Fico pensando que, se eu não estivesse ali, o King acabaria sendo atacado pelos fantasmas, dada a forma como ele fez ameaças e ainda desdenhou da oferta de ajuda mútua. Mas o importante é que, no final, ele deixou a conversa comigo.
Devolvendo o olhar intenso da guerreira espectral, me levantei com calma, e disse:
- É como eu suspeitei, então: vocês não romperam o ciclo. Eu não sou um Eutanatos, mas prezo a liberdade e conheço um bom tanto sobre o mundo espiritual. Me solidarizo com o sofrimento de vocês! Forjemos então uma aliança.
Ergui a mão e murmurei um antigo e obscuro poema anônimo que falava da coragem dos guerreiros nativos, simbolizada na arma mais conhecida desses povos, a machadinha denominada "tomahawk". Meu objetivo era materializar uma versão desta arma composta de efêmera, a substância de que eram feitos os Reinos externos, para combater os Caramazotz. E a arma surgiu, mas não como eu visualizei. Em minha mão, havia uma espada efêmera… Uma espada longa e de lâmina bem reta, própria para estocadas. Por quê? Não demorou para que eu entendesse: era o tipo de espada que os toureiros usam para matar os pobres animais no final do "espetáculo".
Ao que parece, minha ligação com o Selo de Koth tinha me pregado uma peça, mas procurei me recompor logo para não demonstrar surpresa. Saudei os espíritos com um movimento elegante da espada de luz e vi King andando lentamente, sem esperar por ninguém. Indaguei aos espíritos.
- Por onde seguimos?
Devolvendo o olhar intenso da guerreira espectral, me levantei com calma, e disse:
- É como eu suspeitei, então: vocês não romperam o ciclo. Eu não sou um Eutanatos, mas prezo a liberdade e conheço um bom tanto sobre o mundo espiritual. Me solidarizo com o sofrimento de vocês! Forjemos então uma aliança.
Ergui a mão e murmurei um antigo e obscuro poema anônimo que falava da coragem dos guerreiros nativos, simbolizada na arma mais conhecida desses povos, a machadinha denominada "tomahawk". Meu objetivo era materializar uma versão desta arma composta de efêmera, a substância de que eram feitos os Reinos externos, para combater os Caramazotz. E a arma surgiu, mas não como eu visualizei. Em minha mão, havia uma espada efêmera… Uma espada longa e de lâmina bem reta, própria para estocadas. Por quê? Não demorou para que eu entendesse: era o tipo de espada que os toureiros usam para matar os pobres animais no final do "espetáculo".
Ao que parece, minha ligação com o Selo de Koth tinha me pregado uma peça, mas procurei me recompor logo para não demonstrar surpresa. Saudei os espíritos com um movimento elegante da espada de luz e vi King andando lentamente, sem esperar por ninguém. Indaguei aos espíritos.
- Por onde seguimos?