Agachado, ele apoia o escudo no chão e não prepara sua maça. Mantém o braço direito livre, apoiado no escudo.
Os primeiros passos fora dos muros
- voorhees
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- Mensagem nº121
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Percebendo que Lobo levou a pior, Voorhees corre em direção a ela, sustentando o escudo com o braço esquerdo latejando de dor. Ele meio que se atira no chão, próximo a ela, e se vira na direção da criatura que estava correndo para o outro lado, aparentemente visando Pana. * - Isso vai ser um desastre... *
Agachado, ele apoia o escudo no chão e não prepara sua maça. Mantém o braço direito livre, apoiado no escudo.
Agachado, ele apoia o escudo no chão e não prepara sua maça. Mantém o braço direito livre, apoiado no escudo.
- Leomar
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- Mensagem nº122
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Pana corre, o javali corre atrás abrindo a boca para acertá-la com as presas. Por sorte ela descobre que aquelas árvores não ofereciam só frutas, mas uma boa oportunidade de fugir também.
Ela salta subindo em uma e consegue se proteger um segundo antes do monstro bater com tudo no tronco da árvore. Pana usa as forças que tem e que não tem para se segurar, a árvore quase se parte ao meio, ele ainda escabeceia a árvore sacudindo tudo, mas para o bem de Pana, porcos não sobrem em árvores.
Malak, vendo a amiga em perigo, tenta chamar o porco para si, atacando. Ele bate com a espada sem muita técnica, mas apesar de ser relativamente forte, seu ataque é um desastre. Acerta sem ângulo nenhum, e acaba só percebendo que as costas do Javali são protegidas com seu couro muito duro, e ataques assim causam pouco efeito. O animal se vira enfurecido e crava as presas no braço do ex-escravo. Ele não consegue prende-lo, mas o corte é profundo.
Quione e Azrael atacam novamente, mas seja por receio de atacar os outros, seja pela tensão ou só azar mesmo, erram feio. Porém Azrael percebe, com o ataque ruim do amigo, que acertar aquele bicho nas costas não iria matá-lo, só irritá-lo como fizeram. O próximo tiro terá que usar mais concentração.
Malak tomba e rola de lado, ele estava acostumado lutar até a morte com outros humanos, não com um bicho com o dobro de seu peso. Mas o javali é meio estúpido e não sabe qual alvo atacar primeiro, ele olha para Pana e Azrael, e este segundo de distração que permite Malak rolar um pouco mais para longe. Ele ainda era o alvo mais perto, mas o javali presente que Azrael era mais perigoso. Ele raspa o pé no chão e parte gritando para cima do arqueiro.
Ela salta subindo em uma e consegue se proteger um segundo antes do monstro bater com tudo no tronco da árvore. Pana usa as forças que tem e que não tem para se segurar, a árvore quase se parte ao meio, ele ainda escabeceia a árvore sacudindo tudo, mas para o bem de Pana, porcos não sobrem em árvores.
Malak, vendo a amiga em perigo, tenta chamar o porco para si, atacando. Ele bate com a espada sem muita técnica, mas apesar de ser relativamente forte, seu ataque é um desastre. Acerta sem ângulo nenhum, e acaba só percebendo que as costas do Javali são protegidas com seu couro muito duro, e ataques assim causam pouco efeito. O animal se vira enfurecido e crava as presas no braço do ex-escravo. Ele não consegue prende-lo, mas o corte é profundo.
Quione e Azrael atacam novamente, mas seja por receio de atacar os outros, seja pela tensão ou só azar mesmo, erram feio. Porém Azrael percebe, com o ataque ruim do amigo, que acertar aquele bicho nas costas não iria matá-lo, só irritá-lo como fizeram. O próximo tiro terá que usar mais concentração.
Malak tomba e rola de lado, ele estava acostumado lutar até a morte com outros humanos, não com um bicho com o dobro de seu peso. Mas o javali é meio estúpido e não sabe qual alvo atacar primeiro, ele olha para Pana e Azrael, e este segundo de distração que permite Malak rolar um pouco mais para longe. Ele ainda era o alvo mais perto, mas o javali presente que Azrael era mais perigoso. Ele raspa o pé no chão e parte gritando para cima do arqueiro.
- Exalted
Mutante - Mensagens : 712
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- Mensagem nº123
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Quando o animal se vira para Azrael ele entende que essa pode ser sua última chance, errar o próximo tiro pode custar sua vida. Ele pega outra das flechas com a suástica e poe no arco, respirando fundo ele mira na cabeca do animal que agora enfurecido se prepara para vir em sua direção, ele verga o arco com tanta força que a corda chega a estalar, essa é sua deixa, ele solta a flecha, colocando nela sua esperança de sair deste maldito lugar sem deixar mais nenhum corpo para trás.
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8212
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- Mensagem nº124
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Quione afasta mais um pouco ficando entre as árvores em um ponto no qual ainda consiga acertar a criatura e novamente atacava, não poderia entrar em panico, o foco era derrubar o animal e depois socorrer os demais.
- voorhees
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 164
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- Mensagem nº125
Re: Os primeiros passos fora dos muros
LEITÃO!
Voorhees entende que os arqueiros são a única esperança do grupo contra aquela refeição feroz e vê o animal partir com fúria para cima do Azrael. Com isso, e com Lobo atrás dele, ele se sente seguro para tentar alguma coisa idiota, que talvez, talvez distraia o conjunto de costelinhas e dê nova chance aos arqueiros.
Ele arremessa seu escudo, não pretendendo acertar em cheio o porco, mas querendo criar alguma confusão. Logo a frente do bicho, para que o avanço violento do animal o force a meter a cara e as patas no escudo. Ação idiota e difícil, mas que se der certo vai conter o avanço de muitos igredientes de uma boa feijoada.
Mas como parece que ele lançou mal a coisa, ele já saca sua maça se preparando para fazer alguma coisa útil, para variar...
Voorhees entende que os arqueiros são a única esperança do grupo contra aquela refeição feroz e vê o animal partir com fúria para cima do Azrael. Com isso, e com Lobo atrás dele, ele se sente seguro para tentar alguma coisa idiota, que talvez, talvez distraia o conjunto de costelinhas e dê nova chance aos arqueiros.
Ele arremessa seu escudo, não pretendendo acertar em cheio o porco, mas querendo criar alguma confusão. Logo a frente do bicho, para que o avanço violento do animal o force a meter a cara e as patas no escudo. Ação idiota e difícil, mas que se der certo vai conter o avanço de muitos igredientes de uma boa feijoada.
Mas como parece que ele lançou mal a coisa, ele já saca sua maça se preparando para fazer alguma coisa útil, para variar...
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº126
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Lobo se levanta com a cara fechada em silencio. Ela passa ambos os dedos polegares em ambos os cantos da boca e flexiona o seu pescoço para ambos os lados. Não queria abusar muito do seu corpo ela vai se movimentando até o porco do mato e tenta acertar um golpe na cabeça do bicho.
- Leomar
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2434
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- Mensagem nº127
Re: Os primeiros passos fora dos muros
As coisas começam a ficar tensas. Lobo estava só o bagaço, Malak tinha cortado feio a braço nas presas e Voorhees não tinha conseguido fazer muita coisa. Ele ainda distrai a besta, jogando o próprio escudo para chamar a atenção. Lobo ainda tenta ajudar, mas praticante cai desmaiada.
Das cinco flechas lançadas, só as duas primeiras o acertaram, e mesmo assim não o pararam. Azrael se concentra em dobro, pois tudo dependia dele, os amigos (será que já podiam se chamar assim?) lhe dão uma pequena vantagem de distração. Saca outra das flechas marcada, entesa o arco e chega a sentir uma energia (como um choque de baixa voltagem) indo de sua mão até o arco, poderia até jurar que por uma fração de segundos viu os enfeites do arco ficarem mais claros.
Um enorme estrondo assusta todos. Até Lobo que estava pra perder a consciência desperta. O que seria aquilo? Novos raios da morte?
Não foi um raio, mas ao sair do arco a flecha faz um @#$% barulho que chegava a parecer um raio. Azrael acerta o javali, que grita. Não um grito como das primeiras vezes que foi atingido, mas algo muito mais agonizante, ele estrebucha como se a flecha tivesse queimando. Demora vários segundos até expirar de vez. A agonia é tanta que se ele não os tivesse tentado matar talvez até ficasse com pena dele.
Vocês demoram um tempo para ter certeza que tinha acabado mesmo. Parece que a única ameaça imediata tinha sido de fato o porco.
Ao redor da última flecha que o atingiu tem até um tipo esquisito de gosma escura, e a carne ao redor da flecha foi destruída de uma forma bizarra, parecendo ter apodrecido (mas o resto da carne aparentemente não foi afetada).
Lobo e Malak estavam bem feridos, Lobo não tinha certeza se quebrou algo no braço ou perna, mas tudo doía muito. Voorhees também estava com o lado esquerdo (braço do escudo) todo dolorido, mas sabia que se recuperaria depois (ou assim esperava).
Só Pana conseguiu evitar bem o combate, só se arranhando nos galhos da árvore.
Todos estão sobre efeito do susto ainda, mas ao que tudo indica, não serão atacados novamente.
Das cinco flechas lançadas, só as duas primeiras o acertaram, e mesmo assim não o pararam. Azrael se concentra em dobro, pois tudo dependia dele, os amigos (será que já podiam se chamar assim?) lhe dão uma pequena vantagem de distração. Saca outra das flechas marcada, entesa o arco e chega a sentir uma energia (como um choque de baixa voltagem) indo de sua mão até o arco, poderia até jurar que por uma fração de segundos viu os enfeites do arco ficarem mais claros.
Um enorme estrondo assusta todos. Até Lobo que estava pra perder a consciência desperta. O que seria aquilo? Novos raios da morte?
Não foi um raio, mas ao sair do arco a flecha faz um @#$% barulho que chegava a parecer um raio. Azrael acerta o javali, que grita. Não um grito como das primeiras vezes que foi atingido, mas algo muito mais agonizante, ele estrebucha como se a flecha tivesse queimando. Demora vários segundos até expirar de vez. A agonia é tanta que se ele não os tivesse tentado matar talvez até ficasse com pena dele.
Vocês demoram um tempo para ter certeza que tinha acabado mesmo. Parece que a única ameaça imediata tinha sido de fato o porco.
Ao redor da última flecha que o atingiu tem até um tipo esquisito de gosma escura, e a carne ao redor da flecha foi destruída de uma forma bizarra, parecendo ter apodrecido (mas o resto da carne aparentemente não foi afetada).
Lobo e Malak estavam bem feridos, Lobo não tinha certeza se quebrou algo no braço ou perna, mas tudo doía muito. Voorhees também estava com o lado esquerdo (braço do escudo) todo dolorido, mas sabia que se recuperaria depois (ou assim esperava).
Só Pana conseguiu evitar bem o combate, só se arranhando nos galhos da árvore.
Todos estão sobre efeito do susto ainda, mas ao que tudo indica, não serão atacados novamente.
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8212
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- Mensagem nº128
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Quione chegava mais perto da criatura morta e sorria comeria muito bem hoje, no mais foi dar uma olhada nos demais, ajudou a erguer a jovem de cabelos brancos e coloca-la na carroça assim como ajudou o rapaz a deitar-se lá, deixou o resto com quem tinha alguma noção em primeiros socorros no mais oi até a carcaça da criatura preparar o churrasco ou desossar o animal e levar sua carne embora.
OFF: Comidaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, muita comidaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
OFF: Comidaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, muita comidaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...
- voorhees
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 164
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- Mensagem nº129
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Depois de conferir que o suíno estava realmente morto e de recuperar o escudo, Voorhees dá uma olhada nos dois que machucaram mais. Não é nenhum especialista, mas já viu um ou outro se ferir em combate ou no trabalho pesado. Escravos não trabalham em boas condições e remendar um corte ou colocar um osso de volta no lugar é uma experiência razoável para um capataz.
O mestiço de cabelos brancos e olhos amarelos, porém, não é muito vivido e nunca se destacou por prestar cuidados assim. Sua vantagem era mais por experiência, que embora não fosse tão vasta assim o mantinha racional frente a um sujeito cuspindo sangue e urrando de dor.
Ver Lobo e Malak naquela situação lembrava terríveis acidentes que presenciou e ele foi pouco além de ajudar a repousá-los na carroça e limpar os cortes. Água, descanso e ossos em repouso. Nenhum conhecimento de ervas ou amenidades que diminuiriam a noção de dor. Nesse sentido, só conhecia o álcool, que não era disponível. Finalmente, se os moribundos não fossem muito resistentes, poderia ver a dimensão dos estragos, procurando por coisas quebradas ou fora do lugar.
O mestiço de cabelos brancos e olhos amarelos, porém, não é muito vivido e nunca se destacou por prestar cuidados assim. Sua vantagem era mais por experiência, que embora não fosse tão vasta assim o mantinha racional frente a um sujeito cuspindo sangue e urrando de dor.
Ver Lobo e Malak naquela situação lembrava terríveis acidentes que presenciou e ele foi pouco além de ajudar a repousá-los na carroça e limpar os cortes. Água, descanso e ossos em repouso. Nenhum conhecimento de ervas ou amenidades que diminuiriam a noção de dor. Nesse sentido, só conhecia o álcool, que não era disponível. Finalmente, se os moribundos não fossem muito resistentes, poderia ver a dimensão dos estragos, procurando por coisas quebradas ou fora do lugar.
- OFF:
- Dados?
- Leomar
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2434
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- Mensagem nº130
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- off:
- Bom, vou responder em off e spoiler para não atrapalhar o jogo e porque talvez outros estejam esperando o resultado para dizer algo.
Não precisa de rolagem para perceber o óbvio, e por enquanto o óbvio é quase a única coisa possível, e é o seguinte:
Lobo tinha sido pisada no braço e pernas e possivelmente tenha quebrado um dos ossos longos. Se fizer um teste na base da pressão poderá sentir caso um fêmur ou tíbia dela estejam quebrados. Não precisa de rolagem, mas a análise é dolorosa, e ela pode ou não permitir isto (ou você pode meter a mão mesmo que ela não permita, são hipóteses, não sugestões, cada jogador sabe dos seus personagens). Fazendo ou não uma análise, o melhor para ela por enquanto é ser o máximo possível imobilizada, então você poderia providenciar uma ou mais talas para ela, não precisa de experiência para algo assim. Quione já se prontificou a colocá-la na carroça, o que também é uma mão na roda. Caso Lobo tivesse ferimentos interno, não têm o que possam fazer, então além das talas só pode limpar os ferimentos externos dela.
Já Malak o problema maior era o braço, pois levou uma mordida feia. Como ele é forte, aguentará a dor, mas aquilo pode complicar-se. A primeira coisa a se fazer é limpar o ferimento, isto também é fácil. Porém pelo que percebe provavelmente ele precisaria ou de costurar aquele ferimento ou cauterizar, e aí é bem provável que vocês não tenham experiência (ou talvez até tenham, já que muitos homens se machucavam perto de vocês, talvez o próprio Malak fosse capaz de dar uns pontos em si mesmo se tivesse ferramentas certas), o segundo problema é que vocês não tem ferramentas próprias. Poderiam até improvisar algo com as ferramentas de Quione ou algo assim, ou poderiam tentar algo criativo, aí quem sabe eu libero alguma coisa...
Bom, isto é o óbvio e não precisa de rolagem, mas vou fazer uma rolagem assim mesmo, não para ver se consegue fazer algo a mais, mas para ver se o que conseguir fazer será eficaz, poderia ser o teste sem perícia de sobrevivência ou medicina, mas os alvos são muito baixos, então não espere muita coisa.
Leomar efetuou 2 lançamento(s) de dados (d10.) :- 6 , 6
Por fim eu disse que o óbvio é QUASE a única coisa que pode perceber, maaas há algumas percepções não muito naturais que talvez você possa usar no instinto, só que como sou muito mau não vou contar como funciona, mas pode fazer um teste assim mesmo, se funcionar eu digo o que aconteceu. O alvo é baixo também, mas em compensação o erro não causará grandes problemas, por enquanto.
No mais todos que se feriram vão ter que esperar um tempo para ir se recuperando, e farei testes de vitalidade quando for preciso.
- voorhees
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 164
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- Mensagem nº131
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- OFF:
Bom, vou responder em off e spoiler para não atrapalhar o jogo e porque talvez outros estejam esperando o resultado para dizer algo. [2]
Não sei se outro personagem sabe se virar com algo perto de primeiros socorros, nosso amigo de ex-capataz não é. Por outro lado, assim como Malak e muitos outros, quem está acostumado a bater e a apanhar tem alguma experiência com isso.
Finalmente, limpeza e imobilização é quase tudo o que Voorhees se propõe a fazer. Na avaliação de Lobo ele tenta saber se tem alguma coisa fora do lugar, mas não vai muito além do excesso de dor ou de resistência da vítima. Se ele perceber algo a mais, que seja. Mas vai acreditar que se houver excesso de dor, tem algo pior do que parece.
- Exalted
Mutante - Mensagens : 712
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- Mensagem nº132
Re: Os primeiros passos fora dos muros
AZRAEL
Durante alguns minutos Azrael ficou atônito com o que aconteceu, não acreditava no que conseguiu fazer, mas o grupo estava a salvo, pelo menos do perigo imediato, todos se ajudaram durante o ataque, mesmo sendo em grande parte desconhecidos, algo estava mudando, ele começava a se importar com os outros e eles também pareciam fazer o mesmo, ainda que essa não fosse a natureza dos ex-escravos.
Azrael pegou de volta as flechas que atirou, não havia dúvidas de que continham algum tipo de magia, ele verificou se ainda poderiam ser usadas novamente, em caso positivo voltariam para a aljava.
Ele ajudou como pôde com o porco, cortando meio sem jeito o que Quione pedia e carregando quando necessário, ele também ajudou a colocar Lobo na carroça, ela era a mais ferida do grupo, talvez precisasse de cuidados que não receberia ali, mesmo que o grupo estivesse cansado, não poderiam se demorar muito pra ir até a cidade.
Enfim, se sentou com os outros à roda do fogo para comer o fruto de tanto trabalho, mesmo não tendo ainda parado por muito tempo pra conversar com os outros ele tenta falar um pouco sobre o passado, achar pontos em comum com aquele grupo que junto foi responsável por manter todos vivos, se estivessem sozinhos nessa situação com certeza nenhum deles teria sobrevivido.
Ele levou carne para Lobo que devido aos ferimentos não podia se mover livremente, falou um pouco sobre comidas e como elas eram terríveis na cidade prisão, puxando algum assunto com o que veio à mente.
Azrael pegou de volta as flechas que atirou, não havia dúvidas de que continham algum tipo de magia, ele verificou se ainda poderiam ser usadas novamente, em caso positivo voltariam para a aljava.
Ele ajudou como pôde com o porco, cortando meio sem jeito o que Quione pedia e carregando quando necessário, ele também ajudou a colocar Lobo na carroça, ela era a mais ferida do grupo, talvez precisasse de cuidados que não receberia ali, mesmo que o grupo estivesse cansado, não poderiam se demorar muito pra ir até a cidade.
Enfim, se sentou com os outros à roda do fogo para comer o fruto de tanto trabalho, mesmo não tendo ainda parado por muito tempo pra conversar com os outros ele tenta falar um pouco sobre o passado, achar pontos em comum com aquele grupo que junto foi responsável por manter todos vivos, se estivessem sozinhos nessa situação com certeza nenhum deles teria sobrevivido.
Ele levou carne para Lobo que devido aos ferimentos não podia se mover livremente, falou um pouco sobre comidas e como elas eram terríveis na cidade prisão, puxando algum assunto com o que veio à mente.
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº133
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Lobo acabou se deitando no chão fazendo uma cara feia de dor. É quando o sangue esfria que a dor piora, diziam a pessoas. Olhou para cima tentando respirar de forma mais lenta para suportar melhor a aflição.
- Ervas, me traga elas. Tem algumas que aliviam a dor, eu trabalhava com a botanica. Conheço elas, talvez naquela torre tenha algo sobre, não lembro os nomes, mas conheço de aparência - diz ela para Vorhees, de forma pausada e lenta de forma a acomodar a fala com a dor.
- Ervas, me traga elas. Tem algumas que aliviam a dor, eu trabalhava com a botanica. Conheço elas, talvez naquela torre tenha algo sobre, não lembro os nomes, mas conheço de aparência - diz ela para Vorhees, de forma pausada e lenta de forma a acomodar a fala com a dor.
- Leomar
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2434
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- Mensagem nº134
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- R.S.Oc:
- Deixa fazer uns testes aqui pra ver como tá a coisa.
Leomar efetuou 2 lançamento(s) de dados (d10.) :- 2 , 10
- 6 , 4
- 12
Apesar de terem se afastado apenas algumas centenas de metros da torre, vocês não conseguem vê-la novamente (e portanto não conseguem voltar pra lá), as plantas que existem por ali são todas diferentes das que conhece, mas vocês podem improvisar por similaridade e torcer para dar certo.
Há algumas flores e folhas que poderiam ser misturadas e amassadas e, com sorte, fariam um efeito benéfico. Vocês podem ou amassá-las numa pasta e aplicar sobre o corpo ou fazer chá. Nada impede de fazer as duas coisas.
obs.: editei aqui e acabou que os dados foram modificados, mas tinha dado 17 e 6. Como a Pana também tem um leve conhecimento de plantas (pelo menos sobre venenos) fiz o teste para as duas, uma falhou a outra acertou, então não importa qual acertou, no final vocês conseguem fazer uma pasta e/ou chá que, se não recura, pelo menos ajuda diminuir a dor.
- Saphira Odin
Wyrm - Mensagens : 8212
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- Mensagem nº135
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Quione ajudaria a procurar tal erva -mate para ajudar a criatura quase morta no chão.Coitada tão novinha e já perto da morte não aproveitou quase nada da sua liberdade ganha.
- Leomar
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2434
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- Mensagem nº136
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Com a Lobo instalada na carroça, Pana prepara alguma coisa, esperando que as plantas da região ajam como as que ela conhece, e misturando com algumas algas que ela tinha pego antes de sair da cidade-prisão.
Enquanto isto outros preparam o Javali para o lanche. Misturando a carne dele sem sal com a carne salgada da pra dar uma balanceada. Lobo é servida na carroça para não ter que mover muito.
Todos comem bem, principalmente Quione que estava muito abaixo de seu peso natural.
Não havia como evitar que a carroça sacolejasse enquanto andavam, mas Lobo aguenta. Você vão devagar, e antes do dia acabar, são presenteados com a visão de água corrente. Era um pequeno riacho, mas vocês nunca viram tanta água limpa assim correndo no chão, pois a parte que tinha água na cidade-prisão era de pântano.
A água tinha um gosto levemente mineralizado (óxido de ferro e bicarbonato de sódio, mas pouco) algo novo, mas agradável. Vocês bebem, enchem os cantis e aproveitam para lavar-se e até banhar-se (da maneira que puderem).
Todos se sentem levemente melhores depois disto, até Lobo sente as dores diminuírem um pouco pela ação da água fria. Mas Voorhees quem mais se sente reanimado (ele tinha sido atingido por raio azul).
O lugar parecia ótimo para passar a noite, Azrael porém observa que não seria bom acampar tão perto da água, pois se havia tanta água pura num lugar assim, ela deveria atrair tudo que é tipo de bicho. Por prudência vocês concordam e buscam um lugar mais isolado entre as árvores, mas que daria para dar mais uma passada no riacho na manhã seguinte.
A noite ia ser novamente fria, mas não tão fria como no deserto, e como a água poderia atrair visitas indesejadas, o fogo também chamaria muita atenção, assim vocês têm que manter a fogueira baixa. Por sorte ainda têm barracas que esquentam o suficiente (embora não totalmente). Uns se enrolam nos panos que tinham trago, outros ficam seu turno perto do fogo baixo, Quione novamente dorme junto com os lagartos gigantes pois não cabe na barraca (também os semëks são macios e a troca de calor é agradável para eles também.
Ainda que Malak tenha dito que aguentava vigiar um turno, vocês acham melhor que ele e Lobo fiquem a noite toda nas barracas (não necessariamente juntos, pois tinha duas barracas, e vão ter que revesar mesmo, mas se quiserem...)
A observação feita por Azrael se mostrou mesmo prudente, pois alta horas da noite um grupo de humanos passa perto de onde vocês estavam, buscando a água.
Está um tanto escuro, e como vocês vigiam em turno só tem um ou dois de vocês acordados. De longe parece que o grupo é composto por cinco homens, um deles mais jovem, aparentemente nenhuma mulher. Eles não viram vocês, mas está escuro e não conseguiram saber muito do grupo deles a menos que alguém vá lá espiar.
Enquanto isto outros preparam o Javali para o lanche. Misturando a carne dele sem sal com a carne salgada da pra dar uma balanceada. Lobo é servida na carroça para não ter que mover muito.
Todos comem bem, principalmente Quione que estava muito abaixo de seu peso natural.
Não havia como evitar que a carroça sacolejasse enquanto andavam, mas Lobo aguenta. Você vão devagar, e antes do dia acabar, são presenteados com a visão de água corrente. Era um pequeno riacho, mas vocês nunca viram tanta água limpa assim correndo no chão, pois a parte que tinha água na cidade-prisão era de pântano.
A água tinha um gosto levemente mineralizado (óxido de ferro e bicarbonato de sódio, mas pouco) algo novo, mas agradável. Vocês bebem, enchem os cantis e aproveitam para lavar-se e até banhar-se (da maneira que puderem).
Todos se sentem levemente melhores depois disto, até Lobo sente as dores diminuírem um pouco pela ação da água fria. Mas Voorhees quem mais se sente reanimado (ele tinha sido atingido por raio azul).
O lugar parecia ótimo para passar a noite, Azrael porém observa que não seria bom acampar tão perto da água, pois se havia tanta água pura num lugar assim, ela deveria atrair tudo que é tipo de bicho. Por prudência vocês concordam e buscam um lugar mais isolado entre as árvores, mas que daria para dar mais uma passada no riacho na manhã seguinte.
A noite ia ser novamente fria, mas não tão fria como no deserto, e como a água poderia atrair visitas indesejadas, o fogo também chamaria muita atenção, assim vocês têm que manter a fogueira baixa. Por sorte ainda têm barracas que esquentam o suficiente (embora não totalmente). Uns se enrolam nos panos que tinham trago, outros ficam seu turno perto do fogo baixo, Quione novamente dorme junto com os lagartos gigantes pois não cabe na barraca (também os semëks são macios e a troca de calor é agradável para eles também.
Ainda que Malak tenha dito que aguentava vigiar um turno, vocês acham melhor que ele e Lobo fiquem a noite toda nas barracas (não necessariamente juntos, pois tinha duas barracas, e vão ter que revesar mesmo, mas se quiserem...)
A observação feita por Azrael se mostrou mesmo prudente, pois alta horas da noite um grupo de humanos passa perto de onde vocês estavam, buscando a água.
Está um tanto escuro, e como vocês vigiam em turno só tem um ou dois de vocês acordados. De longe parece que o grupo é composto por cinco homens, um deles mais jovem, aparentemente nenhuma mulher. Eles não viram vocês, mas está escuro e não conseguiram saber muito do grupo deles a menos que alguém vá lá espiar.
- Exalted
Mutante - Mensagens : 712
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- Mensagem nº137
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Cansado do dia anterior Azrael quase dorme algumas vezes durante seu turno de vigia, e pra evitar realmente cair no sono, ele se levanta e caminha em volta do acampamento algumas vezes, em uma destas vezes ele ouve passos na direção do riacho, com algum tempo ele distingue que são pessoas e não animais, então volta ao acampamento em silêncio e alerta o outro vigia deste turno.
- Eu vou lá checar se é um grupo grande ou se representam algum perigo, se eu demorar, acorde os outros.
Azrael anda por entre as árvores fazendo o mínimo de barulho possível, não pretende ser visto, nem se aproximar demais, só o suficiente pra ver quantos são, e as armas que portam, ele vai com o arco atravessado no peito, com a corda na frente e a haste nas costas, assim não representaria perigo caso fosse visto.
- Eu vou lá checar se é um grupo grande ou se representam algum perigo, se eu demorar, acorde os outros.
Azrael anda por entre as árvores fazendo o mínimo de barulho possível, não pretende ser visto, nem se aproximar demais, só o suficiente pra ver quantos são, e as armas que portam, ele vai com o arco atravessado no peito, com a corda na frente e a haste nas costas, assim não representaria perigo caso fosse visto.
- Leomar
Garou de Posto Cinco - Mensagens : 2434
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- Mensagem nº138
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- R.Oc. off:
- Cara, tentei jogar algo fácil, mas os dados odeiam vocês. Peguei 1D20 aqui e falei, qualquer coisa até 16 ele passa. Talvez um 17 até desse pra ir raspando, mas caiu 19. Pensei em esperar os outros, mas como já foi visto não tem muito sentido, então vamos lá:
O grupo tinha parado ao lado do veio d'água, e parecia tranquilo, talvez até cansados. Azrael tenta se aproximar devagar para não chamar a atenção.
Eram cinco, todos humanos de pele clara, estavam armados (quase todos) e com armaduras de couro, o que mostrava que eram homens que saberiam se defender. Apesar de um pouco sujos, dava para ver que as roupas eram de boa qualidade. Um deles era mais jovem, deveria ter 15 anos ou no máximo 16.
Azrael teria conseguido voltar para seu acampamento sem dar o alerta, se um dos humanos não tivesse um "cachorrinho" de estimação. Quando Azrael já estava quase se virando para voltar, o animal começa rosnar baixo.
- Hey! Kio okazis, Knabo? Kion volas vi? (Hey! O que foi, garoto? O que você quer? Azrael percebe que o dono do cão falava Esperanto)
Ele fareja o ar e se vira para onde estava Azrael, começa então latir alto, e todos os demais humanos desta vez prestam atenção no cachorro. Eles sacam as armas antes mesmo de verem Azrael, mas em pouco tempo todos já viram o arqueiro e um deles, de cabelos brancos e compridos já se afasta do resto do grupo sem dizer nada, provavelmente já para verificar os arredores.
- Kiu venas tie? (Quem vem aí?)
obs.: ignorar os fundos, ver só os personagens.
- Exalted
Mutante - Mensagens : 712
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- Mensagem nº139
Re: Os primeiros passos fora dos muros
- Off:
- Meu esperanto tá com mais de 5 anos de ferrugem, então nem vou arriscar, mas considere que todas as falas nesse post estão em esperanto.
- Boa noite senhores, não procuro problemas.
Ele sai de entre as árvores com as mãos levantadas, se movendo lentamente.
- Ouvi os passos de vocês e vim verificar do que se tratava, numa hora dessas nunca se sabe o que esperar vindo da floresta...
Azrael dá um ou dois passos curtos ao sair de trás das arvores, enquanto fala, apenas para ficar visível, não se aproxima de ninguém do grupo, e direciona a resposta os que fez a pergunta, olhando os outros quando termina de falar, sem encarar por muito tempo, só verificando armas de curta ou longa distância e porte físico de todos.
- voorhees
Cavaleiro Jedi - Mensagens : 164
Reputação : 8
- Mensagem nº140
Re: Os primeiros passos fora dos muros
Ouvindo a barulheira, o meio-demônio fica atento, agitado.
Desde que chegaram ao riacho ele está diferente, claramente satisfeito. Aquilo era incomum para ele e para os demais. A água fazia um bem verdadeiro para Voorhees e isso o manteve disposto durante a noite. Ao notar a presença de outras criaturas próximo ao curso d'água ele sentiu uma pontada de raiva, de indignação. Teve o pensamento absurdo de chamá-los de "invasores", como se tivesse o menor argumento para considerar que havia alguma "posse", especialmente sobre uma correnteza daquelas. Mas esse era o sentimento dele, e defender aquilo era o certo a fazer.
Avaliando a situação de Lobo, um pouco melhor talvez, e encarando Pana, o cabelos-branco chamou Malak com um gesto brusco e falou apenas com a centaurina. - Azrael pode ter encontrado problema. Se estiver tudo bem, fique de olho mas fique por perto das carroças e do acampamento. Eu e o grandão aqui podemos nos adiantar e apoiar o garotão lá.
Voorhees espera a resposta de Quione mas quer seguir em frente com o escudo firme no braço esquerdo, mas não em posição defensiva. Ele também não vai carregar a maça e sugere que Malak também siga desarmado, mas atento. A ideia é não se aproximar muito e nem com agressividade ou rapidez, é só mostrar que o bom arqueiro não está sozinho como presa frágil.
Desde que chegaram ao riacho ele está diferente, claramente satisfeito. Aquilo era incomum para ele e para os demais. A água fazia um bem verdadeiro para Voorhees e isso o manteve disposto durante a noite. Ao notar a presença de outras criaturas próximo ao curso d'água ele sentiu uma pontada de raiva, de indignação. Teve o pensamento absurdo de chamá-los de "invasores", como se tivesse o menor argumento para considerar que havia alguma "posse", especialmente sobre uma correnteza daquelas. Mas esse era o sentimento dele, e defender aquilo era o certo a fazer.
Avaliando a situação de Lobo, um pouco melhor talvez, e encarando Pana, o cabelos-branco chamou Malak com um gesto brusco e falou apenas com a centaurina. - Azrael pode ter encontrado problema. Se estiver tudo bem, fique de olho mas fique por perto das carroças e do acampamento. Eu e o grandão aqui podemos nos adiantar e apoiar o garotão lá.
Voorhees espera a resposta de Quione mas quer seguir em frente com o escudo firme no braço esquerdo, mas não em posição defensiva. Ele também não vai carregar a maça e sugere que Malak também siga desarmado, mas atento. A ideia é não se aproximar muito e nem com agressividade ou rapidez, é só mostrar que o bom arqueiro não está sozinho como presa frágil.