- Spoiler:
- Teste de Observar contra Esconder-se.
Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 16
Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
- Aythusa
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- Mensagem nº101
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
- Aythusa
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- Mensagem nº102
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin resolve infiltrar-se no meio da multidão, procurando reconhecer e seguir o homem encapuçado.
Mas, a meia face dourada de Jolin levantava muitos comentários entre todos no local, procurando esquivar-se do assédio de perguntas que a população de goblins lhe fazia, acabava esbarrando em algumas tendas de comercio e derrubando alguns produtos.
O homem - ou não - que estava sendo perseguido por Jolin percebeu um movimento estranho atrás de si, e resolve andar mais depressa.
Ele vê Sorte Dourada, mas não tem certeza se seria ele quem lhe persegue.
O clérigo pôde ver que ele entrou em uma tenda, junto à uma montanha, que estava afastada do principal ponto comercial da cidade, quase sem ninguém por trás.
Muitas pessoas gritavam com Jolin pela bagunça que fez, enquanto algumas criaturas (goblins e halflings) questionavam exaustivamente sobre sua face dourada.
Mas, a meia face dourada de Jolin levantava muitos comentários entre todos no local, procurando esquivar-se do assédio de perguntas que a população de goblins lhe fazia, acabava esbarrando em algumas tendas de comercio e derrubando alguns produtos.
O homem - ou não - que estava sendo perseguido por Jolin percebeu um movimento estranho atrás de si, e resolve andar mais depressa.
Ele vê Sorte Dourada, mas não tem certeza se seria ele quem lhe persegue.
O clérigo pôde ver que ele entrou em uma tenda, junto à uma montanha, que estava afastada do principal ponto comercial da cidade, quase sem ninguém por trás.
Muitas pessoas gritavam com Jolin pela bagunça que fez, enquanto algumas criaturas (goblins e halflings) questionavam exaustivamente sobre sua face dourada.
- Soviet
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- Mensagem nº103
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin olhou ao redor e procurou por Nájilus. Ser pego daquele jeito durante uma feira livre só podia ser resultado da presença dele ali!
- Saiam! Me deixem em paz! - Jolin empurrava os halflings e os goblins, realmente irritado - Pelos Nove Infernos e Celestia! Calem a boca!
Sorte Dourada tentou não se exaltar muito para não chamar mais atenção indesejada para si além da que já tinha conseguido, e depois que afasta os pequenos demônios, avança a passos ligeiros para a tenda aonde o homem de manto negro tinha entrado. Jolin não tinha idéia do que era vendido ali, e esperava que não fosse nada muito exótico ou incomum.
- Saiam! Me deixem em paz! - Jolin empurrava os halflings e os goblins, realmente irritado - Pelos Nove Infernos e Celestia! Calem a boca!
Sorte Dourada tentou não se exaltar muito para não chamar mais atenção indesejada para si além da que já tinha conseguido, e depois que afasta os pequenos demônios, avança a passos ligeiros para a tenda aonde o homem de manto negro tinha entrado. Jolin não tinha idéia do que era vendido ali, e esperava que não fosse nada muito exótico ou incomum.
- Aythusa
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- Mensagem nº104
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin afastou os curiosos de si enquanto tentava manter-se ainda atento para saber onde o homem de negro estava indo.
Era muito azar chamar tamanha a atenção, logo procurou o azarado para saber se era sua influência, mas não o encontrou. Pelo visto estava ocupado ainda com seus assuntos.
Assim que liberto da curiosidade alheia, ele seguiu o rastro cuidadosamente atrás do homem, que entrou em uma espécie de tenda rústica.
Dentro dela, havia homens de farrapos mau humorados de longas barbas crespas e negras. Quase todos fumavam em um cachimbo quebrado e feio.
Tapeçarias roídas podia ser visto em todo o lugar, Sorte Dourada quase não acreditou quando viu que elas estavam a venda naquele estado deplorável.
As coisas nas pratileiras pareciam melhores, mas curiosamente tudo estava dentro de caixas empoeiradas.
Ele foi entrando vagarosamente no lugar, observando tudo e tentando ver se um deles era o homem que ele procurava.
Distraído, ele foi surpreendido:
- O que quer aki?!
Um meio-orc gordo e, provavelmente, o mais imundo dentre eles quem perguntava.
Ele tinha vários purcings em toda a extensão de seu rosto, era careca, mas tinha uma espécie de cavanhaque mal cuidado. Suas unhas eram longas e amareladas, seus dentes maus sujos que suas roupas, que parecia não ver água à algumas dezenas.
Era muito azar chamar tamanha a atenção, logo procurou o azarado para saber se era sua influência, mas não o encontrou. Pelo visto estava ocupado ainda com seus assuntos.
Assim que liberto da curiosidade alheia, ele seguiu o rastro cuidadosamente atrás do homem, que entrou em uma espécie de tenda rústica.
Dentro dela, havia homens de farrapos mau humorados de longas barbas crespas e negras. Quase todos fumavam em um cachimbo quebrado e feio.
Tapeçarias roídas podia ser visto em todo o lugar, Sorte Dourada quase não acreditou quando viu que elas estavam a venda naquele estado deplorável.
As coisas nas pratileiras pareciam melhores, mas curiosamente tudo estava dentro de caixas empoeiradas.
Ele foi entrando vagarosamente no lugar, observando tudo e tentando ver se um deles era o homem que ele procurava.
Distraído, ele foi surpreendido:
- O que quer aki?!
Um meio-orc gordo e, provavelmente, o mais imundo dentre eles quem perguntava.
Ele tinha vários purcings em toda a extensão de seu rosto, era careca, mas tinha uma espécie de cavanhaque mal cuidado. Suas unhas eram longas e amareladas, seus dentes maus sujos que suas roupas, que parecia não ver água à algumas dezenas.
- Soviet
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- Mensagem nº105
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin estava quase correndo e diminui os passos a medida que entra na tenda. O sacerdote não imaginava uma cena estranha e sinistra como aquela, e foi pego de surpresa. Sorte Dourada sente os olhos começarem a arder por causa da fumaça e entra apenas mais dois passos na tenda.
- Boa tarde! - Jolin tenta sorrir para os homens, para disfarçar sua surpresa, mas tenta não exagerar - Me disseram a pouco que vocês tem uma boa seleção de produtos que nenhum outro mercador tem. Procuro por algo em especial e tenho ouro para pagar o preço que for.
Sorte Dourada agora estava com um tom sério e não sorria.
- Boa tarde! - Jolin tenta sorrir para os homens, para disfarçar sua surpresa, mas tenta não exagerar - Me disseram a pouco que vocês tem uma boa seleção de produtos que nenhum outro mercador tem. Procuro por algo em especial e tenho ouro para pagar o preço que for.
Sorte Dourada agora estava com um tom sério e não sorria.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº106
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
O homem pigarreou, como se limpasse a garganta. O olhou de cima até enbaixo e depois para os demais.
Levou novamente o cachimbo à boca, puxou um longo trago e soltou a fumaça à sua frente lentamente, na direção de Sorte Dourada:
- E o que seria esta coisa especial?
Ouviu-se risadas abafadas dos outros na tenda pelo tom irônica da pergunta.
Levou novamente o cachimbo à boca, puxou um longo trago e soltou a fumaça à sua frente lentamente, na direção de Sorte Dourada:
- E o que seria esta coisa especial?
Ouviu-se risadas abafadas dos outros na tenda pelo tom irônica da pergunta.
- Soviet
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- Mensagem nº107
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin faz uma expressão de reprovação diante do tom do orc.
- Você deveria tratar possíveis clientes com mais respeito, ainda mais diante da situação em que se encontra este lugar. Tapeçarias rotas e rasgadas, caixotes empoeirados... - Sorte Dourada faz uma negativa com a cabeça e começa vira o corpo, como se fosse sair da tenda - É realmente triste que você não seja a pessoa que estou procurando, meu superior esperava que eu voltasse com a encomenda, mas não será hoje. Com licença.
Se ninguém impedir, Jolin sairá da tenda, mas se esconderá para tentar ver se a pessoa que ele perseguia aparecerá novamente. Afim de esconder seu rosto, Sorte Dourada improvisa um capuz sobre seu rosto.
- Você deveria tratar possíveis clientes com mais respeito, ainda mais diante da situação em que se encontra este lugar. Tapeçarias rotas e rasgadas, caixotes empoeirados... - Sorte Dourada faz uma negativa com a cabeça e começa vira o corpo, como se fosse sair da tenda - É realmente triste que você não seja a pessoa que estou procurando, meu superior esperava que eu voltasse com a encomenda, mas não será hoje. Com licença.
Se ninguém impedir, Jolin sairá da tenda, mas se esconderá para tentar ver se a pessoa que ele perseguia aparecerá novamente. Afim de esconder seu rosto, Sorte Dourada improvisa um capuz sobre seu rosto.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº108
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Todos ficaram sério quando Jolin começou a falar do lugar, o ambiente ficou um tanto ostil, diferente do ambiente zombateiro que estava antes.
Alguns goblin que estavam ali gritaram à Jolin:
- Saia! Vá, se despreza nossa tenda, não volte mais!
Mas, o Orc o encarava curioso.
Quando Jolin estava se virando para sair da tenda, eis que sente alguém pousando sua mão em seu ombro, apertando-o. Jolin vê o homem quando se vira, e ele lhe diz, tentando parecer íntimo do clérigo:
- E então, como estamos aqui hã?
Alguns goblin que estavam ali gritaram à Jolin:
- Saia! Vá, se despreza nossa tenda, não volte mais!
Mas, o Orc o encarava curioso.
Quando Jolin estava se virando para sair da tenda, eis que sente alguém pousando sua mão em seu ombro, apertando-o. Jolin vê o homem quando se vira, e ele lhe diz, tentando parecer íntimo do clérigo:
- E então, como estamos aqui hã?
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- Soviet
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- Mensagem nº109
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin olhou para o homem com curiosidade, era um tipo que parecia ser simpático. Sorte Dourada tira a mão do homem de seu ombro com uma expressão séria.
- Nós estamos bem e eu estou indo embora.
- Nós estamos bem e eu estou indo embora.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº110
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
O homem sorri ao ter a mão afastada, quando Jolin o contorna para sair da tenda, ele dá um passo a frente e diz em alto tom, enquanto Sorte Dourada ainda estava na "porta" da tenda:
- Desculpem o meu amigo! As vezes ele esquece as boas maneiras senhores... Pois bem, nós estamos procurando uma pessoa... digamos que ele seja meio diferente, se é que me entendem.......
Todos olhavam para ele, curiosos. Jolin sente os olhares também em si.
- Desculpem o meu amigo! As vezes ele esquece as boas maneiras senhores... Pois bem, nós estamos procurando uma pessoa... digamos que ele seja meio diferente, se é que me entendem.......
Todos olhavam para ele, curiosos. Jolin sente os olhares também em si.
- Soviet
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- Mensagem nº111
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin não fazia idéia de quem era aquele homem, mas ele com certeza devia saber quem o sacerdote era. Talvez fosse ele quem Sorte Dourada perseguiu a pouco. Jolin decide entrar no jogo do homem.
- Esqueço as boas maneiras quando não me tratam de forma apropriada. - Jolin olha para orc com quem falava a pouco - Mas se vamos permanecer aqui, que tratemos logo de nossos negócios.
Jolin termina a frase olhando para o homem misterioso e permanece em silêncio, indicando que ele deverá continuar e perguntar pela tal pessoa.
- Esqueço as boas maneiras quando não me tratam de forma apropriada. - Jolin olha para orc com quem falava a pouco - Mas se vamos permanecer aqui, que tratemos logo de nossos negócios.
Jolin termina a frase olhando para o homem misterioso e permanece em silêncio, indicando que ele deverá continuar e perguntar pela tal pessoa.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº112
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
O homem sorri amarelo ao ouvir a resposta de Jolin.
Ele coloca a mao na barriga e diz, rindo, à todos:
- Pois bem senhores! Tomaremos vinho e comeremos para negociarmos o que acham?! Hahahaha, deve haver alguma comida por aqui hã?
Ele caminha por entre todos, olhando as pratileiras, movendo em alguns poucos objetos e principalmente olhando as cortinas que estavam ao fundo da tenda.
Fazia isso repetidas vezes e olhava para Jolin, esperando que o clérigo entendesse que ele estava ali realmente procurando por algo...
O Orc respondeu:
- Comida? Quem acham que são hein? Se querem terão que comprar como qualquer coisa que quiserem aqui dentro!
Os goblins seguiam inquietos tanto Jolin quanto o homem, mostrando alguns objetos à eles. O homem parecia não dar muita importancia às pequenas pragas (goblins) se amontoando ao redor dele com vários objetos imundos de poeira.
- Ora ora, dê-nos tempo! Vamos olhar algumas coisas, conversar, beber e comer e então falaremos do nosso precioso assunto.....
E olhou para Jolin, ao final da frase.
Ele coloca a mao na barriga e diz, rindo, à todos:
- Pois bem senhores! Tomaremos vinho e comeremos para negociarmos o que acham?! Hahahaha, deve haver alguma comida por aqui hã?
Ele caminha por entre todos, olhando as pratileiras, movendo em alguns poucos objetos e principalmente olhando as cortinas que estavam ao fundo da tenda.
Fazia isso repetidas vezes e olhava para Jolin, esperando que o clérigo entendesse que ele estava ali realmente procurando por algo...
O Orc respondeu:
- Comida? Quem acham que são hein? Se querem terão que comprar como qualquer coisa que quiserem aqui dentro!
Os goblins seguiam inquietos tanto Jolin quanto o homem, mostrando alguns objetos à eles. O homem parecia não dar muita importancia às pequenas pragas (goblins) se amontoando ao redor dele com vários objetos imundos de poeira.
- Ora ora, dê-nos tempo! Vamos olhar algumas coisas, conversar, beber e comer e então falaremos do nosso precioso assunto.....
E olhou para Jolin, ao final da frase.
- Rolagens:
Do HOMEM
Blefar/Diplomacia/Prestidigitação:
Aythusa efetuou 3 lançamento(s) de dados (d20.) :- 11 , 15 , 15
DO Orc
Observar/ Contra-teste (esqueci o nome do teste contra blefar e diplomacia rs)
Aythusa efetuou 3 lançamento(s) de dados (d20.) :- 7 , 14 , 9
Os goblins.
20% de chance de duvidarem:
Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d100.) :- 30
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº113
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Após a ultima frase o Orc fica meio na duvida, enquanto pensava o Homem parecia pegar algumas coisas e colocar no meio de suas largas vestimentas, sem fazer nenhum movimento que o entregasse, sequer uma espressão. Parecia tão natural quanto respirar.
Os goblins olharam para o Orc, como se ele fosse o chefe daquela tenda, e diziam à ele:
"Dê uma chance, eles parecem bons. Parecem verdade... É, parece... vamos deixe-os olhar. Dá comida eles compram..."
E outro tanto concordava com os que falavam até que o Orc bradou:
- Tragam o porco e a cerveja, vamos ver o que eles querem...
O homem apenas sorriu e olhou para Jolin, enquanto colocou um pequeno anel dentro da algibeira e puxava uma cortina.
Quando puxou a cortina, olhou para o clérigo e então ele percebeu que poderia haver alguma passagem oculta atrás de tantas cortinas, por isso o homem precisava de tempo com a comida e a bebida, e é certeza que era por este motivo que ele olhava tanto as cortinas e as indicava à Jolin, esperando que ele fizesse este trabalho de procura enquanto ele conseguisse tempo.
Jolin precisa decidir se vai confiar neste sujeito estranho que apareceu repentinamente.
Os goblins olharam para o Orc, como se ele fosse o chefe daquela tenda, e diziam à ele:
"Dê uma chance, eles parecem bons. Parecem verdade... É, parece... vamos deixe-os olhar. Dá comida eles compram..."
E outro tanto concordava com os que falavam até que o Orc bradou:
- Tragam o porco e a cerveja, vamos ver o que eles querem...
O homem apenas sorriu e olhou para Jolin, enquanto colocou um pequeno anel dentro da algibeira e puxava uma cortina.
Quando puxou a cortina, olhou para o clérigo e então ele percebeu que poderia haver alguma passagem oculta atrás de tantas cortinas, por isso o homem precisava de tempo com a comida e a bebida, e é certeza que era por este motivo que ele olhava tanto as cortinas e as indicava à Jolin, esperando que ele fizesse este trabalho de procura enquanto ele conseguisse tempo.
Jolin precisa decidir se vai confiar neste sujeito estranho que apareceu repentinamente.
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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- Mensagem nº114
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin muda a expressão forçada do rosto e vai da irritação à simpatia enquanto o homem enfiava pequenas caixas poeirentas em suas mangas.
- Sim, vamos comer e beber. - Sorte Dourada olha para o furtivo homem - Você não se juntará a nós?
- Sim, vamos comer e beber. - Sorte Dourada olha para o furtivo homem - Você não se juntará a nós?
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº115
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
O homem olhou insatisfeito para Jolin, mas ainda com o sorriso intacto e o aparente bom humor curioso transparecendo.
Ambos sentam-se no chão, encima dos horríveis tapetes empoeirados e comidos pelas traças. Ficaram ali mais tempo do que o necessário ouvindo o homem contar as suas histórias de como conquistou tantas relíquias.
Com o decorrer da conversa, Jolin descobriu o nome do homem. Ele era John, aparentemente um perdido vivendo a custas da astucia e sorte. O que chamou a atenção do clérigo, afinal era sorte demasiada em uma mesma pessoa... Ao menos o que parecia de suas histórias.
Lá fora da tenda Jolin via as pessoas vindo e indo.
John então levantou-se e começou a caminhar pela tenda, olhando novamente os itens. Ambos estavam satisfeitos de tanto comerem e beberem. Também estava fardo de tanta conversa e pouca ação.
Começou a desconfiar que aquilo fosse alguma armadilha ou um truque para prender o seu tempo e atenção ali dentro daquela tenda inútil. Porém foi quando começou a perder a paciência que reparou a parede da taverna, quando John puxou novamente uma cortina e olhou para Jolin.
Atrás daquelas cortinas havia uma parede rochosa. Sorte Dourada lembrava-se que a Tenda ficava encostada na costa de uma pequena montanha.
Jolin ergueu-se e começou a demonstrar interesse nas cortinas, para poder observar aquela rocha mais de perto. Enquanto o fazia, John distraía os outros na tenda fazendo-os acreditar que estava extremamente interessado num carpete feito de peles, originadas de uma história a toa que o Orc estava contando orgulhoso para todos.
O que de fato intrigou o clérigo foi a temperatura da rocha (estava morna, quente), o desenho que nela se formava e a sensação que ela despertava.
Algo ruim tinha ali, certamente. Talvez o homem que ele seguia estava por trás disso, talvez aqueles comerciantes soubessem de alguma coisa... Afinal, conhecia algo maligno quando cruzava com um.
Movendo as cortinas enquanto caminhava, viu que o desenho assemelhava-se a algum dragão com algumas cabeças diferentes a mais ligeiramente deitado num amontoado do que parecia ser ouro e restos mortais, com criaturas infernais cercando-o, como quem referencia aquela criatura imensa...
Olhou para os objetos e começou a olhá-los com maior atenção... Algo neles era idêntico, um símbolo no fundo das caixas, um detalhes nos tapetes, um enfeite nos artesanatos horríveis ali.
No pescoço do Orc havia um cordão que sustentava algum símbolo, mas qual? Estava em relevo sob o traje, mas não conseguia ver.
Olhou para John que o olhou seriamente ao perceber os detalhes. Passou disfarçadamente os dedos sobre o lábio pedindo silêncio à Jolin, e fez um gesto com as mãos que era semelhante ao de abrir uma fechadura com chave...
Enfim Jolin entendeu. O homem procurava uma chave naquele lugar, por isso olhava todos os potes que estavam ali.
Mas... onde estava a porta para esta tal chave? Certamente algo infernal tinha naquele lugar, mas o que seria?
Aparentemente, até o momento, nenhuma das criaturas dali tinham percebido tais coisas.
Ambos sentam-se no chão, encima dos horríveis tapetes empoeirados e comidos pelas traças. Ficaram ali mais tempo do que o necessário ouvindo o homem contar as suas histórias de como conquistou tantas relíquias.
Com o decorrer da conversa, Jolin descobriu o nome do homem. Ele era John, aparentemente um perdido vivendo a custas da astucia e sorte. O que chamou a atenção do clérigo, afinal era sorte demasiada em uma mesma pessoa... Ao menos o que parecia de suas histórias.
Lá fora da tenda Jolin via as pessoas vindo e indo.
John então levantou-se e começou a caminhar pela tenda, olhando novamente os itens. Ambos estavam satisfeitos de tanto comerem e beberem. Também estava fardo de tanta conversa e pouca ação.
Começou a desconfiar que aquilo fosse alguma armadilha ou um truque para prender o seu tempo e atenção ali dentro daquela tenda inútil. Porém foi quando começou a perder a paciência que reparou a parede da taverna, quando John puxou novamente uma cortina e olhou para Jolin.
Atrás daquelas cortinas havia uma parede rochosa. Sorte Dourada lembrava-se que a Tenda ficava encostada na costa de uma pequena montanha.
Jolin ergueu-se e começou a demonstrar interesse nas cortinas, para poder observar aquela rocha mais de perto. Enquanto o fazia, John distraía os outros na tenda fazendo-os acreditar que estava extremamente interessado num carpete feito de peles, originadas de uma história a toa que o Orc estava contando orgulhoso para todos.
O que de fato intrigou o clérigo foi a temperatura da rocha (estava morna, quente), o desenho que nela se formava e a sensação que ela despertava.
Algo ruim tinha ali, certamente. Talvez o homem que ele seguia estava por trás disso, talvez aqueles comerciantes soubessem de alguma coisa... Afinal, conhecia algo maligno quando cruzava com um.
Movendo as cortinas enquanto caminhava, viu que o desenho assemelhava-se a algum dragão com algumas cabeças diferentes a mais ligeiramente deitado num amontoado do que parecia ser ouro e restos mortais, com criaturas infernais cercando-o, como quem referencia aquela criatura imensa...
Olhou para os objetos e começou a olhá-los com maior atenção... Algo neles era idêntico, um símbolo no fundo das caixas, um detalhes nos tapetes, um enfeite nos artesanatos horríveis ali.
No pescoço do Orc havia um cordão que sustentava algum símbolo, mas qual? Estava em relevo sob o traje, mas não conseguia ver.
Olhou para John que o olhou seriamente ao perceber os detalhes. Passou disfarçadamente os dedos sobre o lábio pedindo silêncio à Jolin, e fez um gesto com as mãos que era semelhante ao de abrir uma fechadura com chave...
Enfim Jolin entendeu. O homem procurava uma chave naquele lugar, por isso olhava todos os potes que estavam ali.
Mas... onde estava a porta para esta tal chave? Certamente algo infernal tinha naquele lugar, mas o que seria?
Aparentemente, até o momento, nenhuma das criaturas dali tinham percebido tais coisas.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº116
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin reconheceu a imagem como sendo de Tiamatt e começou a entender que aquilo realmente tinha a ver com os demônios que ele e Nájilus estavam procurando.
Assim que terminou de pensar nisso um pequeno goblin pegou em seu braço e começou a bradar sem parar, de forma irritante dentro da tenda:
- Hey o que está fazendo? Chefe, temos um curioso aqui, siiiimmmm um curioso! Quer conhecer o inferno rapaz? hahahahahahaha....
Vários outros começaram a cercar Sorte Dourada. Johnn tentou sair correndo pela tenda, mas não conseguiu a tempo e foi segurado também.
o Orc levantou-se irritadíssimo e pegou o pingente que Jolin havia reparado antes, revelando uma chave:
- Uhm... comeram da Minha comida, beberam a Minha bebida, tentaram me fazer de idiota... Arriscaram suas vidas inúteis e miseráveis por esta chave? Hahahaha... Querem tanto assim conhecer este lugar? Posso mostrr-lhes de bom grado... Minha Senhora ficará satisfeita com isto...
O Orc foi em direção à rocha e começou a tocá-la em lugares específicos, em seguida colocou sua chave dentro de um pequeno e disfarçado buraco, fazendo a rocha abrir-se como se fosse uma porta.
Jolin e Johnn tentaram sair, mas eram muitas criaturas pequenas e irritantes agarrando-os e seus movimentos estavam limitados.
Gritavam, Bradavam... o medo daquela imensa escuridão era assombrosa e tomava conta dos dois naquela tenda.
Os gritos chamaram a atenção. Sombras rondando a tenda podia serem vistas se aproximando, mas antes que uma primeira pessoa pudesse adentrar o lugar e salvar os aventureiros... A Sorte lhes falhou.
O Orc pegou os dois pelo colarinho e os atirou para dentro do lugar, trancando-os lá.
A única coisa que Jolin e John viram à sua frente foi esta imagem:
Assim que terminou de pensar nisso um pequeno goblin pegou em seu braço e começou a bradar sem parar, de forma irritante dentro da tenda:
- Hey o que está fazendo? Chefe, temos um curioso aqui, siiiimmmm um curioso! Quer conhecer o inferno rapaz? hahahahahahaha....
Vários outros começaram a cercar Sorte Dourada. Johnn tentou sair correndo pela tenda, mas não conseguiu a tempo e foi segurado também.
o Orc levantou-se irritadíssimo e pegou o pingente que Jolin havia reparado antes, revelando uma chave:
- Uhm... comeram da Minha comida, beberam a Minha bebida, tentaram me fazer de idiota... Arriscaram suas vidas inúteis e miseráveis por esta chave? Hahahaha... Querem tanto assim conhecer este lugar? Posso mostrr-lhes de bom grado... Minha Senhora ficará satisfeita com isto...
O Orc foi em direção à rocha e começou a tocá-la em lugares específicos, em seguida colocou sua chave dentro de um pequeno e disfarçado buraco, fazendo a rocha abrir-se como se fosse uma porta.
Jolin e Johnn tentaram sair, mas eram muitas criaturas pequenas e irritantes agarrando-os e seus movimentos estavam limitados.
Gritavam, Bradavam... o medo daquela imensa escuridão era assombrosa e tomava conta dos dois naquela tenda.
Os gritos chamaram a atenção. Sombras rondando a tenda podia serem vistas se aproximando, mas antes que uma primeira pessoa pudesse adentrar o lugar e salvar os aventureiros... A Sorte lhes falhou.
O Orc pegou os dois pelo colarinho e os atirou para dentro do lugar, trancando-os lá.
A única coisa que Jolin e John viram à sua frente foi esta imagem: