off: uso recuar com o jolin e me movo pra e2
Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
- Soviet
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- Mensagem nº81
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin não retruca ao demônio, apenas se encolhe e desvia dos braços da criatura, se afastando dele e correndo em direção à Nájilus.
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- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº82
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Nájillus vê Jolin saindo de perto do demonio com habilidade, destreza e cautela. Saiu sem nenhum arranhão e só quem lutou contra essas criaturas sabia o quanto isto valia.
O azarado por sua vez corre até o Babau à sua frente com agilidade e o golpeia:
- Desapareça, criatura miserável!
A criatura, atordoada ainda do repentino golpe, desfere um outro em Nájillus
O azarado por sua vez corre até o Babau à sua frente com agilidade e o golpeia:
- Desapareça, criatura miserável!
- Ataque de Nájillus:
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+7 + 9
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A criatura, atordoada ainda do repentino golpe, desfere um outro em Nájillus
- Ataque do Demonio:
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+12
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+5
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Mordida +7
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+2
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- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº83
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Nájillus golpeia a criatura com tamanha força e ira que destroça a criatura à sua frente com o golpe.
O Demônio estava morto, caído a seus pés. O Azarado vira-se para Jolin e pergunta, aparentemente exausto:
- Está bem?
Jolin ouviu a voz de Kelly voltando, sem precisar de muito esforço olhou para a janela e a viu trazendo duas mulheres ao encontro de todos, que critaram horrorizadas ao olhar para os corpos mortos dos demônios dentro do quarto.
As duas crianças tagarelavam à mulher o que acontecia, enquanto o Pai delas ainda sofria sentado abaixo da janela, apoiado em um arbusto.
- Você veio até aqui para curá-lo, Jolin. Agora é uma boa hora de Tymora lhe sorrir...
Disse Nájillus para o clérigo terminar a sua breve missão ali naquela pequena e simples casa.
As mulheres chamaram outras e logo o quarto e a casa estava com mais de uma dúzia de mulheres limpando tudo, enquanto seus maridos carregavam o enfermo até o sofá da casa. Jolin estava com eles, acompanhando, enquanto Nájillus lavava suas mãos e rosto com respingos de sangue.
Os seus ferimentos ardiam, queimavam, mas continuava firme e em pé, com sua espada já embainhada.
As duas filhas estavam na cozinha, fazendo alguma comida aos visitantes e a noite começava a cair.
Agora, Jolin estava ao lado do sofá na frente do enfermo. O Azarado estava à seu lado, observando-o, tal como as duas crianças e os homens do local que os ajudaram. As mulheres ainda estavam tentando tirar o cheiro podre do quarto do Homem.
O Demônio estava morto, caído a seus pés. O Azarado vira-se para Jolin e pergunta, aparentemente exausto:
- Está bem?
Jolin ouviu a voz de Kelly voltando, sem precisar de muito esforço olhou para a janela e a viu trazendo duas mulheres ao encontro de todos, que critaram horrorizadas ao olhar para os corpos mortos dos demônios dentro do quarto.
As duas crianças tagarelavam à mulher o que acontecia, enquanto o Pai delas ainda sofria sentado abaixo da janela, apoiado em um arbusto.
- Você veio até aqui para curá-lo, Jolin. Agora é uma boa hora de Tymora lhe sorrir...
Disse Nájillus para o clérigo terminar a sua breve missão ali naquela pequena e simples casa.
As mulheres chamaram outras e logo o quarto e a casa estava com mais de uma dúzia de mulheres limpando tudo, enquanto seus maridos carregavam o enfermo até o sofá da casa. Jolin estava com eles, acompanhando, enquanto Nájillus lavava suas mãos e rosto com respingos de sangue.
Os seus ferimentos ardiam, queimavam, mas continuava firme e em pé, com sua espada já embainhada.
As duas filhas estavam na cozinha, fazendo alguma comida aos visitantes e a noite começava a cair.
Agora, Jolin estava ao lado do sofá na frente do enfermo. O Azarado estava à seu lado, observando-o, tal como as duas crianças e os homens do local que os ajudaram. As mulheres ainda estavam tentando tirar o cheiro podre do quarto do Homem.
- Soviet
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- Mensagem nº84
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin respirou aliviado quando 'Arthur' caiu morto, poiso demônio estava certo, o clérigo não tinha mais truques. Pelo menos nada que fosse útil naquela situação. Sorte Dourada se aproxima de Nájilus, coloca uma mão sobre seu ombro e faz uma prece, e logo uma parte de seus ferimentos é curada.
Já diante do enfermo, Jolin não sabia o que fazer e decidiu ganhar um pouco de tempo para pensar.
- Nájilus, você sabia que Arthur era na verdade um demônio, não? O chamou pelo nome... O que ele fazia aqui?
Já diante do enfermo, Jolin não sabia o que fazer e decidiu ganhar um pouco de tempo para pensar.
- Nájilus, você sabia que Arthur era na verdade um demônio, não? O chamou pelo nome... O que ele fazia aqui?
- Soviet
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- Mensagem nº85
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
- Spoiler:
- Curar Ferimentos Sérios +5 no azarado
Soviet efetuou 3 lançamento(s) de dados (d8.) :- 3 , 5 , 2
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº86
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin toca Nájillus que sente seus ferimentos fecharem, embora não todos.
Um sorriso de gratidão veio com um suspiro aliviado do azarado para Jolin, agradecendo à ele por sua bondade:
- Parece que sua senhora lhe sorri sempre, Jolin. Bem, conheço o demônio e tenho suspeitas do motivo de sua visita... Mas conversaremos quando estivermos a sós...
Nájillus se aproxima do enfermo, ajoelha-se em sua frente e começa uma oração. Logo todos os que estavam ali também se puseram a orar. As duas filhas quase critavam a oração sem tirar os olhos inquietos do homem que viram matar dois demônios.
Depois de tudo o que viram, a esperança ainda vivia ardente em seus corações...
Quando o azarado tocou o corpo enfermo do homem viu-se as bolhas que estavam em todo o seu corpo diminuirem até sumirem. O alívio substituiu a dor, a pele dele não estava mais áspera e vermelha como antes, agora estava sadia com a cor natural. Sua voz não estava mais rouca ou transmitindo sofrimento.
O Homem curou a doença do Pai das meninas.
Todos aplaudiram, muitos se emocionaram. Jolin e Nájillus recebiam abraços e presentes de agradecimento, mas antes que Jolin pensasse em aceitar, o azarado havia negado.
Ao sair da casa, Nájillus bateu em alguns móveis, fazendo um efeito dominó.
Ao bater-se no sofá, para contorná-lo e ir para a grande mesa com a ceia que as crianças prepararam atrás do móvel, o sofá escorregou batendo em um criado mudo. O castiçal que havia encima dele rolou para o chão enquanto um enfeite, pesado como pedra, caíra encima da chama da vela ainda acessa, apagando-a. O resto do castiçal rolou contornando as pessoas, que ria com a situação perturbadora.
O homem envergonhado, ergueu os braços para pedir desculpas, sacudindo-os com as mãos abertas, sem querer ele bate em uma espécie de cabide grande, que era usado para pendurar as roupas dos visitantes, ele rolou caindo na mesa, as roupas penduradas nele caíram na cadeira de uma forma que as fizeram cair no pé de um dos homens desatentos que havia conseguido pegar o castiçal nas mãos. Com a dor, acabou por soltá-lo ao chão novamente. Antes que alguém conseguisse fazer qualquer coisa, dois pratos haviam espativado ao chão enquanto o sol de taças de metais rolavam. Por sorte, ou azar, a faca que ergueu-se com o "baque" da madeira na mesa caiu encima da carne que acabara de ser erguida...
Um silêncio fez na sala encarando Nájillus, que só conseguiu dizer no alto da timidez:
- A ceia está pronta....
Todos riram em seguida, e o azarado disse à Jolin ao pé do ouvido:
- Vê? A sorte não sorri para todos, mas sempre acompanha o azar...
Depois de alimentarem-se, despediram-se da residência.
Nájillus caminhou até onde estava o Templo de Tymora que o clérigo os conheceu e lá, enfim, tirou sua armadura (que estava debaixo das largas roupas de clerigo) e sentou-se em uma sala que havia detrás do altar.
Jolin sentou-se próximo e preparou para ouvir o que Nájillus tinha a dizer, enquanto via os seus cabelos crescerem loiros como o raio do sol e seus olhos ficarem amarelos. O meio-celestial que ele era estava começando a mostrar-se para Jolin.
O homem começou:
- Vim para esta região do mundo por boatos crescentes que alcançaram o Norte... Muitos demônios e criaturas do inferno estão matando ou possuindo seres desta região. Quando vi que Astaroth estava envolvido percebi que não era apenas uma caçada eventual que os demônios fazem as vezes neste plano... Vi que era algo maior, por isso me fiz de humano neste templo para me aproximar de Astaroth, por azar ele começou a desconfiar, mas depois que o meu azar se manifestou com maior frequencia, ele apenas enterrou o assunto. Ele achava que um celestial não podia ser escravo do azar... Bem, devo ser o único.......
Um sorriso de gratidão veio com um suspiro aliviado do azarado para Jolin, agradecendo à ele por sua bondade:
- Parece que sua senhora lhe sorri sempre, Jolin. Bem, conheço o demônio e tenho suspeitas do motivo de sua visita... Mas conversaremos quando estivermos a sós...
Nájillus se aproxima do enfermo, ajoelha-se em sua frente e começa uma oração. Logo todos os que estavam ali também se puseram a orar. As duas filhas quase critavam a oração sem tirar os olhos inquietos do homem que viram matar dois demônios.
Depois de tudo o que viram, a esperança ainda vivia ardente em seus corações...
Quando o azarado tocou o corpo enfermo do homem viu-se as bolhas que estavam em todo o seu corpo diminuirem até sumirem. O alívio substituiu a dor, a pele dele não estava mais áspera e vermelha como antes, agora estava sadia com a cor natural. Sua voz não estava mais rouca ou transmitindo sofrimento.
O Homem curou a doença do Pai das meninas.
Todos aplaudiram, muitos se emocionaram. Jolin e Nájillus recebiam abraços e presentes de agradecimento, mas antes que Jolin pensasse em aceitar, o azarado havia negado.
Ao sair da casa, Nájillus bateu em alguns móveis, fazendo um efeito dominó.
Ao bater-se no sofá, para contorná-lo e ir para a grande mesa com a ceia que as crianças prepararam atrás do móvel, o sofá escorregou batendo em um criado mudo. O castiçal que havia encima dele rolou para o chão enquanto um enfeite, pesado como pedra, caíra encima da chama da vela ainda acessa, apagando-a. O resto do castiçal rolou contornando as pessoas, que ria com a situação perturbadora.
O homem envergonhado, ergueu os braços para pedir desculpas, sacudindo-os com as mãos abertas, sem querer ele bate em uma espécie de cabide grande, que era usado para pendurar as roupas dos visitantes, ele rolou caindo na mesa, as roupas penduradas nele caíram na cadeira de uma forma que as fizeram cair no pé de um dos homens desatentos que havia conseguido pegar o castiçal nas mãos. Com a dor, acabou por soltá-lo ao chão novamente. Antes que alguém conseguisse fazer qualquer coisa, dois pratos haviam espativado ao chão enquanto o sol de taças de metais rolavam. Por sorte, ou azar, a faca que ergueu-se com o "baque" da madeira na mesa caiu encima da carne que acabara de ser erguida...
Um silêncio fez na sala encarando Nájillus, que só conseguiu dizer no alto da timidez:
- A ceia está pronta....
Todos riram em seguida, e o azarado disse à Jolin ao pé do ouvido:
- Vê? A sorte não sorri para todos, mas sempre acompanha o azar...
Depois de alimentarem-se, despediram-se da residência.
Nájillus caminhou até onde estava o Templo de Tymora que o clérigo os conheceu e lá, enfim, tirou sua armadura (que estava debaixo das largas roupas de clerigo) e sentou-se em uma sala que havia detrás do altar.
Jolin sentou-se próximo e preparou para ouvir o que Nájillus tinha a dizer, enquanto via os seus cabelos crescerem loiros como o raio do sol e seus olhos ficarem amarelos. O meio-celestial que ele era estava começando a mostrar-se para Jolin.
O homem começou:
- Vim para esta região do mundo por boatos crescentes que alcançaram o Norte... Muitos demônios e criaturas do inferno estão matando ou possuindo seres desta região. Quando vi que Astaroth estava envolvido percebi que não era apenas uma caçada eventual que os demônios fazem as vezes neste plano... Vi que era algo maior, por isso me fiz de humano neste templo para me aproximar de Astaroth, por azar ele começou a desconfiar, mas depois que o meu azar se manifestou com maior frequencia, ele apenas enterrou o assunto. Ele achava que um celestial não podia ser escravo do azar... Bem, devo ser o único.......
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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- Mensagem nº87
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin agradece a oferta, mas também recusa os presentes. Apesar disso não recusou o banquete feito em agradecimento, e pensou em como era bom Nájilus não ter todo esse azar numa luta. Sorte Dourada se despede de todos com um sorriso e segue para o templo de Tymora. Lá Jolin ouve o que Nájilus tinha a dizer e se surpreende com o fato dele ser mais do que um homem comum.
- Mas o que esse demônio fazia aqui afinal? Outra coisa importante é saber se havia mesmo um sacerdote aqui chamado Arthur e o que aconteceu com ele.
- Mas o que esse demônio fazia aqui afinal? Outra coisa importante é saber se havia mesmo um sacerdote aqui chamado Arthur e o que aconteceu com ele.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº88
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Nájillus se limitava a responder, via-se que ele fazia movimentos curtos e precisos, temeroso para não fazer mais catástrofes:
- Havia um Arthur e ele era muito amado por todos. Ele foi assassinado e os demonios usavam de sua aparência para destruir a imagem do bom clérigo e de sua amada Senhora. Por isso o Templo está neste estado de abandono e desordem, sem o brilho da sorte.
Ele olha triste para o templo sem vida, sem o dourado da moeda da sorte, e continua:
- Nós acreditamos que os demonios e outras criaturas do inferno estão aqui a mando de alguém ou alguma coisa. Você viu o poder que ele tinha, o chefe deles deve ser realmente forte ou maligno a ponto de ser temido por eles. Há vários de nós pelo Mar da Lua, procurando pistas sobre o que está acontecendo. Só o que sabemos é que muitos estão sendo mortos e alguns boatos ousam dizer "Recrutados"....
Ele encarava Jolin, procurando em sua face alguma expressão que transparecesse o que ele estava pensando no meio daquelas informações.
- Havia um Arthur e ele era muito amado por todos. Ele foi assassinado e os demonios usavam de sua aparência para destruir a imagem do bom clérigo e de sua amada Senhora. Por isso o Templo está neste estado de abandono e desordem, sem o brilho da sorte.
Ele olha triste para o templo sem vida, sem o dourado da moeda da sorte, e continua:
- Nós acreditamos que os demonios e outras criaturas do inferno estão aqui a mando de alguém ou alguma coisa. Você viu o poder que ele tinha, o chefe deles deve ser realmente forte ou maligno a ponto de ser temido por eles. Há vários de nós pelo Mar da Lua, procurando pistas sobre o que está acontecendo. Só o que sabemos é que muitos estão sendo mortos e alguns boatos ousam dizer "Recrutados"....
Ele encarava Jolin, procurando em sua face alguma expressão que transparecesse o que ele estava pensando no meio daquelas informações.
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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- Mensagem nº89
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
- Imagino que você não tem idéia do motivo deles estarem sendo recrutados.
Jolin olha ao redor, para o templo sem vida. Era triste ver um templo de Tymora neste estado.
- Será que os demônios deixaram ao menos um corpo para receber um tratamento digno?
Jolin olha ao redor, para o templo sem vida. Era triste ver um templo de Tymora neste estado.
- Será que os demônios deixaram ao menos um corpo para receber um tratamento digno?
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº90
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Nájillus apenas balança a cabeça negativamente perante a primeira frase de Jolin, indicando que não sabe o motivo:
- Nâo, nenhum corpo foi poupado por essas criaturas para que não levantasse suspeitas de suas tramas...
Ele suspira e recompõe-se:
- Então, sem querer agora está envolvido nisto tudo, Jolin. O que acha de ajudar neste problema? Vi que tem grandes habilidades...
- Nâo, nenhum corpo foi poupado por essas criaturas para que não levantasse suspeitas de suas tramas...
Ele suspira e recompõe-se:
- Então, sem querer agora está envolvido nisto tudo, Jolin. O que acha de ajudar neste problema? Vi que tem grandes habilidades...
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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- Mensagem nº91
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
- Mesmo sem um corpo, Arthur merece que algo seja feito em sua memória. As pessoas desta vila não podem continuar acreditando que ele se tornou o que este demônio quis.
Jolin ainda não tinha se sentado, tamanha era a agitação que dominava seu corpo e sua mente. Sorte Dourada teria morrido se Nájilus não tivesse aparecido, e mesmo um sacerdote de Tymora pode não ter a sorte de ser trazido de volta à vida duas vezes. Jolin se senta e logo que ouve a proposta de Nájilus, dá uma risada nervosa.
- Não sou uma pessoa incapaz, mas eu teria morrido se você não tivesse aparecido... Nunca tinha me encontrado com um demônio antes. - Jolin passa a mão pelo lado de seu rosto transformado em ouro. Uma marca de Tymora, sem dúvida - Pois bem, como eu posso ajudar? Você acabou de dizer que não sabem o que estes demônios querem.
Jolin ainda não tinha se sentado, tamanha era a agitação que dominava seu corpo e sua mente. Sorte Dourada teria morrido se Nájilus não tivesse aparecido, e mesmo um sacerdote de Tymora pode não ter a sorte de ser trazido de volta à vida duas vezes. Jolin se senta e logo que ouve a proposta de Nájilus, dá uma risada nervosa.
- Não sou uma pessoa incapaz, mas eu teria morrido se você não tivesse aparecido... Nunca tinha me encontrado com um demônio antes. - Jolin passa a mão pelo lado de seu rosto transformado em ouro. Uma marca de Tymora, sem dúvida - Pois bem, como eu posso ajudar? Você acabou de dizer que não sabem o que estes demônios querem.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº92
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
- Fique tranquilo, pessoas demais viram o demônio e a vila é pequena. Logo todos saberão a verdade e Arthur será visto como um herói que se sacrificou por eles...
Nájillus suspira e continua respondendo às perguntas:
- Tudo o que sei destes malditos é que querem almas, seja matando ou escravizando as pessoas deste plano. Como pode ajudar? Bem... muitas comitivas estão se juntando para encontrar o demonio que está por detrás de tudo isso. O que acha de se juntar à uma?
Nájillus suspira e continua respondendo às perguntas:
- Tudo o que sei destes malditos é que querem almas, seja matando ou escravizando as pessoas deste plano. Como pode ajudar? Bem... muitas comitivas estão se juntando para encontrar o demonio que está por detrás de tudo isso. O que acha de se juntar à uma?
- Soviet
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- Mensagem nº93
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin baixa a cabeça, pensativo, e torna à olhar para Nájilus.
- Mesmo o povo desta cidade sabendo agora que Arthur foi morto e substituído por um demônio, eu preciso prestar homenagens à ele. Assim como eu, ele era um servo de Tymora e acredito que um protetor deste lugar, isso não pode ser tratado desta forma.
Jolin fica em silêncio por alguns minutos, vai até uma janela do pequeno templo - ou então atá a porta se não houverem janelas - e observa as pessoas. Elas provavelmente ainda estão falando dos dois demônios derrotados à pouco mais de meia-hora. Sorte Dourado pousa uma de suas mãos sobre o cabe de seu sabre e a outro sobre o símbolo de Tymora. Todas estas pessoas teriam morrido se Jolin não tivesse vindo até aqui (bom... e também se Nájilus não estivesse por perto), e isso não foi apenas uma conicidência; o sacerdote sabia que sua Senhora havia guiado seus passos até aqui, e isto significa que ela não está esperando outra coisa dele no momento. Jolin se vira para Nájilus, ainda com a mão a alisar o símbolo sagrado.
- Pode contar comigo para procurar esses demônios. Mas eu só partirei amanhã, hoje tenho outros afazeres. Espero que você compreenda.
Jolin não pede para que Nájilus se retire, na verdade seria bom ter alguém para conversar, mas ele dá as costas ao azarado e passa a procurar as vestimentas cerimoniais de Arthur e prepara o pequeno templo da melhor forma que pode antes de convidar todos os moradores para uma breve cerimônia em memória à Arthur que acontecerá naquela noite.
- Mesmo o povo desta cidade sabendo agora que Arthur foi morto e substituído por um demônio, eu preciso prestar homenagens à ele. Assim como eu, ele era um servo de Tymora e acredito que um protetor deste lugar, isso não pode ser tratado desta forma.
Jolin fica em silêncio por alguns minutos, vai até uma janela do pequeno templo - ou então atá a porta se não houverem janelas - e observa as pessoas. Elas provavelmente ainda estão falando dos dois demônios derrotados à pouco mais de meia-hora. Sorte Dourado pousa uma de suas mãos sobre o cabe de seu sabre e a outro sobre o símbolo de Tymora. Todas estas pessoas teriam morrido se Jolin não tivesse vindo até aqui (bom... e também se Nájilus não estivesse por perto), e isso não foi apenas uma conicidência; o sacerdote sabia que sua Senhora havia guiado seus passos até aqui, e isto significa que ela não está esperando outra coisa dele no momento. Jolin se vira para Nájilus, ainda com a mão a alisar o símbolo sagrado.
- Pode contar comigo para procurar esses demônios. Mas eu só partirei amanhã, hoje tenho outros afazeres. Espero que você compreenda.
Jolin não pede para que Nájilus se retire, na verdade seria bom ter alguém para conversar, mas ele dá as costas ao azarado e passa a procurar as vestimentas cerimoniais de Arthur e prepara o pequeno templo da melhor forma que pode antes de convidar todos os moradores para uma breve cerimônia em memória à Arthur que acontecerá naquela noite.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº94
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Nájullis apenas consentiu com a cabeça quando Jolin falou de Arthur e de sua cerimônia. Em seguida observou a ação do clérigo indo à janela e observando as pessoas, pensativo.
Ao final da frase do clérigo, ele diz:
- Compreendo, fique a vontade. Logo pela manhã poderemos partir...
Não quis mais passar nenhuma informação. Jolin estava focado em outra coisa agora: a cerimônia.
De fato todos os moradores falavam a respeito do horripilante episódio, na verdade estavam mais temerosos do que comemorando a vitória.
Muitos, durante o passar da tarde, se voluntariaram à ajudar na limpesa do templo. Nájillus tentava ajudar, mas Jolin não tinha certeza se ele de fato ajudava, mais causava estragos do que construia algumas coisas, com aquela estranha característica de um azar tremendo finalizado em algo bom e de sorte. Mas suas boas intenções eram admiradas por Sorte Dourada.
Tudo estava quase pronto mais rápido que o esperado, graças a ajuda de todos. Muitos rezaram enquanto limpavam o templo empoeirado, sussurravam-se nas ruas que Tymora havia concetido a sorte de Jolin estar lá para salvá-las.
Certamente surgiriam clerigos a partir deste dia e uma manutenção voluntária do templo.
Mesmo com muitos ajudando, Jolin se aprumou e foi seguindo pelas ruas convidando os moradores da vila para a cerimônia. Infelizmente muitos disseram que Tymora os abandora a muito tempo e não participaria... outros se emocionaram com a história e foram prestar as homenagens, alguns foram convencidos de uma maneira pura pelo jovem clérigo, mas houveram uns dois homens que foram curiosos, procurando um momento oportuno para questionar Jolin sobre sua face metade ouro.
O que importava? É que foram de corações puros para celebrar a despedida de Arthur.
Sorte Dourada retornou ao Templo.
Estava lindo, com flores vindas das crianças que queriam dar alegria e vida ao lugar, tinham panos decorando as lugares, panos amarelos, dourados e brancos. Estava tudo limpo e lavado. Jolin parou na porta do templo contente, imaginando como estaria o Sorriso de sua Senhora ao ver um templo, antes em ruinas, agora reerguendo-se com a união.
Seria sorte?! Quem poderia dizer que não?
O Clérigo vai até uma pequena sala, vira algumas vezes, sobe uma escada e estava nos quartos do clérigo falecido.
Lá viu fotos de uma mulher e uma menina pequena. Percebeu que era a família do clérigo.
Em suas roubas Jolin encontrou um punhado de moedas douradas, não eram moedas de comercio, sequer deveriam ser de ouro, mas continham o símbolo de sua divindade.
Junto havia um pergaminho com poucas palavras escritas, que Jolin leu, sentando-se na cama:
" Um dia, minha Senhora, levarei o brilho da sorte à todos que amarem a sua fé.
Estas moedas serão distribuídas à todos que se voluntariarem a serem seus devotos.
Esta é minha promeça à Senhora que Sorri."
Depois de ler, deu-se por si no horário. Lavou-se e enfeitou-se com as vestes cerimoniais de Arthur.
Mal se reconheceu... Estava como nunca estivera antes... Não sabia o motivo.
Após uma breve prece à sua senhora, foi à frente de todos para seu discurso.
Ao final da frase do clérigo, ele diz:
- Compreendo, fique a vontade. Logo pela manhã poderemos partir...
Não quis mais passar nenhuma informação. Jolin estava focado em outra coisa agora: a cerimônia.
De fato todos os moradores falavam a respeito do horripilante episódio, na verdade estavam mais temerosos do que comemorando a vitória.
Muitos, durante o passar da tarde, se voluntariaram à ajudar na limpesa do templo. Nájillus tentava ajudar, mas Jolin não tinha certeza se ele de fato ajudava, mais causava estragos do que construia algumas coisas, com aquela estranha característica de um azar tremendo finalizado em algo bom e de sorte. Mas suas boas intenções eram admiradas por Sorte Dourada.
Tudo estava quase pronto mais rápido que o esperado, graças a ajuda de todos. Muitos rezaram enquanto limpavam o templo empoeirado, sussurravam-se nas ruas que Tymora havia concetido a sorte de Jolin estar lá para salvá-las.
Certamente surgiriam clerigos a partir deste dia e uma manutenção voluntária do templo.
Mesmo com muitos ajudando, Jolin se aprumou e foi seguindo pelas ruas convidando os moradores da vila para a cerimônia. Infelizmente muitos disseram que Tymora os abandora a muito tempo e não participaria... outros se emocionaram com a história e foram prestar as homenagens, alguns foram convencidos de uma maneira pura pelo jovem clérigo, mas houveram uns dois homens que foram curiosos, procurando um momento oportuno para questionar Jolin sobre sua face metade ouro.
O que importava? É que foram de corações puros para celebrar a despedida de Arthur.
Sorte Dourada retornou ao Templo.
Estava lindo, com flores vindas das crianças que queriam dar alegria e vida ao lugar, tinham panos decorando as lugares, panos amarelos, dourados e brancos. Estava tudo limpo e lavado. Jolin parou na porta do templo contente, imaginando como estaria o Sorriso de sua Senhora ao ver um templo, antes em ruinas, agora reerguendo-se com a união.
Seria sorte?! Quem poderia dizer que não?
O Clérigo vai até uma pequena sala, vira algumas vezes, sobe uma escada e estava nos quartos do clérigo falecido.
Lá viu fotos de uma mulher e uma menina pequena. Percebeu que era a família do clérigo.
Em suas roubas Jolin encontrou um punhado de moedas douradas, não eram moedas de comercio, sequer deveriam ser de ouro, mas continham o símbolo de sua divindade.
Junto havia um pergaminho com poucas palavras escritas, que Jolin leu, sentando-se na cama:
" Um dia, minha Senhora, levarei o brilho da sorte à todos que amarem a sua fé.
Estas moedas serão distribuídas à todos que se voluntariarem a serem seus devotos.
Esta é minha promeça à Senhora que Sorri."
Depois de ler, deu-se por si no horário. Lavou-se e enfeitou-se com as vestes cerimoniais de Arthur.
Mal se reconheceu... Estava como nunca estivera antes... Não sabia o motivo.
Após uma breve prece à sua senhora, foi à frente de todos para seu discurso.
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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- Mensagem nº95
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin ficou sinceramente emocionado com toda a ajuda que teve na limpeza e decoração do templo, e com todos os que compareceram na cerimonia, e até mesmo com aqueles que se sentiam abandonados por Tymora; era a oportunidade para que o clero deste templo, assim que fosse reestabelecido, já tivesse um desafio: dar uma chance para estas pessoas terem suas fés renovadas e voltarem a acreditar na deusa com mais intensidade.
Sorte Dourada não conseguiu conter o meio-sorriso na primeira vez que entrou no templo quando ele estava decorado. Tudo estava muito bonito, e Tymora com certeza estava se sentindo honrada, além de Arthur, é claro. Jolin deixa suas armas e equipamentos no quarto de Arthur e veste as roupas cerimoniais do falecido clérigo por cima das suas, colocando seu símbolo sagrado por cima de tudo.
Jolin guarda as moedas cerimoniais de volta no bolso das roupas junto com o pergaminho e se encaminha para o salão do templo, indo à frente para fazer um breve discurso.
- Olá à todos! Muito obrigado por terem vindo prestar suas homenagens à Arthur. - Jolin faz uma pausa; suas mãos suavam como um reflexo do nervosismo. Sorte Dourada respira fundo e continua. - Hoje todos nós, moradores e visitantes deste belo vilarejo, descobrimos que o sacerdote que vivia neste templo da Senhora de Toda a Boa Sorte não estava mais entre nós. Com certeza a surpresa e tristeza foi maior entre vocês, que conviviam com Arthur no dia-a-dia e dependiam dele para curarem seus enfermos e para ter um conselho, e tenho certeza de que ele era uma bom em todas estas funções que você atribuíram a ele e que Arthur deve ter aceitado com boa vontade. - Jolin enfia a mão no bolso, pega uma das moedas e fica brincando com ela enquanto fala - Eu não conheci Arthur, mas tenho certeza de que ele era um homem devoto à sua causa, à nossa causa, e que um dia nos encontraremos nas moradas de Tymora quando ele me agradecerá por ter salvado cada um de vocês. Com a ajude de Nájilus, é claro! - Jolin sorri - Mas o que mais me faz ter certeza de que Arthur foi um homem bom é o fato dele ter sido morto pelas crias dos Nove Infernos. Esse demônio não apenas matou o querido sacerdote de vocês, mas ele foi além e assumiu a sua aparência e suas vestes e agiu como um servo de Tymora, não como se imagina, não como Arthur, mas os abandonando aos poucos e cada vez mais. Muitos não vieram aqui hoje por que acreditam que Tymora os abandonou, e eu não posso culpá-los por isso. Vocês se sentiram abandonados, orfãos de um pai sempre presente, mas entendam que na verdade vocês foram protegidos por Arthur até o seu último momento de vida, e que foi este demônio quem maculou a imagem dele e de nossa deusa! Por isso, perdoem Arthur e perdoem Tymora com toda a sinceridade de seus corações. - A moeda ainda dançava entre os dedos de Sorte Dourada quando ele retirou o pedaço de pergaminho com os votos do sacerdote - Eu não sou muito bom neste tipo de coisa, esta é a primeira vez em que eu falo diante de pessoas em um templo, mas eu gostaria muito que vocês me acompanhassem neste momento. Eu quero que cada um de vocês feche seus olhos e lembrem de um momento em que Arthur os ajudou, seja com um conselho, com uma oração, uma benção de Tymora ou apenas com sua presença confortante. Eu quero que vocês guardem estas lembranças de Arthur em seus corações, pois este foi o verdadeiro Arthur, um servo de Tymora que desejava mais do que apenas os proteger, desejava também torná-los capazes de proteger outras vidas, como ele fazia. Eu encontrei um pergaminho nas coisas de Arthur com algumas palavras escritas nele, palavras dirigidas à nossa inspiração, e eu acredito que devo lê-las para vocês. - Jolin pigarreia um pouco para a voz soar limpa - Estas são palavras de Arthur, não minhas: " Um dia, minha Senhora, levarei o brilho da sorte à todos que amarem a sua fé. Estas moedas serão distribuídas à todos que se voluntariarem a serem seus devotos. Esta é minha promeça à Senhora que Sorri." Esta é uma das moedas - Jolin ergue a mão e mostra a moeda à todos - E há muitas mais, que representam a fé de Arthur e a fé de todos aqueles que aceitarem um dia a fé à Tymora e à sua causa. Isto é só mais uma evidência de que Arthur foi um homem muito bom e um servo fiel de Tymora, e é assim que ele deve ser lembrando. Eu desejo que este lugar não seja abandonado mais uma vez e que vocês cuidem dele como ele merece e, se alguém sentir que o desejo maior de servir à Senhora que Sempre Sorri, este santuário está de braços abertos para recebê-lo. Muito obrigado à todos pela presença e por me ouviram. Que Tymora sorria para vocês e os abençoe com sua graça.
Jolin não sabia exatamente como terminar uma cerimônia, então o sacerdote apenas começa a caminhar na direção das pessoas, agradecendo-as mais uma vez pela ajuda com a limpeza e decoração do templo. Sorte Dourada não irá expulsar ninguém do templo, mas caso as conversas se estendam por muito tempo, Jolin irá gentilmente pedir ajuda para fechar o templo, e se encaminhará com as pessoas restantes até alguma taverna, onde elas poderão terminar as conversas. Sorte Dourada não pretende ficar acordado até tarde, pois deseja partir na manhã seguinte com Nájilus na caça pelos responsáveis pela morte de Arthur e maculação da honra de Tymora.
Sorte Dourada não conseguiu conter o meio-sorriso na primeira vez que entrou no templo quando ele estava decorado. Tudo estava muito bonito, e Tymora com certeza estava se sentindo honrada, além de Arthur, é claro. Jolin deixa suas armas e equipamentos no quarto de Arthur e veste as roupas cerimoniais do falecido clérigo por cima das suas, colocando seu símbolo sagrado por cima de tudo.
Jolin guarda as moedas cerimoniais de volta no bolso das roupas junto com o pergaminho e se encaminha para o salão do templo, indo à frente para fazer um breve discurso.
- Olá à todos! Muito obrigado por terem vindo prestar suas homenagens à Arthur. - Jolin faz uma pausa; suas mãos suavam como um reflexo do nervosismo. Sorte Dourada respira fundo e continua. - Hoje todos nós, moradores e visitantes deste belo vilarejo, descobrimos que o sacerdote que vivia neste templo da Senhora de Toda a Boa Sorte não estava mais entre nós. Com certeza a surpresa e tristeza foi maior entre vocês, que conviviam com Arthur no dia-a-dia e dependiam dele para curarem seus enfermos e para ter um conselho, e tenho certeza de que ele era uma bom em todas estas funções que você atribuíram a ele e que Arthur deve ter aceitado com boa vontade. - Jolin enfia a mão no bolso, pega uma das moedas e fica brincando com ela enquanto fala - Eu não conheci Arthur, mas tenho certeza de que ele era um homem devoto à sua causa, à nossa causa, e que um dia nos encontraremos nas moradas de Tymora quando ele me agradecerá por ter salvado cada um de vocês. Com a ajude de Nájilus, é claro! - Jolin sorri - Mas o que mais me faz ter certeza de que Arthur foi um homem bom é o fato dele ter sido morto pelas crias dos Nove Infernos. Esse demônio não apenas matou o querido sacerdote de vocês, mas ele foi além e assumiu a sua aparência e suas vestes e agiu como um servo de Tymora, não como se imagina, não como Arthur, mas os abandonando aos poucos e cada vez mais. Muitos não vieram aqui hoje por que acreditam que Tymora os abandonou, e eu não posso culpá-los por isso. Vocês se sentiram abandonados, orfãos de um pai sempre presente, mas entendam que na verdade vocês foram protegidos por Arthur até o seu último momento de vida, e que foi este demônio quem maculou a imagem dele e de nossa deusa! Por isso, perdoem Arthur e perdoem Tymora com toda a sinceridade de seus corações. - A moeda ainda dançava entre os dedos de Sorte Dourada quando ele retirou o pedaço de pergaminho com os votos do sacerdote - Eu não sou muito bom neste tipo de coisa, esta é a primeira vez em que eu falo diante de pessoas em um templo, mas eu gostaria muito que vocês me acompanhassem neste momento. Eu quero que cada um de vocês feche seus olhos e lembrem de um momento em que Arthur os ajudou, seja com um conselho, com uma oração, uma benção de Tymora ou apenas com sua presença confortante. Eu quero que vocês guardem estas lembranças de Arthur em seus corações, pois este foi o verdadeiro Arthur, um servo de Tymora que desejava mais do que apenas os proteger, desejava também torná-los capazes de proteger outras vidas, como ele fazia. Eu encontrei um pergaminho nas coisas de Arthur com algumas palavras escritas nele, palavras dirigidas à nossa inspiração, e eu acredito que devo lê-las para vocês. - Jolin pigarreia um pouco para a voz soar limpa - Estas são palavras de Arthur, não minhas: " Um dia, minha Senhora, levarei o brilho da sorte à todos que amarem a sua fé. Estas moedas serão distribuídas à todos que se voluntariarem a serem seus devotos. Esta é minha promeça à Senhora que Sorri." Esta é uma das moedas - Jolin ergue a mão e mostra a moeda à todos - E há muitas mais, que representam a fé de Arthur e a fé de todos aqueles que aceitarem um dia a fé à Tymora e à sua causa. Isto é só mais uma evidência de que Arthur foi um homem muito bom e um servo fiel de Tymora, e é assim que ele deve ser lembrando. Eu desejo que este lugar não seja abandonado mais uma vez e que vocês cuidem dele como ele merece e, se alguém sentir que o desejo maior de servir à Senhora que Sempre Sorri, este santuário está de braços abertos para recebê-lo. Muito obrigado à todos pela presença e por me ouviram. Que Tymora sorria para vocês e os abençoe com sua graça.
Jolin não sabia exatamente como terminar uma cerimônia, então o sacerdote apenas começa a caminhar na direção das pessoas, agradecendo-as mais uma vez pela ajuda com a limpeza e decoração do templo. Sorte Dourada não irá expulsar ninguém do templo, mas caso as conversas se estendam por muito tempo, Jolin irá gentilmente pedir ajuda para fechar o templo, e se encaminhará com as pessoas restantes até alguma taverna, onde elas poderão terminar as conversas. Sorte Dourada não pretende ficar acordado até tarde, pois deseja partir na manhã seguinte com Nájilus na caça pelos responsáveis pela morte de Arthur e maculação da honra de Tymora.
- Aythusa
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- Mensagem nº96
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Muitos choravam saudosos, emocionados, felizes... Não sabia o motivo mas carregavam uma esperança antes morta em seu peito.
Outros mantinham-se sérios e bons ouvintes, criaças sorriam felizes o melhor dos sorrisos de Tymora.
Quando Jolin terminou seu discurso foi embalado com aplausos e gritos de gratidão, muitos vieram lhe agradecer pessoalmente, mulheres e crianças o abraçavam e muitos solteiros e solteiras vinham oferecer-se ao clericato pedindo suas orientações.
Muitos fizeram altas doações, fossem de seus serviços ou em moedas de prata ou ouro, reliquias de famílias foram ofertadas e a noite virou em homenagem ao clérigo. Embora fosse um enterro e um momento de luto, foi uma vitória ao pequeno vilarejo e isso não ficaria sem uma verdadeira festa os moradores aproveitaram o momento para comemorar a ressureição do Templo de Tymora, a deusa que nunca deixou de sorrir à eles.
A madrugada nasceu e muitos ficaram para assistir o nascer do sol naquele dia. Jolin não ficou com todos e aos poucos, durante a noite após ter orientado devidamente e esquivado de alguns assédios das solteironas do vilarejo, conseguiu ir ao antigo dormitório de Arthur e adormeceu.
Dormiu mais que de costume. Estava mais cansado do que imaginava e ao despertar comeu demasiado também, e surpreendeu-se ao ver que a população já trabalhava nos reparos do templo.
Nájillus aparentemente não dormiu e, assim que Jolin aprontou-se, ele foi de encontro à ele, antes que a comoção invadisse seu coração e o segurasse no vilarejo, afastando o clérigo de sua missão:
- Está pronto? Devemos partir... o caminho agora é até Espinha do Dragão. Temos um longo caminho pela frente....
Outros mantinham-se sérios e bons ouvintes, criaças sorriam felizes o melhor dos sorrisos de Tymora.
Quando Jolin terminou seu discurso foi embalado com aplausos e gritos de gratidão, muitos vieram lhe agradecer pessoalmente, mulheres e crianças o abraçavam e muitos solteiros e solteiras vinham oferecer-se ao clericato pedindo suas orientações.
Muitos fizeram altas doações, fossem de seus serviços ou em moedas de prata ou ouro, reliquias de famílias foram ofertadas e a noite virou em homenagem ao clérigo. Embora fosse um enterro e um momento de luto, foi uma vitória ao pequeno vilarejo e isso não ficaria sem uma verdadeira festa os moradores aproveitaram o momento para comemorar a ressureição do Templo de Tymora, a deusa que nunca deixou de sorrir à eles.
A madrugada nasceu e muitos ficaram para assistir o nascer do sol naquele dia. Jolin não ficou com todos e aos poucos, durante a noite após ter orientado devidamente e esquivado de alguns assédios das solteironas do vilarejo, conseguiu ir ao antigo dormitório de Arthur e adormeceu.
Dormiu mais que de costume. Estava mais cansado do que imaginava e ao despertar comeu demasiado também, e surpreendeu-se ao ver que a população já trabalhava nos reparos do templo.
Nájillus aparentemente não dormiu e, assim que Jolin aprontou-se, ele foi de encontro à ele, antes que a comoção invadisse seu coração e o segurasse no vilarejo, afastando o clérigo de sua missão:
- Está pronto? Devemos partir... o caminho agora é até Espinha do Dragão. Temos um longo caminho pela frente....
- Soviet
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- Mensagem nº97
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
- Estou pronto, só preciso fazer uma última coisa, não irá demorar.
Jolin vai até as pessoas que trabalhavam no templo e entrega à uma delas, aquela que parecer mais dedicada com todo o trabalho, as moedas e o pergaminhos com os votos de Arthur, esperando que elas fossem entregues ao próximo sacerdote que viver neste templo. Jolin acaba ficando com uma moeda para si. Sorte Dourada vai rapidamente até o quarto de Arthur e apanha suas coisas, voltando até Nájilus.
- Vamos?
Jolin vai até as pessoas que trabalhavam no templo e entrega à uma delas, aquela que parecer mais dedicada com todo o trabalho, as moedas e o pergaminhos com os votos de Arthur, esperando que elas fossem entregues ao próximo sacerdote que viver neste templo. Jolin acaba ficando com uma moeda para si. Sorte Dourada vai rapidamente até o quarto de Arthur e apanha suas coisas, voltando até Nájilus.
- Vamos?
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº98
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin e Nájillus se puseram na estrada, seguindo algumas pistas sobre o paradeiro e as novidades do que estava ocorrendo no lado inimigo.
A Espinha do Dragão era muito próximo de onde estavam.
Onda Tesh ficava no antigo Vale de Tesh. Estavam, antes, em um local mais isolado do que era realmente o vilarejo de Onda Tesh, e Jolin entendeu isso conforme caminhavam.
Entre os moradores, poucos eram humanos e os que haviam em sua maioria eram soldados de guerra.
A maioria eram goblins e orc's que circulavam a cidade olhando tudo e todos com uma expressão extremamente mau humorada, mas não se envolviam em confusão, sequer em tavernas, pois sabiam quais seriam as consequencias. Apesar da maioria ser assim, Jolin pôde presenciar algumas prissões por goblins roubarem os povos na praça central do pequeno local, assim como orc's iniciarem brigas em várias horas do dia.
Sempre que perguntava algo a Najillus, ele lhe respondia que tratava-se de assuntos que não eram do interesse da missão, mas Jolin ficava muito curioso em tentar entender o que acontecia nesse lugar que tinha uma tribo tão simples, como onde encontrou Arthur e seu povo.
Conforme caminhava por entre as ruas da cidade, via várias carroças carregando escravos, prisioneiros, homens de negro sujos, mulheres, crianças... qualquer coisa que fossem.
Enquanto aguardava Nájillus providenciar algumas coisas do lado de fora de uma pequena casa de pedra, admirava a noite e o movimento do comércio ali.
Foi quando viu alguma coisa suspeita entre um dos comerciantes...
O homem coversava com alguém que estava com mantos negros longos e largos, Jolin por um momento podia jurar que via algo como uma cauda se movendo por debaixo, mas logo observava longas mechas ruivas. Quando a criatura virou-se para garantir que não era vista, Jolin pode ver que tinha olhos dourados.
O homem entregou-se algo e recebeu um pequeno pacote, obviamente era um comercio.
Homens, mulheres e crianças vestidas de negros eram quase todas presas e interrogadas naquela cidade por serem suspeitas de ser ou por ajudarem os Zentharin, mas por algum motivo aquela criatura conseguia não ser vista pelos guardas.
Nájillus ainda ia demorar, como sempre fazia. Jolin quase nunca podia acompanhar e o jovem celestial quase nunca explicava o motivo à ele.
Ao redor muitos guardas protegiam a cidade.
Esperaria por ele e correria o risco de perder uma pista ou seguiria a criatura por conta própria?
A Espinha do Dragão era muito próximo de onde estavam.
Onda Tesh ficava no antigo Vale de Tesh. Estavam, antes, em um local mais isolado do que era realmente o vilarejo de Onda Tesh, e Jolin entendeu isso conforme caminhavam.
Entre os moradores, poucos eram humanos e os que haviam em sua maioria eram soldados de guerra.
A maioria eram goblins e orc's que circulavam a cidade olhando tudo e todos com uma expressão extremamente mau humorada, mas não se envolviam em confusão, sequer em tavernas, pois sabiam quais seriam as consequencias. Apesar da maioria ser assim, Jolin pôde presenciar algumas prissões por goblins roubarem os povos na praça central do pequeno local, assim como orc's iniciarem brigas em várias horas do dia.
Sempre que perguntava algo a Najillus, ele lhe respondia que tratava-se de assuntos que não eram do interesse da missão, mas Jolin ficava muito curioso em tentar entender o que acontecia nesse lugar que tinha uma tribo tão simples, como onde encontrou Arthur e seu povo.
Conforme caminhava por entre as ruas da cidade, via várias carroças carregando escravos, prisioneiros, homens de negro sujos, mulheres, crianças... qualquer coisa que fossem.
Enquanto aguardava Nájillus providenciar algumas coisas do lado de fora de uma pequena casa de pedra, admirava a noite e o movimento do comércio ali.
Foi quando viu alguma coisa suspeita entre um dos comerciantes...
O homem coversava com alguém que estava com mantos negros longos e largos, Jolin por um momento podia jurar que via algo como uma cauda se movendo por debaixo, mas logo observava longas mechas ruivas. Quando a criatura virou-se para garantir que não era vista, Jolin pode ver que tinha olhos dourados.
O homem entregou-se algo e recebeu um pequeno pacote, obviamente era um comercio.
Homens, mulheres e crianças vestidas de negros eram quase todas presas e interrogadas naquela cidade por serem suspeitas de ser ou por ajudarem os Zentharin, mas por algum motivo aquela criatura conseguia não ser vista pelos guardas.
Nájillus ainda ia demorar, como sempre fazia. Jolin quase nunca podia acompanhar e o jovem celestial quase nunca explicava o motivo à ele.
Ao redor muitos guardas protegiam a cidade.
Esperaria por ele e correria o risco de perder uma pista ou seguiria a criatura por conta própria?
- OFF:
- Bem,
Como prometido o seu XP:
>>> 1500 da luta
>>>> 750 Interpretação
Total: 2250 XP
- Soviet
Semi-Deus - Mensagens : 7171
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- Mensagem nº99
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
Jolin, apesar do que havia acontecido em Onda Tesh, viajou com um sorriso em seus meio-lábios. Caminhava despreocupado, conversando muito e animadamente com Nájilus, cumprimentando qualquer um com quem cruzassem na estrada, sempre desejando as bençãos de Tymora, e agradecendo todas as manhãs à Deusa que sempre sorria por mais uma bela manhã, independente se estivesse sol ou nuvens carregadas espreitassem no horizonte.
Sorte Dourada não gostava apenas de quando o azarado se trancava em quartos com pessoas desconhecidas e não dizia nada sobre isso com o sacerdote, pois "estes assuntos nada tem a ver com a missão". Jolin não conhecia muito sobre diabos, mas até uma criança sabe que eles são manipuladores sagazes.
Ao ver o homem o homem suspeito - "Quantas pessoas de negro nesta cidade..." - enquanto esperava Nájilus ter mais uma de suas conversas, Jolin viu a sua chance de fazer algo que seria no mínimo interessante. "Nájilus provavelmente vai demorar, vamos bisbilhotar a vida alheia!"
Assim que o homem segue seu caminho, um sacerdote de Tymora seguia em seu encalço.
Sorte Dourada não gostava apenas de quando o azarado se trancava em quartos com pessoas desconhecidas e não dizia nada sobre isso com o sacerdote, pois "estes assuntos nada tem a ver com a missão". Jolin não conhecia muito sobre diabos, mas até uma criança sabe que eles são manipuladores sagazes.
Ao ver o homem o homem suspeito - "Quantas pessoas de negro nesta cidade..." - enquanto esperava Nájilus ter mais uma de suas conversas, Jolin viu a sua chance de fazer algo que seria no mínimo interessante. "Nájilus provavelmente vai demorar, vamos bisbilhotar a vida alheia!"
Assim que o homem segue seu caminho, um sacerdote de Tymora seguia em seu encalço.
- Soviet
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- Mensagem nº100
Re: Prólogo: Jolin, Sorte Dourada
- Spoiler:
- esqueci que aqui as rolagens são em spoiler... xP caso precise, as rolagens
Esconder-se -2
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Furtividade -2
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Observar +3
Soviet efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :- 13
Ouvir +3
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