Apócrifos de João: Novo Testamento - I Pergaminho

Kash'Taael ouvira as palavras da monge orc e não esboçou reação ou sentimento, mas apenas assentiu com a cabeça ela meditara no que ocorrera tanto a fazer em tão pouco tempo...

Rethors... Dos shlu'ta alu nin... Yutsu ulu Halaedyom vidennen lu'kyorl whol ussta lar Diz voltando-se as sombras que ainda estavam ali liberando as mesmas.

Drow translate Off::

Mathilliel, kaoveh. Bel'la dos whol yor xxizz. Nin dos z'klaen alu lu'Isilon l'byrren. L'draeval zhah doerin. Usstan orn lar dos 'sohna.

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Certo. O cerco está muito claro. Agora que contamos com o apoio do comerciante para termos logísticos nos falta é claro força de combate não é mesmo? Talvez possamos questionar se alguém irá querer combater Abigail antes de irmos e se Taturana nos pode ceder algum apoio imediato. Quanto ao segundo comentário... Um banho talvez seja a resposta. Diz agora guardando seu símbolo sagrado de madeira e onxy entalhada cuidadosamente em sua algibeira.

DAGUILA, KASH'TAAEL

As sombras relizaram uma reverência com as suas lâminas sombrias e desvaneceram, mas já Mathilliel resmungou algo sobre o sangue de uma vadia e ter sido trespassado. Resumindo: que comeu mal e apanhou. Dispensados os evocados, a monja voltou a falar.



- Descansaremos na cidade, reportar ao exército os acontecimentos aqui essa noite é mais importante. A assassina ainda está a solta e pode querer matar mais não-soldados. Vós vireis também, o seu testemunho é importante. Afinal, ela disse que voltaria e estarei esperando por ela, explicou Dohka deixando claro que agora seria um time com as clérigas, e realmente, soldados do exército seriam uma ótima coisa.



- Eu estou pronto. Apesar da aparência, eu consigo andar, disse Taturana colocando a espada de honra de dispensa de volta na bainha.



- Eu não vou ficar para trás e correr para esconder-me na mansão. Eu irei junto. Afinal, eu spu um dos responsáveis de estarem aqui; devo explicações. E eles mandariam convocar-me de todo modo, disse Taurus, mal recuperado da surra que levara da irmã de Jonas possuída.

No entanto, eles ainda não haviam entrado em contato com o druida local, mesmo com com duas sacerdotisas, elas ainda não haviam demonstrado grande capacidade de cura, mas as suas habilidade de expulsar e fascinar já se mostravam essenciais. Porém, a tal maga Emily tinha ido procurar. Ela pode ter conseguido algo com o tal naturalista. O grupo poderia consulta-la em Un-Dun na pousada onde ela está ficando.

Além disso, eles não tinham firmado aliança com as pessoas da cidade, não resolvendo o caso do suicida zumbi. Então, ainda não tinham o apoio da milícia também.

- Ótimo então que teremos o apoio de vocês - Falou isso se levantando da cama e batendo as mãos - agora é hora de botar a mão na massa. Vamos preparar o resto da defesa e esperar a vinda de Abigail.

Ennibel seguia firme a passos rápidos e forçados para Un-Dun, precisava encontrar com sua amiga e alertá-la do cuidado com os orcs que na visão dela, a qualquer momento poderiam mudar de lado, Kash e Daguila estavam dando confiança demais pra esses seres malignos e traiçoeiros, a Shaede temia em perder as sacerdotisas numa traição o que seria uma queda colossal no potencial de guerra contra os mortos de Abigail.

Com a aparência de uma viajante aventureira humana, ela segue para a cidade esperando encontrar sua amiga e avisá-la das ameaças. Sempre que podia ela usava seu passo sombrio e avançava 60m de uma vez já que podia usa-lo infinitamente.

Mecânica:

ENNIBEL

Ennibel prossegue em seus devaneios, mas preocupada agora em encontrar Emily e pô-la a par dos fatos que alucinava serem verdade.

Na viagem, ela utiliza o seu passo etéreo sempre que possível, saltando entre o espaço; não precisava descansar e por isso só iria parar quando chegasse ao seu destino.

Viajando através da noite não precisava se preocupar em enxergar o caminho, mas tinha de encontrar outra rota para não se dar com os demais, pois se fosse pela estrada comum seria apanhada.

OFF: Rola Sobrevivência+1, CD 10, obtém 14.

Ela consegue encontrar o seu próprio caminho. A distância, ela enxerga as luzes das imediações.

DAGUILA, IRAPUAN, KASH'TAAEL

Tomando as montarias e tochas extras, a parte foi informada por Gurt do sujeito que viera quando eles ainda estavam tentando salvar os reféns dentro da casa grande, e que ele havia ido embora a pouco rumo a cidade. O grupo poderia alcança-lo pelo caminho. Não é seguro para alguém viajar sozinho a noite com a sombra assassina a solta.

O grupo seguiu cavalgando veloz para chegar logo, pois não havia segurança em viajar a noite com um monstro assassino furtivo a solta. Isso é o que Taturana recomendava e Dohka apoiava com inteligência, por isso o grupo foi reforçado a levar tochas altas, que os tornavam uma lagarta de fogo a distância para quem tentasse enxergar em meio a noite. As clérigas seguiam com todos, cientes de que não seriam elas atacadas pela sombra, mas que a mesma não teria pudor com os seus aliados, pois ela já deixava claro que, em seu plano original, matar todas as pessoas da região, transformando-as em sombras, e destruindo seus corpos é uma ótima forma de deter o necromante Abigail.

Em meio a viajem e devaneios internos, o grupo se depará com um estrangeiro que trajava peças de roupa feitas de ferras monstruosas derrotadas. Ele chama-se Irapuan, que já havia estado na fazenda a pouco de agora, isso como foi avisado por Gurt na saída do grupo.

Então, Taturana o convidou para a sua segurança e pelo caminho seguiram juntos agora. No trajeto, perguntas vieram e o grupo ficou sabendo da jornada do homem em trajes de peles. Irapuan também fica ciente dos acontecimentos e assassinatos pela região e quem é a figura culpada, assim como se chamava. Taturana e Dohka contam o que sabem, reiterando que ele viaje com eles para a sua própria segurança: há uma a assassina morta-viva pela região matando gente e as transformando em mortos-vivos, possivelmente é uma serva de Abigail, um necromante membro dos tais Cavaleiros de Havoc.

Taurus só sabe que ela se apresentou na mansão e seu tio a tinha acolhido e presenteado com uma relíquia das Guerras Golênicas, a priori que ela os ajudaria a deter o ataque de Abigail. Informações conflitantes, mas que não se podia mais negar que ao invés de ajudar ela andou matando pessoas da região e a as transformando em mortos-vivos. Não só isso, ela ainda cria que matar a mestra monja e o seu pelotão também deteria uma possível traição, assim invadindo a casa da família dos Donson procurando fazer as clérigas lutarem contra os orcs.

As clérigas ainda não disseram nada, mas perguntas poderiam ser direcionadas as duas.

A Ex-Killoren chega relativamente rápido ao local, logo dirige-se até os portões da cidade, ela lembra do nome da pousada que Emily havia lhe dito e logo que cruza os portões dirige-se até lá em busca de sua amiga, sempre, desde que saiu de lá ela manteve a aparência de uma viajante comum utilizando o chapéu qual a amiga lhe emprestou, disfarçando assim sua aparência.

Em seu caminho, Irapuan fora interceptado pelo grupo que ostentava tochas mais luminosas do que costumeiramente os andarilhos costumam portar, o que já lhe chamara atenção. Pôde notar também, de primeira vista, que um Orc os acompanhavam e, por virem da direção da casa conturbada onde acabara de passar, reforçaria a tese de que eram vindos de lá. O selvagem rapidamente já tomara precauções.

- Não busco confusão. Apenas estava de passagem por lá...

Com o inicio das interações, logo percebe que ali não existiam pessoas com má intenções, ao menos não aquelas que interagiam com Araken. Decidiu então acompanha-los, por sua segurança, até seu destino que, pelo que parecia, seria o mesmo daquele grupo. No caminho, contara a todos sua origem e como chegara até ali, para que não viajassem com um completo desconhecido, perguntando também quais eram os caminhos que levavam todos aquelas pessoas à cidade do forte. Recebeu as respostas duramente e, em seu peito, um misto de temor e esperança afloraram. A morte não tivera tão perto de seu ser quanto naquela noite, mesmo que não tivesse se envolvido em nenhum embate e, mesmo assim, aquilo só significava que estava mais perto que nunca do caminho que levava até seu deus.

- Acredito que finalmente achei o que procurava em meu caminho, como o sábio falou. Se aceitam alguma ajuda para combater essa assassina que se esconde nas trevas ou até mesmo Abigail, gostaria de lhes ofertar minha força e minha devoção. Para os demais, poderia parecer até mesmo repentino um homem com aparência tão brutal estar tão entregue à uma causa, mas para Irapuan, sua espera por começar a trilhar seu caminho fora longa e, praticamente, interminável... até agora.

- Nem tudo pode ser o que parece caro, mas tudo é bem vindo para auxiliar contra Abigail. Existe algum motivo em especial para você tentar deter Abigail? Responde Kash'Taael

EMILY

Doravice aceitou a poção agradecida pelo cuidado da madame para com ela, mas, no entanto, ao buscar por mais informações ninguém sabia mais nada do que já haviam mencionado anteriormente.

A milicia prosseguia a afastar curiosos e muitos ouviam, mas sempre havia, bem, pessoas curiosas demais para o seu próprio bem.

A maga ainda se sentia extremamente fraca, como uma garotinha. Os braços metálicos apesar da resistência não tinha quase força. Se fosse obrigada a arrastar qualquer pessoa, ambas ficariam caídas por terra. Ela mal dava conta de si mesma.

Um pouco de transmutação, usando os círculos gravados com ácido em suas próteses aliviaram o sentir daquela maldição da fraqueza.

Emily ainda tem apenas força 6, muito sábio lembrar dessa parte. ^^

A nova forma escolhida por Ennibel era uma mulher humana de estatura mediana, branca de cabelos negros curtos, rebeldes e com um leve topete, seus olhos eram penetrantes e negros como seu cabelo, ela vestia um corselete de couro, e suas roupas por baixo da armadura eram cor de mostarda, um sobretudo também cor de mostarda que descia até quase as dobras de seus joelhos e uma calça comprida também cor de mostarda, botas e luvas marrons complementavam a aparência. Sua Maça tomava a aparência de uma espada Longa e seu escudo repousava atrás com uma águia esculpida nele em sua nova aparência.

Um alargador em cada orelha de porte pequeno completavam o visual e seus olhos eram marcados com uma forte aplicação de lápis, deixando-os muito mais atrativos e maiores. Era uma bela aparência, acima do comum inclusive.

ENNIBEL

A mulher sombria circundava pela área urbana sob o disfarce ilusório. Até ali, ninguém demonstrou nenhuma reação sobre ela.

Chapéu dos Disfarces:

Ennibel segue apressada até a pousada onde sua amiga Emilly se encontrava, assim que chega ao local vai até o(a) recepcionista e o(a) indaga:

-Boa noite senhor(a), a Senhorita Emily Asrai se encontra?

Irapuan olhou para uma das figuras que se manteve oculta em seus trajes e lhe respondeu:

- Sei que vocês são acostumados a viver nesse mundo de desconfiança, por isso pretendo me provar leal. Sim, existe sim... O grande bárbaro permaneceu alguns segundos calado, com um ar reflexivo. O grande mestre da minha tribo disse que encontraria meu caminho quando chegasse até Obad-Hai e isso me fez partir em peregrinação por essas terras. A algum tempo soube dos planos de Abigail sobre despertar um deus antigo e isso me fez buscar mais sobre o assunto, esperando ter alguma ligação com minha busca... então não iria recusar ajudar quando encontro pessoas que sabem mais sobre esse assunto.

Parece que Araken assumiu um tom mais sério depois da resposta.

ENNIBEL

Ennibel escreveu:-Boa noite senhor(a), a Senhorita Emily Asrai se encontra?

- Não, madame. Ela saiu apressada e levou a minha camareira como guia, não explicou muito, mas parecia que iam ao outro lado da cidade. A madame gostaria de esperar? Melhor não andar por ai, sabe. Todos os guardas forma chamados de volta ao forte, a senhora da casa respondeu e explicou a situação a visitante, pois se fosse bem cordial a mulher a sua frente poderia resolver hospedar-se ali.

Ennibel ouve a senhora atenta, a Ex-Killoren estava apressada, mas a informação sobre os guardas terem sidos chamados chamou sua atenção:


-Foram chamados para o forte? Porque motivo? A Cidade está sem proteção nenhuma?

A shaede estava curiosa...se os soldados foram chamados ao forte pode ser que já tenha começado. pensava ela aguardando a resposta da senhora.

Nimaru Souske escreveu:Irapuan olhou para uma das figuras que se manteve oculta em seus trajes e lhe respondeu:

- Sei que vocês são acostumados a viver nesse mundo de desconfiança, por isso pretendo me provar leal. Sim, existe sim... O grande bárbaro permaneceu alguns segundos calado, com um ar reflexivo. O grande mestre da minha tribo disse que encontraria meu caminho quando chegasse até Obad-Hai e isso me fez partir em peregrinação por essas terras. A algum tempo soube dos planos de Abigail sobre despertar um deus antigo e isso me fez buscar mais sobre o assunto, esperando ter alguma ligação com minha busca... então não iria recusar ajudar quando encontro pessoas que sabem mais sobre esse assunto.

Parece que Araken assumiu um tom mais sério depois da resposta.

O que ele planeja acordar é uma abominação as regras estabelecidas e a ordem natural das coisas, pois o plano divino incorre no nascimento, no amadurecimento e na morte do ser ... não na destruição descabida e não discriminada que ele, Abigail e seus asseclas desejam por em prática. A hora de cada ser vivo está escrita nos tomos e não pode ser antecipada pelo desejo de seja quem for Homem ou pseudo divindade...Se quer impedi-lo para mim basta. Responde Kash'Taael em tom dogmático.

ENNIBEL

- Não sei. O alarme soou agora a noite e foram todos correndo para lá. Dai ouvi que o lugar ficou todo trancado por dentro, um barulho infernal de luta. Vários ficaram do lado de fora, pelo que sei. não está interessada num quarto, seria mais seguro, a senhora insiste após de explicar o que sabia.