Quarto Vento - OFF 4

O vídeo sobre a história do motor a vapor é interessante e mostra como é importante unir a criatividade e engenhosidade com o tino para os negócios a fim de tornar uma ideia inovadora em algo lucrativo.

E carvão é uma fonte de energia suja mas bem antiga, e aí contrário da lenha das florestas ele vem de minas, uma das coisas que a casa tem em suas terras.

O interesse da produção em larga escala foi fundamental para tudo isso...

Produção em larga escala é fundamental para a alta lucratividade, e alguns avanços só são propiciados por peças feitas em larga escala. 

É o sistema capitalista rodando!

Post da rodada pronto, troneiros!

Cada um teve sua própria situação nesse fim de noite.

Na próxima rodada, começarei a cena da manhã do quarto dia, mas se houver alguma cena que se prolongue, posso responder em flashback, sem problemas.

Enquanto vocês respondem, eu vou escrevendo o post para a Briana!

Alexyus escreveu:Post da rodada pronto, troneiros!

Cada um teve sua própria situação nesse fim de noite.

Na próxima rodada, começarei a cena da manhã do quarto dia, mas se houver alguma cena que se prolongue, posso responder em flashback, sem problemas.

Enquanto vocês respondem, eu vou escrevendo o post para a Briana!

HUAUHAUHA

Alexyus escreveu:Produção em larga escala é fundamental para a alta lucratividade, e alguns avanços só são propiciados por peças feitas em larga escala. 

É o sistema capitalista rodando!

Sim, mas no cenário de alta idade média de Westeros máquinas a vapor ainda não serão um problema já em Essos talvez alguém pense nisso...

Acho que seria a necessidade de algo, igual ao que aconteceu com todas as invenções/criações.

Temos que achar a necessidade de criar a pólvora, pode ser na tentativa de abrir uma nova mina ou estrada, como remover as enormes pedras etc...

Os Boltons já vão nos dar a necessidade de criar novas armas, novos meios para vencer a guerra.

Temos que evoluir conforme a dificuldade que é imposta e como transpô-la seja com o que temos ou criando algo do novo. Tipo algo que force as personagens a fazer isso.

Olha a evolução do Tio dos gatinhos ou seja lá quem deu a ideia de montar os gatos e futuramente criar um grupo especial.

Acho que algo a vapor seria criado para trazer e levar os carrinhos das minas pelos trilhos ou elevadores, simplesmente com este olhar até então a não ser que alguém tenha a ideia de construir trilhos no lugar de estradas e carrinhos de mina maiores para carregar as pessoas sendo puxados por um carinho com um motor a vapor o mesmo modelo usado nas minas só que agora transportando qualquer coisa. (Tipo isso vai da necessidade e ideia de alguém). Com a base que tínhamos na mina para o uso no elevador e carrinhos cara inventou o trem.

O mundo vai evoluir sozinho. Mas se vai ter o retorno da magia provavelmente nossa era a vapor não vai vingar muito.

Srta. Moon escreveu:Acho que seria a necessidade de algo, igual ao que aconteceu com todas as invenções/criações.

Temos que achar a necessidade de criar a pólvora, pode ser na tentativa de abrir uma nova mina ou estrada, como remover as enormes pedras etc...

Os Boltons já vão nos dar a necessidade de criar novas armas, novos meios para vencer a guerra.

Temos que evoluir conforme a dificuldade que é imposta e como transpô-la seja com o que temos ou criando algo do novo. Tipo algo que force as personagens a fazer isso.  

Olha a evolução do Tio dos gatinhos ou seja lá quem deu a ideia de montar os gatos e futuramente criar um grupo especial.

Acho que algo a vapor seria criado para trazer e levar os carrinhos das minas pelos trilhos ou elevadores, simplesmente com este olhar até então a não ser que alguém tenha a ideia de construir trilhos no lugar de estradas e carrinhos de mina maiores para carregar as pessoas sendo puxados por um carinho com um motor a vapor o mesmo modelo usado nas minas só que agora transportando qualquer coisa. (Tipo isso vai da necessidade e ideia de alguém). Com a base que tínhamos na mina para o uso no elevador e carrinhos cara inventou o trem.

O mundo vai evoluir sozinho. Mas se vai ter o retorno da magia provavelmente nossa era a vapor não vai vingar muito.

Carrinho, trilho e elevador são bem viáveis, já que na Patrulha da Noite já existe elevador e eles sobem presos a como se fossem trilhos. Vi isso na série, ão sei nos livros. Daí basta observar e ver essa utilidade para outros meios. Aplicados de outras formas.

Sandinus escreveu:

Srta. Moon escreveu:Acho que seria a necessidade de algo, igual ao que aconteceu com todas as invenções/criações.

Temos que achar a necessidade de criar a pólvora, pode ser na tentativa de abrir uma nova mina ou estrada, como remover as enormes pedras etc...

Os Boltons já vão nos dar a necessidade de criar novas armas, novos meios para vencer a guerra.

Temos que evoluir conforme a dificuldade que é imposta e como transpô-la seja com o que temos ou criando algo do novo. Tipo algo que force as personagens a fazer isso.  

Olha a evolução do Tio dos gatinhos ou seja lá quem deu a ideia de montar os gatos e futuramente criar um grupo especial.

Acho que algo a vapor seria criado para trazer e levar os carrinhos das minas pelos trilhos ou elevadores, simplesmente com este olhar até então a não ser que alguém tenha a ideia de construir trilhos no lugar de estradas e carrinhos de mina maiores para carregar as pessoas sendo puxados por um carinho com um motor a vapor o mesmo modelo usado nas minas só que agora transportando qualquer coisa. (Tipo isso vai da necessidade e ideia de alguém). Com a base que tínhamos na mina para o uso no elevador e carrinhos cara inventou o trem.

O mundo vai evoluir sozinho. Mas se vai ter o retorno da magia provavelmente nossa era a vapor não vai vingar muito.

Carrinho, trilho e elevador são bem viáveis, já que na Patrulha da Noite já existe elevador e eles sobem presos a como se fossem trilhos. Vi isso na série, ão sei nos livros. Daí basta observar e ver essa utilidade para outros meios. Aplicados de outras formas.

Sim é bem isso. Até mesmo um Miestre pode ficar dias observando e aplicando o conhecimento dele para tentar melhorar aquele dispositivo, vendo que tem uma necessidade de tornar aquilo mais pratico a todos e por ai vai...

Carrinho, trilho e elevador são bem viáveis, já que na Patrulha da Noite já existe elevador e eles sobem presos a como se fossem trilhos. Vi isso na série, ão sei nos livros. Daí basta observar e ver essa utilidade para outros meios. Aplicados de outras formas.

O elevador é um sistema de pesos e contrapesos para a elevação de plataforma operado por irmãos negros da patrulha da noite. Apesar de existir um engenho ali, ele é movido a tração braçal.

Carrinhos são apenas uma evolução das carroças, mas os trilhos seriam uma invenção bastante útil, que envolveria metalurgia e carpintaria bastante desenvolvida e uma padronização no tamanho dos trilhos para combinar com as rodas dos carrinhos. 

Além de tudo isso, é preciso ter os recursos naturais para fazer toda essa manufatura.

Mas por enquanto os Felinight precisam se preocupar em sobreviver...

Sim tem os recursos. Mas digo a ideia e incentivação de criar algo que não exista no cenário deveria ter um bom motivo, se não fica igual a qualquer jogo/filme/desenho que protagonista sabe tudo, cria tudo e do nada vira especialista em tudo isso que ele tem 14 à 15 anos

Pessoal, gostaria que comentassem o contrato de casamento de Arthur. Por minha parte surgiu algumas dúvidas... Como saber, naquela época, que um filho bastardo era de Arthur? Com certeza não tinha DNA e fica a palavra da postulante contra a de Arthur? As penalidades são um tanto pesadas, para algo que pode ser levantado por maldade dos inimigos... O Valor é suficiente ou alguém achou pouco e o que vcs pensam de Inês administrar o dote, que é da família? Comentem

Ele pode te acusar pq não tem como provar que é ou não é teu filho. No mais a esposa é tua te vira, eu não aceitaria o dinheiro pela minha arrogância de não querer nada dele, para não ficar me cobrando mais tarde ( pq ele está de dando o dinheiro para te cobrar mais tarde e jogar na tua cara) eu não pegaria ainda falava na cara dele, não quero teu dinheiro e nem te dou direito de me cobrar nada no momento que me casar eu que sei da minha vida, Passar bem e boa noite sogrão.

o Tio fodão faria isso... Ele é o Lobo Alfa

Dycleal escreveu:Pessoal, gostaria que comentassem o contrato de casamento de Arthur. Por minha parte surgiu algumas dúvidas... Como saber, naquela época, que um filho bastardo era de Arthur? Com certeza não tinha DNA e fica a palavra da postulante contra a de Arthur? As penalidades são um tanto pesadas, para algo que pode ser levantado por maldade dos inimigos... O Valor é suficiente ou alguém achou pouco e o que vcs pensam de Inês administrar o dote, que é da família? Comentem

-Pode reformular que bastardos concebidos antes do casamento não quebram essa cláusula.

-Ela administrar os bens prova que o pai não quer a filha só como parideira do teu personagem, mas que ela tenha autonomia, afinal foi criada pra isso e a vantagem é ter a família dela como aliada. Basta teu personagem honrar o compromisso e ser esperto para não cair em armadilhas do tipo “ vou ali comer a serva” não vale a pena perder aliados por causa de uma noite qualquer.

-O amor cega a razão, se você souber fazer vai dobrar essa mulher, basta agir como um homem dos sonhos na concepção medieval da coisa toda, mas isso é aquele roleplay lindo que vai fazer você ser criativo. Depois que ela realmente ficar cega de amor tudo é mais fácil de ser feito ou condicionando sacas? Inclusive ela deixar você administrar tudo porque mais uma vez o amor cega a razão.

-Nem tudo é porrada, nem tudo é músculo em RPG, a proposta é agir com sutileza, esperteza, mas especialmente agir como você moldou seu personagem. Um homem atraente, provavelmente galante e que saberia deixar a Inês louca de amor em um nível fánatico. Ela foi criada para ser esperta, astuta, mas imagino que isso também a fez ter pés no chão, deve saber seduzir, é um jogo de gato e rato muito divertido para você ir bolando ações que impactam de uma maneira bem positiva a NPC. Se você conseguir ser o amor da vidinha dela, vai conseguir administrar até a cor das anáguas que ela usa, além de manter a família dela como aliados vai ter acesso a, dinheiro e contatos que em mundo que você morre se piscar errado fazem uma grande diferença.


Pega o desafio de interpretar um cara maravilhoso, manipulativo, que sabe agradar a mocinha ai e pimba meu filho você dobra essa mulher de mil formas maldosas

Ali em cima era pra ser “fanática” ódiooo do meu corretor, mas indico muito Tristão & Isolda - Filme 2006 caso tenha algum dificuldade de sacar a ideia do amor cavalheiresco    mas vale ver ou ler qualquer coisa que de ao seu personagem um temperinho a mais no quesito conquista amorosa      

Qualquer coisa uma doença nos intestinos abatem ela e a levam para os braços do "estranho" Pode deixar com o Tio Avô aqui. No más, você pode aceitar, mas sabe que precisa da permissão de seu pai. Então mostra o contrato a ele e ao Asdulfor.

A gente avalia. A dica da Selune é muito boa também.

Sandinus escreveu:Qualquer coisa uma doença nos intestinos abatem ela e a levam para os braços do "estranho" Pode deixar com o Tio Avô aqui. No más, você pode aceitar, mas sabe que precisa da permissão de seu pai. Então mostra o contrato a ele e ao Asdulfor.

A gente avalia. A dica da Selune é muito boa também.

@Sandinus e @Dycleal dar uma de Nazaré e


ou ainda


Td depende de que tipo de homem teu personagem é e o caminho que ele vai seguir para manter a família bem, o poder e as posses




Curto o drama nas duas opções, mas que pode muito bem ela ficar doentinha e pimba hauuhauha tb pode to doida pra ler oq vcs vão fazer minha gente

thendara_selune escreveu:

Sandinus escreveu:Qualquer coisa uma doença nos intestinos abatem ela e a levam para os braços do "estranho" Pode deixar com o Tio Avô aqui. No más, você pode aceitar, mas sabe que precisa da permissão de seu pai. Então mostra o contrato a ele e ao Asdulfor.

A gente avalia. A dica da Selune é muito boa também.

@Sandinus e @Dycleal dar uma de Nazaré e


ou ainda


Td depende de que tipo de homem teu personagem é e o caminho que ele vai seguir para manter a família bem, o poder e as posses




Curto o drama nas duas opções, mas que pode muito bem ela ficar doentinha e pimba hauuhauha tb pode to doida pra ler oq vcs vão fazer minha gente

Se ela armar pra gente pode se preparar! kkkkkkk

Aliás,  @Alexyus estava lendo sobre as velas de vidro de dragão servirem para comunicação através de meios mágicos, o Asdulfro conseguiria ativar isso?

Bastardos são filhos reconhecidos pelos nobres (que assumem a vergonha do ato). Qualquer doida que chegue falando que teve um filho do Beron Felinight não vai conseguir um reconhecimento oficial, e pode muito bem acabar com uma corda no pescoço.

Geralmente bastardos não tem direitos de herança, mas na hipótese de não haver filhos naturais vivos, podem acabar nomeados como herdeiros (talvez daí a cláusula no contrato).

De qualquer modo, Arthur pode sugerir especificar "bastardos reconhecidos" no contrato.

Aliás,  @Alexyus estava lendo sobre as velas de vidro de dragão servirem para comunicação através de meios mágicos, o Asdulfro conseguiria ativar isso?

Sobre comunicação, eu não sei nada. Os meistres passam por um rito de iniciação que consiste em ficarem trancados no escuro com uma vela apagada que eles devem tentar acender só com o poder da mente (ou magia, se acreditarem nisso). Nenhum candidato nunca conseguiu acender nada, e presumivelmente Asdulfor passou pelo mesmo procedimento de modo igualmente sem sucesso.

A dúvida é que a filha do Ferreiro, foi instigada por nossos inimigos de acusar Arthur de ser o pai do seu filho e ele com calma mostrou que era uma impossibilidade patente. Então muitas golpistas podem aparecer com essa afirmação e as penalidades do contrato são altas. Arthur é carinhoso com Inês e a ama de verdade e quer que ela seja a sua companheira para a vida. Ele acha que a administração do dote deve ser dele e que ele delegue a ela e não o pai, pois o dinheiro do dote é dos Felinight e então quem decide quem administra é o dono, oras... Quanto aos direitos hereditários, é razoável a proposta e o argumento.