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Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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Dando o Troco - Primeira Lua Nova
Dando o Troco
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Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
Makya tinha acabado de voltar. Estava feliz. Ele sorri para os garotos assustador. "Se liga não, ela não consegue ficar sem uma casquinha. Sabe como as minas são,né?" Ele deixa o produto dos clientes quando se despede com um abraço. "Conta da casa" ele diz ainda rindo.
Ele anda até o carro com passos largos e ligeiros de quem está acostumado a andar grandes distancias. Ele segura a porta, mas não entra. "Okay a gente tem um problema, só que quando a pressa ou o pánico tomam as suas decisões a gente começa a acumular problemas, ok?" Ele espera um segundo antes de entrar. "Obedecer o limite de velocidade e respeita a belezinha que tá te levando." Ele diz colocando o cinto dessa vez.
Ele ouve a história sobre Willy e o tio de Serge. "Eu ligo. Dirige com calma e eu ligo." Ele Manda uma mensagem antes. Uma para Serge e outra para Mercy. Claro que não era o que Bea queria, porém era o que ele tinha que fazer. A mensagem dizia que um tal de Willy queria falar com eles dizendo que o tio de Serge tava no hospital, mostrou até um negão na maca pra provar. Dizia também que ele não gostava nada de sair correndo pra morder essa isca, então era melhor Serge dar uma ligada pros tios antes de eles sairem seguindo qualquer um por aí.
A mensagem para Mercy diz basicamente a mesma coisa sem dizer que Serge já sabe. "Sabe, acho que a Mercy vai é botar fogo nas coisas. Me diz aí, você reconheceu o negão na maca? Conhece esse tio?" Era uma pergunta real e nada retórica. Era uma isca ruim pra se usar de mentira. Serge ia saber do próprio tio, então devia ser mesmo. Mas não era mais fácil ligar para o cara? Porque essa de falar com a Bea pra convocar eles. "Olha, não deve ser k.o., mas vamo pegar leve. Deliberar. Não sabemos ainda o que rolou e pegar muita pilha vai pilhar Todo mundo e aí vai ter gente arrependida." Ele diz discando o número da lua cheia. "Essa roupa aí? Tá Indo seduzir alguém?" Um barulho do outro lado. "Oi Mercy. A gente tá chegando aí, não posso dizer pelo Telefone, ok? Mas a gente te conta tudo quando chegar. Se der se arruma pra sair, afiada e fria. Se der." Ele sorri se sentindo satisfeito e aproveitando a reação de Mercy antes de desligar.
Chegando lá ele deixa Bea falar. Tira o cinto e abre a porta antes de passar para trás. "Fica fria." Ele murmura perto da cahalith. Não queria ver elas perdendo a discutindo. "Nah." Ele não conhece esse Willy. "Vamo acabar conhecendo. Mas só se você esfriar antes de meter a gente debaixo de um caminhão." Ele coloca a mão no ombro dela no que achava ser um gesto tranquilizador. "Cê não tá Mais sozinha. Tamo junto. To aqui."
Ele anda até o carro com passos largos e ligeiros de quem está acostumado a andar grandes distancias. Ele segura a porta, mas não entra. "Okay a gente tem um problema, só que quando a pressa ou o pánico tomam as suas decisões a gente começa a acumular problemas, ok?" Ele espera um segundo antes de entrar. "Obedecer o limite de velocidade e respeita a belezinha que tá te levando." Ele diz colocando o cinto dessa vez.
Ele ouve a história sobre Willy e o tio de Serge. "Eu ligo. Dirige com calma e eu ligo." Ele Manda uma mensagem antes. Uma para Serge e outra para Mercy. Claro que não era o que Bea queria, porém era o que ele tinha que fazer. A mensagem dizia que um tal de Willy queria falar com eles dizendo que o tio de Serge tava no hospital, mostrou até um negão na maca pra provar. Dizia também que ele não gostava nada de sair correndo pra morder essa isca, então era melhor Serge dar uma ligada pros tios antes de eles sairem seguindo qualquer um por aí.
A mensagem para Mercy diz basicamente a mesma coisa sem dizer que Serge já sabe. "Sabe, acho que a Mercy vai é botar fogo nas coisas. Me diz aí, você reconheceu o negão na maca? Conhece esse tio?" Era uma pergunta real e nada retórica. Era uma isca ruim pra se usar de mentira. Serge ia saber do próprio tio, então devia ser mesmo. Mas não era mais fácil ligar para o cara? Porque essa de falar com a Bea pra convocar eles. "Olha, não deve ser k.o., mas vamo pegar leve. Deliberar. Não sabemos ainda o que rolou e pegar muita pilha vai pilhar Todo mundo e aí vai ter gente arrependida." Ele diz discando o número da lua cheia. "Essa roupa aí? Tá Indo seduzir alguém?" Um barulho do outro lado. "Oi Mercy. A gente tá chegando aí, não posso dizer pelo Telefone, ok? Mas a gente te conta tudo quando chegar. Se der se arruma pra sair, afiada e fria. Se der." Ele sorri se sentindo satisfeito e aproveitando a reação de Mercy antes de desligar.
Chegando lá ele deixa Bea falar. Tira o cinto e abre a porta antes de passar para trás. "Fica fria." Ele murmura perto da cahalith. Não queria ver elas perdendo a discutindo. "Nah." Ele não conhece esse Willy. "Vamo acabar conhecendo. Mas só se você esfriar antes de meter a gente debaixo de um caminhão." Ele coloca a mão no ombro dela no que achava ser um gesto tranquilizador. "Cê não tá Mais sozinha. Tamo junto. To aqui."
- thendara_selune
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- Mensagem nº4
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
"Contas, senhor!" Ela olhava os papéis, aquelas planilhas chatas, preocupação de quem não sabe bem como lidar com tantas coisas nas costas. A loja ficou uma semana sem seus olhos e o movimento morreu?! Uma leve irritação, então era esse o preço inicial pela vida dupla? Afasta-se da salinha dos fundos, olhando o único funcionário, quebrar era uma péssima opção, mas uma possibilidade se não contorna-se os empecilhos. Colocou Avicii - Waiting For Love para tentar não pensar nas coisas que a estavam frustrando.
Então em algum momento o seu celular tocou enquanto ela tentava apenas ouvir a música, mas o outro mundo que conhecia parecia agora cada vez mais insistente e real. Os olhos escurecem ao ler a mensagem de Makya e um tempo depois via o número dele brilhar na tela, um suspiro e depois atende. Nem dá tempo de responder muita coisa, apenas dizia
“ Estou esperando”. A voz estava seca, não havia gostado do que ouviu. Raramente alguém vê Mercy de cara amarrada, mas foi justamente o que aconteceu ao avisar ao funcionário que precisava sair.
Quando os dois chegaram, não havia uma gota de humor no rosto dela. Os examinou por dois segundos como se fossem portadores de uma notícia maldosa. Eles nem tinham culpa, mas preferiria apenas acenar de maneira mecânica. Entra na kombi com um ar carregado no semblante, um misto de preocupação e irritação sendo disfarçada em uma cara de poucos amigos. Escuta os dois falarem, mas parecia que estava distante ainda processando o ocorrido de maneira lenta.
-Fria?Afiada?- Parecia perguntar a si mesma como era se manter nesses dois momentos!? Pensou em Serge o amigo tinha muito carinho pelo tio. A expressão de Mercedes era dura e lá no fundo existia a raiva borbulhando como se esperasse a chance de arrancar a pele de alguém. A voz era seca, mas era notório o esforço para amenizar a si mesma diante da notícia recebida. Então vai falando para os dois. -Willy é o mesmo uratha que falou sobre sua mudança Bea...É confiável do meu ponto de vista e se não estou viajando o velho faz serviços para ele, talvez tenha algo haver, talvez não…Até o onde sei o Serge conhece o Willy de vista coisas do destino ou uma armação dos lunos enfiando todo mundo em uma mesma panela para cozinhar os miolos!- Ela contém um rosnado que sobe pela garganta enquanto as mãos esticam e olhou as unhas pensando em como iria cortar quem feriu o tio de Serge.
- Roupinha:
Duas possibilidades
1- Se eles vão a casa de Serge e ele está lá: Mercy sai da Kombi caminhando devagar, uma inquietação no coração, o cabelo solto e as mãos nervosamente se agarram uma na outra antes que ela soque algo. Então aperta a campainha esperando o que parecia uma eternidade raivosa até o amigo abrir a porta.
2- Caso cheguem lá e ele não esteja ou ele mande uma mensagem a Makya dizendo que foi pro hospital suponho que mudemos a rota pra achar ele lá ou vamos ao Saloon.
******************
@Bravos @JTaguchi agora é com vocês
- JTaguchi
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- Mensagem nº5
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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- Bravos
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- Mensagem nº6
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
Serge Senat Um som tocava no fundo, quase não dava para ouvir com a esmerilhadeira raspando o metal. Serge se balançava de leve enquanto ajustava o fio de uma faca. Tirou e olhou a condição atual. Parecia bom. Ele desligou a máquina e pousou a faca na mesa. De longe viu o celular se iluminando. Foi até lá. - Puta merda! - Tirou rápido os óculos de proteção. Respondeu à mensagem de Makya: "Quem te mandou essa foto?". Em seguida digitou o número do tio e esperou chamar. * * * Já tinha se trocado e a campainha tocava. Serge já sabia quem seria e se perguntou porque ela não abriu a porta, já que sabia que estaria aberta. Ele chega lá em passos largos. Os olhos um pouco arregalados, mas o cenho franzido. - Que merda foi essa hein? - Ele diz olhando para Mercy, enquanto fecha atrás de si a porta. - Vamos, vamos ver o que foi isso. - Agir rápido, sem se lamentar. Ele puxa ela pela cintura em direção ao carro, mais com pressa que realmente com jeito. Ao entrar no carro pergunta: - Como foi que ficaram sabendo disso? [quote]Se conseguir falar com o tio, vai perguntar se ele está bem, o que houve e com que ele está. |
- Ankou
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- Mensagem nº7
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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- thendara_selune
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- Mensagem nº8
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
-Serge...Não sei, apenas sei que é com seu tio e... !- A voz dela tinha saído alta, nervosismo palpável agora que estava diante dele. Ele a puxa daquele jeito, Mercy apenas ia olhando-o com preocupação em seus olhos escuros. Perto do carro ainda murmura.
- Vamos dar um jeito...Pode ter certeza!- Dentro do carro, Serge dispara a pergunta e Mercy apenas espera um dos dois ali responder. Estava controlando-se, mas a presença do amigo parecia liberar o nervosismo que ela tentava conter.
***************************
O percurso todo era um chacoalhar de ideias dentro de Mercy. Sentia uma pontada de raiva e frustração crescente. O senhor Adewale era uma âncora na vida de Serge, apertou a mão dele dentro do carro, naquele pequeno espaço, fez uma leve pressão calorosa, mas não disse nada. Quando chegaram ao estacionamento do Saloon lá estava Willy. Mercedes logo aponta entre os bancos para que Bea o visse. - É ele ali...O Willy!- A voz cheia de nervosismo e o coração dela estava acelerado.
Então provavelmente Bea os segue. A kombi parecia lenta, mas na verdade era ansiedade de Mercy que a provocava a fazendo ver tudo devagar demais.
Quando chegam ao lugar, os olhos dela observam rapidamente como se buscasse um perigo à espreita. O portão se abre e eles podem ver alguns trailers, depois os olhos escuros olham mulheres e homens pelados. Uma vergonha gritante vendo aquilo, a cara confusa olhando os demais e depois meneando a cabeça em negativo. Aperta o passo evitando ver mais alguém pelado. Quando viu Jeff, aquilo cortou a sensação de constrangimento da cena de segundos atrás. Então fica de ouvidos atentos, mas não diz nada, apenas escuta como se estivesse pronta para correr a qualquer segundo, desde que isso significasse matar quem fez aquilo com Adewale. A irritação do loiro faz os músculos da jovem Rahu ficarem tensos, afinal a raiva do outro era contagiante demais para se ignorar.
Ela ia junto com os outros e depois que entram no lugar ela não se senta. Recosta-se na parede focada no que o outro ia falar. A visão de Catalina não é uma surpresa, mas era evidente que Mercy tinha problemas com aquela Gibosa, então não a olha mais que por um segundo curto. Fecha os olhos ouvindo tudo, então os abre um minuto depois sentindo que seu semblante flutua entre raiva, surpresa, inquietação e quando Catalina dispara suas palavras o olhar da rahu escurece tempestuoso demais para um rosto tão jovem. A coisa era bem pior do que ela poderia imaginar. Olhou Serge com a preocupação multiplicada até que Willy pede para o Ithaeur que o acompanhe.
(Creio que todo mundo vai seguir o Willy)
- Vamos dar um jeito...Pode ter certeza!- Dentro do carro, Serge dispara a pergunta e Mercy apenas espera um dos dois ali responder. Estava controlando-se, mas a presença do amigo parecia liberar o nervosismo que ela tentava conter.
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O percurso todo era um chacoalhar de ideias dentro de Mercy. Sentia uma pontada de raiva e frustração crescente. O senhor Adewale era uma âncora na vida de Serge, apertou a mão dele dentro do carro, naquele pequeno espaço, fez uma leve pressão calorosa, mas não disse nada. Quando chegaram ao estacionamento do Saloon lá estava Willy. Mercedes logo aponta entre os bancos para que Bea o visse. - É ele ali...O Willy!- A voz cheia de nervosismo e o coração dela estava acelerado.
Então provavelmente Bea os segue. A kombi parecia lenta, mas na verdade era ansiedade de Mercy que a provocava a fazendo ver tudo devagar demais.
Quando chegam ao lugar, os olhos dela observam rapidamente como se buscasse um perigo à espreita. O portão se abre e eles podem ver alguns trailers, depois os olhos escuros olham mulheres e homens pelados. Uma vergonha gritante vendo aquilo, a cara confusa olhando os demais e depois meneando a cabeça em negativo. Aperta o passo evitando ver mais alguém pelado. Quando viu Jeff, aquilo cortou a sensação de constrangimento da cena de segundos atrás. Então fica de ouvidos atentos, mas não diz nada, apenas escuta como se estivesse pronta para correr a qualquer segundo, desde que isso significasse matar quem fez aquilo com Adewale. A irritação do loiro faz os músculos da jovem Rahu ficarem tensos, afinal a raiva do outro era contagiante demais para se ignorar.
Ela ia junto com os outros e depois que entram no lugar ela não se senta. Recosta-se na parede focada no que o outro ia falar. A visão de Catalina não é uma surpresa, mas era evidente que Mercy tinha problemas com aquela Gibosa, então não a olha mais que por um segundo curto. Fecha os olhos ouvindo tudo, então os abre um minuto depois sentindo que seu semblante flutua entre raiva, surpresa, inquietação e quando Catalina dispara suas palavras o olhar da rahu escurece tempestuoso demais para um rosto tão jovem. A coisa era bem pior do que ela poderia imaginar. Olhou Serge com a preocupação multiplicada até que Willy pede para o Ithaeur que o acompanhe.
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- JTaguchi
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Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
Makya não tira a cara do celular, mas para de digitar. "Eu amo velocidade, mas o que cê tá fazendo com esse carro tem outro nome: Maus tratos." Ele começa a digitar de novo. Ele termina a mensagem para Serge antes de responder. "Consegui."
"Tenha certeza que o filho da puta bem informado tá menos pilhado que você. Gata, a gente tem que agir tipo a swat... Tipo as porras dos Navy seals. Não é pra hesitar, mas também não é pra aumentar os riscos a toa. Essa lindeza não é rápida Bea, não é o talento dela." Ele faz um carinho no painel com afeto.
Uma vida em perigo, ele pensa no assunto. "Tá, a gente é ruim de matar. Mas o cara tá no hospital né? O Willy quer biscoito, tudo bem, a gente leva o biscoito do cara. Essa porra de suspense não é jogo limpo. Porque não falar com Serge e Morgan? Que nem ele fez da primeira vez? É no mínimo uma escolha bem questionável de recado." Makya odiava ineficiência e odiava ainda mais não saber o que tava rolando de verdade. Também não entendia o motivo de irem para um lugar por causa do cara que tava em outro. "Se liga Bea, a gente não tá indo salvar o tio de ninguém. Ele tá fudido ou a salvo no hospital, e a gente não tá indo pra onde mesmo?" Ele ouve a provocação e não consegue evitar de sorrir. "Porra cara... Pra me agradar vai ter que vestir bem menos." Ele tenta não soar muito idiota. Mas respira aliviado olhando os peitos dela.
--
Mensagem para Serge: Sem foto, Irmão. Tudo esse tal de Willy.
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Makya deixa as duas garotas na frente. Ele pensou em dizer para Mercy ter cuidado com os Lunos, porque os putos são doidos, mas o que ele sabia além de fofocas? Ele nunca tinha lidado de verdade com um dos caras. "Sério meninas, vocês tão tensas demais. Alguém quer um pouco?" Ele oferece umas folhinhas para mastigar. Não era a mesma coisa que fumar, mas assim não ia deixar cheiro nenhum na casa dos outros.
--
O irraka prefere se manter em silêncio depois disso. Alguém precisava estar frio e atento. Quando chegam no Saloon ele nem reage, só procura. Esperando não encontrar nada atrás deles nem acompanhando. Mas olha o tempo todo. Silencioso até encontrarem Jeff. "E aí Jeff, tranquilo parceiro?" Ele fala vendo o cara ir embora. "Se amarra na minha." Ele diz com mínimo de ironia que ele consegue. Ali ele tinha voltado sua atenção para os urathas de novo. O Makya que era pago para levar violência aos outros adoraria o lugar. Na verdade, se a proposta da Blackbird não tivesse mais apelo ele teria trabalhado em um lugar assim.
Makya ouve o que Willy e Catalina dizem. Mas considerando aquilo ele estava mais interessado na reação da sua alcateia. Reis Predadores. Pra eles, pouco era o bastante para matar um urdaga. Bem pouco. Eram piores que os Garras Sangrentas. Makya vê Bea mordendo a isca, mas não ia dizer isso assim. Ali na cara dos outros. Não estava na hora de ele falar. Era hora de ouvir. Se fizessem todas as perguntas que estavam na cabeça dele ninguém ai precisar ouvir sua voz.
"Tenha certeza que o filho da puta bem informado tá menos pilhado que você. Gata, a gente tem que agir tipo a swat... Tipo as porras dos Navy seals. Não é pra hesitar, mas também não é pra aumentar os riscos a toa. Essa lindeza não é rápida Bea, não é o talento dela." Ele faz um carinho no painel com afeto.
Uma vida em perigo, ele pensa no assunto. "Tá, a gente é ruim de matar. Mas o cara tá no hospital né? O Willy quer biscoito, tudo bem, a gente leva o biscoito do cara. Essa porra de suspense não é jogo limpo. Porque não falar com Serge e Morgan? Que nem ele fez da primeira vez? É no mínimo uma escolha bem questionável de recado." Makya odiava ineficiência e odiava ainda mais não saber o que tava rolando de verdade. Também não entendia o motivo de irem para um lugar por causa do cara que tava em outro. "Se liga Bea, a gente não tá indo salvar o tio de ninguém. Ele tá fudido ou a salvo no hospital, e a gente não tá indo pra onde mesmo?" Ele ouve a provocação e não consegue evitar de sorrir. "Porra cara... Pra me agradar vai ter que vestir bem menos." Ele tenta não soar muito idiota. Mas respira aliviado olhando os peitos dela.
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Makya deixa as duas garotas na frente. Ele pensou em dizer para Mercy ter cuidado com os Lunos, porque os putos são doidos, mas o que ele sabia além de fofocas? Ele nunca tinha lidado de verdade com um dos caras. "Sério meninas, vocês tão tensas demais. Alguém quer um pouco?" Ele oferece umas folhinhas para mastigar. Não era a mesma coisa que fumar, mas assim não ia deixar cheiro nenhum na casa dos outros.
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O irraka prefere se manter em silêncio depois disso. Alguém precisava estar frio e atento. Quando chegam no Saloon ele nem reage, só procura. Esperando não encontrar nada atrás deles nem acompanhando. Mas olha o tempo todo. Silencioso até encontrarem Jeff. "E aí Jeff, tranquilo parceiro?" Ele fala vendo o cara ir embora. "Se amarra na minha." Ele diz com mínimo de ironia que ele consegue. Ali ele tinha voltado sua atenção para os urathas de novo. O Makya que era pago para levar violência aos outros adoraria o lugar. Na verdade, se a proposta da Blackbird não tivesse mais apelo ele teria trabalhado em um lugar assim.
Makya ouve o que Willy e Catalina dizem. Mas considerando aquilo ele estava mais interessado na reação da sua alcateia. Reis Predadores. Pra eles, pouco era o bastante para matar um urdaga. Bem pouco. Eram piores que os Garras Sangrentas. Makya vê Bea mordendo a isca, mas não ia dizer isso assim. Ali na cara dos outros. Não estava na hora de ele falar. Era hora de ouvir. Se fizessem todas as perguntas que estavam na cabeça dele ninguém ai precisar ouvir sua voz.
- Bravos
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Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
Serge Senat - Tio é muito discreto. Ele ganha a vida dele e não dá satisfação a ninguém. Não que ele se recuse a falar, mas ele não diz se você não perguntar. Sei que ele é muito bem relacionado com todos. Difícil ter alguém que não se dê bem com ele. Na pior das hipóteses o respeitam... Agora, como é o relacionamento com Willy... Não faço idéia. - Ele responde Beatrice no caminho. Mercy apertava sua mão, ele corresponde com o mesmo gesto, sem tirar os olhos da estrada. * * * Dá pra sentir quando eles entram no território dos Cães Sortudos. Logo eles estão dentro do galpão. Serge mantém o semblante e a boca fechada o tempo todo. Então Willy começa a falar. - Na verdade não... - Inocência? Respeito? - Nunca achei que fosse... Tio Ade sempre foi benquisto onde andou. - Catalina interfere, indo direto ao que aconteceu. Serge escuta em silêncio. Quando ela termina, ele balança a cabeça. - Obrigado, prefiro assim. - Ele parece pensar um momento. - Quem é Jocelyn? Por que essa carga tinha que passar pela Sombra? - Se aquela carga custou um ataque ao seu tio, era bom ao menos saber o que era, não é? Ele espera até responderem, antes de seguir Willy para detrás daquela porta. - Claro... - Bea sugere que Mercedez vá junto, mas Serge dispensa com um gesto de mão. Depois que atravessam a porta, se estivessem sozinhos, ele perguntaria a Willy: - Vocês estavam envolvidos no recebimento da carga ou os encontraram por acaso? - Seus olhos, por outro lado, esperavam ver o tio e o procuravam no novo ambiente. |
- Ankou
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Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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- JTaguchi
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Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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- thendara_selune
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- Mensagem nº15
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
Mercy tinha escutado tudo que foi dito tanto pelos companheiros de alcateia bem como as palavras da gibosa sendo direcionadas a ela. Isso corta seu pensamento que estava direcionado a Serge e ao tio dele. Mercy não tira os olhos dela em nenhum momento, mas opta em manter um semblante sério e sem emoção alguma.
Por fim cruzou os braços sobre o peito e respondeu.-Cada um com sua faceta da lua e com os sussurros que ela oferece, não quero problemas com ninguém. Nem pretendo “tretar” com os meus, ainda mais porque isso é muito pequeno quando comparamos ao problema que nos trouxe aqui!- Murmurou estreitando os olhos. Estava mantendo a calma e seu tom não tinha aumentando em nenhum momento.
A verdade é que apesar de tudo tinha que respeitar a outra. Confiava na lua e compreendia que os lunos tinham uma visão sobre tudo um tanto abstrata. Por isso optava naquele momento em enxergar Catalina como um grão de areia em meio a uma tempestade muito maior. Os olhos escuros correram até Serge e ao ver a mão dele a dispensando, nem ficou surpresa. Olhou Beatrice e os lábios dela se curvam em um sorriso que nada mais era que uma linha sem mostrar os dentes. -Ele sempre foi assim...Mas obrigada por se importar!- A voz era apaziguadora e amena ao olhar “Coração de Tinta.”
Depois Mercy fica calada ouvindo eles conversarem, fica coletando as palavras que são ditas. Era difícil lidar com tudo, mas ao chegar ali preferia mil vezes morder a língua do que baixar a guarda. O papo sobre não ter sobrado nada do uratha a deixou presa na possibilidade que ele podia ter sido devorado, mas prefere deixar os outros ali guiarem a conversa.
- Bastet
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Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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- Bravos
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- Mensagem nº17
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
Serge Senat O lugar é bem arrumado e Serge fica satisfeito com aquilo. Pelo menos seu tio não estava sendo tratado num muquifo cheio de bolor e mofo. Quando entram, Willy aponta seu tio e indica Jocelyn. Serge arregala um pouco os olhos e mostra os dentes cerrados num sorriso forçado. Jocelyn quase partiu dessa para melhor. - Você disse Reis Predadores...? O que sabem sobre eles? Fora que são brutamontes? - Ele olha bem para Willy, esperando a resposta. Depois não diz nada sobre, apenas agradece, apontando com a cabeça para o tio sedado. - Obrigado por isso. O ithaeur se aproxima. Vê se ele está acordado. Dá uma olhada nos ferimentos, embora não entendesse bulhufas sobre tratar ferimentos, somente de abri-los. - Entrou pelo cano, hein, seu Ade? - Disse, mesmo se ele não pudesse ouvir. Passa a mão calejada nos cabelos do tio, num afago pouco usual para eles, mas a situação parecia pedir. Ele ainda espera um pouco, para ver se o tio reage. Daí ele vai até Shiriki. - Não estavam de brincadeira. Estavam focados em matar. Você esteve lá? O que viu? |
- Wordspinner
Antediluviano - Mensagens : 3112
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- Mensagem nº18
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
Beatrice escreveu:Se fosse o contrário, você ia jogar limpo?
"Pra caralho..." Ele era um irraka, um irraka confiável era um irraka com oportunidades. Não tinha estômago para esquemas de mentiras e enganação. "Tá certa Bea, claro que tá. A carne pode ser a sua cabeça um dia, a cabeça da Mercy. É um preço que eu não quero pagar se eu puder evitar." Ele olha para rua só para ter certeza que ela não ia passar em cima de um distraído qualquer. "A gente bem que podia passar uns protocolos de ação... Estilo S.W.A.T. que cê acha?" Entender os benefícios de calma, controle e comunicação ia ser bom pra eles.
--
Catalina escreveu:Tá surdo parça?
Makya acha que ela passou do ponto. Mas não o suficiente para ele mesmo criar um problema. É uma distração. Morgan passa direto por ela e o irraka confirma sua atitude feliz. Catalina realmente parecia Voz da Fúria.
Catalina escreveu: Garota, a porra da lua tá falando um monte de bosta na minha cabeça, eu só queria que vocês vazassem saca?
Ele entende isso. Evitar o desconhecido. Fácil de entender. Para um irraka é bem óbvio. Mas ela precisava relaxar antes de mandar os outros relaxarem, reforçava o discurso. Ele tenta conter o sorriso.
Morgan escreveu:"Foi devorado, é isso?"
Makya olha em volta tentando pegar alguma coisa. Era uma pergunta que parecia muito idiota. Qualquer um sabe se você foi atacado por urathas e não sobrou nada eles te devoraram. Até porque não tem nada melhor, ponto. Mas nem sempre os cascos são cavalos. Não que os caras tivessem a resposta. Teriam dito se tivessem, ou pelo menos deixado uma pista passar.
Mercedes escreveu:Cada um com sua faceta da lua e com os sussurros que ela oferece, não quero problemas com ninguém. Nem pretendo “tretar” com os meus, ainda mais porque isso é muito pequeno quando comparamos ao problema que nos trouxe aqui!
Ela era meio fora da casinha. Mas não tava exatamente falando merda agora. Makya toca o ombro dela, não precisava acalmar a rahu, só mostrar que ela não estava sozinha. "Boa. Fria. Afiada." Um aperto leve antes de tirar a mão, melhor não dar tempo de ela mudar de ideia sobre tretar com os dela. Não era nem hora e nem lugar.
Makya achava engraçado todo mundo se apresentando para gente que já tava cansado de saber quem eles eram e tinham o endereço e telefone deles num arquivo em algum pc. Não era uma ideia confortável.
Beatrice escreveu:como o que levaram dela, se não foi tudo.
"A carga importa porque é informação. Só vamos saber se é irrelevante depois de saber qual é, então..." Ele dá de ombros sem se esforçar muito em tentar persuadir e mais em mostrar um outro ângulo mais palatável da exigência de Bea. "A gente só quer entender. Ser tratado com respeito. Leva a gente a sério e não vamos decepcionar. Seguimos o mistério de vocês até aqui e isso é um voto de confiança né?" Não que tenham feito o que ele queria, mas era melhor assim. O desconforto dele com a situação com certeza vinha a calhar. Ia doer ela falar sobre a carga? Talvez, mas ela ia saber que custava estar ali.
Beatrice escreveu: É um bom começo. Nós também temos um bom rastreador
Ele balança a cabeça. Tinha visto os caras e sabia que provavelmente tinham um rastreador que ia fazer ele parecer um branquelo pançudo no deserto. Mas ele sabia o trabalho desde antes de se tornar um uratha com seus sentidos novos. "É, e metade do trabalho se faz antes de procurar o rastro." Ele olha para Morgan antes de falar, o meia lua talvez estivesse querendo observar, então... Ele suspira, não era para ser assim. Ele tinha que dizer a verdade. "Cara, a gente tá muito agitado e puto. Todo mundo. Foi pessoal pra vocês e obrigado por isso tudo que tá rolando. A real é que a gente vai pedir mais. A gente vai querer ver o lugar. Vai querer saber o que rolou. A gente já tá engajado, deu certo. Tamo nisso. Aceita a gente e mostra a mão, tamo jogando juntos, né? Vamo lá botar a mão na massa. Pesquisar. Perguntar pros espíritos. A gente não quer problema com vocês. Não tamo aqui pra isso. Tamo aqui porque vocês chamaram e a gente veio." Ele coloca as mãos no bolso desconfortável. Ele gostava de se comunicar com quem ele sabia que ia ouvir. Do jeito que ele se sentisse seguro. Não era isso ali. Não mesmo.
"Sei que to pedindo muito. Seus intinstos mandando tu botar a gente pra correr na porrada." Ele tira as mãos do bolso para poder mostrar as palmas. "Quebra essa, dá uma moral pra gente. Vai valer a pena." O irraka não tira os olhos dela e não se move para frente. Ela estva protegendo a alcateia dela ali, na frente daquela porta. Guardando os segredos e a rotina deles. Ela preisava saber que eles só queriam resolver aquilo e nem se importavam de verdade com a alcateia dela.
- Ankou
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- Mensagem nº19
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
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- thendara_selune
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- Mensagem nº20
Re: Dando o Troco - Primeira Lua Nova
Makya falou aquilo e Mercy o entendia, não queria gastar energia mexendo peças que não levariam nenhum deles ao pote com as respostas no fim do jogo que estavam enfiados agora. - Só quero saber o que devemos saber e resolver aquilo que está ao nosso alcance, mas quero esperar Serge voltar e tudo ganhar um sentido...Até agora é nebuloso e sinto que não vai melhorar, não importa o ângulo que usaremos pra isso! - A rahu respira fundo buscando seu próprio eixo de calma.
Então Catalina dispara mais uma vez, Mercedez fica observando a reação de Coração de Tinta por uns segundos antes de se meter. -Vamos por partes e sem garras ou chutes porfavor!- retrucou,se aproximando de Beatrice e sentindo a possibilidade dos ânimos ferverem entre as três e Mercy não queria algo assim acontecendo em meio ao problema maior com Serge. -Compreendo sua reação perfeitamente, estamos no território de vocês, devemos fazer as coisas conforme suas regras e política interna, evidente que existe desconforto é como ter uma visita inconveniente em meio a uma discussão familiar íntima, mas peço que compreenda que os questionamentos iam surgir de qualquer maneira.- Ela rola os olhos pela sala e para em Morgam um tempo e depois Makya. - Para gente tudo é muito novo, complicado de entender e saber onde pisamos...Parece que a gente tá forçando a nossa presença em toda a cidade, mas tudo que queremos é ajudar o tio do Serge agora e se não fosse isso não teria motivo pra Willy ter nos chamado aqui!- Mercy estava disposta a controlar o próprio gênio forte para manter tudo como deve ser. -A senhora deve ser mais velha, suponho até que é mais experiente em lidar com inúmeras coisas e longe de mim querer dizer como deve se portar, mas acho que todo mundo já ouviu falar que os sábios sabem que devem respeitar os jovens caçadores e os filhotes sábios sabem que devem respeitar as cicatrizes dos mais velhos e se a gente começa a partir da ideia de não seguir isso ou ignorar...- Mercy ergueu a sobrancelha e os olhos tinham uma dose de seriedade que podia ser notada sem esforço algum. -Podemos acabar nos envolvendo em confusões desnecessárias e nesse momento acho que todo mundo precisa manter a fúria em uma caixinha...A raiva sem foco acaba levando todo mundo a um caminho cego!-
A outra mulher chega e Mercy a olha por um breve segundo ainda pensando no comportamento de Catalina. Depois sorriu e acenou para recém chegada. -Oi pode me chamar de Mercy.- Depois viu Willy tentar apaziguar ao modo dele atmosfera caótica que Catalina deixa no ar. Ela não falava mais nada, preferia ouvir e entender onde estavam se metendo. Na sala se senta cruzando as pernas e abrindo o casaco e ansiosa em saber o que estava acontecendo.
***
Então Catalina dispara mais uma vez, Mercedez fica observando a reação de Coração de Tinta por uns segundos antes de se meter. -Vamos por partes e sem garras ou chutes porfavor!- retrucou,se aproximando de Beatrice e sentindo a possibilidade dos ânimos ferverem entre as três e Mercy não queria algo assim acontecendo em meio ao problema maior com Serge. -Compreendo sua reação perfeitamente, estamos no território de vocês, devemos fazer as coisas conforme suas regras e política interna, evidente que existe desconforto é como ter uma visita inconveniente em meio a uma discussão familiar íntima, mas peço que compreenda que os questionamentos iam surgir de qualquer maneira.- Ela rola os olhos pela sala e para em Morgam um tempo e depois Makya. - Para gente tudo é muito novo, complicado de entender e saber onde pisamos...Parece que a gente tá forçando a nossa presença em toda a cidade, mas tudo que queremos é ajudar o tio do Serge agora e se não fosse isso não teria motivo pra Willy ter nos chamado aqui!- Mercy estava disposta a controlar o próprio gênio forte para manter tudo como deve ser. -A senhora deve ser mais velha, suponho até que é mais experiente em lidar com inúmeras coisas e longe de mim querer dizer como deve se portar, mas acho que todo mundo já ouviu falar que os sábios sabem que devem respeitar os jovens caçadores e os filhotes sábios sabem que devem respeitar as cicatrizes dos mais velhos e se a gente começa a partir da ideia de não seguir isso ou ignorar...- Mercy ergueu a sobrancelha e os olhos tinham uma dose de seriedade que podia ser notada sem esforço algum. -Podemos acabar nos envolvendo em confusões desnecessárias e nesse momento acho que todo mundo precisa manter a fúria em uma caixinha...A raiva sem foco acaba levando todo mundo a um caminho cego!-
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A outra mulher chega e Mercy a olha por um breve segundo ainda pensando no comportamento de Catalina. Depois sorriu e acenou para recém chegada. -Oi pode me chamar de Mercy.- Depois viu Willy tentar apaziguar ao modo dele atmosfera caótica que Catalina deixa no ar. Ela não falava mais nada, preferia ouvir e entender onde estavam se metendo. Na sala se senta cruzando as pernas e abrindo o casaco e ansiosa em saber o que estava acontecendo.