por gaijin386 Qui Jan 14, 2016 1:12 am
Lições de Ilyana
Aprendi que o clero de meu Deus, o senhor sob as ondas, é respeitado, benquisto e temido de meus concidadãos, companheiros de viagem e até nas ilhas mais distantes como Volmark e admito que o medo é uma ótima ferramenta de administração. A missão dada pelos Greyjoy revelou-se um leque de opções mais amplo já que a principio não passava de extorsão e recolhimento de ouro, mas o surgimento de visões ao longo da viagem mostraram fatos nebulosos e expressivos nas cenas relativas a fúria do mar, o homem afogado, uma espada que esse homem deveria empunhar e com isso concluo que talvez Viserys, o louco de Essos tenha um papel maior a representar nesta trama e mantê-lo vivo para leva-lo a a presença dos Greyjoy tornou-se minha prioridade. Aprendi que mesmo com o temor pelo clero e meu Deus certas pessoas, como o líder de Volmark podem possuir estofo moral para contra argumentar a mim e que então eu posso conseguir meus objetivos com dialogo e usando verdade e lógica como fiz para a liberar o prisioneiro sob minha custódia. Aprendi que a intervenção do Deus Afogado pode ser obtida, mas não comando a maneira de como a mesma ocorre. Aprendi que Leões sabem navegar e que seus barcos não devem nada aos nossos, mas felizmente seus homens não sabem ficar de pé em brigues balançantes em um mar revolto e espero sobreviver ao que vem depois para aprender mais.