plano da theurge mais experiente, as três garous passaram para a Umbra, percorrendo atalhos para uma clareira umbral bem semelhante à versão física. As formas preferidas das duas lupinas para caçar eram as de Hispo, mas Sunna poderia escolher a que preferisse. Elas ficaram de tociaia somente por alguns minutos antes que farejassem um espírito animal e começassem a perseguição.


OFF: @Rosenrot , faça um teste de Destreza+Sobrevivência para determinar como Sunna se saiu na caçada.

Sunna conseguiu acompanhar muito bem a caçada aos espíritos de Sussurros-da-Floresta.

A godi mais experiente se movia tão silenciosamente quanto os sussurros de seu nome, e alcançou o espírito-alce rapidamente, com Antes-do-Amanhecer logo atrás dela. Som-do-Luar ficou mais retardatária, e só chegou quando as fenrires já tinham dominado o alvo. O método de investigação de Sussurros era bater em todos os espíritos até que dissessem o que ela queria saber, e combater aqueles animaes era bem fácil para a cria de Fenris.

O espírito-alce não opôs grande resistência depois de ser derrubado, mas disse que não sabia nada sobre isso. Após mais algumas pancadas, ele indicou um outro espírito animae que talvez soubesse. Sussurros só não colocou o alce em Modorra porque Som-do-Luar intercedeu a favor de deixá-lo seguir seu caminho já que tinha colaborado com elas.

O espírito-coelho requereu uma corrida bem mais intensa das três theurges, mas finalmente foi capturado e intimidado. Sussurros sabia que não poderia bater nele tão forte quanto no alce ou ficaria sem respostas. O esquivo coelho falou rápido enquanto tremia que sabia sobre os desaparecimentos mas não sabia onde tinham ocorrido, mas conhecia alguém que dissera saber. Depois de ser devidamente intimidado por Sussurros para confirmar se não estava mentindo, o espírito-coelho saiu correndo velozmente para longe das garous.

Infelizmente, a dica do coelho era sobre um espírito-pássaro da espécie Colheireiro-Róseo, uma espécie raramente avistada em Wisconsin ou em qualquer estado do norte dos Estados Unidos. A presença de um deles ali no mundo físico poderia indicar um desvio em suas rotas migratórias, mas os espíritos raramente se perdiam tanto assim. As três theurges tiveram que espreitar as margens dos lagos por vários dias até encontrarem o único espírito do tipo que estava na região.





Quando chegaram lá, as três theurges compreenderam melhor a situação. Cat Island era uma ilha de Wisconsin no Lago Superior, uma das Ilhas Apóstolos e parte do Lago Nacional das Ilhas Apóstolos. Ela formava uma corrente de ilhas junto com as ilhas Willow e Bass, mas o conjunto das três era chamado de Cat Islands. Elas já tinham sido um berçário reprodutivo para várias espécies de aves, mas tinham sido degradadas e foi apenas em anos recentes que se iniciou um projeto de restauração do habitat, construindo uma passarela sobre um quebra-mar para impedir o assoreamento total da ilha, o que trouxe as aves de volta, agora protegidas pelos humanos. 

Spoiler:

Mas ali, em algum lugar sob a água, havia uma armadilha submersa, um sumidouro mortal para vários animais.

Sussurros foi prática:

- Muito bem, vamos ter que avisar a seita sobre isso. Mas alguém vai ter que ficar por aqui e vigiar o lugar. Quem vai ficar?




OFF:  @Rosenrot, fiz um skip time na caçada ao pássaro, mas você pode narrar conversas em flashback durante esse tempo se quiser. Sunna pode ficar para vigiar ou deixar a fianna lá e voltar com a Shakira pra seita, cada caminho terá um desafio diferente.    

- Eu posso ficar. - Disse a jovem, olhando paras as outras duas.

Sussurros-da-Floresta e Som-do-Luar assentiram, concordando com a sugestão de Sunna.

A fenrir disse:

- Fique atenta e tenha cuidado, irmã! Aja se necessário, mas mantenha-se vigilância! Voltaremos assim que pudermos!

Sunna Gunnar, a garou Antes-do-Amanhecer, permaneceu atenta e vigilante na Cat Island, uma das Ilhas Apóstolos em Wisconsin, EUA. Seus dias foram permeados por uma mistura de atividades e momentos de contemplação.

Ao amanhecer, ela se levantava, aproveitando a calma da manhã para inspecionar os arredores da ilha. Observava os movimentos da natureza, atenta aos mínimos detalhes que pudessem indicar qualquer presença ou atividade suspeita. Seu instinto aguçado a mantinha alerta para qualquer sinal de perigo iminente.

Durante o dia, ela podia explorar os recantos da ilha, familiarizando-se com cada pedra, cada árvore, cada canto escondido. Conhecer o terreno era essencial para sua missão de proteção. Ela também utilizava esse tempo para se conectar com a natureza ao seu redor, fortalecendo seus laços com o espírito da ilha e buscando orientação nas energias que a cercavam.

À medida que o sol se punha, Sunna tinha que intensificar sua vigilância. A escuridão trazia consigo um novo conjunto de desafios, mas também lhe concedia uma vantagem, permitindo-lhe mover-se com mais liberdade e discrição. Nas noites silenciosas, ela se mantinha atenta aos sons da floresta, discernindo entre o comum e o incomum, entre o perigoso e o inofensivo.

Entre seus deveres de vigilância, Sunna encontrava momentos de descanso e reflexão. Ela aproveitava esses intervalos para meditar sobre sua missão, sobre o papel dos garous na proteção da natureza e sobre o equilíbrio delicado entre o mundo dos humanos e o mundo espiritual.

À medida que os dias passavam, a solidão da ilha era mitigada pela presença reconfortante da natureza ao seu redor. Cada amanhecer e cada entardecer eram testemunhados com reverência, lembrando-a da importância de sua missão e do vínculo sagrado que compartilhava com o lugar que jurara proteger.

E assim, dia após dia, Sunna Gunnar mantinha sua vigília na Cat Island, aguardando a chegada dos outros garous para reforçar suas defesas e continuar a luta pela preservação da harmonia entre os mundos humano e sobrenatural.

Enquanto Sunna estava em sua vigilância na Cat Island, ela avistou ao longe a chegada de uma excursão escolar. Notou que se tratava de um grupo de estudantes, provavelmente de um colégio de freiras.

Sunna estava perto o suficiente para ouvir o que era dito na excursão da escola católica, e também percebeu quando foi avistada por algumas das meninas.

Uma das meninas apontou na direção dela:


- Olha, madre Margareth! Tem uma mulher pobre ali!

A freira falou de modo corretivo:


- Não aponte, Mary! Ela deve ser uma moradora de rua da região...

Outra garota indagou:


- Será que ela está com fome, Irmã Inza?

A outra freira disse:

- Bem, nós trouxemos bastante comida, Elizabeth, e também temos algum dinheiro. Quer dar um pouco pra ela?

Sunna percebeu que a tal irmã Inza, junto com Mary e Elizabeth, estavam se aproximando dela. Antes que chegassem perto demais, a freira disse:

- Bom dia, minha jovem! Está com fome? Quer alguma coisa pra comer? Podemos ajudá-la de alguma forma?

Antes-do-Amanhecer odiava cristãos, e eles estavam por toda parte, mas tinha conseguido evitá-los enquanto esteve dentro da divisa do caern. Mas agora, ali fora, num local público, ela se confrontava com aquela situação que lhe enfurecia sobremaneira.

Enquanto ela ainda tentava se controlar, ela ouviu o uivo de garous. Eram os outros membros da seita chegando.

Sunna precisava resolver aquilo rapidamente.

Sunna teve que fazer um grande esforço para tolerar aquelas cristãs tolas e imprudentes. 

Sua recusa de qualquer ajuda não incomodou nem a freira nem as noviças, mas sua tentativa de assustá-las foi recebida quase com risos. As freiras e suas protegidas a deixaram em paz e espalharam-se pela região para observar os pássaros.

Várias vezes, Sunna ouviu uivos dos garous, exigindo urgência em afastar aquelas humanas dali, mas não havia nada que Sunna pudesse fazer. De fato, ela percebeu que alguma coisa no lugar pareceu começar a incomodar aquelas humanas imprudentes, como uma sensação indefinida de mal, algo que Sunna sentira desde sua chegada ali. No fim da tarde, elas finalmente voltaram para seu ônibus e partiram.

Enquanto o sol começava a ceder para a iminente escuridão da noite, Sunna se mantinha vigilante na borda da Cat Island, seus olhos fixos no sumidouro que emanava uma aura sinistra de energia corrompida. Seu coração pulsava com uma mistura de ansiedade e determinação, pois sabia que este era o momento decisivo para descobrir a verdade por trás dos desaparecimentos misteriosos que assolavam o território da seita de seu pai.

Finalmente, depois de dois longos dias de espera solitária, ela avistou movimento ao longe. 

Um grupo se aproximava, suas silhuetas se destacando contra o horizonte avermelhado do entardecer. Seu coração deu um salto de esperança ao reconhecer as figuras familiares que se aproximavam.

À frente do grupo estava seu pai, Ossos de Sal, sua expressão séria e determinada enquanto liderava as matilhas da Cria de Fenris da seita, entre as quais estava Sussurros-da-Floresta. Ao lado dele, os membros da matilha Fianna, Som-do-Luar inclusa, demonstravam uma mistura de tensão e coragem, prontos para enfrentar qualquer desafio que surgisse em seu caminho.

À medida que se aproximavam, os olhares de Sunna e Ossian se encontraram em um momento de reconhecimento mútuo. Não foram necessárias palavras para expressar o alívio e a alegria de se encontrarem novamente após tanto tempo separados.

As palavras de saudação entre Sunna e Ossian foram trocadas em um murmúrio emocionado, enquanto os outros membros das duas matilhas se juntavam em torno deles, compartilhando abraços e gestos de solidariedade.

- Olá, Antes-do-Amanhecer! Qual é a situação?

Enquanto o sol mergulhava lentamente no horizonte, o grupo se reuniu em torno de Sunna, prontos para enfrentar juntos os desafios que aguardavam na escuridão da noite. Com os laços de lealdade e fraternidade fortalecidos pelo calor do reencontro, eles se prepararam para desvendar os segredos sombrios que aguardavam nas profundezas da Cat Island.

Agora as informações de Sunna seriam vitais para guiar a investida da seita.

Após ouvir o relatório de Sunna, Ossos-de-Sal convocou uma reunião estratégica com os outros garous presentes. Eles formaram um círculo, e uma sensação de urgência pairava no ar. Cada membro trouxe sua experiência e conhecimento para a discussão, buscando entender a origem e a natureza da ameaça submarina.

- Precisamos explorar essas águas mais a fundo - disse ele, com um olhar firme - A maré não nos revelou tudo. Algo se esconde nas profundezas, e precisamos descobrir o que é antes que seja tarde demais.

Sussuros da Floresta, com sua voz profunda e ressonante, começou a falar, explicando a gravidade da ameaça submarina. Ele descreveu o tipo de entidades antigas e poderosas que poderiam ter despertado nas profundezas, perturbada por algum desequilíbrio recente. Ela disse que enfrentar essa criatura no mundo físico seria perigoso e possivelmente infrutífero. A solução, ela declarou, estava na Umbra, o mundo espiritual paralelo ao nosso.

- Irmãos e irmãs - disse Sussurros, sua voz ecoando pelo círculo de garous - a ameaça que enfrentamos é antiga e poderosa. A luta em nosso mundo pode ser em vão. Devemos travar essa batalha na Umbra, onde poderemos confrontar a essência espiritual dessa entidade e proteger nossas terras de sua fúria.

A declaração dela provocou um murmúrio entre os garous. A Umbra era um território traiçoeiro, cheio de perigos desconhecidos. Apenas os mais corajosos e experientes se aventurariam em suas profundezas. Ossos de Sal sabia disso e olhou para os garous reunidos, esperando que os mais valentes se apresentassem.

- Esta não é uma tarefa para os fracos de coração. Precisamos dos mais corajosos entre nós, aqueles dispostos a arriscar suas vidas no mundo espiritual para garantir a segurança de nossa Divisa.

Os olhos de Sunna estavam fixos em seu pai, seu coração batendo forte. Ela sabia que essa era uma missão crucial, mas também entendia os perigos envolvidos. Outros garous começaram a se manifestar, alguns hesitantes, outros determinados.

Ossos de Sal observou cada voluntário com um olhar aprovador, mas seus olhos finalmente encontraram os de Sunna. Ele sabia do potencial dela, de sua força e determinação, mas também reconhecia o peso da decisão que ela enfrentava. O silêncio entre eles foi carregado de significado, e a escolha de Sunna pairava no ar, um momento de suspense que parecia durar uma eternidade.

A lua cheia lançava sua luz prateada sobre as águas escuras ao redor da Ilha Cat, enquanto os garous se preparavam para a jornada perigosa que os aguardava na Umbra. O ar estava carregado de tensão e determinação, cada membro do grupo ciente da gravidade da missão.

Sunna, ao lado de seu pai, Ossos-de-Sal, e dos outros guerreiros garous, aguardava o momento de partir. O ritual de passagem para a Umbra estava sendo conduzido por Sussurros da Floresta, a Theurge cuja sabedoria espiritual guiaria o grupo nas profundezas desconhecidas.

Com o círculo formado e os encantamentos sussurrados no ar, a barreira entre o mundo físico e a Umbra começou a enfraquecer. Um portal luminescente apareceu diante deles, as águas do lago cintilando com uma luz etérea. Sem hesitação, os garous se prepararam para atravessar, sabendo que o destino de sua Divisa dependia de seu sucesso.

Sunna sentiu um frio gélido percorrer seu corpo quando mergulhou na água, seguida pelos outros. Ao atravessarem o portal, foram envoltos por uma sensação de deslocamento, como se estivessem sendo puxados para um mundo paralelo. Quando abriram os olhos, encontraram-se nas profundezas aquáticas da Penumbra, um reflexo sombrio e místico do mundo real.

A paisagem submarina era deslumbrante e assustadora ao mesmo tempo. Formações rochosas brilhavam com luzes fantasmagóricas, enquanto correntes de energia espiritual fluíam ao redor deles. Peixes espirituais nadavam ao seu redor, observando os intrusos com curiosidade.

O pai de Sunna liderava o grupo, seus olhos afiados procurando qualquer sinal da criatura que haviam vindo enfrentar. Sussurros da Floresta, ao seu lado, murmurava palavras de proteção e orientação, mantendo os garous conectados aos espíritos da água.

De repente, um tremor percorreu o ambiente. As águas ao redor deles começaram a agitar-se, e uma sombra colossal emergiu das profundezas. A criatura era gigantesca, uma amalgama de formas e sombras, com olhos que brilhavam como brasas. A entidade submarina, despertada de seu sono antigo, observava os garous com uma malevolência primordial. O fomor gigantesco, uma monstruosidade criada por um espírito Maldito que havia possuído e fundido diversos peixes, animais marinhos e terrestres. A criatura, uma massa grotesca de carne, escamas e ossos, emergiu das sombras, suas múltiplas cabeças e membros se contorcendo de forma antinatural.

Ossos-de-Sal fez um gesto ordenando o ataque. Os garous se prepararam para a batalha, assumindo suas formas Crinos, seus corpos se expandindo com músculos poderosos e garras afiadas. Eles avançaram com determinação, suas garras afiadas e dentes prontos para rasgar a carne do monstro. A primeira onda de ataques foi feroz, os garous movendo-se com agilidade e força através da água etérea da Umbra.

Porém, o fomor mostrou-se uma força avassaladora. Com um movimento rápido e brutal, um dos seus tentáculos massivos pegou um jovem garou, Garra Veloz, esmagando-o com uma força terrível antes de arremessá-lo contra uma rocha espiritual, matando-o instantaneamente. O sangue etéreo do lobisomem se misturou às águas da Penumbra, um lembrete sombrio da mortalidade que enfrentavam.

Outro garou, uma veterana chamada Olhos-de-Prata, tentou atacar a criatura por trás, suas garras penetrando nas escamas duras. Mas o fomor se contorceu, soltando um rugido que reverberou através da Umbra, e uma das suas cabeças serpenteou em direção a ela, mordendo seu pescoço e arrancando-lhe a vida em um instante. Seus olhos vidraram enquanto seu corpo flutuava inerte, sendo levado pela corrente espiritual.

O theurge Martelo do Espírito tentou usar seus dons místicos para enfraquecer o monstro, mas foi pego desprevenido por um ataque surpresa. Um dos braços da criatura, composto por um emaranhado de membros de animais fundidos, se estendeu e o agarrou. Em um movimento grotesco, o fomor esmagou Martelo do Espírito, deixando apenas um rastro de sangue espiritual e fragmentos de ossos.

O fomor, sentindo a vitória próxima, intensificou seus ataques, suas várias formas se movendo de maneira caótica e letal. Mais dois garous foram mortos, suas tentativas de ataque frustradas pela força esmagadora e imprevisível da criatura. A água da Penumbra estava agora tingida com o sangue dos bravos guerreiros que tinham se levantado para proteger sua terra.

Sunna, assistindo a carnificina ao seu redor, sentiu uma mistura de horror e determinação crescer dentro de si.


OFF:  @Rosenrot, pode escolher como vai atacar e já fazer as rolagens. Reproduzo no spoiler as regras para Combate Submerso para te ajudar.

Combate Submerso: