Nova Era World - Zhangief

Zhangief recobra a consciência, dolorido e confuso. Sem se lembrar como fora parar ali ele procura por sinais de seus amigos e tripulação do Charriot mas não encontra ninguém. Lentamente procura se erguer e passa a mão pelo corpo a procura de ferimentos. Graças ao seu treinamento, sua resiliência física e mental o faziam ser um homem bem resistente. Sua bermuda estava bem surrada e sua capa vermelha bem rasgada. Aos poucos ele começou a recuperar suas forças e começou a vasculhar o lugar com os olhos para tentar identificar aonde estava e o que fazer em seguida. Para sua surpresa ele avistou uma mulher se banhando no mar. Aparentemente nua ela ainda não vira Zhangief, mas seria uma questão de tempo até ela conseguir avistá-lo, tendo em vista o tamanho dele. Zhangief não queria assustar a moça mas não tinha para onde ir e ela era, até o momento, a única que poderia lhe ser útil de alguma forma... Zhangief então coçou a cabeça e buscou palavras para usar a fim de não impactar tanto a jovem. O pior de tudo é que ele sempre falou pouco, o que apenas compromete ainda mais suas habilidades sociais.

Como Zhangief nunca foi um homem de muitas dúvidas e sim, um homem de ação, decidiu colocar um sorriso no rosto, acenar a mão e saudar a jovem.


Zhangief: - Ehm... Olá mocinha! Bom dia!

Zhangief era um homem formidável em vários aspectos, mas inteligência não era um desses aspectos. Com relação a relação com pessoas era pior ainda. Se a moça se mostrar assustada com a presença dele, ele irá tapar o rosto e afastar os olhos dela e pedir desculpas, alegando não ter má intenção e afirmando estar perdido após um naufrágio.

Zhangief segue os rastros e ao topo da colina chega em uma casa. Não é o que imaginava mas já é um ponto de partida. A lenha do lado de fora ainda não foi cortada e a moça aparentemente já estava dentro da casa. Zhangief se pergunta se mora sozinha pois não escuta sons vindo de dentro da casa. Ele então se aproxima com as roupas em mãos, respira profundamente e bate na porta levemente. Zhangief pretende se desculpar pelo mal entendido com qualquer um que apareça na frente da porta e entrega as roupas esquecidas na beira da água. Ele também procurará dizer que acordou na praia depois de um naufrágio e não sabe onde está. Zhangief pergunta sobre a região que está e/ou reino e oferece sua força e habilidade para pagar pela informação e para se redimir pelo mal entendido.


Zhangief pensa nos serviços do dia a dia de um local como aquele. Pegar e cortar lenha era um serviço demorado e exaustivo que par o gigante não seria um desafio. Além disso, mesmo grande e desarmado Zhangief conseguiria caçar para trazer comida, como quando fazia na montanha enquanto treinava com Pai Mei.

A porta se abre enfim mas a moça pede para Zhangief partir... Como estava decidido, Zhangief ficou e explicou a situação para a jovem, que abriu a porta e agradeceu. A bela moça se chamava Myrtle e Zhangief ficou contente por ter decidido fazer o certo.

Myrtle:

Zhangief ouviu bem as palavras da jovem e acena com a cabeça quando ela diz que ficou assustada. Esse reino, Thiflack, não era conhecido pelo brutamontes e ele precisaria de direções para chegar à vila. Quando ela comenta sobre piratas Zhangief se lembra de seus companheiros e pensa que talvez eles tenham sido levados para algum lugar da costa e que talvez encontre um deles na vila. A jovem já havia terminado a sua sentença e não tinha nenhuma pretenção de tê-lo por perto. Então Zhangief preparou para pedir direções e se despedir educadamente quando o uivo soou alto. A jovem tomou um espanto e olhou para Zhangief com medo nos olhos... Este então olhou sério para a direção do uivo por uns instantes.

Zhangief: - Moça... Myrtle... Vá para dentro.

Zhangief esperou a jovem entrar e trancar a casa para então sair de frente da porta e ir em direção ao uivo. Não é comum que um lobo ande sozinho e Zhangief não imagina que teria tamanha sorte. Ele não podia se adiantar demais para não ser cercado muitos lados ao mesmo tempo e enquanto isso procurava por sinais de aproximação. Ele estava pronto para qualquer combate e não deixaria alguns lobos levarem a melhor.

Zhangief derrota os lobos sem dificuldade e leva os dois animais mortos para a frente da cabana. A moça estava do lado de fora com os olhos vidrados, vendo que a ameaça havia sido eliminada rapidamente e com o seu defensor ileso. Zhangief então pede a faca para a moça qe atende sem pestanejar e então Zhangief começa a tirar o couro dos animais.

Zhangief: - Vou tirar o couro destes dois lobos e deixar ao sol. Peças de couro nunca são demais e mesmo que não tenha uso para elas, pode vender. Elas estão intactas.

Myrtle estava com uma frigideira na mão e Zhangief notou que ela havia saído da casa antes do combate terminar. Ele não esperava ver essa demonstração de coragem por parte dela e ele apreciava uma mulher que não tem medo de agir. Mas ele notou também que ela estava parada, olhando o que ele fazia sem mover nem um músculo. Não era de se esperar outra coisa. A pouco ela fugiu assustada dele quando se banhava e agora viu ele lidar com lobos famintos com as próprias mãos. Zhangief então percebeu que seu lugar não era ali e não poderia ficar por muito tempo.

Zhangief: - Acabei de esfolar as feras, agora vou levar as carcaças para longe. Vou retirar as entranhas e separar as carnes para que possam comer.

A moça balançou a cabeça, dizendo que não seria necessário uma vez que ela havia comprado carne de coelho para comer. O gigante acenou com a cabeça e respondeu.

Zhangief: - Carne de lobo não é ruim. Posso deixá-la conservada se tiver banha de porco ou outro animal, posso deixar na salmoura ou deixar ao sol.

Zhangief então levou as carcaças para longe, arrancou as tripas e começou a separar as peças de carne do animal. Ele arrancou a sua capa, que mesmo rasgada ainda tinha um bom espaço para colocar as carnes. Espalhou a capa na grama e colocou as carnes em cima. Depois começou a cortar a lenha. Havia uma boa quantia de toras e Zhangief cortaria todas em pouco tempo. O cheiro de ensopado inundou suas narinas e logo Myrtle veio até ele.

Myrtle:

Zhangief: - Não precisa agradecer moça... Myrtle. Como eu disse antes eu senti a necessidade de me desculpar pelo mal entendido e quero retribuir a informação sobre a vila. Irei dormir aqui fora se me permitir e pela manhã já terei partido.

Zhangief era um homem grande, bruto e forte. Sua vida solitária o fez ser resiliente e a vida como pirata fez ele desenvolver o gosto pelo combate. Mas ele não era insensível, não possuía má índole e não apreciava violência gratuita. Além disso, dentre os ensinamentos com seu antigo mestre Pai Mei, ele aprendeu que nada era por acaso. Sua presença ali era para acontecer mas a sua permanência ali traria apenas sofrimento para a moça. Há muito Zhangief havia notado que sua vida seria sempre rodeada de dor, violência e sangue.

Depois de cortar toda a lenha, Myrtle serviu ao gigante uma porção do ensopado de coelho. Zhangief apreciou a boa comida e agradeceu a jovem pela deliciosa refeição. No navio as refeições nunca foram tão saborosas. Mas ele não repetiu o prato pois sabia que a vida pode ser difícil para pessoas simples. Depois Zhangief pediu licença para levar a lenha até a lareira e acendeu o fogo para aquecer a casa na noite que estava para cair. Caso Myrtle tenha aceitado sua presença ao redor da casa naquela noite, Zhangief se instalaria não muito longe fazendo uma lareira para si e esperaria a noite estar mais fria para poder colocar a carne de lobo ao fogo. Zhangief tinha fome mas não abusaria da bondade da jovem, esperando ela dormir para poder terminar a sua refeição. O grande homem tinha muito apetite e a fatiga que passou depois do naufrágio o deixou faminto.

Caso a jovem tenha impedido ele de dormir próximo da casa, ele agradeceria a comida e partiria para a vila. Deixaria a carne de lobo para ela poder ter mais o que comer, levando apenas um pouco para si.

Caso ela o convidasse para dormir sob um teto, Zhangief recusaria. Ele notou que ela não tinha capacidade de caçar sozinha. Não possuía animais em cativeiro e nem plantações. Para conseguir dinheiro para comprar carne ela deveria ter alguém para lhe prover recursos. Myrtle muito provavelmente era casada e seu marido estava fora para prover a família. Zhangief não tem intenção de causar impropérios na vida alheia, mesmo sentindo alguma atração por ela. Ela era jovem, bela, sua roupa cheirava bem e ela lhe lembrava de Lianna.

Zhangief termina a lenha e recebe o delicioso ensopado. Zhangief diz que não vai repetir o prato mas Myrtle o chantageia e Zhangief não tem como rebater Myrtle e come mais do ensopado, contente por ter boa comida.

Myrtle:

As palavras de Myrtle confirmam o que o gigante já imaginava. Ela tinha marido mas este está a tempos fora de casa. Myrtle não disse a quanto tempo ele saiu mas com certeza faz mais de um mês. A jovem está sozinha a um bom tempo e Zhangief sente vontade de ajudar. Porém ao mesmo tempo pensa em não se meter e cuidar da própria vida. De qualquer forma Zhangief fica em silêncio apenas balançando a cabeça afirmativamente e depois diz que vai dormir do lado de fora.

Myrtle:

Zhangief escuta as palavras e embora se sinta compelido a não se envolver e cuidar da própria vida, ele acabou se envolvendo e se sente de certa forma responsável pela jovem... Zhangief aceita a oferta mas não está contente com a situação... Ele está começando a se afeiçoar pela jovem e ela por estar carente e vulnerável pode acabar se afeiçoando também. Zhangief acabou de acordar de um naufrágio e já está se envolvendo com uma mulher compromissada.

Zhangief: - Obrigado Myrtle. Acenderei a lareira e terminarei de cuidar das carnes. Depois disso me recolherei dentro de sua casa.

Apesar de tudo, um lugar quente e aconchegante para passar a noite vai ser bom para descansar os músculos e os ferimentos. Zhangief então separa a lenha e acende o fogo da lareira dentro da casa de Myrtle. Ela acompanha o gigante com os olhos com um misto de satisfação e agradecimento nos olhos. Seus lábios esboçam um leve sorriso mas o gigante em momento nenhum tira a expressão séria do rosto. Em seguida Zhangief recolhe as carnes de lobo e as prepara da melhor forma para poder armazenar. Quando termina, o sol já sumiu no horizonte, ele lava as mãos e entra na casa para se preparar para descansar. Myrtle havia coberto o chão com um lençol e improvisou um cobertor e um travesseiro para ele. Ela o recebeu com trajada com vestes próprias para uma noite de descanso, terminando de ajeitar o leito dele.

Myrtle: - Eu preparei esse espaço para você poder descansar... Sei que não é muito mas acredito que será melhor do que dormir no chão ao relento. Eu vou me recolher agora e gostaria que você saiba que estou muito agradecida por tudo o que fez por mim hoje.

Zhangief: - Vai ser bom deitar em algo confortável. Obrigado Myrtle. Quanto ao dia, não precisa agradecer. Isso não foi nada demais.

Myrtle então pede licença e sobe as escadas para poder descansar. Zhangief vai até a cama improvisada e se ajeita para deitar. Os panos são macios e tem um cheiro bom. "Não vai ser difícil dormir aqui" pensa Zhangief, mas ainda assim ele procura ficar alerta para qualquer futuro imprevisto nessa noite.

Zhangief se deita na cama improvisada com os tecidos macios e perfumados e relaxa o corpo. A noite é fria mas Zhangief estava bem coberto e dormir no frio não era mais problema para ele. O sono veio sem dificuldade e os fatores implicavam um sono agradável e saudável, mas não durou muito. Zhangief ouviu o primeiro uivo e rapidamente já estava de pé. Ele procurava saber se os lobos iam se aproximar da cabana e se precisaria sair para fazer alguma coisa. Logo Myrtle também descia da escada assustada, descabelada e com uma bela lingerie transparente.

WTF:

Zhangief procura não olhar muito para a bela jovem e faz mensão para sair mas Myrtle o impede segurando em seu pulso

Myrtle:

Zhangief sentiu a mão da jovem trêmula e respirou fundo. Ele olhou para a jovem assustada, que segurava o seu punho com uma mão e posava a outra sobre o coração, e acenou positivamente para ela. Ela deu um sorriso de alívio e o abraçou instintivamente. Zhangief foi surpreendido pela reação da moça e por um instante não soube o que fazer, até que posou uma mão nas costas dela, retribuindo o abraço. O corpo dela estava quente e era muito macio, Zhangief gostou da sensação mas sabia que não podia abusar da situação. Logo a jovem se desvencilhava do abraço como se tivesse saído de um transe, seu rosto enrubecido e desviando o olhar do gigante. Ele então vai até a cama e procura ajeitar para Myrtle poder se deitar e ela intervém.

Myrtle: - Ah! Espere Zhangief! Vou precisar pegar mais lençóis! Já volto!

Zhangief seguiu Myrtle com os olhos enquanto ela subia as escadas e não pôde deixar de admirar o belo corpo adornado pela lingerie semi transparente. Ele precisou focar a sua mente em outras coisas para não provocar uma situação inusitada mas era difícil não se sentir atraído por ela. Logo Myrtle voltava com mais lençóis para forrar, cobertores e travesseiros. Zhangief estava na lareira dando manutenção ao fogo quando Myrtle desceu e a ajudou com a cama. Logo estavam deitados lado a lado na cama improvisada. Zhangief estava com os dedos cruzados na altura da barriga olhando para o teto enquanto Myrtle se aninhava para dormir. O gigante notou que não havia mais som de lobos e achou melhor tentar descansar. Quando se virou para o lado, Myrtle estava de costas para ele. Seus cabelos dourados se espalhavam pelos lençóis, seu cheiro inundava o local e sua pele descoberta arrepiava com o frio. Zhangief procurou o cobertor e puxou para cobrir a moça e terminou com a mão na cintura quente e macia dela. Myrtle então vira o corpo para encarar Zhangief e acaricia o braço dele.

Myrtle: - Obrigada Zhangief. Você tem sido muito atencioso e muito bom pra mim. Eu achei que você fosse diferente. Tão grande e tão forte, mas tão gentil e cuidadoso.

A mão de Myrtle acariciou o braço forte de Zhangief até alcançar o rosto dele. Myrtle precisou erguer o corpo para alcançar o rosto dele, apoiando a outra mão na cama. Seus seios estavam próximos do rosto dele e os olhos dela fixos nos dele. Zhangief então não se conteve e a beijou, sendo retribuído no beijo. O corpo todo da jovem tremeu de forma diferente e um arrepio subiu-lhe a espinha. Zhangief era um homem grande, de poucas palavras e desprovido de beleza. A maioria das mulheres não reagia bem com a sua presença e apenas as poucas que o conheceram a fundo mudaram a sua concepção. Nesse momento ele está surpreso com a bela jovem que sentou em seu peito e o beija calorosamente com as mãos apoiadas na cabeça dele. Ele já não consegue mais esconder a sua excitação e acaricia o corpo quente da jovem com suas mãos fortes e ásperas. Myrtle sente faíscas entre ela e a mão do gigante e não consegue segurar os gemidos que advém de sua garganta e os líquidos que escorrem de sua intimidade e ela logo sente uma onda de prazer inundando o seu corpo quando o gigante alcançou o seu couro cabeludo. A expressão de prazer no rosto de Myrtle com os cabelos desgrenhados era hipnotizante. Zhangief então a ergueu sem dificuldades e colocou o quadril dela em seu rosto, abocanhando o sexo e o ânus da jovem. Myrtle arquou as costas com as mãos apoiadas na testa de Zhangief e mexeu o quadril alucinadamente. Não demorou para que ela tivesse mais orgasmos com as carícias da língua daquele homem. Myrtle estava se entregando de uma forma que ela não se lembra ter feito anteriormente. As nádegas e os seios dela eram macios e firmes nas mãos de Zhangief e ele a acariciou sem pudor enquanto a galgava, sentindo o doce mel que brotava da flor Myrtle. A jovem estava tão excitada que os orgasmos eram muito fortes e depois do quinto orgasmo, seu corpo se entregou à exaustão. Zhangief a colocou deitada na cama e a observou enquanto coçava a cabeça. A pobre jovem estava muito carente e cansada, mas agora Zhangief iria dormir com certa dificuldade devido á excitação em que estava. Myrtle mesmo desacordada era linda e ele cuidou para que ela dormisse de forma confortável e sem passar frio. Ele então deitou olhando o teto novamente, desta vez com as mãos atrás da cabeça, pensando no dia cheio que teve e imaginando como seria o dia seguinte... Ficou assim até pegar no sono.

Como esperado, Zhangief dormiu bem, apesar da excitação acumulada. Os lençóies macios, o calor da lareira e o cheiro doce da fêmea ao seu lado ajudaram muito. Mas ele acordou de sopetão, sentindo algo estranho...

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Myrtle estava prostrada sobre o quadril de Zhangief e com o membro dele na boca. Ele tomou um susto e ela olhou para ele com um lindo sorriso no rosto.

Myrtle: - Bom dia Zhangief. Dormiu bem? Eu sei que dormi! Deixe-me retribuir pela noite que me proporcionou - Myrtle então passa a língua da base até a ponta do membro de Zhangief - Estou com uma vontade de tomar leite no café da manhã...

A situação prazerosa que Zhangief vivencia lentamente começa a desaparecer enquanto ele ouve a doce voz de Myrtle. Zhangief acorda no chão enquanto Myrtle agradece por ele ter dormido próximo a ela e dado proteção a ela. Zhangief começa a se levantar sentindo o cheiro de boa comida quando percebe a enorme ereção tentando escapar de sua bermuda.

Ele procura uma forma de esconder a ereção enquanto Myrtle fala sobre ir até a vila vender a madeira e Zhangief percebe que não tem como esconder a situação dele. Então ele se levanta e procura ficar de costas para a bela moça até que sua situação melhore. A cena, até certo ponto cômica, deixa Myrtle curiosa sobre o que acontece e Zhangief consegue passar até a mesa com o café da manhã.

Zhangief: - Obrigado Myrtle, pelo café da manhã. Eu irei acompanhá-la até a vila para ajudar.

Myrtle olhava para ele, curiosa com relação à estranha cena de Zhangief acordando mas fica feliz com a posição do gigante em ajudar.

A comida como de costume era muito boa e logo Zhangief já ajudava Myrtle colocando a madeira na pequena carroça. Myrtle admirava enquanto o gigante terminava o serviço e se posicionou de forma a puxar a carroça. No caminho Myrtle conversava com Zhangief  falando sobre a região, os aldeões e o lorde do lugar e Zhangief respondia com curtas respostas típicas de seu feitio. Mas no fundo ele analisava o lugar e as pessoas. Todas olhavam para ele com espanto devido ao seu tamanho e força. Chegando perto da vila ele percebeu que vestido apenas uma bermuda velha e rasgada ele não seria muito bem visto ali. De alguma forma ele teria que conseguir roupas novas. Myrtle por sua vez cumprimentava as pessoas que a recebiam com um sorriso e depois arregalavam os olhos ao ver o gigante carregando a carroça sozinho. Zhangief por sua vez as cumprimentava com um leve aceno com a cabeça, que era raramente retribuído.

Myrtle parecia não perceber ou não se importar com a reação das pessoas, pois mantinha um sorriso carismático e doce.

Zhangief: - Diga-me Myrtle, aonde levaremos a lenha?