Os Dead Soldiers responderam ao comando de Vaisey com uma mistura de determinação e entusiasmo. Sua liderança firme e a confiança que inspirava nos homens e mulheres ao seu redor eram palpáveis. O humor sarcástico que ele usou para aliviar a tensão funcionou, gerando alguns sorrisos sombrios e acendendo a chama de camaradagem entre eles.
Banner, um homem alto e musculoso com uma barba espessa, acenou com a cabeça quando recebeu as instruções de Vaisey. Seu rosto estava sério, mas ele estava ansioso para liderar a busca pelos companheiros desaparecidos. Sem perder tempo, ele se afastou para selecionar os sete melhores Deadies para a missão, escolhendo os mais experientes e aqueles em quem mais confiava.
Chris e Nina, por sua vez, trocaram olhares rápidos e cúmplices. Chris, com sua postura relaxada, parecia pronto para assumir o comando no bar enquanto Nina, sempre impetuosa e pronta para ação, já se preparava mentalmente para qualquer emergência que pudesse surgir. Sabiam que, com a guerra em curso, a situação poderia mudar a qualquer momento.
— Estamos prontos, Vaisey. — disse Chris, com uma confiança tranquila.
Charles, conhecido como "Chucky" pelos Deadies, era o mecânico e especialista em tecnologia do grupo. Ele já estava pensando em quem poderia ajudá-lo a resolver os problemas nas comunicações. Sabia que esse era um problema crítico e que poderia haver um sabotador entre eles, algo que precisaria investigar com cautela.
— Vou começar a trabalhar nisso imediatamente, Vaisey. — respondeu Chucky, já de olho nos outros membros que poderiam colaborar na tarefa.
Quando Vaisey voltou para os Deadies, já prontos em suas motos, o som dos motores ronronando enchia o ar com uma promessa de ação iminente. Samus, Vanessa, Tex e Arya estavam ao lado de suas máquinas, preparados para seguir Vaisey até o Clube Arcadia.
— Deadies, vamos rodar! — exclamou Vaisey, sua voz ecoando sobre o som dos motores.
Os Dead Soldiers responderam com gritos de aprovação, e em um instante, as motocicletas começaram a rugir como uma única fera, todas se movendo em perfeita sincronia. O barulho era ensurdecedor, mas também reconfortante, um lembrete de que eles eram uma força a ser temida.
Enquanto Vaisey liderava seu grupo em direção ao Clube Arcadia, o restante dos Dead Soldiers começou a espalhar-se pelo território, patrulhando e mantendo-se em alerta máximo. Banner e seu grupo partiram na missão de localizar os companheiros desaparecidos, enquanto Chris e Nina se preparavam para defender o clube com tudo o que tinham.
Com o vento cortando seus rostos, Vaisey e seu grupo avançavam pelas ruas de Gary em direção ao Clube Arcadia. O incêndio no clube havia deixado um rastro de destruição, e Vaisey sabia que encontrar Rosalinda Bianchi poderia ser a chave para entender o que estava acontecendo.
A cidade parecia mais silenciosa do que o normal, como se estivesse à espera de algo. As luzes dos postes piscavam intermitentemente, e o cheiro de fumaça ainda impregnava o ar, lembrando a todos da destruição recente. Vaisey manteve o foco, seus sentidos aguçados pela adrenalina e pela determinação de descobrir a verdade por trás dos ataques.
Logo o Clube Arcadia apareceu no horizonte, uma estrutura que outrora fora imponente, agora parcialmente destruída pelo fogo ainda presente em abundância. Mesmo antes de chegarem ao local, o cheiro de fumaça já era forte, e o brilho alaranjado das chamas no horizonte anunciava a destruição iminente. O clube, outrora um símbolo de poder e influência, agora ardia furiosamente em um incêndio que parecia incontrolável. A cena era caótica. Os bombeiros estavam espalhados pelo local, lutando desesperadamente para controlar o fogo que consumia a estrutura. Hidrantes jorravam água em direções diferentes, mas as chamas teimosamente se recusavam a ceder. O som do crepitar das chamas e o estalo da madeira sendo devorada pelo fogo ecoavam pela noite, competindo com o rugido dos motores que agora silenciavam.
Vaisey olhou para seus companheiros enquanto desligava a moto. Samus, Vanessa, Tex e Arya tinham expressões sérias, o brilho das chamas refletindo em seus rostos. Todos sabiam que essa não era uma simples tragédia; havia algo mais por trás desse incêndio, algo que precisava ser desvendado.
Eles avançaram com cautela, mantendo-se nas sombras enquanto observavam a cena. Os bombeiros não pareciam notar a presença do grupo, ocupados demais com a tarefa monumental de tentar salvar o que restava do Clube Arcadia.
O calor era sufocante à medida que se aproximavam.
Enquanto observavam, um dos bombeiros se aproximou de Vaisey, aparentemente não reconhecendo quem ele era devido ao caos.
— Senhor, por favor, afaste-se. Este lugar é perigoso, as chamas estão fora de controle, e ainda não conseguimos entrar para ver se há sobreviventes!
O grupo aguardava nervosamente, sabendo que o tempo estava contra eles. O fogo continuava a devorar o clube, e não havia sinal de Rosalinda.
Enquanto isso, o rádio de Vaisey crepitou com uma mensagem urgente. Era Chris, do bar.
— Vaisey, temos problemas. Parece que houve movimentação nos territórios anarquistas. Alguns dos nossos homens não estão respondendo. Acho que estão em apuros. Você quer que enviemos reforços?
A notícia apenas reforçou a gravidade da situação. Vaisey sabia que não podia perder tempo; precisava fazer uma escolha: continuar a busca por Rosalinda no meio do caos do incêndio ou voltar para garantir a defesa de seu território e de seus homens.
Com o incêndio cada vez mais incontrolável e sem sinal de Rosalinda, Vaisey percebeu que poderia estar sendo puxado para uma armadilha. Precisava garantir a segurança dos Dead Soldiers e fortalecer as defesas de Gary contra qualquer ataque iminente.
Banner, um homem alto e musculoso com uma barba espessa, acenou com a cabeça quando recebeu as instruções de Vaisey. Seu rosto estava sério, mas ele estava ansioso para liderar a busca pelos companheiros desaparecidos. Sem perder tempo, ele se afastou para selecionar os sete melhores Deadies para a missão, escolhendo os mais experientes e aqueles em quem mais confiava.
Chris e Nina, por sua vez, trocaram olhares rápidos e cúmplices. Chris, com sua postura relaxada, parecia pronto para assumir o comando no bar enquanto Nina, sempre impetuosa e pronta para ação, já se preparava mentalmente para qualquer emergência que pudesse surgir. Sabiam que, com a guerra em curso, a situação poderia mudar a qualquer momento.
— Estamos prontos, Vaisey. — disse Chris, com uma confiança tranquila.
Charles, conhecido como "Chucky" pelos Deadies, era o mecânico e especialista em tecnologia do grupo. Ele já estava pensando em quem poderia ajudá-lo a resolver os problemas nas comunicações. Sabia que esse era um problema crítico e que poderia haver um sabotador entre eles, algo que precisaria investigar com cautela.
— Vou começar a trabalhar nisso imediatamente, Vaisey. — respondeu Chucky, já de olho nos outros membros que poderiam colaborar na tarefa.
Quando Vaisey voltou para os Deadies, já prontos em suas motos, o som dos motores ronronando enchia o ar com uma promessa de ação iminente. Samus, Vanessa, Tex e Arya estavam ao lado de suas máquinas, preparados para seguir Vaisey até o Clube Arcadia.
— Deadies, vamos rodar! — exclamou Vaisey, sua voz ecoando sobre o som dos motores.
Os Dead Soldiers responderam com gritos de aprovação, e em um instante, as motocicletas começaram a rugir como uma única fera, todas se movendo em perfeita sincronia. O barulho era ensurdecedor, mas também reconfortante, um lembrete de que eles eram uma força a ser temida.
Enquanto Vaisey liderava seu grupo em direção ao Clube Arcadia, o restante dos Dead Soldiers começou a espalhar-se pelo território, patrulhando e mantendo-se em alerta máximo. Banner e seu grupo partiram na missão de localizar os companheiros desaparecidos, enquanto Chris e Nina se preparavam para defender o clube com tudo o que tinham.
Com o vento cortando seus rostos, Vaisey e seu grupo avançavam pelas ruas de Gary em direção ao Clube Arcadia. O incêndio no clube havia deixado um rastro de destruição, e Vaisey sabia que encontrar Rosalinda Bianchi poderia ser a chave para entender o que estava acontecendo.
A cidade parecia mais silenciosa do que o normal, como se estivesse à espera de algo. As luzes dos postes piscavam intermitentemente, e o cheiro de fumaça ainda impregnava o ar, lembrando a todos da destruição recente. Vaisey manteve o foco, seus sentidos aguçados pela adrenalina e pela determinação de descobrir a verdade por trás dos ataques.
Logo o Clube Arcadia apareceu no horizonte, uma estrutura que outrora fora imponente, agora parcialmente destruída pelo fogo ainda presente em abundância. Mesmo antes de chegarem ao local, o cheiro de fumaça já era forte, e o brilho alaranjado das chamas no horizonte anunciava a destruição iminente. O clube, outrora um símbolo de poder e influência, agora ardia furiosamente em um incêndio que parecia incontrolável. A cena era caótica. Os bombeiros estavam espalhados pelo local, lutando desesperadamente para controlar o fogo que consumia a estrutura. Hidrantes jorravam água em direções diferentes, mas as chamas teimosamente se recusavam a ceder. O som do crepitar das chamas e o estalo da madeira sendo devorada pelo fogo ecoavam pela noite, competindo com o rugido dos motores que agora silenciavam.
Vaisey olhou para seus companheiros enquanto desligava a moto. Samus, Vanessa, Tex e Arya tinham expressões sérias, o brilho das chamas refletindo em seus rostos. Todos sabiam que essa não era uma simples tragédia; havia algo mais por trás desse incêndio, algo que precisava ser desvendado.
Eles avançaram com cautela, mantendo-se nas sombras enquanto observavam a cena. Os bombeiros não pareciam notar a presença do grupo, ocupados demais com a tarefa monumental de tentar salvar o que restava do Clube Arcadia.
O calor era sufocante à medida que se aproximavam.
Enquanto observavam, um dos bombeiros se aproximou de Vaisey, aparentemente não reconhecendo quem ele era devido ao caos.
— Senhor, por favor, afaste-se. Este lugar é perigoso, as chamas estão fora de controle, e ainda não conseguimos entrar para ver se há sobreviventes!
O grupo aguardava nervosamente, sabendo que o tempo estava contra eles. O fogo continuava a devorar o clube, e não havia sinal de Rosalinda.
Enquanto isso, o rádio de Vaisey crepitou com uma mensagem urgente. Era Chris, do bar.
— Vaisey, temos problemas. Parece que houve movimentação nos territórios anarquistas. Alguns dos nossos homens não estão respondendo. Acho que estão em apuros. Você quer que enviemos reforços?
A notícia apenas reforçou a gravidade da situação. Vaisey sabia que não podia perder tempo; precisava fazer uma escolha: continuar a busca por Rosalinda no meio do caos do incêndio ou voltar para garantir a defesa de seu território e de seus homens.
Com o incêndio cada vez mais incontrolável e sem sinal de Rosalinda, Vaisey percebeu que poderia estar sendo puxado para uma armadilha. Precisava garantir a segurança dos Dead Soldiers e fortalecer as defesas de Gary contra qualquer ataque iminente.