-É uma boa história, apesar de não acreditar que anões fariam isso a um goblin, a não ser mata-los pai, mãe e filho recém nascidos simplesmente por serem goblins...
Phlan - Taverna "Nove Encontros"
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Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
O goblin ameaça uma gargalhada mas de súbito parece se conter com dificuldades, ele comerça a ficar vermelho tentando segurar o sorriso até que pro fim, sái um sorriso normal como se achasse apenas engraçado aquilo quand na verdade achou extremamente engraçado. Ele vira-se e fala para o anão já sério com ar de quem gostou mas achou uma fantasia isto acontecer:
-É uma boa história, apesar de não acreditar que anões fariam isso a um goblin, a não ser mata-los pai, mãe e filho recém nascidos simplesmente por serem goblins...
-É uma boa história, apesar de não acreditar que anões fariam isso a um goblin, a não ser mata-los pai, mãe e filho recém nascidos simplesmente por serem goblins...
- Felarhix
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- Mensagem nº62
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
O anão ainda se recuperava da crise de riso e diz:
-Ahhh, sabe que não é assim. Veja, estamos em meio a cobra, leopardo, drow, goblin, anão..., você poderia dizer, um leopardo o atacaria em outras circustancias por apenas ser um leopardo, ou uma cobra o picaria apenas por ser uma cobra, e que um drow o atacaria apenas por seu um drow. Isso não funciona Pequeno Goblin Curandeiro. O que faz seres se atacarem é a motivação dele mesmo e de quem está a sua volta.
Ele coça a cabeça como se tentando lembrar de algo e diz:
-Como diria o velho Rafar, o que existe é que o mal sempre vai combater o bem e o bem combater o mal.
-Ahhh, sabe que não é assim. Veja, estamos em meio a cobra, leopardo, drow, goblin, anão..., você poderia dizer, um leopardo o atacaria em outras circustancias por apenas ser um leopardo, ou uma cobra o picaria apenas por ser uma cobra, e que um drow o atacaria apenas por seu um drow. Isso não funciona Pequeno Goblin Curandeiro. O que faz seres se atacarem é a motivação dele mesmo e de quem está a sua volta.
Ele coça a cabeça como se tentando lembrar de algo e diz:
-Como diria o velho Rafar, o que existe é que o mal sempre vai combater o bem e o bem combater o mal.
- Lukas
Antediluviano - Mensagens : 4345
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- Mensagem nº63
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
Apos dançar, flertar com uma ou outra atendente do bar, Darvannel lembra-se da sua missão. Derramando Hidromel da sua caneca, ele chega na mesa onde estão todos.
- Meus senhores, peço sua licença. Tenho negócios a tratar com este senhor, diz Darv tentando fazer uma cara de sério. - OH! Um goblin! Você realmente tem amizades peculiares Bradur, diz Darv.
- Meus senhores, peço sua licença. Tenho negócios a tratar com este senhor, diz Darv tentando fazer uma cara de sério. - OH! Um goblin! Você realmente tem amizades peculiares Bradur, diz Darv.
- Bane Reaver
Mutante - Mensagens : 648
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- Mensagem nº64
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
Hartigan estava com Zaketrim e viu o aceno de Bradur para que se aproximarem, deixou a drow ir na frente e terminou de beber sua caneca despreocupado. Ouviu eles gargalhando e falando alto, sem dar muita atenção, então se levantou e se ajeito, e se aproximou da mesa.
- Boa noite, também tenho algo para ti. - E se sentou. - Realmente o senhor deve ser muito importante, para mobilizar tantas pessoas...
Ele olhou em volta como que esperando por mais "entregadores", olhou para o enigmático homem das cicatrízes e perguntou: - Quantos mais o senhor espera? - Não era impaciência, apenas curiosidade genuína, estava começando a achar que seria melhor se ele montasse um palanque e aguardasse as pessoas em uma praça, e imaginou filas de aventureiros e mercenários se formando com pacotes e cartas para serem entregues. Um pensamento idiota, mas ele se divertia divagando assim..
- Boa noite, também tenho algo para ti. - E se sentou. - Realmente o senhor deve ser muito importante, para mobilizar tantas pessoas...
Ele olhou em volta como que esperando por mais "entregadores", olhou para o enigmático homem das cicatrízes e perguntou: - Quantos mais o senhor espera? - Não era impaciência, apenas curiosidade genuína, estava começando a achar que seria melhor se ele montasse um palanque e aguardasse as pessoas em uma praça, e imaginou filas de aventureiros e mercenários se formando com pacotes e cartas para serem entregues. Um pensamento idiota, mas ele se divertia divagando assim..
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº65
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
Darvannel saiu de fininho da mesa e se juntou com os bêbados que eram quase o dobro da altura do pequeno gnomo, mas ele não conseguiu se conter pois “precisava” se divertir naquela situação.
O pequeno aventureiro começa a dançar e cantar imitando os bêbados e, graças ao cheiro do hidromel que havia tomado, ele poderia ser facilmente confundido com um... Os bardos que cantavam, dançavam, riam e faziam travessuras nos bêbados cochicharam por um instante e decidiram brincar agora com Darvannel, mas nem todos tinham as melhores intenções...
Foram 3 homens que desceram do palco, deixando outros muitos continuarem a musica e a brincadeira. Os homens chamaram as moças para dançarem juntos com o gnomo e deram para cada uma caneca de hidromel. Elas começaram a dançar ao redor de Darv encantadoramente. O pequenino não era o mais carismático da taverna, estava longe de conseguir ser, no entanto ele tinha um jeito que cativava as moças, inclusive alguns poucos homens ali, por ser alegre e se enturmar sem medo nos lugares.
Darvannel começou a mostrar suas habilidades para as mulheres que dançavam ao seu redor. Dançava já com três sem deixa-las cair. Mas foi aí que algo estranho aconteceu...
Um alguém estava saindo com a algibeira do jovem ladino. Incrível ele não ter percebido seus movimentos, mas a distração estava muito boa e Darv simplesmente não conseguiu perceber.
Darvannel girou uma das mulheres fazendo com que a caneca de vidro com hidromel que ela segurasse batesse contra a cabeça de um bardo que estava sentado ali. O giro foi tão intenço que a moça caiu no colo do homem. Este bárbaro (que era enorme em tamanho, forte, musculoso e burro) foi levantar-se de supetão quando a jovem moça estava em seu colo, com esta ação o bárbaro levou ao chão sua mesa e todos os demais itens que estavam ali. A mulher fora jogada de volta aos braços de Darvannel que, entretido com as outras duas mulheres, não percebeu o que acontecera.
Ao redor da mesa do bárbaro estava tudo molhado, pois o tombo da mesa havia lhe custado a quebra de duas garrafas de vinho e uma caneca de cerveja. E ele não estava sozinho na mesa. O que mais parecia ser seu irmão buvava de raiva encarando Darvannel, ele se levanta e grita que ele não pagaria pelas garrafas quebradas.
Nesse momento o gnomo foi erguido por uma das mulheres (do mesmo modo que um pai levanta a criança, pegando por debaixo dos braços) e o posiciona entre as outras duas que faziam pressão com os corpos para mantê-lo ali e iniciou-se carícias mais picantes.
Antes que Darvannel conseguisse chegar aos lábios da mulher que estava mais à sua frente com o corpo pressionado no seu, uma caneca de vidro voa em sua direção acertando uma a mulher que estava logo atrás do gnomo. Ela apenas caiu com o impacto, não fez nenhum ferimento muito grande. Assim que caiu no chão Darvannel foi junto à seu corpo no chão que, pois precisava do corpo dela fazendo pressão para que ficasse ali.
Enquanto tudo acontecera, o bardo com a algibeira olhava rindo próximo a porta de entrada toda essa situação com o pequeno gnomo.
Uma das garçonetes saiu correndo para pegar um pano e limpar a mesa ao redor dos bárbaros e reergue-la, quando alguém (um dos homens que estavam bêbados dançando com Darv) grita colocando a cabeça para fora da janela “Briga!”
Um homem entra correndo, parecia ser um guarda local. Ao abrir a porta repentinamente e com força, ele bate a porta na cabeça do bardo que roubara o gnomo, fazendo-o cair inconsciente no chão.
Ao cair, a algibeira em sua mão fora para longe dele e com o “zunzunzun” daquele lado da taverna, as pessoas as chutavam para muitos lados.
Darvannel ouve os guardas locais mandando o Taverneiro colocar ordem em sua taverna e, temendo que culpassem ele, Darv usa de suas geniosas habilidades e sai de fininho para um canto mais calmo da Taverna, erguendo a mesa dos bárbaros que gritavam, agora, para os bardos pararem a cantoria toda.
A garçonete volta com o pano para secar o lugar e Darv usa de sua longa saia para não ser visto pelos dois enormes bárbaros que passaram a admirar a mulher que limpava o chão à seus pés e logo se acalmaram.
Darv olha para a situação que estava se acalmando, suspira passando a mão em sua testa e, ao olhar para o chão ao seu lado, vê sua algibeira caída “Deve ter acabado de cair...” Pega e guarda-a novamente.
Ele se vira um pouco e pega a primeira caneca de hidromel que encontra, para matar a sede que invadiu seu corpo perante toda a confusão armada em poucos segundos e vê os guardas que estavam à porta levantando o bardo que fora nocauteado pela porta (o que furtou Darv) e os ouve dizendo:
- Senhor Taveneiro, em Gratidão de nos ter ajudado a capturar este fugitivo nós da guarda da cidade pagaremos uma rodada de Hidromel para todos nesta taverna! Uma boa noite!
Um saquinho marrom pequeno é atirado por um deles passando pela cabeça de Darvannel, deixando cair 2 POs de dentro dele encima do gnomo. Ele logo vira a caneca que havia pego da mesa ao lado, dá de ombros e sorri ao taverneiro que lhe entrega de imediato a sua caneca de Hidromel paga pelos guardas.
Darvannel se aproxima e senta-se na mesa com os outros dizendo algumas de suas graciosas frases de efeito, procurando ficar sério depois de tudo o que vivera. Afinal foi o início de quase uma briga de taverna, quase um furto de sua algibeira, muitos “quase” e no final ainda recebeu uma recompensa.
O Taverneiro leva a radada de Hidromel à mesa e logo O homem com a cicatriz diz:
- Agora estão todos aqui... – afasta a caneca que já estava vazia e aproxima o hidromel – Coloquem aqui na mesa o que devem me entregar.
Termina a frase olhando sério para todos os rostos.
Em momento algum ele comentou ou respondeu qualquer coisa dita ali naquela mesa. Ele, de fato, só disse quando Darvannel, o último dos 6, sentou-se.
O pequeno aventureiro começa a dançar e cantar imitando os bêbados e, graças ao cheiro do hidromel que havia tomado, ele poderia ser facilmente confundido com um... Os bardos que cantavam, dançavam, riam e faziam travessuras nos bêbados cochicharam por um instante e decidiram brincar agora com Darvannel, mas nem todos tinham as melhores intenções...
Foram 3 homens que desceram do palco, deixando outros muitos continuarem a musica e a brincadeira. Os homens chamaram as moças para dançarem juntos com o gnomo e deram para cada uma caneca de hidromel. Elas começaram a dançar ao redor de Darv encantadoramente. O pequenino não era o mais carismático da taverna, estava longe de conseguir ser, no entanto ele tinha um jeito que cativava as moças, inclusive alguns poucos homens ali, por ser alegre e se enturmar sem medo nos lugares.
Darvannel começou a mostrar suas habilidades para as mulheres que dançavam ao seu redor. Dançava já com três sem deixa-las cair. Mas foi aí que algo estranho aconteceu...
Um alguém estava saindo com a algibeira do jovem ladino. Incrível ele não ter percebido seus movimentos, mas a distração estava muito boa e Darv simplesmente não conseguiu perceber.
Darvannel girou uma das mulheres fazendo com que a caneca de vidro com hidromel que ela segurasse batesse contra a cabeça de um bardo que estava sentado ali. O giro foi tão intenço que a moça caiu no colo do homem. Este bárbaro (que era enorme em tamanho, forte, musculoso e burro) foi levantar-se de supetão quando a jovem moça estava em seu colo, com esta ação o bárbaro levou ao chão sua mesa e todos os demais itens que estavam ali. A mulher fora jogada de volta aos braços de Darvannel que, entretido com as outras duas mulheres, não percebeu o que acontecera.
Ao redor da mesa do bárbaro estava tudo molhado, pois o tombo da mesa havia lhe custado a quebra de duas garrafas de vinho e uma caneca de cerveja. E ele não estava sozinho na mesa. O que mais parecia ser seu irmão buvava de raiva encarando Darvannel, ele se levanta e grita que ele não pagaria pelas garrafas quebradas.
Nesse momento o gnomo foi erguido por uma das mulheres (do mesmo modo que um pai levanta a criança, pegando por debaixo dos braços) e o posiciona entre as outras duas que faziam pressão com os corpos para mantê-lo ali e iniciou-se carícias mais picantes.
Antes que Darvannel conseguisse chegar aos lábios da mulher que estava mais à sua frente com o corpo pressionado no seu, uma caneca de vidro voa em sua direção acertando uma a mulher que estava logo atrás do gnomo. Ela apenas caiu com o impacto, não fez nenhum ferimento muito grande. Assim que caiu no chão Darvannel foi junto à seu corpo no chão que, pois precisava do corpo dela fazendo pressão para que ficasse ali.
Enquanto tudo acontecera, o bardo com a algibeira olhava rindo próximo a porta de entrada toda essa situação com o pequeno gnomo.
Uma das garçonetes saiu correndo para pegar um pano e limpar a mesa ao redor dos bárbaros e reergue-la, quando alguém (um dos homens que estavam bêbados dançando com Darv) grita colocando a cabeça para fora da janela “Briga!”
Um homem entra correndo, parecia ser um guarda local. Ao abrir a porta repentinamente e com força, ele bate a porta na cabeça do bardo que roubara o gnomo, fazendo-o cair inconsciente no chão.
Ao cair, a algibeira em sua mão fora para longe dele e com o “zunzunzun” daquele lado da taverna, as pessoas as chutavam para muitos lados.
Darvannel ouve os guardas locais mandando o Taverneiro colocar ordem em sua taverna e, temendo que culpassem ele, Darv usa de suas geniosas habilidades e sai de fininho para um canto mais calmo da Taverna, erguendo a mesa dos bárbaros que gritavam, agora, para os bardos pararem a cantoria toda.
A garçonete volta com o pano para secar o lugar e Darv usa de sua longa saia para não ser visto pelos dois enormes bárbaros que passaram a admirar a mulher que limpava o chão à seus pés e logo se acalmaram.
Darv olha para a situação que estava se acalmando, suspira passando a mão em sua testa e, ao olhar para o chão ao seu lado, vê sua algibeira caída “Deve ter acabado de cair...” Pega e guarda-a novamente.
Ele se vira um pouco e pega a primeira caneca de hidromel que encontra, para matar a sede que invadiu seu corpo perante toda a confusão armada em poucos segundos e vê os guardas que estavam à porta levantando o bardo que fora nocauteado pela porta (o que furtou Darv) e os ouve dizendo:
- Senhor Taveneiro, em Gratidão de nos ter ajudado a capturar este fugitivo nós da guarda da cidade pagaremos uma rodada de Hidromel para todos nesta taverna! Uma boa noite!
Um saquinho marrom pequeno é atirado por um deles passando pela cabeça de Darvannel, deixando cair 2 POs de dentro dele encima do gnomo. Ele logo vira a caneca que havia pego da mesa ao lado, dá de ombros e sorri ao taverneiro que lhe entrega de imediato a sua caneca de Hidromel paga pelos guardas.
Darvannel se aproxima e senta-se na mesa com os outros dizendo algumas de suas graciosas frases de efeito, procurando ficar sério depois de tudo o que vivera. Afinal foi o início de quase uma briga de taverna, quase um furto de sua algibeira, muitos “quase” e no final ainda recebeu uma recompensa.
O Taverneiro leva a radada de Hidromel à mesa e logo O homem com a cicatriz diz:
- Agora estão todos aqui... – afasta a caneca que já estava vazia e aproxima o hidromel – Coloquem aqui na mesa o que devem me entregar.
Termina a frase olhando sério para todos os rostos.
Em momento algum ele comentou ou respondeu qualquer coisa dita ali naquela mesa. Ele, de fato, só disse quando Darvannel, o último dos 6, sentou-se.
- Tsvet
Tecnocrata - Mensagens : 354
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- Mensagem nº66
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
*Perplexo com a confusão toda, Merripen deixa o queixo cair enquanto observa o pequeno gnomo sentando em seu lugar. Ele tenta apontar ou indagar ou qualquer coisa sobre o acontecido, mas as palavras de seu mentor o voltam para a realidade, que começa a prestar atenção no que vai ser entregue à ele, com curiosidade*
*Deita quando a confusão começa, evitando ser alvo de qualquer terceiro. Se esconde atrás do seu companheiro druida até a zona acabar, e volta a sentar ao seu lado quando o gnomo vem. Deita a cabeça na mesa, observando todos*
*Deita quando a confusão começa, evitando ser alvo de qualquer terceiro. Se esconde atrás do seu companheiro druida até a zona acabar, e volta a sentar ao seu lado quando o gnomo vem. Deita a cabeça na mesa, observando todos*
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº67
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
O goblin assistia a cena e quando as coisas começaram a esquentar ele logo abriu um sorriso de satisfação, pegou seu hidromel e bebia observando a confusão armada... "Gnomos e sua síndrome de inferioridade querendo sempre aparecer e se destacar, he he he, por pouco ele não se deu mal... Ia ser divertido ver uma confusão destas, é uma pena! Pensava ele, então companha o gnomo com os olhos ate que ele sente-se na mesa. Foi quando ouviu o homem pedindo que todos entregassem a ele o que deveriam entregar. Xanub põe logo sua caixa entregue por alma negra e observa a reação do homem.
- Bane Reaver
Mutante - Mensagens : 648
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- Mensagem nº68
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
Hartigan apenas desviou a atenção daquela mesa e das pessoas ali sentadas apenas quando ouviu os gritos e quando a milícia apareceu, fora isso apenas manteve os olhos naquela mesa ignorando o resto.
Ele aceitou o hidromel que lhe foi dado e tomou um farto gole, e logo que o gnomo sentou, o homem da cicatríz falou e tudo que o mago havia pensado era no suspense que aquele homem havia passado à ele.
"De fato, bem misterioso.." - Ele pensou, e colocou o pacote sobre a mesa, sem nada dizer, apenas observou o estranho quando colocou a mercadoria sobre a mesa e olhou curioso o que os outros haviam trazido.
Ele aceitou o hidromel que lhe foi dado e tomou um farto gole, e logo que o gnomo sentou, o homem da cicatríz falou e tudo que o mago havia pensado era no suspense que aquele homem havia passado à ele.
"De fato, bem misterioso.." - Ele pensou, e colocou o pacote sobre a mesa, sem nada dizer, apenas observou o estranho quando colocou a mercadoria sobre a mesa e olhou curioso o que os outros haviam trazido.
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Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº69
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
Zaketrin estava prestando a atenção na conversa com o homem de cicatrizes, o anão e o goblin quando seu foco é totalmente mudado pelo Gnomo. Ele aparentemente se junto aos bebados e aos bardos e começa a dançar com ele. Zaketrin para observar curiosa a cena. É nessa parte que uma serie de coisa esdruxulas começam a acontecer. Sinceramente quando tinha ouvido a historia do Gnomo, não tinha acreditado numa palavra só, achava que era só um conto de um pequenino que queria aparecer. Mas depois que a mulheres se ajuntaram a ele, ela via que não era mentira. Depois veio a serie de trapalhadas, coisas estranhas e uma rodada de hidromel gratis. A drow não aguentou e gargalhou alto, por AO como aquilo era divertido.
Ela se levantou e foi até o pequenino se abaixou até a sua altura e falou:
- Quero você sentado do meu lado. Você dez vezes mais divertido que o Bradur e suas historia. É claro que nada contra o anão - Fala ela dando uma piscadela de leve.
Ela se levantou e foi até o pequenino se abaixou até a sua altura e falou:
- Quero você sentado do meu lado. Você dez vezes mais divertido que o Bradur e suas historia. É claro que nada contra o anão - Fala ela dando uma piscadela de leve.
- Felarhix
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1795
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- Mensagem nº70
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
Bradur vê toda a confusão acontecer e é o primeiro a dizer, em meio a gargalhadas.
-Dessa vez a culpa não foi minha! Senhorita garçonete, teria como trocar o hidromel por uma cerveja daquelas? Ouvi dizer que essas coisas podem fazer mal a saúde dos anões sabe?!
Bradur então coloca a carta na mesa. Como solicitado.
-Dessa vez a culpa não foi minha! Senhorita garçonete, teria como trocar o hidromel por uma cerveja daquelas? Ouvi dizer que essas coisas podem fazer mal a saúde dos anões sabe?!
Bradur então coloca a carta na mesa. Como solicitado.
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
Xanub sorri e olha pra seu pacote, logo ele sente falta de algo, ele põe as mãos nos bolsos um após outro preocupado até que ele retira a carta, sua espressão é de alivio, então põe a carta em cima de seu pacote encarando o homem sempre com um sorriso no rosto.
- Lukas
Antediluviano - Mensagens : 4345
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Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
- Nada como uma manha típica de um dia comum! diz o gnomo para a drow. - Hihihi! ri o gnomo. - As vezes eu acho que Manto Sombrio me jogou uma sorte que nem Timora pode reverter! Hihihi saudade daquele muleque...diz o gnomo.
- Claro, sento sim, diz Darv puxando seu banco para o lado da Drow, que aparentava ser razoável. Em seguida, de fininho, deixa sua mão escorregar para a coxa da Drow.
- Bom, aqui esta a caixa, diz Darv, entregando o pacote ao homem. Fazendo uma cara séria: - Quero que saiba que tive muitos problemas para entregar-lhe isso..orcs, goblins, gnolls, hobgolbins, tres ogros...
- Claro, sento sim, diz Darv puxando seu banco para o lado da Drow, que aparentava ser razoável. Em seguida, de fininho, deixa sua mão escorregar para a coxa da Drow.
- Bom, aqui esta a caixa, diz Darv, entregando o pacote ao homem. Fazendo uma cara séria: - Quero que saiba que tive muitos problemas para entregar-lhe isso..orcs, goblins, gnolls, hobgolbins, tres ogros...
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº73
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
O homem ficou em silêncio acompanhando com os olhos toda aquela situação. Ele sabia o motivo de tudo aquilo, mas não iria expor. Um mago nunca conta os segredos de seus truques, ele também não contaria.
Quando finalmente Darvannel se senta à mesa, o homem repara em sua escorregada de mão à perna da Drow e picarreia alto, como se estivesse com tosse.
A drow pareceu não se importar com a ação do gnomo, que fazia uma cara de sério ao colocar a linda caixa sobre a mesa:
- Muito bem, meu nome é Helldeth. Vocês todos vieram até mim recrutados por soldados meus espalhados por Faerun, cada um com sua importância e missão. Estas cartas são pessoais minha e agradeço por manterem o sigilo delas...
Ela pega as cartas e junta os pacotes, distribuindo:
- A missão, a verdadeira missão de vocês é muito maior que uma simples entrega. Não sei se perceberam, mas algumas pessoas não desejam que essa série de missões se concluam. Certamente alguns de vocês foram atacados ou no mínimo ameaçados por alguém deste clã...
Ele faz uma pausa passando os olhos em todos que ali estavam e divide, em sua frente, os pacotes.
- Merripen, quero que guarde esta caixa com sua vida, e se for preciso, a vida de Loque também. O conteúdo desta caixa não deve ser aberto mesmo que "ela peça" para que a abra. E o grupo deve impedir que Merripen o faça.
Ele lhe entrega a caixa que Darvannel trouxe com sigo e continua:
- Anão, seu bom humor é bem quisto em muitos lugares, mas passará por terras élficas que não gostam muito de sua raça, então quero que use isto para ser identificado.
Ele passa o embrulho que Hartigan trouxera para a frente do anão.
- Hartigan, é este seu nome, certo? Seus conhecimentos serão de suma importancia para o grupo, mas terá que depender de uma sorte em vários momentos. Pedirei que use isto para que possa auxiliá-lo e, caso alguma desgraça venha a acontecer, veja que uma tempestade sempre limpa o céu para o luz poder vir...
E entrega ao mago o embrulho que Xanub trouxe.
Ele olha severamente para todos ali, guarda as cartas embaixo de sua armadura. Nagine estava circulando a mesa e ele diz à todos:
- Chega de historinhas e apresentações. Se vieram até aqui é porque são os melhores que meus soldados encontraram. A missão é encontrar e matar uma criatura que invadiu este mundo, ela é extremamente forte e seu poder está reunindo vários aliados temidos. Aceitam meus caros? A recompensa será valiosa...
Assim que Helldeth termina a fala, a garçonete troca a bebida de Bradur e recolhe as canecas vazias. Um silêncio fez-se na mesa durante este tempo... Assim que ela se afasta, o homem se ajeita na cadeira apoiando sua mão no corpo de Nagine, como a ''acariciando'' (se é que se acaricia uma serpente daquele porte) e aguarda uma resposta dos recrutados em sua frente.
Quando finalmente Darvannel se senta à mesa, o homem repara em sua escorregada de mão à perna da Drow e picarreia alto, como se estivesse com tosse.
A drow pareceu não se importar com a ação do gnomo, que fazia uma cara de sério ao colocar a linda caixa sobre a mesa:
- Muito bem, meu nome é Helldeth. Vocês todos vieram até mim recrutados por soldados meus espalhados por Faerun, cada um com sua importância e missão. Estas cartas são pessoais minha e agradeço por manterem o sigilo delas...
Ela pega as cartas e junta os pacotes, distribuindo:
- A missão, a verdadeira missão de vocês é muito maior que uma simples entrega. Não sei se perceberam, mas algumas pessoas não desejam que essa série de missões se concluam. Certamente alguns de vocês foram atacados ou no mínimo ameaçados por alguém deste clã...
Ele faz uma pausa passando os olhos em todos que ali estavam e divide, em sua frente, os pacotes.
- Merripen, quero que guarde esta caixa com sua vida, e se for preciso, a vida de Loque também. O conteúdo desta caixa não deve ser aberto mesmo que "ela peça" para que a abra. E o grupo deve impedir que Merripen o faça.
Ele lhe entrega a caixa que Darvannel trouxe com sigo e continua:
- Anão, seu bom humor é bem quisto em muitos lugares, mas passará por terras élficas que não gostam muito de sua raça, então quero que use isto para ser identificado.
Ele passa o embrulho que Hartigan trouxera para a frente do anão.
- Hartigan, é este seu nome, certo? Seus conhecimentos serão de suma importancia para o grupo, mas terá que depender de uma sorte em vários momentos. Pedirei que use isto para que possa auxiliá-lo e, caso alguma desgraça venha a acontecer, veja que uma tempestade sempre limpa o céu para o luz poder vir...
E entrega ao mago o embrulho que Xanub trouxe.
Ele olha severamente para todos ali, guarda as cartas embaixo de sua armadura. Nagine estava circulando a mesa e ele diz à todos:
- Chega de historinhas e apresentações. Se vieram até aqui é porque são os melhores que meus soldados encontraram. A missão é encontrar e matar uma criatura que invadiu este mundo, ela é extremamente forte e seu poder está reunindo vários aliados temidos. Aceitam meus caros? A recompensa será valiosa...
Assim que Helldeth termina a fala, a garçonete troca a bebida de Bradur e recolhe as canecas vazias. Um silêncio fez-se na mesa durante este tempo... Assim que ela se afasta, o homem se ajeita na cadeira apoiando sua mão no corpo de Nagine, como a ''acariciando'' (se é que se acaricia uma serpente daquele porte) e aguarda uma resposta dos recrutados em sua frente.
- Sandinus
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- Mensagem nº74
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
Xanub abre um largo sorriso e se pronuncia:
-Claro que aceito...boas recomoensas vem com alguns sacrificios e dinheiro nunca é demais...
-Claro que aceito...boas recomoensas vem com alguns sacrificios e dinheiro nunca é demais...
- Tsvet
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- Mensagem nº75
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
*Pensa, brincando consigo mesmo: e porque sou o único que não pode abrir o presente? E sacanagem entregar justamente algo que não pode ser aberto para... o mais curioso da mesa!*
-Ok.
*Diz, enquanto coloca a caixa no colo. Saindo dali, a primeira coisa que o pequeno halfling fará será comprar uma mochila*
-Mesmo que seja óbvio, respondo que é claro que eu participarei.
*Diz, esticando o pescoço para que seja visto, sentado em sua cadeira*
-Ok.
*Diz, enquanto coloca a caixa no colo. Saindo dali, a primeira coisa que o pequeno halfling fará será comprar uma mochila*
-Mesmo que seja óbvio, respondo que é claro que eu participarei.
*Diz, esticando o pescoço para que seja visto, sentado em sua cadeira*
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº76
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
A drow ignora a mão de Darvannel em sua coxa e ouve atentamente o que o homem de cicatrizes tinha a dizer. Não entanto não gosta nem um pouco do que ele diz.
- Desculpe ser a inconveniente, mas eu tenho uma pergunta a fazer. Você é bonitão cheio de planos e ideia, eu admiro isso, mas aonde eu me encaixo nessa historia? Uns trouxeram itens, outros receberam e eu fiquei de fora da historia. Sua amiga Samara tinha falado de uma recompensa, eu tiver que matar, fui insultada pra entregar essa carta a você e além do mais terei que arriscar a minha pele futuramente entrando em territorio elfico. Aonde seria morta ao ser vista sem misericordia e sairei daqui pra uma aventura maluca de mãos vazias? Sempre achei que a logica fosse eu faço um serviço pra você e você me paga. Nada pessoal bonitão, mas ou você me paga ou estou fora dessa missão sua.
A drow se vira pra Bradur e diz:
- Sinto muito amigão. Eu gosto muito de você, Bradur, mas você tá sozinho nessa.
- Desculpe ser a inconveniente, mas eu tenho uma pergunta a fazer. Você é bonitão cheio de planos e ideia, eu admiro isso, mas aonde eu me encaixo nessa historia? Uns trouxeram itens, outros receberam e eu fiquei de fora da historia. Sua amiga Samara tinha falado de uma recompensa, eu tiver que matar, fui insultada pra entregar essa carta a você e além do mais terei que arriscar a minha pele futuramente entrando em territorio elfico. Aonde seria morta ao ser vista sem misericordia e sairei daqui pra uma aventura maluca de mãos vazias? Sempre achei que a logica fosse eu faço um serviço pra você e você me paga. Nada pessoal bonitão, mas ou você me paga ou estou fora dessa missão sua.
A drow se vira pra Bradur e diz:
- Sinto muito amigão. Eu gosto muito de você, Bradur, mas você tá sozinho nessa.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº77
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
O homem não contém a gargalhada ao comentário fútil da drow e lhe responde, ainda se recuperando:
- Ha ha ha ha... Escute criatura, não estou aqui para ser admirado e muito menos para ser belo, não tenho mais idade para lidar com palavras fora de hora como estas. Até onde eu vi VOCÊ não colocou nada na mesa quando eu solicitei, apenas ficou de gracejos com o gnomo e a prova disso é a mão dele pousada em sua perna. Samara já lhe deu seu "presente", ou pensou que este colar em seu pescoço era o que? Além disso... Samara sempre cumpriu bem minhas ordens e deve ter esquecido "algo" no encontro de vocês, estou certo? Sim, tudo foi calculado e premeditado... Sobre o pagamento quero saber quem está dentro e quem está fora da próxima missão, pois o valor da recompensa será diferenciado.
Ele faz uma pausa, seu olhar fulminava a criatura do subterrâneo que ousara levantar sua voz à ele e então conclui:
- Tendo amigos ou não na superfície, você não passa de uma criatura em desvantagem aqui. Se não sabe aguardar o momento oportuno das coisas, aprenda calada!
Merripen bem conhecia quando seu mestre estava alterado e o sinal mais "sutil" fora a gargalhada no início da conversa.
Enquanto falava Nagine rodeava a drow observando cada detalhe dela, para certificar-se que ela não faria nenhum movimento brusco.
Ele então olha para os demais que faltara responder e pergunta:
- Alguém mais irá desistir?
- Ha ha ha ha... Escute criatura, não estou aqui para ser admirado e muito menos para ser belo, não tenho mais idade para lidar com palavras fora de hora como estas. Até onde eu vi VOCÊ não colocou nada na mesa quando eu solicitei, apenas ficou de gracejos com o gnomo e a prova disso é a mão dele pousada em sua perna. Samara já lhe deu seu "presente", ou pensou que este colar em seu pescoço era o que? Além disso... Samara sempre cumpriu bem minhas ordens e deve ter esquecido "algo" no encontro de vocês, estou certo? Sim, tudo foi calculado e premeditado... Sobre o pagamento quero saber quem está dentro e quem está fora da próxima missão, pois o valor da recompensa será diferenciado.
Ele faz uma pausa, seu olhar fulminava a criatura do subterrâneo que ousara levantar sua voz à ele e então conclui:
- Tendo amigos ou não na superfície, você não passa de uma criatura em desvantagem aqui. Se não sabe aguardar o momento oportuno das coisas, aprenda calada!
Merripen bem conhecia quando seu mestre estava alterado e o sinal mais "sutil" fora a gargalhada no início da conversa.
Enquanto falava Nagine rodeava a drow observando cada detalhe dela, para certificar-se que ela não faria nenhum movimento brusco.
Ele então olha para os demais que faltara responder e pergunta:
- Alguém mais irá desistir?
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº78
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
- Hahaha afiado como uma faca. Porem sabio mago, quem pegou a carta e aceitou a missão foi eu e não o anão, se não fosse por mim não haveria carta pra entregar. Eu apenas falei pro anão entregar ela pra evitar mal entendidos, devido a má fama que o meu povo tem. Então você deve pagamento a mim e ao meu amigo Bradur, afinal foi eu quem protegi ela de ser pega pelos homens que nos atacaram.
A drow puxa a luva da armadura levanta a manga da malha e mostra a cicatriz recente.
- Está vendo? Isso eu ganhei protegendo sua carta. Não estou pedindo esmola, apenas o justo pelo o que eu fiz - responde ela.
A drow puxa a luva da armadura levanta a manga da malha e mostra a cicatriz recente.
- Está vendo? Isso eu ganhei protegendo sua carta. Não estou pedindo esmola, apenas o justo pelo o que eu fiz - responde ela.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº79
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
O homem revira os olhos ouvindo mais uma vez a voz da drow. "Onde Samara estava com a cabeça para recrutar essa criatura desprezível?", se perguntava enquanto virava um longo gole do hidromel.
Ele ela responde à ela:
- Escute aqui, muitos homens meus morreram em prol desta missão e não é um simples arranhãzinho que me fará ficar com pena do seu "sacrifício" dispensável. E entenda que se não fosse você, outra pessoa provavelmente melhor qualificada no meu ponto de visto, entregaria esta carta à mim. É pagamento que quer? Certo... antes preciso de uma resposta de seu companheiro. Bradur - vira-se para o anão - Irá ou não participar da missão? Vi que são companheiros e se um aceitar o outro também aceita de bom grado. Se não for aceitar a missão os pagarei e dispensarei agora. E então?
Ele ela responde à ela:
- Escute aqui, muitos homens meus morreram em prol desta missão e não é um simples arranhãzinho que me fará ficar com pena do seu "sacrifício" dispensável. E entenda que se não fosse você, outra pessoa provavelmente melhor qualificada no meu ponto de visto, entregaria esta carta à mim. É pagamento que quer? Certo... antes preciso de uma resposta de seu companheiro. Bradur - vira-se para o anão - Irá ou não participar da missão? Vi que são companheiros e se um aceitar o outro também aceita de bom grado. Se não for aceitar a missão os pagarei e dispensarei agora. E então?
- Sandinus
Moderador - Mensagens : 12622
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- Mensagem nº80
Re: Phlan - Taverna "Nove Encontros"
O goblin sorri relativamnte alto e vira-se para drow baixando seu capus e revelando um crânio de um pequeno dragão morto que serve como um adorno a sua cabeça e troféu, ele revela um cara achatada grandes olhos, uma boca completa de dentes afiados e sua pele era um cinza esverdeado, seu cabelo era castanho encaracolado então fala apontando para o crânio:
-Eu matei um dragão e você está com medo de criaturas desprezíveis e odiosas como elfos? Isso chega a ser surreal, você é uma drow que é quase a personificação da bondade... (dizia ele em sarcasmo e batendo palmas) Você pode ser a criatura mais bondosa deste mundo, mas ainda assim elfos são seu inimigos mortais você deveria ir a missão simplesmente pelo prazer de mata-los, isso é um dos motivos que e também a aceitei, essas criaturas sempre perseguiram meu povo, só merecem a morte...
Ele olha todos a mesa e comenta:
-Ahhhhh....me desculpe algum elfo que aqui esteja ou que tenha sangue élfico correndo em suas veias...mas se vierem no grupo fiquem tranquilos não tentarei matar nenhum, afinal somos do mesmo grupo...
Seu olhar agora se fecha completamente e seus olhos se arregalam, sua espressão muda completamente para seria e ameaçadora e comleta:
-...mas, matarei todos aqueles que se oporem a missão...
Ele então vira-se para para o homem estica sua cabeça ainda com seu capuz abaixado e desculpa-se:
-Me desculpe senhor, mas não pude me conter numa situação dessas...
Dito isso ele volta-se a se cobrir com o capuz e estampar seu sorriso sarcástico continuo na boca apenas uns lampejos de luz das chamas que refletem seus grande olhos.
-Eu matei um dragão e você está com medo de criaturas desprezíveis e odiosas como elfos? Isso chega a ser surreal, você é uma drow que é quase a personificação da bondade... (dizia ele em sarcasmo e batendo palmas) Você pode ser a criatura mais bondosa deste mundo, mas ainda assim elfos são seu inimigos mortais você deveria ir a missão simplesmente pelo prazer de mata-los, isso é um dos motivos que e também a aceitei, essas criaturas sempre perseguiram meu povo, só merecem a morte...
Ele olha todos a mesa e comenta:
-Ahhhhh....me desculpe algum elfo que aqui esteja ou que tenha sangue élfico correndo em suas veias...mas se vierem no grupo fiquem tranquilos não tentarei matar nenhum, afinal somos do mesmo grupo...
Seu olhar agora se fecha completamente e seus olhos se arregalam, sua espressão muda completamente para seria e ameaçadora e comleta:
-...mas, matarei todos aqueles que se oporem a missão...
Ele então vira-se para para o homem estica sua cabeça ainda com seu capuz abaixado e desculpa-se:
-Me desculpe senhor, mas não pude me conter numa situação dessas...
Dito isso ele volta-se a se cobrir com o capuz e estampar seu sorriso sarcástico continuo na boca apenas uns lampejos de luz das chamas que refletem seus grande olhos.