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Blackwood Heights - Blackwood Manor
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Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
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- Mensagem nº22
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
"É, eu to ligado do escuro, eu moro nele. Cê sabe que só dá pra olhar de um lado de cada vez e seu olho fica doidão quando cê olha o outro lado né?" Ele não se ofereceu para filmar. Mas passou pela cabeça. "Se o velho tá certo o que tá lá dentro é problema de todo mundo. Até os Anshega." Ele diz dando de ombros porque também não sabia da resposta aquelas questões.
"Claro que não! Eu sou um monte de alegria, eu cago arco iris." Fazia bastante sentido. "Aquele que nunca está só não sabe quem é." Ele tinha ouvido aquilo em algum lugar, ou achava que tinha. "Não precisa ter medo dos caras. Eles mudaram ontem também." Ele ri com a coisa da bota e retraça as tatuagens com o dedo.
--
"O jogo não é seu, é só voltar pro banco da frente. É só jogar a caixa pela janela." Então ela chega mais perto. Ele não tinha uma resposta para aquilo. Mais perto ainda e ele não se move. Nem respira. Ela se afasta se maquiando. "Não tá se arrumando muito pra entregar uma velharia perdida?" Foi tudo que ele conseguiu pensar.
--
Ele não ligava para a bebida. Nem a cerveja e nem o vinho espumante. Ele olhava. Observava e ouvia e cheirava. Era o que se esperaria mesmo. "Roupa de marca mais cara que a sua casa." Ele responde como se não estivesse prestando muita atenção, já que não estava mesmo. Ela toca o seu braço e ele volta a atenção para a moça. Segura os dedos dela olhando com atenção automática a mão da mulher. "É sempre uma guerra, sempre uma disputa, sempre dominância." Ele sussurra no ouvido dela, bem perto, bem baixo, ele sabia que o anfitrião tentaria ouvir.
"Não é honra nenhuma, amigo, Makya Chase." ele solta a mão da outra e oferece a sua a contra gosto para o homem branco rico de dinheiro velho. Ele espera Morgan se virar em direção as escadas para revirar os olhos para os dois. Mas era melhor deixar eles falando ali entre eles do que se arrepender depois. Ele preferia ter ficado do lado de fora do que seguir o tour expresso pela propriedade Blackwood. Mas aproveitou para olhar tudo que não fosse para onde estavam indo. Uma mão em Beatrice apoiada para ele não cair.
--
Makya cumprimenta os outros com mais calor que o anfitrião. Na verdade foi muito difícil não se enfiar na frente de Bea e falar antes dela."Você joga um jogo muito aberto Bea, temos dois Iminir e um Farsil Luhal na mesma mesa. As histórias que eu ouvi fazem essa reunião no mínimo nebulosa." Ele coloca a caixa na primeira superfície que encontra, uma mesa de preferência. "Makya Chase, Irraka, sem tribo, sem nome. " Era bom estar desarmado numa hora dessas onde uma arma não ajudaria em nada. A atmosfera era estranha Makya não era bom em ler pessoas, mas aqueles três não eram um grupo. Não ainda pelo menos. "Infelizmente a gente não veio ver vocês." Ele sabia que estava mentindo em algum nível, foi pra isso que o velho mandou eles ali. O velho estava assoprando as brasas do destino porque queria ver logo o fogo. Ele bate de leve os dedos na caixa. "Mas isso pode esperar." A mão se fecha sobre a caixa para Beatrice parar de pegar e devolver a caixa feito uma bipolar. "Não quero sentar." Ele agradeceria se sentisse agradecido. Mas acaba tendo que lutar contra a vontade de apoiar um dos pés na cadeira. Ele não sabia se comportar ali.
"Claro que não! Eu sou um monte de alegria, eu cago arco iris." Fazia bastante sentido. "Aquele que nunca está só não sabe quem é." Ele tinha ouvido aquilo em algum lugar, ou achava que tinha. "Não precisa ter medo dos caras. Eles mudaram ontem também." Ele ri com a coisa da bota e retraça as tatuagens com o dedo.
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"O jogo não é seu, é só voltar pro banco da frente. É só jogar a caixa pela janela." Então ela chega mais perto. Ele não tinha uma resposta para aquilo. Mais perto ainda e ele não se move. Nem respira. Ela se afasta se maquiando. "Não tá se arrumando muito pra entregar uma velharia perdida?" Foi tudo que ele conseguiu pensar.
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Ele não ligava para a bebida. Nem a cerveja e nem o vinho espumante. Ele olhava. Observava e ouvia e cheirava. Era o que se esperaria mesmo. "Roupa de marca mais cara que a sua casa." Ele responde como se não estivesse prestando muita atenção, já que não estava mesmo. Ela toca o seu braço e ele volta a atenção para a moça. Segura os dedos dela olhando com atenção automática a mão da mulher. "É sempre uma guerra, sempre uma disputa, sempre dominância." Ele sussurra no ouvido dela, bem perto, bem baixo, ele sabia que o anfitrião tentaria ouvir.
"Não é honra nenhuma, amigo, Makya Chase." ele solta a mão da outra e oferece a sua a contra gosto para o homem branco rico de dinheiro velho. Ele espera Morgan se virar em direção as escadas para revirar os olhos para os dois. Mas era melhor deixar eles falando ali entre eles do que se arrepender depois. Ele preferia ter ficado do lado de fora do que seguir o tour expresso pela propriedade Blackwood. Mas aproveitou para olhar tudo que não fosse para onde estavam indo. Uma mão em Beatrice apoiada para ele não cair.
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Makya cumprimenta os outros com mais calor que o anfitrião. Na verdade foi muito difícil não se enfiar na frente de Bea e falar antes dela."Você joga um jogo muito aberto Bea, temos dois Iminir e um Farsil Luhal na mesma mesa. As histórias que eu ouvi fazem essa reunião no mínimo nebulosa." Ele coloca a caixa na primeira superfície que encontra, uma mesa de preferência. "Makya Chase, Irraka, sem tribo, sem nome. " Era bom estar desarmado numa hora dessas onde uma arma não ajudaria em nada. A atmosfera era estranha Makya não era bom em ler pessoas, mas aqueles três não eram um grupo. Não ainda pelo menos. "Infelizmente a gente não veio ver vocês." Ele sabia que estava mentindo em algum nível, foi pra isso que o velho mandou eles ali. O velho estava assoprando as brasas do destino porque queria ver logo o fogo. Ele bate de leve os dedos na caixa. "Mas isso pode esperar." A mão se fecha sobre a caixa para Beatrice parar de pegar e devolver a caixa feito uma bipolar. "Não quero sentar." Ele agradeceria se sentisse agradecido. Mas acaba tendo que lutar contra a vontade de apoiar um dos pés na cadeira. Ele não sabia se comportar ali.
- Bravos
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- Mensagem nº23
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
Serge Senat Quando Mercy o provoca ele ri e balança a cabeça negativamente, sem olhar para ela. Ele sabia que ela gostava desse tipo de coisa e se divertia com aquilo. Ela comenta o papel de cada um ali e a proximidade dos corpos que já haviam se encontrado parece acender alguns carvões quase apagados. Enquanto ela pega uma bebida, ele termina a dele. - Vamos ver como ele vai se sair... Vai ser difícil escutar esse papinho rebuscado dele o tempo todo. A dupla que chegava trazia uma caixa. Serge gastava um tempo observando-a. O que era aquela caixa? Mayka parece o mais desconfiado ali. Mais que Serge até. Ser um irraka fazia todo sentido naquele caso. O ithaeur tenta colaborar com a situação, coisa que não costumava fazer: - Pode sentar, as cadeiras são boas e, apesar de não parecer, ele não cobra pra sentar nelas. Ou pelo menos a conta não chegou ainda. - Sorriu se divertindo com o próprio sarcasmo. - De repente temos cinco pessoas e cinco augúrios. Há quem diga que é um presságio... - Não terminou a frase, olhando para a mulher que havia se apresentado como cahalith. Isso era o que eles faziam. - Hoje eu saí de casa para acompanhar meu tio num churrasco e de repente parece que estou fundando a liga da justiça. |
- JTaguchi
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- Mensagem nº24
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
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- thendara_selune
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- Mensagem nº25
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
Ela corou quando deu uma olhadela pra Serge imaginando se achou a outra que acabara de chegar atraente. Orgulhosa como era, ficou insegura, mas se acalmou, quando as palavras de Morgan ficaram no ar e a levam a pensar de novo sobre ter uma alcateia. Após escutar tudo ela estava tecendo uma teoria e a língua se agita soltando em seguida o que pensa sem se preocupar com a interpretação dos outros sobre o que diria.
*************
-Coincidências não existem, mas os planos criados pelos Lunos merecem toda a credulidade!- A voz dela tem entusiasmo que nem esconde, porque esconder?- Fico elétrica pensando nisso, sei do peso nas coisas e quem nem tudo é uma corrida suave, mas não tenho nada a perder, correr com outros é algo que vibra no meu sangue…- Depois de tudo estava sozinha, mas admitir a necessidade de fazer parte de uma alcateia podia demonstrar desespero e ela não queria isso. Seu cabelo longo, preto caia para frente, e ela balançou a cabeça para tirá-lo do caminho, antes de continuar a falar. -Sei lá, é como se tivesse uma bússola tatuada no meu peito que diz que o norte é com uma alcateia forte e que não tenho porque fugir daquilo que sou agora...Como se alguma coisa velha e inominável tivesse decretado que seria assim!- Ela deu uma nova olhada pra Serge porque dos quatro ele é aquele que realmente a conhecia e correr com o amigo lhe pareceu tão certo quanto o nascer do sol.
Depois os olhou de maneira intensa e sentia que o que diria podia soar louco, mas ao mesmo tempo era aquilo que lhe dava certeza em desejar tanto uma alcateia que pudesse lidar com os fios invisíveis que criavam um caminho em direção a um amanhã enigmático demais para entenderem naquele momento.
-Cinco augúrios, Cahaliths soltando fogo pelas narinas e mais uma lua gibosa surgindo?! Na minha humilde opinião, deve tá acontecendo uma coisa muito louca nos bastidores e como sou tão nova nisso quanto vocês, prefiro pagar pra ver até onde a estrada de tijolos amarelo me leva!- O sorriso surgia de novo tão fácil e desprendido de desconfiança ou incertezas. -Mas sobre vocês já não sei pra onde querem ir ou se querem ir pra algum lugar...Nem faço ideia do que passaram, mas pra mim não tem como negar a necessidade de pertencer a uma alcateia, e indiferente da resposta que tenhamos aqui saibam que pelo menos eu não negaria ajuda a ninguém que precise seja alcateia ou não!- Então se calou e um novo sorriso de certeza aflorou no seu rosto cor de terra. Quando eles falam de heróis ela parece conter uma gargalhada escandalosa que seria escutada do outro lado da cidade. -Esse negócio de liga da justiça não rola comigo, mas estaríamos falando a mesma língua se você conhecesse alguns títulos da Vertigo e nas minhas loucas fanficagens adoraria estar na versão feminina de “Y: The Last Man”...Uma pegada de uma última mulher na terra e outra doideiras que só lendo você entenderia.-
-Mas cá entre nós, com essa grana toda é bater palmas e as mulheres dançam na mesa se você quiser, mas olhando bem apesar dessa pinta de executivo de livro de banca de revista você não parece do tipo que frequenta lugares com mina girando em varas de metal ou que tem um quarto vermelho pra prender mulheres com sérios problemas de amor próprio!?- Ela ri espontaneamente e faz um som engraçado. Depois leva a mão à boca porque sabia que estava sendo boba. -Me ignorem agora, falo umas coisas doidas vez ou outra, mas não resiste Morgan você virou um alvo divertido, mas se isso magoar você pode ter certeza que paro!- Ela faz uma cara de inocência e jura puxando uma correntinha de Nossa Senhora de Guadalupe junto para firmar a verdade naquilo. Serge a viu fazer aquilo várias vezes, para justificar os sumiços, as saídas às escondidas ou até as encrencas que se metia levando algumas vezes o amigo junto.
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-Coincidências não existem, mas os planos criados pelos Lunos merecem toda a credulidade!- A voz dela tem entusiasmo que nem esconde, porque esconder?- Fico elétrica pensando nisso, sei do peso nas coisas e quem nem tudo é uma corrida suave, mas não tenho nada a perder, correr com outros é algo que vibra no meu sangue…- Depois de tudo estava sozinha, mas admitir a necessidade de fazer parte de uma alcateia podia demonstrar desespero e ela não queria isso. Seu cabelo longo, preto caia para frente, e ela balançou a cabeça para tirá-lo do caminho, antes de continuar a falar. -Sei lá, é como se tivesse uma bússola tatuada no meu peito que diz que o norte é com uma alcateia forte e que não tenho porque fugir daquilo que sou agora...Como se alguma coisa velha e inominável tivesse decretado que seria assim!- Ela deu uma nova olhada pra Serge porque dos quatro ele é aquele que realmente a conhecia e correr com o amigo lhe pareceu tão certo quanto o nascer do sol.
Depois os olhou de maneira intensa e sentia que o que diria podia soar louco, mas ao mesmo tempo era aquilo que lhe dava certeza em desejar tanto uma alcateia que pudesse lidar com os fios invisíveis que criavam um caminho em direção a um amanhã enigmático demais para entenderem naquele momento.
-Cinco augúrios, Cahaliths soltando fogo pelas narinas e mais uma lua gibosa surgindo?! Na minha humilde opinião, deve tá acontecendo uma coisa muito louca nos bastidores e como sou tão nova nisso quanto vocês, prefiro pagar pra ver até onde a estrada de tijolos amarelo me leva!- O sorriso surgia de novo tão fácil e desprendido de desconfiança ou incertezas. -Mas sobre vocês já não sei pra onde querem ir ou se querem ir pra algum lugar...Nem faço ideia do que passaram, mas pra mim não tem como negar a necessidade de pertencer a uma alcateia, e indiferente da resposta que tenhamos aqui saibam que pelo menos eu não negaria ajuda a ninguém que precise seja alcateia ou não!- Então se calou e um novo sorriso de certeza aflorou no seu rosto cor de terra. Quando eles falam de heróis ela parece conter uma gargalhada escandalosa que seria escutada do outro lado da cidade. -Esse negócio de liga da justiça não rola comigo, mas estaríamos falando a mesma língua se você conhecesse alguns títulos da Vertigo e nas minhas loucas fanficagens adoraria estar na versão feminina de “Y: The Last Man”...Uma pegada de uma última mulher na terra e outra doideiras que só lendo você entenderia.-
-Mas cá entre nós, com essa grana toda é bater palmas e as mulheres dançam na mesa se você quiser, mas olhando bem apesar dessa pinta de executivo de livro de banca de revista você não parece do tipo que frequenta lugares com mina girando em varas de metal ou que tem um quarto vermelho pra prender mulheres com sérios problemas de amor próprio!?- Ela ri espontaneamente e faz um som engraçado. Depois leva a mão à boca porque sabia que estava sendo boba. -Me ignorem agora, falo umas coisas doidas vez ou outra, mas não resiste Morgan você virou um alvo divertido, mas se isso magoar você pode ter certeza que paro!- Ela faz uma cara de inocência e jura puxando uma correntinha de Nossa Senhora de Guadalupe junto para firmar a verdade naquilo. Serge a viu fazer aquilo várias vezes, para justificar os sumiços, as saídas às escondidas ou até as encrencas que se metia levando algumas vezes o amigo junto.
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- Mensagem nº26
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
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- Mensagem nº27
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
"Liga da justiça..." Era ingênuo, mas bem intencionado. Apaziguador. O conttrário do que SE precisa pra fundar a Liga da justiça. "To bem em pé, Kal El. Valeu." Sinceridade era importante.
"Indicaram" Bea, estavam usando os três também e Morgan vestia a situação como se fosse ideia dele. Ele nega o charuto, não era o tipo dele. Makya não precisava de nada para ficar frio. Nicotina fedida embalada com bom gosto. Obviamente não aceitaram vocês, não tinha nada de óbvio naquilo. Makya nem tinha tentado, mas não saberia falar se Beatrice tinha tentado. "Suas fontes tão mais furadas que queijo suiço." Aquilo era para Morgan logo antes dele também abraçar aquela coisa de liga da justiça. Um convite claro e direto e sem contrapartidas. Aquilo aperta o coração de Makya, é o que ele queria e algo que não poderia aceitar. Um Passo para o lado, mais distance de Morgan. A Caixa arrasta na mesa, os pés arrastam no chão quando ele se posiciona de novo. Ele ia dizer que aquilo era arrogante e presunçoso e uma puta de uma...mas Mercedes fala cheia de entusiamo.
Lunos, tinham escolhido eles cinco. Tinham enfiado sonhos vindos da Lua na cabeça de uns cahaliths por aí e agora os caras achavam que era tudo merda. Mas Mercedes não. Ela tava doida, claro. Aquele papo sexual do nada. Makya não tava ali porque se importava com os planos escusos de alguma coisa inominável. Não estava ali para ser subserviente, mas talvez tivesse algo que pudessem ser útil. Não sabia o que dizer a ela e só tentou seu sorriso mais caloroso. Ela era nerd e ele tinha lido aquele quadrinho onde o cara repopulava o mundo.
Pelo menos Bea não estava de olhos fechados. Ele empurra a caixa de uma mão para a outra. "Então estão todos felizes de ir de mãos dadas para armadilha?" Ele solta a Caixa porque as mãos se movem enquanto fala. Mas logo a segura de novo. "Eu adimiro a coragem." Ele adimirava, não que tivessem outra opção, mas adimirava mesmo assim. "Mas a real é que vocês acabaram de se conhecer e não sabem quem a gente é e ainda chamam a gente pra alcateia? Ou vocês não tão levando a porra a sério, e é uma porra seria pra caralho isso de alcateia." Ele se volta para Morgan. "Uma porra seria Marlon Brando, não uma papo relax. Não uma resenha com petiscos. Essa porra é sagrada e vocês todos sabem disso." Ele não levanta a voz, a diminui. Ele queria desesperadamente que eles fossem os caras certos. Mas não consegue conter a indignação. "Ou vocês ainda não tão nada prontos." Makya abre a caixa e pega a arma. Quantos ali já tinham levado um tiro?
"Pra você." Ele aponta para Morgan e observa. Dedo no gatilho. Olho no olho.
Ele deixa o peso do revolver virar a arma expondo o cabo bonito para o seu novo dono. "Um dos seus deixou cair." Ele espera Morgan pegar, mas não para sempre. "Ninguém quer ficar sozinho, não. Agora, que tal a galera se conhecer antes e fazer pactos depois? Eu sei uma coisa ou outra de espíritos." Ele reforça a direção que Bea queria seguir. Ação, era assim que se descobria o importante. Ele não se senta, vira a cadeira ao contrário e se apoia nela. Ele tinha que tirar alguma coisa verdadeira deles.
"Indicaram" Bea, estavam usando os três também e Morgan vestia a situação como se fosse ideia dele. Ele nega o charuto, não era o tipo dele. Makya não precisava de nada para ficar frio. Nicotina fedida embalada com bom gosto. Obviamente não aceitaram vocês, não tinha nada de óbvio naquilo. Makya nem tinha tentado, mas não saberia falar se Beatrice tinha tentado. "Suas fontes tão mais furadas que queijo suiço." Aquilo era para Morgan logo antes dele também abraçar aquela coisa de liga da justiça. Um convite claro e direto e sem contrapartidas. Aquilo aperta o coração de Makya, é o que ele queria e algo que não poderia aceitar. Um Passo para o lado, mais distance de Morgan. A Caixa arrasta na mesa, os pés arrastam no chão quando ele se posiciona de novo. Ele ia dizer que aquilo era arrogante e presunçoso e uma puta de uma...mas Mercedes fala cheia de entusiamo.
Lunos, tinham escolhido eles cinco. Tinham enfiado sonhos vindos da Lua na cabeça de uns cahaliths por aí e agora os caras achavam que era tudo merda. Mas Mercedes não. Ela tava doida, claro. Aquele papo sexual do nada. Makya não tava ali porque se importava com os planos escusos de alguma coisa inominável. Não estava ali para ser subserviente, mas talvez tivesse algo que pudessem ser útil. Não sabia o que dizer a ela e só tentou seu sorriso mais caloroso. Ela era nerd e ele tinha lido aquele quadrinho onde o cara repopulava o mundo.
Pelo menos Bea não estava de olhos fechados. Ele empurra a caixa de uma mão para a outra. "Então estão todos felizes de ir de mãos dadas para armadilha?" Ele solta a Caixa porque as mãos se movem enquanto fala. Mas logo a segura de novo. "Eu adimiro a coragem." Ele adimirava, não que tivessem outra opção, mas adimirava mesmo assim. "Mas a real é que vocês acabaram de se conhecer e não sabem quem a gente é e ainda chamam a gente pra alcateia? Ou vocês não tão levando a porra a sério, e é uma porra seria pra caralho isso de alcateia." Ele se volta para Morgan. "Uma porra seria Marlon Brando, não uma papo relax. Não uma resenha com petiscos. Essa porra é sagrada e vocês todos sabem disso." Ele não levanta a voz, a diminui. Ele queria desesperadamente que eles fossem os caras certos. Mas não consegue conter a indignação. "Ou vocês ainda não tão nada prontos." Makya abre a caixa e pega a arma. Quantos ali já tinham levado um tiro?
"Pra você." Ele aponta para Morgan e observa. Dedo no gatilho. Olho no olho.
Ele deixa o peso do revolver virar a arma expondo o cabo bonito para o seu novo dono. "Um dos seus deixou cair." Ele espera Morgan pegar, mas não para sempre. "Ninguém quer ficar sozinho, não. Agora, que tal a galera se conhecer antes e fazer pactos depois? Eu sei uma coisa ou outra de espíritos." Ele reforça a direção que Bea queria seguir. Ação, era assim que se descobria o importante. Ele não se senta, vira a cadeira ao contrário e se apoia nela. Ele tinha que tirar alguma coisa verdadeira deles.
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- Mensagem nº28
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
Serge Senat - Se fosse pelo menos o lanterna verde... - Retruca baixinho e se divertindo só o ithaeur. As desconfianças começam pelos dois convidados que não foram convidados. Serge ri sozinho. - A gente pode sair fazendo umas perguntas por aí... Eu gosto de fazer perguntas. - Ele se referia à possibilidade dos lunos terem os juntados. Mas não contextualizou sua fala. - Eu já falei pra ele que a alcatéia só se forma depois de caçar. - Agora ele falava sério. - Concordo com nosso desconfiado. Ai ele brincou, brincou com a caixinha e puxou dela uma arma. Serge sem nem pensar põe a mão na lâmina que momentos atrás havia mostrado para Morgan. É certo que aquilo ali não daria quase nada contra uma pistola. Embora a verdade é que todos ali não tinham exatamente medo disso. Quando ele gira a arma e o clima tenso diminui, Serge pergunta: - É assim que você faz amizade? Apontando armas pros possíveis novos colegas? - Agora a indignação estava na voz dele. Ele levanta. - Próxima vez pode dar merda. - Serge começa a andar um pouco de um lado para outro. A arma puxada levianamente o deixou com adrenalina no corpo. Então sem nenhum aviso, ele volta num tema que havia quase deixado para trás: - Vocês já ouviram falar da Corre Corredores? |
- thendara_selune
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- Mensagem nº29
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
Seus olhos escuros cheios de curiosidade estavam atentos a caixa, mas depois seu interesse ficava em Beatrice.
-Falaram sobre você, sobre sua mudança e disseram onde estava, foi Willy da alcateia dos Cães Sortudos então pelo que noto isso é algo que todos devem saber, mas não nos disseram nada sobre Makya.- Ela olha Morgan e Serge.- Conheci Morgan há um dia, Serge conheço antes da mudança. - Ela resumia as coisas e depois respondeu a pergunta de Beatrice com a voz cheia de certeza.
-Eu quero uma alcateia com desconhecidos, quero correr com alguém e aprender a confiar minhas costas a outro, mas evidentemente que pode ser ingenuidade a minha achar que “querer é poder”!- O sorriso dela é cheio de diversão e energia.
- Lunos, alinhamentos secretos, peças se movendo em algum lugar pra juntar estranhos pode soar conspiratório, mas pra mim é o que faz mais sentido e sou curiosa o suficiente pra ver até onde isso pode me levar!- Deu com os ombros como se não tivesse nada para esconder e estivesse relaxada demais com tudo que ouviu. - Não me importa o passado de vocês, isso é uma história que cabe a cada um!- Depois a voz de Makya surgia o que a fazia olhar para ele esquecendo-se de Beatrice. Ela o observa com certo interesse porque lhe parecia uma carta na manga de um trapaceador como nos filmes de velho oeste. Ninguém havia dito sobre Makya e isso Mercy achou no mínimo curioso demais pra ignorar. O sorriso dele a deixa sem reação, não sabia ler as intenções dele e baixou os olhos por alguns segundos.
Depois de escutá-lo ergueu os olhos e havia surpresa em sua voz que logo virou uma coisa séria que não era típica de Mercy. - Mãos dadas em direção a uma armadilha ou em direção ao caminho que fomos talhados para seguir?- O encarou nos olhos, desafiando as palavras que ele proferiu.- Suas palavras tem alguma verdade, mas mesmo que nos conhecêssemos há cem anos haveria camadas minhas que você jamais desbravaria!- Seu sangue se agitou olhando pra ele e suas desconfianças, mas no fundo sentia pena dele tanto quanto sentiria pena de alguém que não sabe aceitar ajuda quando é oferecida.- Por isso vou confiar nos Lunos mesmo que isso me leve a sangrar sozinha no deserto!- Então se acalma pensando porque ele tinha tanta desconfiança?!
****
Um momento depois
Serge fala sobre fazer perguntas, mas ela não captou quais seriam e quando fala de caçada os olhos dela brilham famintos. Pensou em dizer algo sobre, mas antes disso Makya parecia disposto a instigar algo ou queria testar algo. A arma na mão apontada brevemente para Morgan. Serge se inquieta e Mercy por sua vez não sente medo. Os olhos dela ficam presos em Makya e mordeu os lábios com força antes de falar. - Eu admiro uma personalidade forte, uma provocação divertida, mas tatear por paredes espinhosas sempre gera marcas profundas, então não é melhor ter alguém que possa cuidar das feridas ou mantê-lo vivo em meio ao caos dessa vida que temos?!- Ela fica encarando Makya e Beatrice sem perder nenhum movimento deles.
-Falaram sobre você, sobre sua mudança e disseram onde estava, foi Willy da alcateia dos Cães Sortudos então pelo que noto isso é algo que todos devem saber, mas não nos disseram nada sobre Makya.- Ela olha Morgan e Serge.- Conheci Morgan há um dia, Serge conheço antes da mudança. - Ela resumia as coisas e depois respondeu a pergunta de Beatrice com a voz cheia de certeza.
-Eu quero uma alcateia com desconhecidos, quero correr com alguém e aprender a confiar minhas costas a outro, mas evidentemente que pode ser ingenuidade a minha achar que “querer é poder”!- O sorriso dela é cheio de diversão e energia.
- Lunos, alinhamentos secretos, peças se movendo em algum lugar pra juntar estranhos pode soar conspiratório, mas pra mim é o que faz mais sentido e sou curiosa o suficiente pra ver até onde isso pode me levar!- Deu com os ombros como se não tivesse nada para esconder e estivesse relaxada demais com tudo que ouviu. - Não me importa o passado de vocês, isso é uma história que cabe a cada um!- Depois a voz de Makya surgia o que a fazia olhar para ele esquecendo-se de Beatrice. Ela o observa com certo interesse porque lhe parecia uma carta na manga de um trapaceador como nos filmes de velho oeste. Ninguém havia dito sobre Makya e isso Mercy achou no mínimo curioso demais pra ignorar. O sorriso dele a deixa sem reação, não sabia ler as intenções dele e baixou os olhos por alguns segundos.
Depois de escutá-lo ergueu os olhos e havia surpresa em sua voz que logo virou uma coisa séria que não era típica de Mercy. - Mãos dadas em direção a uma armadilha ou em direção ao caminho que fomos talhados para seguir?- O encarou nos olhos, desafiando as palavras que ele proferiu.- Suas palavras tem alguma verdade, mas mesmo que nos conhecêssemos há cem anos haveria camadas minhas que você jamais desbravaria!- Seu sangue se agitou olhando pra ele e suas desconfianças, mas no fundo sentia pena dele tanto quanto sentiria pena de alguém que não sabe aceitar ajuda quando é oferecida.- Por isso vou confiar nos Lunos mesmo que isso me leve a sangrar sozinha no deserto!- Então se acalma pensando porque ele tinha tanta desconfiança?!
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Um momento depois
Serge fala sobre fazer perguntas, mas ela não captou quais seriam e quando fala de caçada os olhos dela brilham famintos. Pensou em dizer algo sobre, mas antes disso Makya parecia disposto a instigar algo ou queria testar algo. A arma na mão apontada brevemente para Morgan. Serge se inquieta e Mercy por sua vez não sente medo. Os olhos dela ficam presos em Makya e mordeu os lábios com força antes de falar. - Eu admiro uma personalidade forte, uma provocação divertida, mas tatear por paredes espinhosas sempre gera marcas profundas, então não é melhor ter alguém que possa cuidar das feridas ou mantê-lo vivo em meio ao caos dessa vida que temos?!- Ela fica encarando Makya e Beatrice sem perder nenhum movimento deles.
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- Mensagem nº30
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
Ele ouve Serge muito satisfeito. "Sem arrependimentos Hall, mas o perigo tava só na cabeça de vocês, isso aqui não machuca ninguém." Ele olha para arma e dá de ombros.
"Certo, última bolacha do pacote..." Ele olha para Mercy. "Já provou gente? Deve ter provado. Uma delicia né?! Eu sei, mas prefiro que meus companheiros de alcateia não sejam do tipo que fazem sopa de morador de rua, tá ligado?" Ele abre as mãos na frente do corpo como se etivesse mostrando algo. "Não quero o Capitão Patria." Ele balança uma das mãos. "Aceito o Bruto e até a Luz Estrela." Ele balança a outra mão. "Até o Robin serve contanto que seja verdadeiro, sacou? Tipo essa mina aí cheia de ameaças espinhosas." Ele diz empurrando a Caixa na direção de de Morgan. "Não estamos aqui porque os Lunos pediram cara. Não estamos aqui porque fomos rejeitados." Ele não precisava dizer que não tinha sido rejeitado. "Estamos aqui porque urathas de carne, osso e espírito feito a gente, armaram isso."
"Certo, última bolacha do pacote..." Ele olha para Mercy. "Já provou gente? Deve ter provado. Uma delicia né?! Eu sei, mas prefiro que meus companheiros de alcateia não sejam do tipo que fazem sopa de morador de rua, tá ligado?" Ele abre as mãos na frente do corpo como se etivesse mostrando algo. "Não quero o Capitão Patria." Ele balança uma das mãos. "Aceito o Bruto e até a Luz Estrela." Ele balança a outra mão. "Até o Robin serve contanto que seja verdadeiro, sacou? Tipo essa mina aí cheia de ameaças espinhosas." Ele diz empurrando a Caixa na direção de de Morgan. "Não estamos aqui porque os Lunos pediram cara. Não estamos aqui porque fomos rejeitados." Ele não precisava dizer que não tinha sido rejeitado. "Estamos aqui porque urathas de carne, osso e espírito feito a gente, armaram isso."
- Bastet
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- Mensagem nº31
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
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- thendara_selune
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- Mensagem nº32
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
- Lobinho Makya é direto e arisco também!- Mercy diz ainda encarando Makya, mas dessa vez o tom é cheio de humor. Então ele gosta de The Boys?! Não podia ser um mau sujeito. O comentário sobre Serge a faz relaxar, embora achasse que tinha que manter os olhos no Irraka que parecia sempre estar pronto para lançar questionamentos e verdades que ela não sabia interpretar ainda.- Imagino se você é tão bom em caçar da mesma maneira que é bom em usar as palavras e os momentos Makya?!- De repente, com um novo olhar para toda a cena, Mercy parecia dar um tom de desafio ao terminar de falar com Irraka. Sua atenção fica nas palavras sobre a família de Morgan, mas não comenta nada sobre aquilo, sentindo que o assunto não lhe pertencia.
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A Cahalith fala mais e olhos da Rahu se fixam nela até que Mercedes diz com a voz de quem foi vencido e não quer brigar. - Sim, eu sei que vocês têm sua dose de razão. - Um suspiro involuntário foi solto por Mercy.- Podem ter certeza que não devorei ninguém e nem pretendo! - A voz carregada de certeza. Depois Mercedes tem um pensamento indecente por dois segundos, antes estavas prestes a desejar que alguém ali a mordesse e a devorasse. Olhou Serge e se afastou da mesa antes que Beatrice chegasse perto. Puxando uma cadeira, ordenando as ideias e os deixando falar sobre o tal Corre corredores. Caçar era uma ótima maneira de medir cada um ali, isso deu a ela agora um olhar de animação. - Caçar é uma excelente ideia!- O pensamento fica cheio de pontos vermelhos e calor que a fazem baixar os olhos. -Podemos fazer isso, basta dizerem um dia e estarei lá!- Entusiasmo palpável emanava de Mercedes -Da vontade de rir?- Os lábios exibem um sorrisinho malicioso.- Imagino então que deve ser uma entidade divertidíssima, pra mim já parece uma ótima opção e com certeza Serge vai saber como proceder.- Uma nota de orgulho em relação ao amigo surgia.
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A Cahalith fala mais e olhos da Rahu se fixam nela até que Mercedes diz com a voz de quem foi vencido e não quer brigar. - Sim, eu sei que vocês têm sua dose de razão. - Um suspiro involuntário foi solto por Mercy.- Podem ter certeza que não devorei ninguém e nem pretendo! - A voz carregada de certeza. Depois Mercedes tem um pensamento indecente por dois segundos, antes estavas prestes a desejar que alguém ali a mordesse e a devorasse. Olhou Serge e se afastou da mesa antes que Beatrice chegasse perto. Puxando uma cadeira, ordenando as ideias e os deixando falar sobre o tal Corre corredores. Caçar era uma ótima maneira de medir cada um ali, isso deu a ela agora um olhar de animação. - Caçar é uma excelente ideia!- O pensamento fica cheio de pontos vermelhos e calor que a fazem baixar os olhos. -Podemos fazer isso, basta dizerem um dia e estarei lá!- Entusiasmo palpável emanava de Mercedes -Da vontade de rir?- Os lábios exibem um sorrisinho malicioso.- Imagino então que deve ser uma entidade divertidíssima, pra mim já parece uma ótima opção e com certeza Serge vai saber como proceder.- Uma nota de orgulho em relação ao amigo surgia.
- JTaguchi
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- Mensagem nº33
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
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- Bravos
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- Mensagem nº34
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
Serge Senat - Se vocês acham que a gente vai chegar pra Corre-Corredores e negociar só com algumas cervejas, vocês estão bem mal informados. - Não que ela fosse um espírito violento ou algo assim, mas era um espírito respeitável. Era preciso estar preparado. - Não vamos fazer nossa primeira caçada ser a do totem. Nem vamos esperar agenda de ninguém bater. Vamos agora para Honeycomb. Vamos encontrar um espírito disposto e caçá-lo. - Ele diz, talvez pela primeira vez se animando com aquilo tudo. - Morgan pode mudar a agenda dele quando quiser, Mercy já topou antes mesmo de eu propor, eu tô de boas. A não ser que vocês dois precisem visitar mais um desconhecido, acredito que não temos nada a perder. - Ele não espera a reação dos demais enquanto vai pegando algumas bebidas no frigobar do Blackwood. Quando já estava com oito garrafas nas mãos, ele se ergue e olha para os demais. - Ué, nós ainda vamos para Honeycomb. - Dá de ombros. |
- JTaguchi
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 273
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- Mensagem nº35
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
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- thendara_selune
Antediluviano - Mensagens : 3333
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- Mensagem nº36
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
Serge concordava com Beatrice, Mercy então movia-se esticando os braços e ostentando um sorriso de satisfação com o andamento das coisas. Estava imaginando se deveria dar carona a alguém ali. Imaginou uma cena fofa, levou as mãos ao rosto sentindo vergonha e estava com um sorrisinho bobo até que escuta ao que parece Morgan dando ordens. Quando . Quando ele joga a chave ela não se move e fez uma cara de escárnio antes de responder.
E ainda olha de cara feia para Morgan e age teatralmente como uma típica latina servil. O sotaque carregado e forçado -Patrãozinho também quer uma massagem nos pés e chinelos?!- Havia raiva abaixo da superfície desdenhosa de sua voz. Depois ela Inclina a cabeça de um lado para outro, refletindo. - Para deixar bem claro, estamos alinhados na ideia de uma alcateia, mas não sou sua empregada e se quer uma dica tenha mais tato, do contrário ficará sozinho!- Mercy olha pros outros. - Isso serve para vocês também! Não quero tá andando com ninguém por obrigação e só obedeço quem faz por onde merecer ser seguido!- Mercy dá alguns passos em direção a porta e antes de girar a maçaneta ainda se dá ao trabalho de dizer agora com um tom mais calmo.
- Encontro vocês lá, tenho uma moto e vou acabar chegando antes e Serge sabe onde moro caso tenham interesse de pernoitar em algum lugar. - Um sorriso gentil surgia de novo. -Minha humilde casa está à disposição dos interessados!- Mercy sai sem bater a porta e de fato ia pra casa tomar um bom banho pra esfriar a cabeça. Escolheu uma roupa confortável e comia alguma coisa olhando algumas contas. Depois de mais um tempo ela iria a Honeycomb.
E ainda olha de cara feia para Morgan e age teatralmente como uma típica latina servil. O sotaque carregado e forçado -Patrãozinho também quer uma massagem nos pés e chinelos?!- Havia raiva abaixo da superfície desdenhosa de sua voz. Depois ela Inclina a cabeça de um lado para outro, refletindo. - Para deixar bem claro, estamos alinhados na ideia de uma alcateia, mas não sou sua empregada e se quer uma dica tenha mais tato, do contrário ficará sozinho!- Mercy olha pros outros. - Isso serve para vocês também! Não quero tá andando com ninguém por obrigação e só obedeço quem faz por onde merecer ser seguido!- Mercy dá alguns passos em direção a porta e antes de girar a maçaneta ainda se dá ao trabalho de dizer agora com um tom mais calmo.
- Encontro vocês lá, tenho uma moto e vou acabar chegando antes e Serge sabe onde moro caso tenham interesse de pernoitar em algum lugar. - Um sorriso gentil surgia de novo. -Minha humilde casa está à disposição dos interessados!- Mercy sai sem bater a porta e de fato ia pra casa tomar um bom banho pra esfriar a cabeça. Escolheu uma roupa confortável e comia alguma coisa olhando algumas contas. Depois de mais um tempo ela iria a Honeycomb.
- Bastet
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- Mensagem nº37
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
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- Mensagem nº38
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
Makya gosta de ouvir aquele povo tagarelando. "A gente pode ir mais devagar com essa história de totem. Que tal pegar leva na hora falar o que tá dentro da cabeça dos outros? Isso pode dar errado até se cê acertar." Ele diz para Morgan em resposta a enumeração das concordâncias que não foram feitas. Ele realmente acreditava no que dizia e não tinha qualquer intenção de desmoralizar o outro. Ele tentou ver Morgan de verdade, mas não tinha nada ali para ver. "Atirar começa em mãos firmes e respiração controlada. Solta o ar e aperta." Ele dá de ombros. "Tenho um lugar maneiro pra ficar dentro escuridão sinistra." Ele pelo menos tinha um lugar, mesmo que fosse horrível.
Quando Serge fala de ir direto a Honeycomb Makya só balança a cabeça concordando, mas ele sabe que o que tem de mais valor para o espírito está nós seus seres. Essência e compromissos. Não ia beber, mas não ia atrapalhar dizendo isso.
"Eu não dirijo se puder evitar então vou com a Bea. " Ele olha para Mercedez balançando a cabeça em negativo. "Pra quem tava disposta a aceitar qualquer estranho sua paciência tá meio baleada." Ele diz rindo. Estava do lado dela quanto a atitude de Morgan. Desde que viu a casa ele já estava desse lado da coisa. "O importante das oferendas é o valor que tem para as pessoas no geral ou pra você. Uma pedra serve se o sentimento e a definição estiverem no lugar certo. Isso e um pouco de essência." Ele ouve a provocação de Bea e olha para ela um segundo inteiro antes de entender. "É... tenho umas paradas legais pra deixar a gente mais alegre também. Nem todo mundo merece um beijo." Ele levanta as mãos em sinal de paz para Serge e Morgan. Ele empurra a cadeira para o lugar com o pé. "No lugar de vocês eu viria com a gente, Britinha é outro nível"
Quando Serge fala de ir direto a Honeycomb Makya só balança a cabeça concordando, mas ele sabe que o que tem de mais valor para o espírito está nós seus seres. Essência e compromissos. Não ia beber, mas não ia atrapalhar dizendo isso.
"Eu não dirijo se puder evitar então vou com a Bea. " Ele olha para Mercedez balançando a cabeça em negativo. "Pra quem tava disposta a aceitar qualquer estranho sua paciência tá meio baleada." Ele diz rindo. Estava do lado dela quanto a atitude de Morgan. Desde que viu a casa ele já estava desse lado da coisa. "O importante das oferendas é o valor que tem para as pessoas no geral ou pra você. Uma pedra serve se o sentimento e a definição estiverem no lugar certo. Isso e um pouco de essência." Ele ouve a provocação de Bea e olha para ela um segundo inteiro antes de entender. "É... tenho umas paradas legais pra deixar a gente mais alegre também. Nem todo mundo merece um beijo." Ele levanta as mãos em sinal de paz para Serge e Morgan. Ele empurra a cadeira para o lugar com o pé. "No lugar de vocês eu viria com a gente, Britinha é outro nível"
- Bravos
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- Mensagem nº39
Re: Blackwood Heights - Blackwood Manor
Serge Senat - Acho que você está pondo o carro na frente dos bois. - Ele disse para a cahalith. - Chegando lá vamos encontrar um espírito e negociar com ele. E ai ele vai pedir algo e nós vamos ver se pagamos. Não somos nós que vamos dar o preço, o máximo que podemos fazer é pechinchar. - Espíritos são estranhos, pedem coisas estranhas. A idéia dela era boa e poderia funcionar, mas ninguém chega num restaurante e diz o quanto vai pagar. Morgan dá seu pequeno show de excentricidade. Mercy claramente ficou mordida com a forma que ele falou. Serge sem dúvidas ficou ressabiado. Pelo visto Morgan iria sozinho até lá. Na cozinha, onde ele mostrava as várias bebidas que tinha, Serge aproveita para comentar: - Você deveria ouvir o que Mercedes diz. Talvez viveu tempo demais longe da realidade da maioria das pessoas. - Diz sem cerimônias e sem rodeios. - E não, não vamos levar conhaque. - Indistintamente ele pega qualquer cerveja que esteja mais ao alcance da mão. - A alegria do álcool não vem do rótulo nem da 'chiqueza' envolvida. Ele votaria por fim para ir com Beatrice em sua kombi. Parecia mais com ele, no fim das contas. Dentro do veículo-moradia da cahalith ele faria o tempo passar perguntando uma ou outra coisa sobre como ela fez adaptações para o veículo ter mais um jeitão de casa. Deixar a mansão Blackwood vinha junto com uma certa sensação de alívio. |