Phlan - Taverna "Nove Encontros"

Hartigan riu da reação da jovem e de si mesmo, então inclinou um pouco a cabeça para ela e deu uma piscadela.

Parecia que a questão do dinheiro já estava resolvida, e Helldeth entregou aos mesmos o valor que seria devido, para ser dividido igualmente pelos seis. E Hartigan apenas continuou a observar o desenrolar dos acontecimentos.

O primeiro a se mover é o goblin, mas logo a drow criou um alvoroço e jogou todas as moedas na mesa para contar se o goblin não havia tentado trapacear o grupo.
Hartigan fecha os olhos com muita raiva, eles não tinham nem um pouco de cautela, e começa a se perguntar se não seria mais seguro se afastar daqueles aventureiros antes que eles se matassem.

- Tola! Esse não é o lugar para uma atitude como essa! Haverá combate e morte que não precisariam ocorrer por sua causa. Isso se não perdemos nosso ouro. Guarde logo isso! – Falou irritado, e bem sério. – Pensei que os drows fossem mais espertos! – Não conseguiu se segurar.

Hartigan então chamou sua coruja em voz alta, enquanto se levantava. – Venha, Riley. – E, em pouco mais de dois segundos, ela entrou na taverna voando por alguma das janelas, deu uma volta sobre a cabeça de seu mestre e pousou em seu ombro. Com ela ao seu lado, os sentidos do mago estariam ampliados, e ela era uma observadora ainda melhor do que ele.

- Os aproveitadores e ladrões são a pior escória. Espero que se lembrem disso antes de tentar tocar em qualquer coisa sobre essa mesa, pois terão um final cruel e doloroso. – Hartigan não tentava ser ameaçador, ele se sentia velho demais para isso, ele apenas faz uma promessa sincera aos que tentavam se aproximar de seu ouro.

Spoiler:

TEstes:

Bradur passava observando toda a situação se desenvolver e concordava com a contagem por parte de Zake, mas realmente não precisava ser a vista de todos.

-Cada um com seus problemas, escutaram meus companheiros. Se aproximarem morrem, sou perito em brigas de taverna. Um anão nunca perde uma briga de taverna.

Zaketrin já tinha percebido o tamanho da besteira que tinha feito. Em geral quando tentava fazer alguma coisa boa dava nisso. Vendo que um monte de abutre se aproximava da mesa, ela sobe na mesa e grita:

- Seus filhos da puta fiquem longe do ouro ou arrancarei seus olhos e servirei eles de sopa!

Spoiler:

Um tumulto iniciou-se na Taverna graças à alta quantidade de moedas em cima de uma mesa.
A taverna tinha dois andares, na parte superior havia os quartos onde aventureiros e bêbados sempre ocupavam e, abaixo, estava o espaço onde estavam os nossos aventureiros, com mesas para comerem e conversarem e, obviamente, o bar.

Quando Helldeth percebeu que ia dar uma confusão realmente grande quando o goblin subiu na cadeira ameaçando a vida de todos, ele simplesmente se levantou e saiu da mesa dizendo:

- Foram pagos, agora façam o serviço...

Ele não saiu da taverna, mas ficou longe o suficiente da mesa para assistir ao espetáculo que se formava em segurança com um sorriso quase maldoso em seu rosto, se divertindo com a situação que estava assistindo.

Os homens (e mulheres) da taverna se aproximaram rapidamente. Suas mãos até coçavam já sentindo o ouro em suas mãos e seus olhos brilhavam com o reflexo do brilho dourado das peças sobre a mesa.
Xanub, ao ver a aproximação dos homens, sobe de súbito encima da cadeira apontando a varinha para todos os ameaçando de morte. No entanto os Goblins são criaturas pequenas e menosprezadas e continuaram avançando.

Darvannel acompanhou o movimento e fincou sua adaga sobre a mesa, ameaçando cegar os homens que se aproximavam e dar fim ao brilho dourado em seus olhos cobiçosos. A presença do pequenino ficara marcada pelo o que ocorrera a pouco tempo. Os que viram puderam perceber que o tamanho ali não importava e o gnomo era astuto.
Eles recuaram por um tempo, no entanto quando viram que os homens próximos de Hartigan prosseguiram após as palavras que o mago desferiu perante a ameaça que estava por vir, todos voltaram a avançar.

- Acha que essa corujinha pode fazer alguma coisa?
- Ha ha ha, minha mulher irá fazê-la para o jantar para comemorar esta quantia de ouro! hahaha

Debochavam os homens ao redor do Ilusionista e da coruja.

Bradur também tenta mostrar presença, mas os homens não botavam fé no anão. Alguns ouviram as histórias que ele havia contado na mesa e acreditavam que aquela ameaça seria apenas mais uma conversa, então não pararam de avançar.

Merripen e Loque foram espertos, pegaram algumas peças de ouro e se retiraram do local.

Por último, nossa grande causadora da confusão, Zaketrin sobe acima da mesa. Sua atitude não foi tão esperta visto que fez com que mais e mais moedas caíssem no chão com seu movimento, possibilitando a chance de algumas "mãos leves" na taverna agirem.

Quando Riley entrou na taverna observou que algumas pessoas tentavam furtar os nossos aventureiros, à esquerda de seu companheiro, enquanto Hartigan pôde ver o mesmo movimento ao lado direito de seu corpo.

Xanub, não conseguiu observar que, embaixo da mesa próximo de sua cadeira (que estava em cima dela) uma pequena mão feminina pegava algumas moedas de cima da mesa e logo se escondia, voltando a não estar no campo de visão do goblin.

Darvannel não se preocupou em observar nada (não fez o teste), afinal ele havia conseguido intimidar e acreditava que os homens ali que avançavam não teriam coragem de enfrentar nenhum dos cinco que restavam ali.

Bradur, ao lado do pequeno companheiro gnomo, também não conseguiu ver nada, olhou rapidamente ao redor e, no entanto, não se aprofundou em olhar abaixo da mesa, afinal sua atenção estava voltada aos homens fervorosos por ouro à sua frente e não viu que a mesma meliante que roubara algumas moedas próximas de Xanub também furtara outras próximas do anão.

Zaketrin, subindo encima da mesa de olho nos homens que vinham, também não viu as mãos rápidas daquela embaixo da mesa.

Xanub estava com os olhos tão atentos que conseguiu desviar-se de uma garrafa atirada do meio da confusão em sua cabeça. Ele foi ligeiro e furtivo e, graças à seu aguçado reflexo, desviou da garrafa, mas ainda não sabia quem ousara fazer isto.

Darvannel, por outro lado, se distraiu por um momento observando onde iam as mãos de um dos homens ali, pelo movimento parecia que ia sacar uma arma e ele estava ligeiro, no entanto foi acertado por uma garrafa, em seu dorso (não vou rolar dados de dano, ok?).

Hartigan e Riley, como uma grande dupla, se desviaram de duas canecas que vieram voando na direção dos dois. Mas não conseguiam distinguir quem fora naquela confusão.

Bradur, por sua vez, fica esperto depois das canecas e para com seu machado um prato de comida (ainda com comida) que vinha cortando o ar em sua direção.

Zaketrin, quando subiu encima da mesa, bateu com a cabeça em uma iluminaria que prendia-se no teto. Essa iluminaria tinha como base velas que, de imediato, caíram com o balançar que a iluminaria fez com a cabeçada.
Ao mesmo tempo que as velas caíram no chão, Zaketrin levou um golpe forte de um jarro com cidra ainda dentro. O jarro acertou em cheio a cabeça da drow que estava encima da mesa e, com o impacto, posicionou seus pés para trás procurando sustentar o ataque, mas seu peso era muito para a pequena mesa redonda na taverna e, com o impacto de sua pisada, a mesa se quebra no encaixe da superfície e o pé da mesa.
Ela procura equilibrar-se e, por muito pouco, ela não escorrega.
As bebidas que ainda estavam sob a mesa foram ao chão e, graças ao álcool que elas continham, assim que a bebida derramada entrou em contanto com o calor da vela que caíra da iluminaria, incendiou-se. Quando Zaketrin conseguiu voltar de seu susto ela vê que, onde deveria ser a parte debaixo da mesa, estava uma mulher quieta e acuada, ainda sem se dar conta do fogo que começara na taverna.
A mulher, por sua vez, se levanta pegando o “disco” de madeira (antes era a superfície da mesa), o gira envolta de si fazendo com que os heróis deem um salto para trás para não serem acertados, e solta encima da muralha de homens que vinham avançando.
Com o movimento ela dispersou o resto de bebida derramada na mesa para outras partes da taverna que continham velas caídas. Era o começo de um incêndio.
Quando a mesa se rompeu, todo o ouro que estava encima dela ainda caiu no chão aos pés da drow, próximo de Darvannel e Hartigan.

Os homens caíram com o encontrão do disco de mesa e, antes que os aventureiros pudessem perceber, um briga se iniciou ao lado de Darvannel. Aparentemente dois homens estavam lutando para ver quem iria recolher as moedas que estavam no chão alí próximo, antes de saírem correndo para longe do fogo que iniciou.

Os homens assustaram-se com as chamas e muitos desviaram seu foco da cobiça e saíram d a taverna. A menina que roubara as moedas (que estava debaixo da mesa) após atirar contra os homens o disco que era a superfície da mesa, corre para um lugar seguro sem que o grupo possa ver onde era.

A taverna quase esvaziou-se e o taverneiro ainda não tinha conseguido passar pelo aglomerado de pessoas até os aventureiros.
Com a dispersão das moedas no chão, o movimentos dos pés dos nossos aventureiros, dentre outras ações, alguns homens ali se contentaram em pegar uma ou duas moedas mais próximas e saírem de lá.

Alguns começaram a brigar entre si, outros xingavam palavrões nunca antes proferidos, outros apenas avançavam minuciosamente.

Conclusão:
Ainda há moedas próximas de vocês e cerca de uns 20 homens de idades e tamanhos variados na taverna avançando para próximo de vocês.
No centro de todos, há o pé da mesa que fora quebrada, o disco estava já atrás dos homens. Ainda pelo lado direito de Bradur estava o fogo mais alto, provavelmente maior que o gnomo, mas em toda a volta haviam pequenas chamas. Ratos corriam apressados para fora da taverna e, pelas escadas, várias pessoas desciam saindo da taverna.
Darvannel e Xanub estão mais à frente da muralha de homens, que deveria possuir uns 10. Hartigan estava mais ao fundo com Riley e envolto de uns 4 homens.
Zaketrin estava mais para o centro entre Hartigan e Darvannel, encarando seu lado esquerdo onde tinha mais uns 3 homens aproximando-se. Bradur via que vinham mais homens próximo de si, deveriam ser uns 5 que vinham, mas não tinha certeza absoluta por conta da fumaça do fogo que começara a fazer.


Podem agir x)

Hartigan estava enfurecido, e ouvir a graçinha que algum daqueles ignorantes havia feito sobre sua coruja definitivamente havia mexido com ele, mas ter sido alvo de uma caneca era muito humilhante para um mago como ele.

Ele percebeu que a drow que havia causado essa confusão não havia tido a mesma sorte, o que o fez dar um rápido sorriso, e percebeu também que houve um princípio de incêndio.

"Vou deixá-los inconscientes e deixar que queimem junto desta taverna!"

Hartigan se move três metros "pra cima" e três metros "pra direita", saindo da posição em que estava e, então, encarando todos os que o cercavam de frente.

Spoiler:

Ele já ia começar a conjuração, quando viu um dos futuros companheiros extinguir as chamas da taverna. Ele não sabia dizer se havia gostado daquilo, afinal esperava realmente que eles fossem queimados pelas chamas..

Um pouco contrariado, ele decide por continuar seu plano, tentaria ao menos incapacitar aqueles que o cercaram. Ele pega os componentes necessários em sua bolsa e move suas mãos, enquando dizia em voz baixa a fórmula mágica para invocar a magia que pretendi a utilizar. Por fim, ele aponta os inimigos com seu indicador da mão direita, que libera um feixe com muitas cores vibrantes, acertando aqueles que antes o cercavam.

Ação de Movimento: Se movimentou 6 metros.
Ação Padrão: Conjurou Leque Cromático.(A magia acerta os homens que estavam no canto superior esquerdo, no superior direito e no inferior direito, deixando de atingir apenas o que estava no canto inferior esquerdo. CD de vontade para resistir é 16.)

Xanub pareceu não intimidar os homens, mas o goblin já tinha pego sua parte quando tudo aconteceu, muitos homens se aproximavam deles, um incêndio na taverna, a confusão estava formada, mas ele deu sorte e evitou alguns ataques inimigos, sem perca de tempo ele desce de sua cadeira e corre pra fora da taverna, ele iria aguardar lá se alguém saísse para perseguí-lo ele não exitaria em findar com a vida desse alguém.

Zaketrin não acreditava que tinha feito tanta besteira em tão pouco tempo. Primeiro jogar as peças de ouro na mesa e contar em voz alta, depois subir na mesa pra tentar intimidar aqueles que queriam roubar o ouro. Resultado: tinha levado uma jarrada na cabeça e estava molhada de cidra (com o cheiro insuportavel tambem) e tinha iniciado um incendio. Uma tragedia, mas quer saber? Era divertido hahahaha ri ela em pensamento e alem do mais isso tinha virado em sua vantagem. O ouro tinha caido bem aos seus pés. A drow sem medo se abaixou e pegou o maximo de moedas que podia. O druida tinha feito o favor de apagar o incendio. Isso a possibilitava sair daquele lugar antes que alguma coisa pior ocorresse, mas não podia sair dali. Tinha Bradur, ela não o deixaria sozinho ali naquela confusão. Mas que droga! pensa ela de novo. Amizade era um pé no saco as vezes, mas espere; ela não tinha saco então era melhor dizer um pé na b****. Talvez a relação não tivesse muito igual, não tinha fetiche com pé lá mas talvez alguma mulher tivesse, sei lá, entretanto ainda não tinha sido apresentada a um homem que gostasse de um pé no saco. Foda-se, não era hora pra pensar nisso. Tinha que ajudar seu amigo anão. A drow pega uma cadeira e arremessa na direção do grupo de homens que avançava pra cima de Bradur.

Bradur agora apenas observa a mesa para ver se ainda existia moedas para serem pegas, caso houvesse ele recolheria em sua mochila/saco e depois entregaria aos companheiros.

Assim não havia muito o que fazer. Ele então grita para todos.

-Vocês querem ouro é? Está bem, vamos para fora da taverna e quem conseguir me vencer numa briga eu darei a minha parte e o taverneiro não precisará pagar pelos nossos erros! Estarei esperando os corajosos lá fora. Sem armas só punho.!

Ele estava falando sério e achava que isso resolveria o problema.

Helldeth ouve o comentário de seu pipulo e lhe responde, um olhar divertido e uma sombra de sorriso nos lábios:

- Me faço a mesma pergunta...

Dito isto, Merripen dissipa as chamas do fogo que havia começado na taverna, aliviando um pouco a apreenção de todos.

Hartigan, ainda com Riley em seu ombro, vê os quatro sujeitos à sua frente e decide por lançar-lhes um truque. Todos veem os raios coloridos e hipnotizantes saindo das mãos do homem à frente e dois deles tampam seus olhos gritando:

- Ahhh maldição estou cego! Não vejo!!!

A agonia dos dois paralizou um dos homens que lhe encarava, ele decide abaixar-se e pega uma moeda próximo de si no chão e lança-se pela janela, fugindo.
O outro homem decide por ajudar seus companheiros, mas o desespero deles é contagioso e logo pega uma cadeira e a joga contra Hartigan:

Ataque contra Hartigan:

Ele estava onde Merripen estava inicialmente, com os dois homens cegos atrás de si, como se ele os tentasse proteger.
A distância está de 3 metros (dois quadrados).

Xanub sai para fora da taverna, assegurando-se que estaria protegido.
Ao sair ele se depara com 5 guardas e reconhece dois deles como sendo os homens que prenderam o sujeito à pouco na taverna, quando Darvannel estava com os bardos.
Eles estavam encarando a taverna e se preparavam para adentrá-la. Um deles encarava Xanub, seus olhos o interrogava em silêncio.

Zaketrin lança, descuidadosamente, uma cadeira por cima da cabeça de Bradur para a muralha de homens que estavam à frente de seu amigo (5).

Ataque de Zaketrin:

Bradur, sendo esperto e já atento à tudo na taverna, se esquivou com sucesso do arremesso da cadeira por cima de si, não lhe causando mal algum.

Antes de Bradur proferir algumas palavras, Darvannel se põe a contar uma história para assustar à todos.
Com uma ameaça explícita em sua voz, o pequeno malandro consegue convencer os homens que estavam a sua frente (10) fazendo com que 8 deles saíssem correndo pelas portas e alguns pela janela.
Mas restavam 2 homens à sua frente, receosos, mas ainda com garrafas mirando no jovem gnomo e os olhos brilhando com o ouro. A cobiça, ou a necessidade, falavam mais alto que seu medo.

Foi quando Bradur aguardava Darvannel terminar de falar que ele recolheu algumas moedas próximas de si, ao menos as que ele conseguia ver (recolheu 30 POs), arrumou a postura e pôs a tentar negociar com os homens à sua frente que não rombaram com a cadeira de Zaketrin.

- Ha ha ha... eu quero este ouro e quero agora! Nada de sair da taverna, baixinho!

Disse um dos homens na frente de Bradur e os demais ao seu redor sorriam.

Os 3 homens que estavam em volta de Zaketrin, ignorado antes por ela, resolvem aproveitar da falta de atenção da drow e se pusseram a atacá-la com garrafas:

Ataques contra Zaketrin:

o Terceiro homem tenta outra estratégia:

Testes Ocultos:

O homem, talves pelo desesperador grito de seus companheiros agora cegos, erra seu ataque com a cadeira contra Hartigan.

Zaketrin, com seu ataque contra os homens que avançavam sobre bradur, consegue derrubar dois homens, e com a queda um deles grita de dor alucinante. Quebrou o tornozelo. (6 de dano).
Logo em seguida ela leva uma garrafada na gabela fazendo seu sangue escorrer. (Levou 2 de dano cortante).

Zaketrin não conseguiu ver onde foi parar o terceiro homem quando os dois a atacaram.


Conclusão:

• Há apenas 2 homens na frente de DArvannel. Cerca de 4 metros de distância dele, um ao lado do outro encanrando-o de frente.
• Há 3 homens com Hartigan, um mais a frente e os dois cegos atrás (formando um triangulo). o primeiro (da frente) está a 3 metros de distancia de Hartigan. Riley ainda em seu ombro.
• Xanub está do lado de fora, observando os guardas.
• Zaketrin está com dois homens próximos dela (1,5 de distancia) - Faça um teste de observar caso queira encontrar o terceiro.

• Merripen está com Loque e Helldeth observando a situação.

• Bradur se vê na frente de 3 homens enfurecidos, dois caídos no chão.

Xanub sorri ao ver os guardas e fala:

-Acho que vocês deveriam intervir...a coisa lá está feia..

Dito isto ele se afasta um pouco e arregala seus olhos curiosos para observar o que estava acontecendo lá detro através da porta.