- OFF:
- @ankou @faor @bravos @godscorpse @bastet @thendara_selune
Fiquem a vontade para estarem aqui e postarem entre vcs antes do churrasco. Não tem nenhum npc ativamente envolvido. Ninguém visível na praia.
Considerando as meninas é bem possível que Anne tenha feito questão de acompanhar Sam e que algum Crestwood tenha acompanhado Chloe. Mas eles não participarão da confraternização.
Baía de Cornwall
- Wordspinner
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- Mensagem nº1
Baía de Cornwall
As areias da praia tem um marrom escuro e grãos bem grandes. Ela forma uma pequena baía com um pequeno forte em uma das pontas. O forte foi convertido em um clube de barcos que ainda está com as luzes acesas. A estrada até ali tem iluminação pública, mas além do clube de barcos nenhum outro prédio próximo tem visão para a praia. A vegetação em volta está abandonada para crescer por conta própria e só será aparada no verão. Um pier velho, feito de madeira, se estica quase vinte metros mar a dentro.
- Ankou
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- Mensagem nº2
Re: Baía de Cornwall
Ao descerem a colina do local da reunião a nova picape de Connor está parada na beirada da rua, ela é prata e parece em ótimo estado, apesar de não ser nova era bem mais nova que a anterior que o seguro cobriu. O carro era extremamente limpo por dentro, não haviam moedas nem balinhas, no porta luvas no máximo alguns lenços e os documentos do carro. Ele espera todo mundo que quisesse entrar, se fosem muitos podiam tirar a lona e ir na carroceria, nem ligava, mas ele dava os lugares preferenciais pras moças, principalmente pra Sam que ele faz questão que vá no banco do carona o mais confortavelmente possível, mesmo que a barriga fosse praticamente invisível. Ele estaciona na areia, luxos de se ter um quatro por quatro, diz que já volta e ruma em direção a um bar, ele volta de lá com um fardo de latinhas de cerveja, copos descartáveis e uma garrafa grande de água de coco que não deve nem ter sido barata. - Vem comigo – Ele chama Sam e Chloe e se senta numa pedra enorme, baixa e larga, próxima da beira da praia, e deixa elas a vontade com as bebidas, enquanto pra ele tira uma cerveja do amarrado. Ele se deita na pedra, parecendo confortável, pedra que era morna ao toque. - Eles acham que é o sol, mas é por que nem todo mundo pode ver o outro lado. - ele sorri encarando elas por um segundo, como se buscasse alguma coisa. - Eu sei que vocês devem ter um monte de perguntas que não te responderam, ninguém mais aqui vai ouvir o que não deveria. - ele se senta de frente pra elas e dá uma golada na cerveja parecendo satisfeito. - Sou todo ouvidos. |
- thendara_selune
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- Mensagem nº3
Re: Baía de Cornwall
( Chloe se vê obrigada a ir, talvez Laura tenha dito que era interessante lidar com aqueles homens, assim quem sabe entender um pouco as coisas e eles estavam sendo solícitos em ajudar tanto Chloe quanto Sam. O lugar parece deserto, as luzes do clube de barco cintilando timidamente, o ar noturno e o ambiente em si são até bonitos. O som do mar parece até diferente depois de tudo que Chloe viu naquela noite. O pensamento tenebroso que eles poderiam devorar as duas em algum ritual macabro, se vai quando ela percebe que Connor estava tentando fazer uma “social” com as duas. Nesse momento após ele falar Chloe entende que tinha a chance de perguntar sobre algumas coisas e o faria com cautela. Observando o homem sentar na pedra ela por sua vez se senta na areia de modo que as pernas fiquem um pouco de lado para que não mostre o desnecessário)
— Agradeço a gentileza em nos trazer aqui(Ela parece medir as palavras mentalmente e depois sorri educadamente) — Quem são vocês exatamente? Acho que só você falou seu nome e suponho que seja o líder desse grupo?!
Pensamentos e ações entre parênteses
Falas em Branco
— Agradeço a gentileza em nos trazer aqui(Ela parece medir as palavras mentalmente e depois sorri educadamente) — Quem são vocês exatamente? Acho que só você falou seu nome e suponho que seja o líder desse grupo?!
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- Bastet
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- Mensagem nº4
Re: Baía de Cornwall
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- Ankou
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- Mensagem nº5
Re: Baía de Cornwall
Uma gargalhada sonora, divertida e genuína, a resposta crua vem logo depois – Sim, foi exatamente isso, minha companheira também tá grávida, alguma coisa no suor muda… - não era médico pra saber o que era, mas cheirava diferente. – Ele observa Sam lhe perguntar o que seria, ele por sua ver faz uma observação simples – A gente tá no verão, mas hoje dificilmente passou dos 20 graus, eu chutaria que a pedra tá uns 22 a 25? Aqui é uma pedra, do outro lado é uma rocha incandescente do tempo das cavernas, intocada. - era visível o prazer com que ele falava aquelas coisas, o tempo todo com a mão desocupada a mostra, um claro sinal de paz, com a outra ele aproveitava a cerveja uma vez ou outra. Ele retiras botas pesadas enquanto Chloe fazia suas perguntas – Isso é uma questão complicada, mas eu me fiz ela a vida inteira… - ele para e olha pra ela, fazia perguntas demais então decidiu responder a mais curta primeiro. - É um tipo de líder, mas isso não é importante agora, tudo a seu tempo. - prosseguiu então no assunto anterior. - Nós somos o povo que protege o lado de lá e o lado de cá, meio espíritos meio humanos – ele alterna o olhar entre as duas passando confiança no que dizia. - meio humanos e meio lobos, o nome não importa pra vocês por que a língua dos homens é incapaz de pronunciar e dar sentido, pra Hollywood nós somos lobisomens. O lado de cá é o que você conhece, o lado de lá é o mundo espiritual, ou se você gosta de um termo mais científico um outra dimensão, onde vivem criaturas dos mais variados sentidos, mas um afeta o outro de alguma maneira. - ele bate na pedra. - por isso a pedra é morna, um reflexo do outro e vice versa. - ele coça a barba lentamente, e prazeirosamente esfrega os pés nus sobre a rocha. - Esse tipo de conhecimento é perturbador, e num geral desaconselhado, mas eu não faço o tipo ortodoxo, é honesto que vocês saibam pra que quando algo assim se apresentem vocês saibam que é perigo. - ele dá mais uma golada na cerveja e se levanta, observando o mar por um curto tempo. - Sam certo? Você não cheira só a bebê, tem cheiro da Anne que tá escutando tudo que a gente fala inclusive - numa distância visivelmente humanamente impossível- tem cheiro de bosta de cavalo também. - Ele olha pra Chloe e sorri – Você tem cheiro de perfume, mas não é pior que Vick pode ter certeza. - um olhar curioso recai sobre Sam – Você trabalha em alguma fazenda? No que vocês trabalham afinal. - ele aponta pra ele colocando a mão no peito. - Eu sou personal e instrutor de artes marciais. - nenhum sujeito com aquele físico ficaria longe daquele tipo de profissão certamente. |
- Bravos
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- Mensagem nº6
Re: Baía de Cornwall
Axel Brown
Rail decidiu pelos Dragões de Aço. Franco tava certo, aquele nome era muito ruim. Ela devia ter os motivos dela, o convite foi feito e mantido. Antes de sair dali, Axel a cumprimenta. A profecia do velho cahalith passa por sua mente. Profecias não tem prazo de validade. Quando Connor diz para que ele e Shaw negociem com Olhos Curiosos e Sombra Vermelha os territórios, ele assente. - Faremos isso, o mais breve possível. Eles seguiam agora para praia. Axel foi na caçamba. Parecia menos claustrofóbico. Ele acendeu um cigarro. Agora um cigarro que ele mesmo preparava o fumo. Menos industrializado. Tabaco e outras ervas, algumas das que Olena usava nas suas receitas. Quando chegam à praia ele sinaliza para descerem. Não ia fumar perto da grávida. Mais tarde ele se aproxima. - Está me devendo aulas, inclusive. Só vou ficar satisfeito quando for o novo Jet Li. - Chegou jogando uma piada no centro. Um sorriso atravessado e olhos que pareciam cúmplices. Estendeu as mãos para cada uma das parentes. - Axel Brown. Construo casas, faço reformas e eventualmente mando uns marmanjos pro cantinho da disciplina. Sentou-se, olhando o mar. |
- Bastet
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- Mensagem nº7
Re: Baía de Cornwall
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- Ankou
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- Mensagem nº8
Re: Baía de Cornwall
Ele olha pra Axel quase revirando os olhos – Cara cê tem que mudar seus conceitos do que é lutar, eu crente que você ia mandar um Anderson Silva e tu me fala de ator xingling? - o que se sucede é uma gargalhada que começa como um chiado, logo explode e termina abruptamente – Tá falando sério? - ele olha incrédulo pro Elodoth, o treco parecia mais engraçado do que real. – Ele passa os olhos em Chloe e deixa ela absorvendo o que ele havia dito, Samantha no entanto parece mais curiosa em continuar a conversa. - Mágica é tudo que a ciência ainda não descobriu… - Ele comenta, mas a coisa soa leviana, ou como se fosse uma citação de um lugar ou autor qualquer. - Que criaturas? Eita porra pera aí?! - o tom mudou abruptamente de uma explicação calma pra uma surpresa completa. Ele encara Axel e depois Samantha de volta, os olhos esbugalhados – Você sempre viu o outro lado? Porque se não, não era pra você estar vendo nada disso, mesmo com o dromo afinado… Você controla seus sentidos, ou é aleatório? - As perguntas são esparsas e cautelosas. - Tem tido sonhos estranhos? - ele parece ir acalmando aos poucos, terminando de beber uma cerveja amassando a lata e colocando no canto e logo pegando outra e estendendo uma pra Axel. |
- Faor
Mutante - Mensagens : 703
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- Mensagem nº9
Re: Baía de Cornwall
- thendara_selune
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- Mensagem nº10
Re: Baía de Cornwall
(Ninguém ali sabia melhor que a própria Chloe Moore, que o único lugar seguro era o mais afastado de todo o mundo e especialmente longe das explosões de sentimentos daqueles seres que só existem no folclore antigo. Porém ela também tinha a capacidade de filtrar as coisas e aquele momento era útil para entender como eles funcionam. )
“ – Isso é esquisito pra cacete né? –”
—Sim, mas não tem volta…(A voz de Chloe sempre baixa enquanto andavam observando o caminho)
(Enquanto Connor se detém em explicar as coisas, Chloe estava sentindo os grãos de areia acariciarem seus pés e vai ouvindo tudo com interesse que olhos dela vez outra deixam escapar. Quando Axel começa a falar e faz uma piadinha ela o olha por uns segundos. Ele estendeu as mãos para elas, Chloe aperta com suavidade e depois se apresenta.)
—Chloe Moore. (Ela dá um sorriso mais solto agora)
(“- Eu trabalhava em um bar em Polotown antes de me formar. Agora to trabalhando no Haras novo lá do distrito do Porto... Por isso o cheiro de bosta – disse e viu um outro rapaz se aproximar, que também estivera na reunião. Apertou a mão dele – Samantha Doiley... Vocês são um grupo curioso né – “
Chloe escuta Sam falando sobre si com interesse, afinal as duas tinham algo em comum.
- Mágica é tudo que a ciência ainda não descobriu… -
Chloe ao ouvir Connor acaba recordando que ao longo da evolução humana a humanidade sempre buscou nomear o que não tinha explicação racional como algo divino, em algum ponto os antepassados que murmuravam lendas, rituais e invocavam demônios de nomes complicados tinham razão, afinal aqueles homens diante das duas não eram pessoas comuns, então como a ciência encontraria respostas para existência deles ou para as coisas que ela pode ver? Por isso ela fala com um leve tom de seriedade, mas não frio e sim com uma dose de entusiasmo na voz.)
— Algumas coisas são explicadas pela ciência, outras pela fé das pessoas ao mesmo passo que o sobrenatural é selado pela ciência para assim resguardar a fragilidade da concepção de realidade que a maioria de nós tem…( Ela faz um círculo na areia enquanto fala, os dedos dela ficam ali criando uma espiral enquanto sua voz expressa o que pensa no momento.)—Seria loucura imaginar que seres como vocês existem e se uma pessoa comum visse as coisas que espreitam além desse mundo palpável, certamente pensaria que está em um livro Lovecraftiano,então para segurança do senso comum, melhor continuar se apegando a ciência e quem sabe a uma boa dose de mágica...( A voz dela é baixa, os olhos observando o mar que sempre lhe atraiu pelo poder que ele tem, mas agora também pelo que viu na noite que saiu com James)
(Quando ela termina de falar só então se dá conta da presença de outro homem,Chloe dá um sorrisinho contido. O rosto corado e a sensação que tem é estar vivendo uma noite surreal dado os acontecimentos que as levaram até ali.)
“- Então vocês ainda não estavam assustadas o suficiente? Interessante.-”
— Julgando pelos últimos acontecimentos, melhor seria estar dentro de um livro de Stephen King( Ela olha Shaw e os demais com um ar de quem está cansada demais das coisas que estão acontecendo e perdida em meio a tudo que anda vivendo.)
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OFF: Tentei responder da melhor maneira kkkk
“ – Isso é esquisito pra cacete né? –”
—Sim, mas não tem volta…(A voz de Chloe sempre baixa enquanto andavam observando o caminho)
(Enquanto Connor se detém em explicar as coisas, Chloe estava sentindo os grãos de areia acariciarem seus pés e vai ouvindo tudo com interesse que olhos dela vez outra deixam escapar. Quando Axel começa a falar e faz uma piadinha ela o olha por uns segundos. Ele estendeu as mãos para elas, Chloe aperta com suavidade e depois se apresenta.)
—Chloe Moore. (Ela dá um sorriso mais solto agora)
(“- Eu trabalhava em um bar em Polotown antes de me formar. Agora to trabalhando no Haras novo lá do distrito do Porto... Por isso o cheiro de bosta – disse e viu um outro rapaz se aproximar, que também estivera na reunião. Apertou a mão dele – Samantha Doiley... Vocês são um grupo curioso né – “
Chloe escuta Sam falando sobre si com interesse, afinal as duas tinham algo em comum.
- Mágica é tudo que a ciência ainda não descobriu… -
Chloe ao ouvir Connor acaba recordando que ao longo da evolução humana a humanidade sempre buscou nomear o que não tinha explicação racional como algo divino, em algum ponto os antepassados que murmuravam lendas, rituais e invocavam demônios de nomes complicados tinham razão, afinal aqueles homens diante das duas não eram pessoas comuns, então como a ciência encontraria respostas para existência deles ou para as coisas que ela pode ver? Por isso ela fala com um leve tom de seriedade, mas não frio e sim com uma dose de entusiasmo na voz.)
— Algumas coisas são explicadas pela ciência, outras pela fé das pessoas ao mesmo passo que o sobrenatural é selado pela ciência para assim resguardar a fragilidade da concepção de realidade que a maioria de nós tem…( Ela faz um círculo na areia enquanto fala, os dedos dela ficam ali criando uma espiral enquanto sua voz expressa o que pensa no momento.)—Seria loucura imaginar que seres como vocês existem e se uma pessoa comum visse as coisas que espreitam além desse mundo palpável, certamente pensaria que está em um livro Lovecraftiano,então para segurança do senso comum, melhor continuar se apegando a ciência e quem sabe a uma boa dose de mágica...( A voz dela é baixa, os olhos observando o mar que sempre lhe atraiu pelo poder que ele tem, mas agora também pelo que viu na noite que saiu com James)
(Quando ela termina de falar só então se dá conta da presença de outro homem,Chloe dá um sorrisinho contido. O rosto corado e a sensação que tem é estar vivendo uma noite surreal dado os acontecimentos que as levaram até ali.)
“- Então vocês ainda não estavam assustadas o suficiente? Interessante.-”
— Julgando pelos últimos acontecimentos, melhor seria estar dentro de um livro de Stephen King( Ela olha Shaw e os demais com um ar de quem está cansada demais das coisas que estão acontecendo e perdida em meio a tudo que anda vivendo.)
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OFF: Tentei responder da melhor maneira kkkk
- Bastet
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- Mensagem nº11
Re: Baía de Cornwall
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- Ankou
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- Mensagem nº12
Re: Baía de Cornwall
- Cerveja é bom pra lavar por dentro, era isso ou água do mar… - ele responde o companheiro de bom humor. – Ele ouve com atenção as palavras de Chloe – Eu nunca li Lovecraft, nunca me interessou, mas é tipo filhotes do catúlu que tão do lado de lá que não podem prassar pra cá, nem gente de cá pra lá – a pronúncia é nitidamente errada e de propósito, como se a coisa fosse perto impronunciável, mas ele não toca mais no assunto por hora. – - Dizem que quando as pessoas estão próximas de se transformar elas veem o outro lado, sonham com ele, coisas estranhas começam a acontecer ao redor, e o processo não é feliz pros bebês… Eu não sei o processo direito, não aconteceu comigo, ou eu sempre vi o estranho como normal e nem me dei conta, provavelmente a segunda opção. Os rapazes talvez tenham uma resposta melhor que a minha.- A coisa toda toma um tom meio fúnebre, a mão sobre o rosto, os olhos fechados como se aproveitasse a brisa do mar ou estivesse pensativo, de uma forma ou de outra a resposta de Sam parecia tranquilizadora. - Acho que fica implícito que ninguém deve saber do que a gente tá conversando aqui, mesmo que vocês julguem que qualquer ser humano normal achasse loucura. - ele beberica a cerveja e deita sobre a pedra de novo. - Vocês já sabem mais que a maioria dos meus primos… Isso é perigoso. Mas o outro lado, vocês vão saber um dia se vocês derem azar, ou sorte, depende do ponto de vista. - o tom sereno e tranquilo. - Eu sei como é, não ter uma alcateia, se sentir parte de lugar nenhum, mesmo quando se tá com a família e eles todos são como você... - no final a coisa toda soava realmente como experiência própria. |
- Bravos
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- Mensagem nº13
Re: Baía de Cornwall
Axel Brown - Eu não achei que ia ter que explicar uma piada hoje. - Ele disse para o alfa enquanto se acomodava. Até porque na realidade ele só se importava de saber lutar o suficiente para ajudar os irmãos de alcatéia. Ainda que isso significasse que ele lutava melhor que a maior parte dos humanos. Axel apenas observa as reações das garotas enquanto a conversa se desenrola. Shaw se aproxima. A conversa segue num caminho meio metafórico-filosófico que parecia não pisar nos lugares certos. Os conceitos que eles tinham não eram os mesmos que elas, talvez estivessem falando para as paredes. - O que Connor quer dizer é que normalmente pessoas não vêem o outro lado. Ainda assim vocês não são pessoas comuns. Talvez tenha a ver com a herança que vocês carregam consigo. Talvez foi algo momentâneo. É difícil ter certeza. - Ele disse enquanto olhava Chloe desenhar no chão. O comentário de Shaw parece bater como uma pedra nela. - Com certeza nós entendemos o sentimento, se para vocês é complicado, para nós foi simplesmente enlouquecedor. Não faz muito tempo eu fui contar ao meu próprio primo que ele era como vocês. Acho que eu fui muito direto, fiquei com medo de matar ele do coração. A nossa comunidade aqui... - Ele fez um gesto de entre aspas, mas era bem isso mesmo, ele se referia à condição uratha e parentes. - ... é, de certa forma, selvagem, intensa, bruta. Porém, é o que mais se aproxima de uma família. |
- thendara_selune
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- Mensagem nº14
Re: Baía de Cornwall
(Chloe exibe aquele semblante indecifrável nos segundos seguintes, mas concorda com as palavras de Sam. Ela não aprecia cerveja, mas daquela vez poderia quebrar as suas regras e beber. Uma leve careta, após o primeiro gole, enquanto Connor fala a bebida parece um alento lógico pro momento. Ao ouvir que ele nunca leu nada de Lovecraft a bebida parece já está na metade.
O assunto sobre transformação, a fez beber até o último gole daquela coisa, tal ideia parecia inconcebível para Chloe e a incomodou profundamente. Do nada aquele tom de Connor evoca ideia de algo sombrio dentro das palavras dele. Uma nova latinha surge na mão dela, dessa vez a careta não está ali. O líquido desce, faz o papel de um calmante dos sentidos dentro de uma lata vendida para qualquer um. Chloe olha pra pessoas ali pensando no que escutou em casa e acaba falando)
— A discrição é uma virtude e existem coisas que jamais devem ser reveladas. (Ela olha pra Connor e vai escutando com atenção tudo que ele diz. De fato não pertencer a lugar nenhum era um sentimento que Chloe só conhecia agora e ele tinha acertado nas palavras.)
( Axel complementa as palavras de Connor. Ela fixa os olhos nele, depois vai mentalmente visualizando as bolhas dentro da lata, um novo gole, a tensão se mistura a tristeza no olhar e as palavras de Shaw trazem velhas memórias de volta. No minuto seguinte ela agradece ao álcool na cerveja por mexer com seus sentidos de maneira tão sorrateira.)
(Ela termina a segunda lata visivelmente relaxada) — Vocês têm sorte, aparentemente convivem bem e (Ela imita Axel fazendo aspas e dando um sorriso leve) tem um quadro familiar ou suporte que dá certo. (Agora existe mágoa na voz) — Nem todo mundo tem alguém que se importe em falar as coisas…(Os olhos dela são puro âmbar olhando a vastidão misteriosa diante deles) — O meu entendimento sobre vocês girava na ideia que o mais fraco sirva ao mais forte. Espero que em Dover isso não se repita de novo…
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Falas em Branco
O assunto sobre transformação, a fez beber até o último gole daquela coisa, tal ideia parecia inconcebível para Chloe e a incomodou profundamente. Do nada aquele tom de Connor evoca ideia de algo sombrio dentro das palavras dele. Uma nova latinha surge na mão dela, dessa vez a careta não está ali. O líquido desce, faz o papel de um calmante dos sentidos dentro de uma lata vendida para qualquer um. Chloe olha pra pessoas ali pensando no que escutou em casa e acaba falando)
— A discrição é uma virtude e existem coisas que jamais devem ser reveladas. (Ela olha pra Connor e vai escutando com atenção tudo que ele diz. De fato não pertencer a lugar nenhum era um sentimento que Chloe só conhecia agora e ele tinha acertado nas palavras.)
( Axel complementa as palavras de Connor. Ela fixa os olhos nele, depois vai mentalmente visualizando as bolhas dentro da lata, um novo gole, a tensão se mistura a tristeza no olhar e as palavras de Shaw trazem velhas memórias de volta. No minuto seguinte ela agradece ao álcool na cerveja por mexer com seus sentidos de maneira tão sorrateira.)
(Ela termina a segunda lata visivelmente relaxada) — Vocês têm sorte, aparentemente convivem bem e (Ela imita Axel fazendo aspas e dando um sorriso leve) tem um quadro familiar ou suporte que dá certo. (Agora existe mágoa na voz) — Nem todo mundo tem alguém que se importe em falar as coisas…(Os olhos dela são puro âmbar olhando a vastidão misteriosa diante deles) — O meu entendimento sobre vocês girava na ideia que o mais fraco sirva ao mais forte. Espero que em Dover isso não se repita de novo…
Pensamentos e ações entre parênteses
Falas em Branco
- Bastet
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Re: Baía de Cornwall
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- Faor
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Re: Baía de Cornwall
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- Mensagem nº17
Re: Baía de Cornwall
Por um momento o sorriso de canto perturbador de Connor se abriu de novo – Nem vem com essa Axel, todo mundo sabe que no fundo se gostou de dar aquele sustão nele, Caminhante deve ter até comido ou adotado uns medinhos nascido dele. - a voz de deboche e gozação. Connor parece descansar sobre a pedra, imóvel enquanto Shaw conversa com as meninas, uma hora ele parece balbuciar pro nada, como se tivesse falando ou contando um segredo pro vento, logo depois ele volta a ficar imóvel. - Alcateia é muito mais que família – Connor reforça as palavras de Shaw – Mas muitas vezes são família mesmo, minha mãe e pai são casados desde que eu tinha cinco anos, e ele entrou pros Corvos desde então, quando ele largou as lutas. - mas lembrava que o pai sempre foi presente quando podia.
- Protocolo, pra ficar sabendo o que a gente vai conversar com elas, pra testar a gente e ver se a gente dá conta de educar mesmo, por que ele acha que eu posso convencer elas igual eu fiz com Marco e Emillie? - Ele dá uma risada gostosa e divertida – O negócio é que eu fui honesto e discreto com eles, e eles pistolaram. - ele se senta novamente e olha pras meninas de novo. - Eu sei que vocês não vão falar, mas eu tenho que avisar, a mesma mão que dá, tira, se vocês contarem essas coisas vai ficar ruim pro meu lado e vocês vão me deixar com um trabalho muito ingrato que eu não quero ter. - ele passa o dedão no pescoço de um lado ao outro deixando bem claro o que aquilo significava. - E isso não importa se vão comprar a conversa ou não, é a lei. - as palavras são duras, mas honestas, sem sombras de dúvida era um aviso, conselho e ameaça. - Uma coisa é certa, ele não quer que vocês fechem com a gente por hora, eu deixei claro que eu quero, eu gosto de família grande, to acostumado e gosto, mas vocês só vão entender o sentido de alcateia quando vocês estiverem em uma, palavras humanas pra expressar o que é não existem, não adianta a gente tentar traduzir. - Ele se foca em Sam por hora – Então se você não tem alcateia qual sua ligação com Anne, e os Lobos a Diesel, não lembro deles clamarem território ou andar com Sangue do Lobo junto, vocês são parentes? - a pergunta não tinha malícia ou segunda intenções, ao mesmo tempo que ele lembrava de Chloe. - Então Chloe trabalha com o que? - não lembrava se ela havia respondido ou esquecido. |
- Bastet
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Re: Baía de Cornwall
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- Faor
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Re: Baía de Cornwall
- Ankou
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- Mensagem nº20
Re: Baía de Cornwall
Connor mantém silêncio enquanto Shaw faz a propaganda, mas dá pra ver um sorriso brotar no rosto dele, sob muitos aspectos e ponto de vista aquilo era verdade, mesmo que ele só estivesse falando das partes boas. - Vou chamar todo mundo e fazer um churras, to devendo pros Uivadores. - e o sorriso continua lá. Quando Sam se retira de perto do pessoal ele revira os olhos por um instante, e respira fundo, parecendo estranhamente satisfeito com aquilo. Ele dá uma mola e cai de pé, era quase inacreditável que alguém com um corpo tão grande fosse capaz de fazer aquilo, dava pra sentir a pedra tremer conforme o peso dele se assentava sobre ela. Ele olha pra Shaw e Axel como se falasse que tava no controle, passava por Chloe e deslisava a mão sobre o tampo da cabeça dela, mas não fala nada, ele puxa mais as calças pra cima e se aproxima de Sam, enfiando o pé na água gelada na parte um pouco mais funda, ficando logo atrás dela. - É às vezes eu sou muito franco, talvez mais do que deveria… Nós somos soldados que na maior parte do tempo só ficamos felizes ou anestesiados da realiadade quando a gente tá, correndo, transando, comendo ou matando. Shaw falou que cada um na alcateia tem seu papel e isso é verdade, o de vocês é impedir que a gente seja só e puramente guiados por esses instintos. - o tom é apaziguador, uma mão corre sobre o ombro de Sam, mas a verdade é que elas alcançam quase metade das costas, o toque inacreditavelmente leve e delicado como se ela fosse feita de vidro. Ele segura ela por um instante e a força virar pra ele, o olhar dele transmite carinho verdadeiro, as mãos afagam os dois ombros agora – Ninguém nasce preparado pra essas coisas, pra lei muito menos, pra cumprir ela contra gente querida menos ainda, a gente faz por que é o certo, mas ninguém tem prazer nisso, nem eu, nem a Anne, nem o Franco nos dias mais alucinados dele. Nós somos todos soldados condecorados com medalhas de dor… - Ele fecha os olhos por um instante como de alguém que tivesse lembranças terríveis, mas a voz dele se enche de compreensão – Eu já estive aí na sua pele, sem saber pra onde ir, com um monte de gente estranha em volta de mim, gente estranha que eu confiei a vida toda. Você é nova, grávida, isso já seria desesperador pra maioria das meninas que eu conheço. - Ele tira uma mecha de cabelo da frente do resto dela e faz um carinho na cabeça. - Eu só quero dizer que você nem a Chloe precisam passar por isso sozinhas, eles sabem que eu não iria permitir essa bosta, não iria permitir nem que você passasse perrengue com o bebê… - ele respira fundo e se descola dela, as mãos vão pro bolso da jaqueta, ele sabia que tinha dado muita coisa pra ela refletir – Quer ir até o píer? - ele olha em direção ao lugar, a voz cheia de paixão tinha agora um tom ameno e convidativo. |