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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

    Ed Araújo
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty ADRIANO PALLOTTINO, NECROMANTE

    Mensagem por Ed Araújo Dom Jun 23, 2024 12:51 am

    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 44Lwxva


    Enquanto a verdade era revelada a uma multidão de Adormecidos, eu me focava no que realmente importava – o martelo. Logo ali, ao meu alcance. Conseguia sentir uma invocação, algo emergia do Submundo, e não queria nem sabia se podia lidar com aquilo, então precisava ser rápido. Retirei minha máscara de Vanth e meu manto de Calu, colocando-os. Tornando-me um com a Divindade, caminho confiante rumo à mulher. Faço uma curta oração, em um sussurro.

    Adriano di Rafastio i Pallottino
    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 7xFOOoN
    Minha Senhora Vanth, guie-me entre os mortais, torna-me como o nada diante de seus olhos e suas mentes.

    Sombra de Vanth:

    Adriano di Rafastio i Pallottino
    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 7xFOOoN
    Agora, pela vontade dos Ancestrais, largue isso.

    Minha voz é praticamente inaudível naquela bagunça, mas isso é irrelevante – ela não precisa realmente ouvir, pois é a força dos Antigos que manifesta-se e a obriga a obedecer.

    Comando dos Ancestrais:
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty Re: Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

    Mensagem por Zireael Seg Jul 01, 2024 8:14 pm

    Jana avançava na direção do ringue, maravilhada ao ver o que Alice compartilhava com ela. A dança fantasma, a atmosfera que se revelava, junto com as cores das auras e as maravilhas do mundo espiritual e material. Tudo dançava de uma forma tão caótica mas ao mesmo tempo, tão ordenada que era impossível colocar em palavras. Seria mesmo Alice que compartilhava com ela? Alice conseguia ver as auras e destinos como ela via? Jana pensava nisso enquanto, com uma expressão até calma, avançava sobre o terreno que separava ela e Nathicana. Ela levou sua mão à cintura e de forma austera e imponente, ergueu sua mão para quebrar a barreira que separava aquele mundo.

    Cacos e luzes brilhavam e um som surdo irrompeu pelo local. Ao mesmo tempo, era um som potente, alto para queles que o percebiam. Ele tocava dentro das mentes dos despertos.

    Jana levava Alice, sua irmã de alma. Ela deveria, claro, participar daquilo. Era a história delas. As duas subiam no ringue e a cada passo, Jana ouvia a voz etérea de Nathicana chamar por ela e Alice. Jana sentiu as lágrimas nos olhos. Era como retornar a um lugar que sentia muita saudade, mas que havia há muito tempo esquecido. Gendou, Gonzales, tudo e todos pareciam apenas borrões e personagens secundários naquela história que se desenvolvia a frente das duas iniciadas.

    Jana avançava diante dos movimentos lentos de cada um. As cores corriam por ela e Alice e enquanto avançava, ao longe, ouvia a música que sempre a acompanhava e que ela tinha certeza que ligava ela, Alice e Nathicana.

    Spoiler:

    - Alice!

    Jana disse com a voz embargada, feliz ao ouvir aquelas palavras. Em sua mente, era Nathicana falando com elas através de sua irmã.

    - Alice, vamos! Ela nos espera! Vamos nos juntar a nossa outra irmã!

    Jana segurou firme a mão de Alice e correu na direção onde Nathicana estava. Corria como uma criança voltando ao colo da mãe carinhosa, como uma irmã mais nova que pedia auxílio ao irmão mais velho. Como uma estrela que ia de encontro a outra.
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty Re: Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

    Mensagem por nahna Qui Jul 04, 2024 2:16 pm


     
         
         
     

         

             


      Sentia seu coração acelerado… as coisas que via… nunca as tinha visto assim antes. Físico e espiritual se misturavam em uma dança confusa.
      Deixou-se levar por Jana, sem entender o que aconteceria, e porque estavam invadindo o palco das lutas, até se dar conta de que ela queria alcançar Nathicana.
      Libertar Nathicana!

      Sentia a proximidade e a influência… a ligação entre elas estava crescendo.
      Mas naquele momento, estavam seguindo o plano de quem?

      “- Jana… e se essa barreira que a prende também a protege?” - Falou de forma bastante insegura, procurando o Escorpião com o olhar.

      O tumulto, no entanto, também a fazia pouco audível.
      O impacto do martelo de Jana a estremeceu com o golpe poderoso, juntamente com o prédio.
      Nesse momento, sentiu-se desvanecer e ouviu a si mesma murmurando as palavras de Nathicana.
      Ao mesmo tempo em que se alegrou com a possibilidade, também passou a temer pelo que poderia acontecer com ela e Jana.

      Se ao menos entendesse mais, poderia saber o que estava para acontecer.
      Apenas cogitava que poderia ser um erro abrir uma porta entre os planos ali naquele local.

      Ouviu Jana chamar por ela, ainda que em estivesse em transe e não se sentindo totalmente consciente.
      Sabia que sua irmã estava com ela, e se movia junto com ela, compartilhando das suas emoções.

      “- Ficaremos juntas?” - Murmurou para si mesma, desacelerando um pouco o avanço com Jana, mas sem impedir.
      "- Jana... e se esse for o nosso fim como eu e você?"
      Mentalizou com força para que os espíritos as guardassem, junto com aquela fenda.


         
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty Re: Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

    Mensagem por Claude Speedy Sex Ago 09, 2024 8:02 pm

    Interior do ringue, cercado por sombras dançantes e luzes espectrais.

    Adriano avançava com passos decididos, seus olhos fixos no martelo que Jana segurava com firmeza. Ao redor deles, a atmosfera parecia eletrificada, como se o próprio ar estivesse carregado com a presença de forças antigas e incompreensíveis. Alice estava ao lado de Jana, ambas parecendo sentir o peso daquele momento. O martelo brilhava de uma maneira sobrenatural, irradiando uma energia que parecia puxar Adriano para ele, como se fosse um ímã irresistível.

    Com um último passo, Adriano estendeu a mão, hesitando por um breve momento antes de envolver os dedos ao redor do cabo do martelo. O toque inicial foi como um choque frio, percorrendo sua espinha, mas ele não recuou. Em vez disso, apertou o cabo com mais força, sentindo a vibração do poder correr por seu corpo.

    De repente, Adriano sentiu uma dor intensa em seu peito, como se seu coração estivesse sendo esmagado por um peso invisível. Ele tentou soltar o martelo, mas suas mãos estavam presas, coladas ao cabo como se fossem uma extensão dele. Sua visão escureceu, e ele se viu caindo, caindo em um vazio interminável.

    O mundo ao seu redor mudou. As sombras que dançavam ao redor deles se solidificaram em formas indistintas, e o som do mundo exterior foi substituído por um silêncio opressivo. As luzes espectrais pareciam se concentrar em Adriano, como se o martelo estivesse canalizando uma energia imensa diretamente para ele.

    Adriano pedia que Vanth o guiasse e as palavras da oração que ele havia murmurado antes ecoaram em sua mente, mas desta vez, não eram apenas suas. Uma voz feminina, profunda e antiga, sobrepôs-se à sua, falando diretamente à sua alma.

    Porém a resposta se fez ouvir tanto por ele quanto por Alice e Jana...

    Eu estou aqui, Adriano di Rafastio i Pallottino. Você ousou invocar-me e agora deve enfrentar a verdade que buscou. Toque o martelo e saiba que não há retorno.

    Adriano sentiu o poder aumentar, como se algo estivesse tentando puxá-lo para um abismo sem fundo. Suas visões começaram a embaçar, as imagens ao seu redor se distorcendo. Ele viu fragmentos de um tempo antigo, de rituais esquecidos e sacrifícios feitos em nome de Vanth, a deusa da morte e dos limiares. E, no centro de tudo, ele viu Nathicana—não apenas como a deusa, mas como uma mulher de uma beleza sombria, com olhos que pareciam conter todas as dores e segredos do universo.

    O vestido da mulher se abriu em suas costas e asas surgiram delas como se lembrava.
    Spoiler:
    Alice e Jana agora viam Nathicana despir-se parcialmente enquanto ergueu uma tocha e ouviam a conversa dela com Adriano, sentiram-se os três ligados de forma que não sabiam explicar... alheios ao mundo espiritual, enquanto Alice lembrou-se de novo de quando Gonzales pareceu leva-la além do espelho.

    O que os três sentiam é que estavam entrando de corpo e alma no mundo dos espíritos, rasgando o véu e rumando pelo seguimento da tocha da mulher que as duas conheciam como Nathicana e o carniceiro reconhecia como seu próprio avatar.

    Por um instante, o pulsar de um dos ventrículos do coração de Adriano bateu ao mesmo tempo que o do coração de Jana e uma artéria abasteceu a corrente sanguínea de Alice, mas Alice se sentiu aflita apesar do sentimento de força.

    As mãos dele e de Jana pareciam ser uma só , em um emaranhado de carne e músculos segurando o Martelo e Alice sentia-se como um tipo de fantasma que habitava o corpo dos dois.

    Nathicana/Vanth: —Adriano...Adriano... Você, como Jana e Alice, carrega a marca do destino. Seus espíritos estão entrelaçados ao meu, destinados a caminhar no limiar entre a vida e a morte, entre o mundo dos mortais e o dos deuses. Este martelo... é a chave para o poder que vocês três devem comandar... E seus ancestrais achavam que estavam aqui para revindicar de ti um tesouro... Mas na verdade, lhe trouxeram para sua verdadeira herança.

    No mundo da Umbra, os três pareciam ser um só espírito...dificil de definir... Alice via os três como um grande lobisomem de pelos brancos... Adriano como um vampiro esquio... E Jana como uma divindade da morte hindu de seis braços...

    Podiam falar um pela mente do outro e Nathicana caminhou, avançando mais para produndidade da Umbra, esperando ser seguida por eles...mas dependia que resolvessem entre si o que fariam.

    Nathicana/Vanth: Você buscou o poder, e agora deve provar que é digno. Prove-se, Adriano, e se torne mais do que um simples mortal. Prove-se, e juntos, nós traremos a mudança que este mundo precisa... ou seremos destruídos no processo.

    No mundo material, a polícia chegava no lugar para efetuar prisões.
    Na parte de fora, carros já estavam sendo rebocados da forma mais arbitrária possível.

    Ao sacar a espada Caleb avançou contra o Nosferatu ofuscado de seu criador ficou assustado, Ebola reverteu a ilusão sobre si mesmo e tentou esquivar-se da espada, mas foi cortado.

    Ao ser ferido, Ebola deu um soco com tamanha violência que mesmo na sua forma Glabro jogou o caçador para longe... a arma ficou presa no corpo do vampiro e Caleb bateu as costas em um armário que amassou...

    Mecânica escreveu:(off: Mecânica, tanto Adriano quanto Jana e Alice ganham 3 pontos de paradoxo...a imagem é alienígena até mesmo para o Adriano, vocês estão na Umbra, precisaram decidir se vão manter a união, se vão conversar com o estranho Adriano que não se sente confortável com o que esta acontecendo ou tentar se separar ou se seguirão o Avatar compartilhado de vocês três...Sim, surpresa, de vocês três! Desculpem a demora. Essa cena eu estava esperando e torcendo para acontecer e aconteceu, ela é fundamental para as demais cenas da campanha.

    Já o nosso caro Caleb acertou um golpe no Nosferato, mas foi atingido por um soco com potência nessa rodada e ele desarmou você devido a força, tomou só dois de dano contudente graças à forma Glabro...E ouve a confusão lá fora
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty Re: Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

    Mensagem por bahamut Qui Ago 15, 2024 5:17 pm

    Caleb se chocou contra o armário, enquanto começava a escutar a bagunça do lado de fora.

    Caleb: - Heehehe, está forte hein? Teve sorte de sair do meu golpe. Mas você não vai escapar do segundo. Porque não vem aqui me dar outro desse seu soquinho de moça? To precisando de uma massagem bem aqui.

    Caleb se recuperava rápido, o soco foi forte mas ele resistiu bem, dada a força do golpe. Caleb percebeu que ele estava bem resistente e jhá preparava para alcançar suas duas espingardas cano-cerrado ao mesmo tempo e no momento certo, sacá-las e descarregar tudo no peito e na cara do desgraçado. Caleb sabe o que um tiro de espingarda consegue fazer com uma pessoa, embora com um vampiro não seja tão efetivo. Mas no caso dele, cada espingarda disparava dois tiros ao mesmo tempo, o que seria o equivalente a quatro tiros de espingarda de uma vez à queima roupa. Nem mesmo um lobisomem na sua forma de guerra levava tudo isso no peito e ficava pimpão.

    Caleb imagina que Ebola vá pegar a espada grudada em seu corpo para investir contra ele, na verdade conta com, isso. Esse pode ser o momento que o vampiro fique a ponto de receber o golpe letal, e Caleb tem uma ou duas estacas ali preparadas para enfiar no peito do desgraçado.

    Caleb: - O que foi princesa, tá com medinho de estragar o esmalte ou não quer sujar a roupa pro desfile?
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty ADRIANO PALLOTTINO, NECROMANTE

    Mensagem por Ed Araújo Dom Ago 18, 2024 12:35 pm

    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 44Lwxva


    Pelos Deuses...!

    A conexão com a divindade era absoluta, eu sentia o poder, a dor, o contato com algo maior. Aquilo... era demais. Medo se apossou de mim, mas também reverência e... a ânsia. A Fome. Fome por sabedoria, por poder, por... Ascensão? Seria isso? O caminho se abria diante de mim e sabia que estava inexoravelmente ligado àquelas mulheres-criaturas.

    Adriano di Rafastio i Pallottino
    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 7xFOOoN
    Sou Adriano di Rafastio e Pallottino, cujas raízes estendem à antiga Etrúria e se espalham pela Planície Padana, banhadas pelo Rio Pó. Sempre seguirei o caminho dos Deuses que guiam meu povo desde os tempos ancestrais.

    Era uma apresentação não apenas para as mulheres, mas para os Deuses e o próprio Universo. Eu era um sacerdote, um instrumento da vontade divina e um canal entre os ancestrais e os vivos. Este é meu destino e minha missão, dada a mim eras antes de nascer.

    Adriano di Rafastio i Pallottino
    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 7xFOOoN
    Estou pronto, Senhora dos Caminhos, Guia das Almas. Diga o que precisa ser feito.
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    Mensagem por nahna Ter Ago 27, 2024 12:49 am


     
         
         
     

         

             


      Mesmo inexperiente como era, sabia onde estava.
      Assim como sabia sobre ela e Jana, que compartilhavam do mesmo espírito
      Contudo, tinham se enganado em pensar que apenas elas eram Nathicana...
      Era assustador ver a si mesma e aos dois como uma só entidade.
      Mais que isso, era assustador ver o rapaz e Jana se mesclando.

      Temeu pela irmã, como temia assim que entraram no mundo dos espíritos...
      Que a irmã se esvaísse, ou se tornasse algo diferente do que é como Jana.
      Apressou-se e tentou separar suas mãos, como uma tentativa de manter Jana sendo Jana.
      Mas não soltou as mãos deles. Se Jana era uma parte dela, o rapaz também seria...
      Poderia criar um elo entre eles e ainda assim proteger suas individualidades?

      O que deveriam fazer ali? - Se perguntava.
      O que Nathicana esperava deles?
      O que entendia é que deveriam seguí-la.

      Acreditou que não precisaria se apresentar ao estranho, já que ele agora também estava em sua mente.

      Olhou para Jana.
      "- Era o que queríamos..." - Disse com um sorriso amargo, mesclado de felicidade e tristeza.
      "- Mas o que será de nós...?


         
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty Re: Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

    Mensagem por Zireael Seg Set 02, 2024 11:00 pm

    Era estranho. Jana sentiu que Adriano tentava roubar seu martelo e até mesmo teve a certeza que o rapaz segurou-o com força, tanto que ela olhou com seus olhos negros e irritados.

    Ela já estava pronta para fazer algo contra ele, mas... Algo estranho percorreu não seu corpo, mas sua alma. Era a mesma sensação que teve quando conheceu Alice. A sensação de que algo quebrado estava, agora, de fato completo.

    -.... O que?

    Jana segurou a ferramenta com força e segurou a mão de Alice, deixando que a irmã separasse Adriano e ela. Porém, Jana ainda encarava o rapaz, impressionada com a sensação que teve ao tocá-lo. Era como se ambos tivessems e fundido.

    - Alice, ele é...

    Ela deixou escapar antes de voltar a si. A sensação aos poucos a abandonava e ela tinha um olhar de uma leve desconfiança em direção a Adriano. Ela deixou a mão que segurava O Martelo longe dele, receosa.

    - Sim, Alice. Era... Ele é também.. Parte de nós?

    Jana disse, mas ainda desconfiada. Ela olhou Nathicana e agora segurou firme a mão da irmã.

    - Vamos atrás dela!

    E antes que puxasse Alice na direção de Nathicana, ela olhou Adriano.

    -.... - demorou até ela dizer alguma coisa. - Se quiser, venha conosco, mas jamais tente me roubar de novo, entendeu?

    Sua voz era firme. Ela deu as costas a ele e ia com Alice em direção a quem elas buscavam a tanto tempo, a Nathicana.
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    Mensagem por Ed Araújo Seg Set 16, 2024 2:19 pm

    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 44Lwxva


    Jana parecia ser tão irritante quanto a imaginei e sente-se à vontade para me dar um "aviso". Eu sigo com elas, mas não me nego a responder.

    Adriano di Rafastio i Pallottino
    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 7xFOOoN
    Eu sigo o caminho indicado pelos Deuses e cumpro apenas Sua Vontade. Nós compartilhamos uma alma, mas você não me comanda, irmã. Eu farei o que já foi determinado pelo Divino. E o Martelo foi roubado do meu povo antes.

    Não havia escolhas, havia apenas o Destino, ditado pelos Deuses.
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty Re: Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

    Mensagem por Claude Speedy Ter Out 22, 2024 10:07 am

    Enquanto Adriano, Jana e Alice seguiam Vanth, ou Nathicana como ela era conhecida em terras distantes, ela parou e olhou para eles com olhos que pareciam conter o brilho dos céus e as profundezas dos abismos. Sabia que o momento havia chegado para revelar uma verdade que transcendia as fronteiras do tempo, dos povos, e até das divindades. Com uma voz que soava como o eco de eras passadas, ela começou a falar:

    “Vocês se perguntam por que eu sou conhecida por diferentes nomes em diferentes terras, por que os Etruscos me chamaram de Vanth, enquanto os povos nativos desta terra, a América, me chamam de Nathicana. A resposta está nas raízes do próprio mundo e nos destinos dos Deuses e dos homens.

    Na antiga Etrúria, eu era Vanth, a Guia das Almas, a Mensageira do Outro Mundo. Meu papel era abrir os caminhos para aqueles que estavam entre a vida e a morte, para conduzir os espíritos ao destino final. Naquela terra, meus atributos eram sempre de transição e passagem. Eu era a sombra que os sacerdotes etruscos reverenciavam, a força que ligava os vivos aos mortos, e através de mim, os mistérios do além eram revelados aos que eram dignos.

    Porém, os séculos passaram, e o Império de Roma se ergueu, engolindo a Etrúria e seus Deuses. Os romanos, ao conquistar aquelas terras, também se depararam comigo. Mas, para eles, eu me tornei algo mais. Eu era a intermediária entre os deuses e os homens, o reflexo de uma verdade divina que não se limitava a uma só cultura. Roma me reconheceu nos cultos das Parcas e nas visões de seus augúrios. Eu me tornei um símbolo do destino inescapável, aquele que guiava as legiões e os imperadores. Em segredo, muitos sacerdotes e líderes invocaram meu nome, pois sabiam que eu não era limitada ao ciclo de vida e morte, mas uma guardiã de mistérios profundos do cosmos.

    Então, cheguei às Américas. Aqui, entre os nativos, fui reconhecida de uma forma diferente. Eles me chamaram de Nathicana, aquela que se move entre os mundos como uma Tecelã de Destinos, uma senhora das transições. Eles me viam não apenas como uma guia das almas, mas como uma Mãe Antiga, uma entidade que governa as forças criativas e destrutivas da natureza. Eu era ligada à terra, às estrelas e aos espíritos ancestrais que guiavam seus povos. Assim como entre os etruscos, os nativos me viam como uma ponte entre o mundano e o sagrado, mas com um nome que refletia suas próprias cosmologias, sua própria verdade.”

    Ela parou por um momento, deixando que as palavras reverberassem dentro dos três.

    “Agora, vocês entendem que os nomes mudam, mas a essência é uma só. Em cada era, em cada terra, sou chamada de uma forma, mas continuo sendo a mesma divindade que transita entre o visível e o invisível. E vocês... Vocês agora também compartilham essa verdade.

    Os três se tornaram um só Deus. Não apenas no sentido figurado, mas no verdadeiro sentido divino. Quando os toquei, quando suas almas se fundiram, vocês se tornaram reflexos uns dos outros. Assim como eu sou múltipla em nome e forma, vocês também são um só, e ao mesmo tempo, muitos. Vocês carregam dentro de si a fusão do espírito do guerreiro, da sábia e da vidente. Adriano, Jana, Alice — vocês não são mais apenas humanos caminhando entre os mortais. Vocês se tornaram aspectos de uma divindade maior, uma entidade que molda e é moldada pelas forças do destino.

    Vocês são como Vanth, Nathicana, e todas as formas que já tomei. Em vocês, vive o poder de guiar, de decidir, e de criar novos caminhos para aqueles que ainda não enxergam a verdade. Vocês trilham o caminho dos Deuses, assim como eu, e agora, como um só, também farão escolhas que ecoarão pela eternidade.”

    Ela sorriu, um sorriso ao mesmo tempo consolador e aterrador, pois os três compreendiam que esse fardo era imenso. Eles eram agora parte do divino, parte da própria tessitura do universo.

    "Agora, sigam-me, pois o destino de vocês está apenas começando."


    Off: Me perdoeem pela longa espera, @Ed Araújo, @Zireael, e @nahna. Um monte de compromissos de trabalho e problemas pessoais se acumularam nesse meio tempo. Vocês em termos de regra compartilham o mesmo Arete se forem fazer efeitos mágikos em conjunto... Precisam combinar para usar esse arete. E vão postar a partir de agora no uma coisa importante: "Cadê o Akon?"


    ==============================================================================================================================

    Ebola avançou, o brilho insano de seus olhos vermelhos fixo em Caleb, seu corpo se movendo com uma velocidade sobrenatural. A espada, cravada em seu corpo, tremia conforme ele puxava, tentando arrancá-la de suas entranhas, o metal reluzindo à medida que saía com um som molhado e repulsivo. Caleb observava cada movimento, sentindo o momento certo se aproximar. Seu coração batia firme, controlado, diferente da maioria que enfrentava essas criaturas.

    — Vou acabar com você, seu verme... – grunhiu o vampiro, cuspindo sangue.

    Caleb sorriu, o predador esperando o ataque de seu oponente, saboreando o erro que sabia que estava prestes a ocorrer. O vampiro, concentrado demais em sacar a espada, expôs o peito, perdendo sua postura defensiva. Era exatamente o que Caleb queria.

    Num movimento rápido e preciso, Caleb sacou suas espingardas de cano serrado, uma em cada mão, seus olhos fixos no alvo enquanto o vampiro dava o passo final em direção ao seu destino. *Click.* O som da arma se engatilhando ecoou por um segundo, antes que o caos irrompesse.

    Ele puxou os gatilhos.

    O som foi ensurdecedor. Quatro disparos explodiram de uma só vez, lançando uma chuva de metal letal contra o peito e a cabeça do vampiro. A força dos tiros foi tão devastadora que o Nosferato mal teve tempo de reagir antes de ser atingido. O impacto no peito foi como se uma parede de concreto tivesse colidido com ele a toda velocidade. As balas dilaceraram a carne e os ossos, explodindo o peito do vampiro em pedaços, enquanto sua cabeça se torcia violentamente para trás com a força do impacto, um misto de sangue, carne e ossos despedaçados voando pelo ar.

    O corpo do cainita se contorceu grotescamente para trás, como uma boneca de pano arremessada por uma força invisível, batendo com violência contra a parede, rachando os tijolos e deixando um rastro de sangue e vísceras. O silêncio após o estrondo das espingardas era quase palpável, exceto pelo som do corpo do vampiro deslizando pelo concreto até cair inerte no chão.

    Caleb respirou fundo, ainda com os braços erguidos, segurando as espingardas enquanto observava o estrago. O sanguessuga estava no chão, imóvel, seu corpo praticamente destroçado pelos tiros. Caleb se aproximou lentamente, seus olhos cravados no vampiro. Ele sabia que mesmo criaturas como ele podiam se regenerar, mas não tão rápido depois de uma pancada dessas.

    Com um sorriso frio no rosto, Caleb guardou uma das espingardas e sacou uma das estacas. Ajoelhou-se ao lado do corpo destroçado, que ainda fazia pequenos movimentos, como se sua consciência estivesse à beira do abismo, tentando se agarrar à última fagulha de pós-vida.
    Caleb não estava com pressa.

    Ele segurou a estaca firme e, com uma precisão metódica, cravou-a direto no coração do vampiro. Um último espasmo grotesco aconteceu antes que ele finalmente ficasse completamente imóvel.

    Ele se levantou, batendo a poeira das calças e guardando a segunda espingarda nas costas. O trabalho estava feito. Agora só restava lidar com o que vinha a seguir, mas para Caleb, essa era apenas mais uma noite, mais um monstro derrubado.
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty Re: Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

    Mensagem por bahamut Qui Out 31, 2024 7:00 pm

    Ebola caiu na artapuca que Caleb montou para ele. Quando esse abriu a guarda e investiu, Caleb disparou suas duas escopetas de uma vez contra o vampiro. As balas abriram caminho no corpo do atacante de forma brutal, arremessando-o contra a parede, revelando um grande estrago em seu corpo quase disforme.

    gore:

    Em seguida Caleb se ergueu, focando seu corpo em se curar e recarregando suas escopetas. Lentamente ele caminhou até o corpo destroçado de Ebola, terminando de colocar as suas armas nos coldres e pegou de volta sua espada. Seu rosto parecia faltar espaço para caber o sorriso maligno que teimava em marcar presença em seu rosto desfigurado por Lovejoy. Já perto de Ebola, Caleb observou enquanto sua presa teimava em tentar se mover, mesmo diante de tanta dificuldade. Levando sua mão para dentro de seu sobretudo, Caleb alcançou uma estava, que ele lentamente penetrou no corpo disforme até que esse parasse de se mover.

    Caleb: - Você aguentou bem só por ter sobrevivido até aqui. Mas agora já era bonitão.

    Caleb estava contente. Em pouco tempo ele pegou os frascos que carregava para esse tipo de situação e começou a drenar o vampiro. Seu corpo já estava todo curado neste momento e ele deixou um pouco do sangue de Ebola para ajudar a suprir o esforço que ele fizera para se curar, aproveitando para melhorar seu vigor e força físicas, fora o fato de que já estava em forma Glabro.

    Caleb: - Prontinho neném, agora que você está seco, já não preciso mais de você. Hora de te encaminhar praonde você nunca devia ter saído.

    Caleb então com um movimento rápido de sua espada, corta a cabeça de Ebola e se vira para a saída, com a espada em sua mão direita e alcançando com sua mão esquerda o rifle Winchester.

    Caleb: - Bom? Mal? Eu sou só o cara segurando a arma. E eu adoro ver o medo na cara de vocês.



    Caleb sai em direção ao caótico local aonde a luta estava sendo realizada. Seus colegas Jean e Angelo estavam lá em algum lugar e pelo barulho, tinha muita merda acontecendo. E Caleb não estava nem aí. Ele sabia que tinha mais alvos para acertar e quem viesse contra ele teria um ticket só de ida pro inferno. Caleb estava sorrindo por dentro e por fora. Mais uma carnificina seria pintada na tela escura da noite.
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty Re: Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

    Mensagem por Zireael Sáb Nov 16, 2024 1:21 pm

    Jana observou o jovem que tentara pegar seu martelo. Ela franziu o cenho diante da informação que ele havia dito. Roubar o Martelo? Não! Ele estava em sua família há tempos, não estava?

    - Não comandei você, “irmão”. – ela disse em um tom um pouco irônico. – Estou apenas avisando que ele é meu! Está na minha família há tempos! – ela não tinha certeza, mas sabia que aquele martelo estava com ela e sua mãe e sua avó e por aí vai. Não estava?!

    De qualquer forma, não sentia raiva ou irritação por Adriano. Era o mesmo sentimento que compartilhou com Alice ao encontra-la pela primeira vez. Parecia ter voltado para casa depois de uma longa viagem. Agora, com Alice e Adriano, sentia-se completa. Porém, não iria facilitar para o jovem que chegara tentando tirar algo que era seu por direito.

    - Nathicana! De onde você conhece Nathicana?? – foi a última coisa que Jana perguntou antes de olhar para Alice e depois para Adriano de novo.

    Mas agora, Nathicana falava. Jana olhou com olhos suplicantes para sua própria alma. Ela ouvia com atenção.

    Ao mesmo tempo que era informações complicadas e pareciam longe da compreensão de um mero humano, Jana absorveu aquilo e agora, tudo parecia claro como água. Sentia que toda sua história fazia sentido porque naquele momento, estava no local onde deveria estar.

    - Somos três. E somos um.

    Ela olhou com os olhos marejados para Adriano e Alice, seus irmãos de alma, partes dela mesma. Separados, mas agora, juntos e formavam o mesmo reflexo. Esse reflexo era Nathicana, ou os outros nomes que eram conhecidas.

    - Sim, nós vamos com você, Nathicana. Eu e meus irmãos aceitamos a verdade.

    Ela disse com a voz embargada e cheia de emoção. Porém, não era a carrasca de seus irmãos e nem mesmo a comandante. Ela olhou com carinho para eles.

    - Não vamos? Vamos ficar juntos, não é?
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    Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta - Página 3 Empty Re: Ato lX: Dias de Paz, Dias de Luta

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