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    No Caminho - Aventurando-se!

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    Mensagem por Lukas Qui Fev 14, 2013 3:56 pm

    Darv bufa com o rosto apoiado na mão.

    Quando nota o grupo de aventureiros, percebe que uma chance fora concedida pelo seu deus Manto Negro (e amigo íntimo, diria ele algumas vezes). Ele salta do seu banco e aproxima-se do grupo.

    - Boa noite cavalheiros e senhoritas! Meu nome é Darvannel e gostaria de oferecer os meus serviços a vocês. Noto que vocês possuem um belo mapa em cima da mesa...,
    diz ele olhando para o mapa, quando saca uma adaga e arremeça para cima, tentando distraí-los para olhar a adaga, quando faz um rolamento por debaixo da mesa para aparecer do outro lado da mesa, dando mais uma bisbilhotada no mapa.- Posso entrar e sair de qualquer ludar sem ser visto. Então, o que tem nesse lugar ai? Tesouros? Monstros terríveis? diz ele, esperando a resposta de cada um.

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    Mensagem por Edu Sex Fev 15, 2013 11:43 am

    Zaketrin quase se sentiu de volta ao underdark. Lembrou de casa e de seu pai adotivo, eram boas lembranças, mas estava cansada demais pra ficar puxando coisas do passado no momento. Seguiu andando e deixando a pesada mochila em cima da cama, depositou o mangual na mesinha de cabeceira.

    Sentou na cama e tirou o peitoral de metal da armadura revelando a malha de tecido preto bem justa ao corpo. Tirou as grevas e as outra partes de metal e caminhou para o banheiro descalça.

    Ali a drow abre a torneira enchendo a banheira de agua e tira a malha, ficando nua. Entra na banheira e relaxa, toma banho procurando tirar completamente todas as impurezas do seu corpo. No final levanta-se, enxuga-se com a toalha e ainda nua vai pra cama. Lá se deita e fica a meditar.

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    Mensagem por Tsvet Sex Fev 15, 2013 2:16 pm

    *Merripen já andava em direção à mesa que tinha algo parecido com um lobo. Ok, tinha mais gente na mesa, mas se tinha um animal tão natural, ele ia se sentir mais a vontade... até ver a ruiva. Bem, a ruiva usava armas que possivelmente tinham o tamanho do próprio druida, o que o intimidava, mas esse frio na espinha o puxou para perto dela*

    -Boa noite...

    *E então Merripen lembra que sempre deixa os outros falarem por ele, logo tem pouca experiência em se aproximar de alguém. Mantendo a expressão neutra, honestamente livre de segundas intenções, ele aponta para uma cadeira livre na mesa dela e, com a outra mão, chama algum funcionário do bar*

    -...se importa se eu sentar aqui, pedir umas bebidas e me indagar o tipo de criatura que você caça com armas desse tamanho?
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    Mensagem por Aythusa Sáb Fev 16, 2013 12:45 pm

    Bradur acomodou-se em seu quarto e adormeceu, apenas. Queria que o dia acabasse logo para acordar disposto no dia seguinte para cumprir a missão.

    Hartigan caminhou para diante da jovem que tocava o alaúde timidamente, com seu cachorro dormindo à seu lado.

    A jovem viu Hartigan aproximar-se, mas mal abriu os olhos para vê-lo.
    Ouviu o que o homem tinha a falar e, sorrindo, ela lhe respondeu:

    - O que um estudioso teria para conversar com uma ladra órfã?

    Sua pergunta era fria, quase sem vida, mas sua face era meiga e sua voz doce, enquanto pousava um sorriso manhoso em seus lábios.
    Era pequena, mas não era tão nova quanto aparentava.

    Xanub, por sua vez, viu pessoas mais exóticas do que seus colegas, mas escolheu por falar com uma não por sua aparência, mas por seu animal...

    A mulher vê a aproximação de Xanub e sua pantera se eriça, sem rosnar, mas mostrando todos os seus enormes dentes. Ela estava começa embaralhar alguma espécie de carteado enquanto o goblin se apresenta, para depois responder:

    - Um goblin falando de minha pantera e fazendo comparações com Drizzt... Original. Se conseguir sentar-se em uma cadeira desta mesa (haviam duas vazias, uma ao lado da outra) e pagar pelo carteado posso deixar que fale o que deseja...

    Ela não tinha aparencia nenhuma de cartomante, mas seu olhar era obscuro e sua fala mansa e calma demais...
    Ao olhar para as cadeiras, sua Pantera derruba uma delas no chão com uma rabada e coloca as duas patas dianteiras encima da outra, olhando Xanub com suas enormes pressas.

    Aparentemente tudo, realmente, tem um preço.

    Darvannel se mostrou mais ousado. Chegou brincando e mostrando suas habilidades em uma mesa com quatro aventureiros e um mapa. Corajoso, ou tolo, prendeu sua adaga na mesa enquanto desaparecia por debaixo da mesa e surgia do outro lado da mesa. Percebeu que todos os integrantes, discretamente, verificaram sua algibeira para ter certeza que aquele movimento não lhes custara nada.
    A expressão de todos era incerta, fria, congelada como uma foto, sem piscar, sem sorrir... nada faziam ao não ser observar o pequeno gnomo.

    Darvannel não conseguiu ver de onde era o mapa, apenas percebeu que era uma masmorra... não tinha certeza.

    Ao final da fala do pequenino, todos olharam para o homem com um cajado e folhas no cabelo. Ele apóia os braços cruzados na mesa e fala perto de Darvannel, tão perto que não tinha a largura de uma mão entre os dois e ele diz:

    - Saia daqui...

    A mulher com uma loba imensa ao outro lado de Darvannel diz, mansa:

    - Tem que admitir que ele é bom...

    - Um outro homem, de cabelos lisos, retira a adaga e a joga fincando-a na parede atrás de Darnannel:

    - Pode ser bom, mas não serve...

    - Deixe-o falar...

    A última fala foi da mulher com peles e uma espécie de penas na cabeça. O homem com o cajado então se afasta de Darvannel e diz:

    - Sente-se e mantenha-se onde possamos ver você e suas mãos e fale logo, não tenho paciência com os pequenos...

    E Darnannel sentou-se, sentindo os dois lobos um de cada lado dele, encarando-o como se ele fosse comida, mas curiosamente sentia que estava faltando um animal ali...

    (OFF: Lukas, não considerei o Obter Informações aqui porque você já usou com o Taverneiro e eu não vou facilitar pra vcs essa parte rsrsrs Tem que tirar na lábia (: )

    Zaketrin deitou após um banho quente, afastou os pensamentos inoportunos e se pôs a meditar até ser interrompida, se for interrompida...

    Merripen, por sua vez, deixou Loque no quarto enrolada nas peles e desceu para a taverna. Dentre todas as pessoas que viu, decidiu não seguir seu extinto de ir falar com os integrantes de uma mesa que tinha um lobo.
    Poderia, ou não, se arrepender disso, mas agora já tinha se aproximado da mulher com as imensas armas.

    Ela o viu chegando e só moveu seus olhos o vendo se aproximar. Sequer o olhou quando falou e apenas respondeu:

    - Desde que fique calado, pode imaginar o que quiser.

    A atendente veio conforme Merripen a chamou, sem dizer nada, apenas com o pergaminho em mãos e uma pena qualquer para anotar o pedido do hallfling.
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    Mensagem por Sandinus Sáb Fev 16, 2013 2:19 pm

    Xanub sorri, ele não demonstra medo da pantera da moça confiava demais em seus poderes para temer um mero animal ele vai até uma cadeira, apoia as mãos e num salto senta-se:

    -Carteado não...Você não me parece nenhuma vidente ou cartomante...Mas vamos, quanto custa a "previsão"?


    O goblin sabia que a mulher era uma golpista, mas sabia também que sem dinheiro nada se resolvia, ele espera a resposta da moça.
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    Mensagem por Lukas Seg Fev 18, 2013 2:43 pm

    Quando o gigante o encara, Darvannel soa e limpa lentamente sua testa. - Hehe já to indo então, já to indo, desculpa alguma coisa ai..., quando então o homem arremeça sua adaga nele, ele gela e fica imóvel, torcendo p ele tivesse acertado e não errado o seu alvo. Quando escuta o comentário da mulher, abre o jogo: - Seguinte, lidero um grupo de mercenários e estamos buscando uma criatura mortal, que esta fazendo vítimas e mais vítimas por onde passa. Enfim, não sei que desastre mágico a pode ter gerado, mas ela esta matando gente inocente, não podemos permitir que isso continue ocorrendo. Talvez vocês queiram nos ajudar a derrotar essa criatura, ou já agradeço algum repasse de informações para que possamos eliminar esse mal de Faerun de uma vez. Ele ainda tenta seduzir a mulher a sua frente, para conseguir maiores informações ao apenas uma cama mais quente para a noite fria que se aproximava: - Tenho certeza de que essa bela mulher a minha frente, de cabelos longos e negros como a noite, e fragrancia suave e doce como uma manha de primavera, tem um coração amável e caridoso para com quem apenas quer fazer o bem no mundo, diz ele olhando nos olhos da mulher.

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    Mensagem por Bane Reaver Seg Fev 18, 2013 11:55 pm

    Hartigan sorriu ao ouvir as palavras da jovem ladra e respondeu.

    - É justamente dos lugares mais inesperados que podemos tirar o conhecimento, minha jovem. - Falou, como se fosse muito mais velho e puxou a cadeira oposta a qual ela estava. - Ou quem sabe uma boa história, amizade, ou mesmo romance! - Sorriu e se sentou. - Mas devo advertí-la que meu coração já possui dona, então seria sensato dizer que apenas busco alguém com quem conversar sobre um bando de coisas fúteis, e quem sabe algumas poucas importantes...posso te pagar uma bebida? Como se chama? - Disse, sempre sorrindo.
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    Mensagem por Felarhix Ter Fev 19, 2013 8:39 am

    Brafur estava no quarto alugado e por instantes se sentiu retornando para o aconchego do salão de mitral. O lugar se parecia muito com os planos de moradia que ele fazia com sua amada:

    Ela dizia:

    "...Bradur, quando tivermos nossa casa será assim..." Lembra o anão

    Por uns instantes ele recorda de todos os momentos bons que passaram e desejou com todas as suas forças que ela estivesse viva novamente. A lembrança do cheiro, da maciês de sua pele era viva em sua memória...mas não era o suficiente.

    O guerreiro já estava deitado na cama e preferiu afastar mais uma vez os pensamentos e dormir, sem que antes quaisquer lágrimas pudessem lhe fugir ao controle.

    E assim, o anão adormeceu.
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    Mensagem por Tsvet Ter Fev 19, 2013 9:07 am

    -Uma garrafa de vinho, por favor...

    *Merripen não bebia vinho por todos acharem que é "sofisticado", mas sim porque é uma bebida mais natural. E ele adora uva*

    -Vou ser breve, então. Acho que uma pessoa viajando sozinha geralmente precisa saber se virar mais do que um grupo. E também "sabe" mais, por isso eu vim te incomodar. Estamos caçando uma criatura -provavelmente extraplanar- que está sumindo com várias pessoas. Inocentes, outros aventureiros, e tudo o que ficar no caminho dela. Gostaria de saber se você tem alguma informação sobre ela. Eu pagarei pela informação, se desejar.
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    Mensagem por Aythusa Ter Fev 19, 2013 4:17 pm

    Hartigan sentou-se de frente à jovem e dizia simpático e sorridente à ela.
    Algumas vezes ela ria, outras apenas sorria preguiçosamente.
    Ao final lhe respondeu:

    - Conhecimento, amizade, história, romance? Lindos temas para canções de tavernas, mas temo em lembrá-lo que a realidade é mais severa que as canções nos contam... Diz que quer conversar, pois bem... ouvirei, talvés responderei. Mas não lhe garanto respostas. Digo-lhe meu nome assim que disser o seu.

    A vida de uma ladra sempre é feita de suspeitas.

    Xanub resolve arriscar a sorte e, após erguer a outra cadeira e sentar-se nela, ouve a resposta da mulher:

    - Venha, fique boa ele quer saber meu preço...

    Dizia ela à Pantera que saiu de perto da cadeira jogando-a longe. Ninguém na taverna pareceu se importar e logo uma atendente a levantou e colocou em outro canto. Era estranho, ninguém parecia falar sobre nada e nem arriscar-se naquela taverna.

    - O carteado são 80 Peças Prateadas, um quarto bom, uma garrafa de vinho...

    Termina sorrindo e ouve um rosnado abaixo dela e conclui:

    -... e uma perna de ovelha crua.

    Darvannel abre o jogo e aproveita para seduzir mais uma mulher. Parecia que o baixinho não tinha travas!
    Ouve um misto de expressões na mesa.

    O Homem que o havia mandado sair, de cajado, levanta uma de suas sobrancelhas e continua olhando Darvannel.
    O outro de negros cabelos que atirara a adaga encosta-se na mesa sorrindo e gargalhando.
    A mulher que tinha as penas na cabeça simplesmente vira-se para a outra, com a Loba.

    - Quanto você recebeu por liderar um grupo, baixinho? Hahaha - Perguntava o homem de cabelos negros. Desacreditando em Darv.

    - Vamos, se ele quer saber algo de nós é porque ele também nos pagará - Disse a mulher com as penas na cabeça, séria.

    - Escute aqui, nós somente negociamos informações e não nossas mulheres... - Dizia o homem do cajado.

    - "Sua"? Me deixe fora dessa... - Respondeu a mulher, que preferiu ficar calada perante toda a situação.

    Um clima de tensão pode ser sentido nesse momento. Darvannel foi sincero, mas parece que ninguém acreditou. E a mulher que ele seduziu foi a única a não falar nada e somente se omitir do assunto.

    Merripen fez seu pedido, que logo foi anotado e entregue antes que pudesse terminar a sua frase. Ou eram muito hospitaleiros ou muito temerosos os atendentes da taverna.
    Ele também abre o jogo e tenta descrobrir algo de uma forma direta. A mulher pega uma adaga e começa a polir. Merripen pode ver que ela estava suja de sangue recente.

    - Sim, eu sei...

    É tudo o que ela responde.

    Bradur e Zaketrin continuavam nos quartos, em seus sonhos e meditações, sem serem interrompidos.
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    Mensagem por Tsvet Ter Fev 19, 2013 4:29 pm

    *Com as pernas livres e balançando no ar, ele bebe do vinho e oferece para a mulher*

    -Gostaria de compartilhar o que sabe?
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    Mensagem por Bane Reaver Qua Fev 20, 2013 12:02 am

    - Ora essa, achei que já tivesse me apresentado, mas não tem problema. - O mago se ergue, dobrou o braço sobre o abdomen e inclinou um pouco o corpo enquanto se apresentava: - Me chamo Hartigan.

    Ele ouviu as palavras da jovem e teve de concordar: - Sim, minha jovem. O nosso mundo é podre, e esses temas apenas nos desviam da realidade. Mas às vezes é bom esquecer as nossas tragédias e tentar viver um pouco. - Foi impossível à ele não pensar em sua esposa que estava adormecida a quase dois anos, e sentir uma pontada no coração, mas ele não modificou suas feições, continuava com um sorriso, agora um pouco agressivo, mas não era exatamente ameaçador. - Posso te pagar uma caneca de vinho?

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    Mensagem por Lukas Qua Fev 20, 2013 8:28 am

    - A resposta que eu vou dar sobre o meu preço você ja deve saber: pouco! diz Darvannel com um leve sorriso de canto de rosto. Ele olha para a mulher e diz: - Mas me desculpe se a deixei encabulada...as vezes falo muito, embora sempre fale a verdade...disse o baixinho, querendo de desculpar mas reforçando seus comentários. - Se vocês soubessem a composição do meu grupo...definitivamente iriam ver que um gnomo é um "território neutro" para brigas e discussões...

    - Aprendi nesses anos de trabalho que hoje podemos estar em um grupo, amanha em outro, depois de amanha voltar para o primeiro...infelizmente não podemos nos apegar. Já passei por muitas situações complicadas mas que valeram o risco. Acredito que vocês poderiam me informar como cortesia de aventureiros para aventureiros, faria o mesmo por vocês. A não ser que estivesse arriscando o meu pescoço ou escondendo algo...nesse caso negaria qualquer informação mesmo, diz Darvannel, pegando o copo de bebida mais próximo dele e tomando um longo gole. Vez que outra ele "paquera" a mulher a quem dirigiu os elogios.

    - A propósito, meu nome é Darvannel.
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    Mensagem por Sandinus Qua Fev 20, 2013 9:43 am

    Xanub sorri...

    -Você é cara não? e ainda tem essa pantera para alimentar. Dizia ele com uma cara de desagrado.

    Ele tira 4 moedas de ouro de sua bolsa de moedas e poe na masa para a mulher.

    -Metade Agora a outra metade, a perna para a pantera e o quarto quando voc~e fizer o carteado e responder minhas perguntas...
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    Mensagem por Aythusa Qua Fev 20, 2013 10:58 am

    Hartigan se apresenta novamente, e a jovem acha graça. Ela já sabia seu nome, mas queria certificar-se de algumas coisas... e conseguiu.
    Ela então responde, voltando a tocar de leve seu alaúde a mesma canção que tocava na taverna, sem letras, só melodia:

    - Sou Loriell, a Canção Gelada. Ao menos é um de meus nomes... Obrigada, mas eu não bebo.

    De fato, tudo o que podia ver em sua mesa era seu cantil com água e um pouco de pão. Talves não bebesse bebidas fortes, mas talves não tivesse dinheiro para pagar uma refeição boa. Poderia ser que vivia da forma mais simples e necessária que pudesse encontrar.
    Não tinha como saber.

    - Mas pode pedir para você se quiser...

    Ela dizia por cortesia apenas. E novamente, calou-se tocando seu alaude de olhos fechados.

    Darvannel do outro lado, continuava tentando conseguir alguma informação útil.

    Todos ali fizeram um silêncio, beberam longos goles de suas jarras e ficaram quietos esperando o homem do cajado se pronunciar.
    Até que então ele faz:

    - Escute aqui, não me interessa sua experiência ou o grupo em que está. Nós somos a única família que temos que não trabalhamos pensando em novos grupos, apenas para sobreviver sem ter que matar muito para isso. Saia daqui, está claro que não podemos ajudá-lo.

    Todos ficam em silêncio e a mulher com a loba passa seus olhos no homem que falara e em seguida para Darvannel. Havia um misto de emoções em sua face que o gnomo não pode distinguir o que a mulher imaginava.

    Darvannel sabia que não seria fácil conseguir alguma informação de fato naquela taverna, mas tinha que tentar ou desistir.

    Merripen conseguiu encontrar alguem que sabia de alguma coisa. Agora precisava saber fazê-la falar:

    - O que ganho com isso?

    Respondeu ela, ainda limpando sua adaga ensanguentada.

    Xanub, por sua vez, estava realmente disposto a pagar à mulher pelas suas habilidades, ela pega as moedas e diz ao pequeno:

    - Eu não direi nada, as cartas dirão...

    Embaralhando de formas rápidas e habilidosas, ela coloca o baralho encima da mesa, riscando com as imensas unhas a mesa fazendo um pentagrama na madeira, coloca sua taça com vinho ao seu lado enquanto seu animal deita-se em seus pés. Ela então diz:

    - Perguntas diretas e sem delongas, faça três e eu viro as cartas... lhe digo o que elas me dizer.

    Aquilo era muito estranho, mas ainda era alguma coisa.
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    Mensagem por Sandinus Qua Fev 20, 2013 11:35 am

    Existe uma criatura poderosa que está matando pessoas e recrutando assassinos para sua causa.

    -Onde essa criatura está?

    -Porque Faz isso?

    -Qual a consequência de seus atos?

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    Mensagem por Lukas Qua Fev 20, 2013 11:43 am

    - Bom...admiro seu grupo meu bom senhor. Confesso que vi poucos grupos unidos dessa forma. Quem sabe então não possamos apenas beber um pouco e falar de qualquer coisa MENOS negócios? To meio desenturmado aqui e aquele homem ali do balcão me assusta. Juro pra vocês que ele ta apertando aquela caneca ali faz uns 20 minutos, e tenho certeza que quando eu sentei ali ele imaginou que a caneca fosse a minha garganta, diz Darv puxando a gola da sua roupa para o lado. Ele busca alguma atendente ou faz sinal para o proprio taverneiro: - Traz uma rodada de hidromel pra nós! diz ele, tentando imaginar o por que daquela misteriosa mulher estar agindo daquela forma. De repente ele pensa que ela podera ajudar, se não agora mais tarde.
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    Mensagem por Bane Reaver Qua Fev 20, 2013 4:38 pm

    Hartigan ouviu o nome que lhe foi dado e deu um sorriso: - É um prazer, Loriell, a Canção Gelada. É uma pena. - Logo ele fez sinal para algum dos atendentes e assim que obteve a atenção disse: - Um caneco de vinho.

    Hartigan ouviu a melodia tocada em silêncio, olhava para ela com atenção e tomou sua caneca de vinho lentamente, enquanto apreciava a música por alguns instantes. Queria formar uma opinião sobre a melodia tocada antes de falar algo.
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    Mensagem por Tsvet Qui Fev 21, 2013 10:54 am

    "Deveria ter ido conversar com o lobo..."

    -Vinho? Moedas de platina... menção honrosa quando anunciarmos que matamos a criatura. Qual seu preço?
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    Mensagem por Aythusa Qui Fev 21, 2013 11:54 am

    Hartigan fizera o seu pedido que foi entregue quase imediatamente.
    Loriell diz, com ar engraçado:

    - Disse que quer conversar e não me toma nenhum assunto?

    E ri, graciosamente.

    Darvannel se oferecera para pagar hidromel arriscando com os companheiros da mesa.
    O homem com a adaga riu e preferiu assistir o que estava para acontecer, deixando que o outro homem falasse.
    A mulher com a loba colocou a mão na testa balançando a cabeça. Parecia preocupada.
    Já a outra simplesmente continuou encarando Darvannel, mas sua expressão estava mais tranquila e o gnomo poderia jurar que tinha um sorriso escondido no meio de tanta seriedade e postura.

    Por fim o homem diz ao ladino:

    - Acha que minhas informações valem um mero hidromel? Ouça, não queremos colaborar com este assunto. E te aconselho rapaz, fique longe de brigas onde os malditos celestiais se envolvem...

    Dito isto as canecas são postas na mesa, o homem de cabelo liso e a outra mulher bebe rapidamente, provando o doce sabor da bebida, já a outra mulher não bebe e fica olhando o homem com o cajado beber paciente sua caneca.

    Merripen estava em apuros, não sabia exatamente o que falar para uma mulher que mal falava e tinha armas maiores que o seu próprio tamanho.
    Foi quando ela respondeu:

    - Não quero ouro e sei que não tem Platina. Quero uma arma, uma nova arma... Pode me dar isto?

    Ela terminava de limpar a adaga agora, e a girava no ar admirando seu brilho novo.

    As coisas com Xanub começaram a tomar um rumo diferenciado, em uma parte escura da taverna passou um vento frio cortando a pele do goblin quando a mulher virou três cartas.
    Ela não parecia ser uma bruxa, mas não era uma golpista. Sabia bem o que via e não havia quem a desmentisse:

    - O monstro que procura, sim é um monstro, está entre planos. Por vezes está aqui no Mar da Lua, por vezes abaixo das folhas do inferno...

    A carta era composta de sangue esta que ela virava, com lavas atrás deum ser de rosto negro.

    - O porque monstros matam? Bem, o inferno precisa de almas e de seres poderosos para controlá-las...

    Respondeu a mulher ao virar a carta que tinha um galdeirão negro desenhado e uma alma saindo de dentro dele. Ao fundo uma outra imagem de uma pessoa escura, como uma sombra.

    Foi quando virou a última carta, ela se assustou ao ver seu desenho. Era um ceifador em meio à um caos.

    - A consequencia? A destruição...

    Ao final ela respira fundo, guarda rapidamente seu baralho e diz, preocupada:

    - Dê-me o resto de meu pagamento. Preciso ir...

    A Pantera estava eriçada, rosnando e preparada para dar o bote a quem se aproximasse.
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