de vinho e fala: - Verdade. Perdoe esse tolo, mas achei que seria bom ouvir um pouco de boa música antes. Mas já que você perguntou, vou ser direto. Recentemente ouvi boatos de uma criatura poderosa que chegou em nosso mundo. Parece que ela não deixa sobreviventes por onde passa.. Seja o que for não pertence à estes reinos, é um maldito forasteiro, e eu estou em sua busca. Você á ouviu algo a respeito?
No Caminho - Aventurando-se!
- Bane Reaver
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- Mensagem nº81
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Hartigan sorri, discreto. Ele toma um gole modesto
de vinho e fala: - Verdade. Perdoe esse tolo, mas achei que seria bom ouvir um pouco de boa música antes. Mas já que você perguntou, vou ser direto. Recentemente ouvi boatos de uma criatura poderosa que chegou em nosso mundo. Parece que ela não deixa sobreviventes por onde passa.. Seja o que for não pertence à estes reinos, é um maldito forasteiro, e eu estou em sua busca. Você á ouviu algo a respeito?
de vinho e fala: - Verdade. Perdoe esse tolo, mas achei que seria bom ouvir um pouco de boa música antes. Mas já que você perguntou, vou ser direto. Recentemente ouvi boatos de uma criatura poderosa que chegou em nosso mundo. Parece que ela não deixa sobreviventes por onde passa.. Seja o que for não pertence à estes reinos, é um maldito forasteiro, e eu estou em sua busca. Você á ouviu algo a respeito?
- Lukas
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- Mensagem nº82
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Darvannel engasga com o hidromel e tosse. Em seguida se apoia na mesa e recupera o folego. - Cof, cof, cof, me desculpa, mas, de aventureiro para aventureiro, isso é baixo até mesmo para um gnomo. Aliás, to tratando com um mercenário tão habilidoso quanto eu pelo jeito, diz Darvannel apontando levemente para o homem de cajado. Em seguida ele termina seu hidromel lentamente e então pergunta: - Qual é seu preço, homem do cajado?
- Sandinus
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- Mensagem nº83
Re: No Caminho - Aventurando-se!
As palavras da mulher eram extremamente sinceras e ao final ela pareceu estremecer com alguma coisa, o Goblin por um momento fecha seu sorriso quando um vento frio surge do nada e "corta" seu corpo ele então entrega o restante do pagamento a perna de ovelha e o que tinha prometido.
Ele guiarda consigo a informações e começa a confabular:
Monstro, planar, inferno, controlando almas, destruição...
Logo ele arregala os olhos e fala para si:
-Diabos...só pode ser isso! O monstro é um Diabo!
O goblin fica parado pensando e pensando sozinho na mesa...
Ele guiarda consigo a informações e começa a confabular:
Monstro, planar, inferno, controlando almas, destruição...
Logo ele arregala os olhos e fala para si:
-Diabos...só pode ser isso! O monstro é um Diabo!
O goblin fica parado pensando e pensando sozinho na mesa...
- Tsvet
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- Mensagem nº84
Re: No Caminho - Aventurando-se!
-Uma arma nova?
*Bebe um pouco do vinho*
-Eu tenho uma pequena foice...
*Ele ergue uma parte de sua improvisada armadura de couro, revestida em folhas, mostrando o punho e a lâmina protegida em mais couro*
-Ela foi feita por um mestre elfo, druida, usando martelos de carvalho, esquentada em fogo de salgueiro e resfriada nas águas do Lago da Lua... é bem bonita, tem até uma liana-cravo entalhada no punho... mas não deve ser algo do seu gosto...
*Dá de ombros, e dá mais um gole do vinho*
*Bebe um pouco do vinho*
-Eu tenho uma pequena foice...
*Ele ergue uma parte de sua improvisada armadura de couro, revestida em folhas, mostrando o punho e a lâmina protegida em mais couro*
-Ela foi feita por um mestre elfo, druida, usando martelos de carvalho, esquentada em fogo de salgueiro e resfriada nas águas do Lago da Lua... é bem bonita, tem até uma liana-cravo entalhada no punho... mas não deve ser algo do seu gosto...
*Dá de ombros, e dá mais um gole do vinho*
- Aythusa
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- Mensagem nº85
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Hartigan decide por abrir uma abordagem direta e a menina diz, com a voz trêmula tentando se manter firme. Erra o acorde no alaude, seu cão desperta assustado e, pela primeira vez, Hartigan vê seus penetrantes olhos verdes, assustados.
Embora seu rosto continuasse calmo, ela diz:
- Não só ouvi dizer como vi um vilarejo sendo destruido e queimado por essas criaturas. Não se intrometa nos assuntos do Inferno... você pode acabar indo parar lá...
Terminando a fala, ela acaricia seu cachorro e faz um gesto para um atendente que lhe trouxe quase imediatamente um pouco de pão, água e uma carne crua, que ela dá ao seu cão.
Volta a tocar o alaúde.
O homem limita-se a responder à Darvannel, enquanto os demais mantinham-se comendo e bebendo em silêncio:
- Não somos mercenários por escolha... E meu preço não é nenhum que possa pagar. Siga meu conselho, afasta-se deste assunto.
A mulher com o lobo olha de soslaio à darvannel, com um ar preocupada por uns segundos, depois volta a comer em silencio.
Xanub, por sua vez, paga à mulher e fica digerindo suas novas informações, quieto, sem comer, beber ou falar com outra pessoa ao não ser ele mesmo e a própria escuridão.
Com Merripen as coisas andavam em outro ritmo, a mulher parecia ter as informações de que ele precisava, mas apenas pedia e não dizia nada de importante.
- De fato não me agrada esta....coisa da natureza. Gosto de aço, de metal... Terá que roubar a armaq ue eu quero, é capaz?
Embora seu rosto continuasse calmo, ela diz:
- Não só ouvi dizer como vi um vilarejo sendo destruido e queimado por essas criaturas. Não se intrometa nos assuntos do Inferno... você pode acabar indo parar lá...
Terminando a fala, ela acaricia seu cachorro e faz um gesto para um atendente que lhe trouxe quase imediatamente um pouco de pão, água e uma carne crua, que ela dá ao seu cão.
Volta a tocar o alaúde.
O homem limita-se a responder à Darvannel, enquanto os demais mantinham-se comendo e bebendo em silêncio:
- Não somos mercenários por escolha... E meu preço não é nenhum que possa pagar. Siga meu conselho, afasta-se deste assunto.
A mulher com o lobo olha de soslaio à darvannel, com um ar preocupada por uns segundos, depois volta a comer em silencio.
Xanub, por sua vez, paga à mulher e fica digerindo suas novas informações, quieto, sem comer, beber ou falar com outra pessoa ao não ser ele mesmo e a própria escuridão.
Com Merripen as coisas andavam em outro ritmo, a mulher parecia ter as informações de que ele precisava, mas apenas pedia e não dizia nada de importante.
- De fato não me agrada esta....coisa da natureza. Gosto de aço, de metal... Terá que roubar a armaq ue eu quero, é capaz?
- Sandinus
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- Mensagem nº86
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Com essas novas informações o Goblin decide ir descansar, amanhã perguntaria o que os demais obtiveram, ele então segue até seu quarto tranca a porta e dorme.
- Lukas
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- Mensagem nº87
Re: No Caminho - Aventurando-se!
- Ora, homem do cajado, por que não para com essa enrolação e me diz o seu preço? Como sabe que não posso pagá-lo? diz Darvannel.
Caso ele insista em não dizer, o gnomo tomará o último gole de seu copo e dirá: - Bom, a bebida estava excelente. Até mais ver! diz o gnomo, dirigindo-se ao balcão e fazendo plantão para seguir a mulher do lobo.
Caso ele insista em não dizer, o gnomo tomará o último gole de seu copo e dirá: - Bom, a bebida estava excelente. Até mais ver! diz o gnomo, dirigindo-se ao balcão e fazendo plantão para seguir a mulher do lobo.
- Tsvet
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- Mensagem nº88
Re: No Caminho - Aventurando-se!
*Merripen acaba sorrindo, descontraído*
-Se ela não estiver na mão de ninguém, ela é tua. Mas isso é, claro, se estiver próximo daqui... então, qual você quer?
*Com as pernas balançando no ar, o pequeno halfling começa a olhar a sua volta, focando nas armas das pessoas presentes. Roubar é algo errado geralmente quando feito por ladrões de quinta, onde querem o dinheiro final para alimentar os vícios. Ali não seria um roubo, mas sim uma troca justa; A pessoa perde a arma, Merripen e seu grupo ganham informação do monstro, dão um jeito no monstro e o monstro não mata mais ninguém, inclusive a pessoa que perdeu a arma. Ah, todos saem ganhando!*
-Se ela não estiver na mão de ninguém, ela é tua. Mas isso é, claro, se estiver próximo daqui... então, qual você quer?
*Com as pernas balançando no ar, o pequeno halfling começa a olhar a sua volta, focando nas armas das pessoas presentes. Roubar é algo errado geralmente quando feito por ladrões de quinta, onde querem o dinheiro final para alimentar os vícios. Ali não seria um roubo, mas sim uma troca justa; A pessoa perde a arma, Merripen e seu grupo ganham informação do monstro, dão um jeito no monstro e o monstro não mata mais ninguém, inclusive a pessoa que perdeu a arma. Ah, todos saem ganhando!*
- Bane Reaver
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- Mensagem nº89
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Hartigan percebeu a aflição da jovem Loriell e entendeu o porque de tal reação, ela havia testemunhado a destruição perpetrada por tais monstros.
- Eu não sou do tipo que deixa coisas assim passar. Mesmo que não tivesse sido contratado para destruir a criatura, dificilmente a deixaria livre após ter ouvido falar dela. Posso parecer jovem, mas me considero uma pessoa experiente, então, não se preocupe comigo. - Ele disse sorrindo, um sorriso triste enquanto pensava: "Já não há mais muito que eu possa perder..."
Ele então retirou o sorriso e disse sério, porém calmo: - Me diga alguma coisa sobre ela? Não sei seu nome, seu propósito ou seu destino..mas irei perseguí-la mesmo sem qualquer informação a seu respeito. E irei destruí-lo! - Nesse momento ele esboçou uma raiva que não sentia exatamente por este monstro, mas que resvalaria nesse e em qualquer outro de igual poder.
- Eu não sou do tipo que deixa coisas assim passar. Mesmo que não tivesse sido contratado para destruir a criatura, dificilmente a deixaria livre após ter ouvido falar dela. Posso parecer jovem, mas me considero uma pessoa experiente, então, não se preocupe comigo. - Ele disse sorrindo, um sorriso triste enquanto pensava: "Já não há mais muito que eu possa perder..."
Ele então retirou o sorriso e disse sério, porém calmo: - Me diga alguma coisa sobre ela? Não sei seu nome, seu propósito ou seu destino..mas irei perseguí-la mesmo sem qualquer informação a seu respeito. E irei destruí-lo! - Nesse momento ele esboçou uma raiva que não sentia exatamente por este monstro, mas que resvalaria nesse e em qualquer outro de igual poder.
- Aythusa
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- Mensagem nº90
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Darvannel continua tentando inutilmente com o homem que apenas o triblava dizendo que assuntos dos celestiais não deveriamos nos envolver, embora todos eles já nos envolvam.
O gnomo voltou ao balcão e ficou ali, olhando e observando a mesa e via que a moça que ele cortejava não tirava os olhos dele, um instante sequer. Estava nitidamente inquieta, mas não podia deixar a mesa naquele momento.
O pequeno ladino resolve esperar até o momento em que ela esteja sozinha.
(Só esperar agora xD)
A mulher responde à Merripen, com uma sombra de sorriso aos olhos:
- Ele tem uma espécie de cabana na floresta, trata-se de uma linda espada (facione) que dizem matar até mesmo fantasmas (sim, é mágica!)... Talves precise de ajuda. Se me entregá-lo às 10 horas de amanhã, lhe darei a informação que quer.
Hartigan faz um belo discurso à menina, que dá de ombros ao responder:
- Espero que saiba que vai morrer... Bem, primeiro trata-se de um demonio, uma criaturas vinda dos sete infernos. E páre de chamar a criatura de "ele", pois eh feminina. ELa não está em cidades grandes, primeiro irá destruir e recrutar covardes imundos por todos os arredores e depois destruir os vilarejos. Assim que tiver as almas que precisa irá atacar as grandes metrópoles.... Bem, boa sorte ao encarar a morte...
Ela falava com a voz calma e fria, sem emoção. Sabia que o homem a sua frente estava pedindo um ingresso à morte e ela lhe vendia o ingresso só de ida. menos uma pessoa boa nno mundo para ela. O cão, apenas, dá um suspiro e um leve gemidinho de medo.
O gnomo voltou ao balcão e ficou ali, olhando e observando a mesa e via que a moça que ele cortejava não tirava os olhos dele, um instante sequer. Estava nitidamente inquieta, mas não podia deixar a mesa naquele momento.
O pequeno ladino resolve esperar até o momento em que ela esteja sozinha.
(Só esperar agora xD)
A mulher responde à Merripen, com uma sombra de sorriso aos olhos:
- Ele tem uma espécie de cabana na floresta, trata-se de uma linda espada (facione) que dizem matar até mesmo fantasmas (sim, é mágica!)... Talves precise de ajuda. Se me entregá-lo às 10 horas de amanhã, lhe darei a informação que quer.
Hartigan faz um belo discurso à menina, que dá de ombros ao responder:
- Espero que saiba que vai morrer... Bem, primeiro trata-se de um demonio, uma criaturas vinda dos sete infernos. E páre de chamar a criatura de "ele", pois eh feminina. ELa não está em cidades grandes, primeiro irá destruir e recrutar covardes imundos por todos os arredores e depois destruir os vilarejos. Assim que tiver as almas que precisa irá atacar as grandes metrópoles.... Bem, boa sorte ao encarar a morte...
Ela falava com a voz calma e fria, sem emoção. Sabia que o homem a sua frente estava pedindo um ingresso à morte e ela lhe vendia o ingresso só de ida. menos uma pessoa boa nno mundo para ela. O cão, apenas, dá um suspiro e um leve gemidinho de medo.
- Bane Reaver
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- Mensagem nº91
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Hartigan sorriu.
- Eu já estou morto a muito tempo. - E encarou ela enquanto sorria e ouvia o que ela tinha a dizer.
- Sabe me dizer que tipo de demônio ela é exatamente? E como você soube de seu plano? - Ele perguntou, curioso.
- Eu já estou morto a muito tempo. - E encarou ela enquanto sorria e ouvia o que ela tinha a dizer.
- Sabe me dizer que tipo de demônio ela é exatamente? E como você soube de seu plano? - Ele perguntou, curioso.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº92
Re: No Caminho - Aventurando-se!
A jovem responde, em risos simpáticos, embora a tensão possa ser sentida:
- Tipo? Sou uma ladra que tem um cão sarnento e um alaúde velho para divertir-se. Não sou uma estudiosa para saber seu "tipo"... agora minhas fontes não lhe interessam.
Fecha seus olhos e volta a tocar o alaúde, enquanto aguarda as próximas perguntas de Hartigan.
- Tipo? Sou uma ladra que tem um cão sarnento e um alaúde velho para divertir-se. Não sou uma estudiosa para saber seu "tipo"... agora minhas fontes não lhe interessam.
Fecha seus olhos e volta a tocar o alaúde, enquanto aguarda as próximas perguntas de Hartigan.
- Bane Reaver
Mutante - Mensagens : 648
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- Mensagem nº93
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Hartigan deu uma gargalhada animada e tomou um longo gole de vinho.
- Me desculpe. Como você pareceu bem informada achei que pudesse saber! Poderia ao menos descrevê-la para mim? - Perguntou animado. - Desculpe se tentei me intrometer demais, sou um pouco curioso..
- Me desculpe. Como você pareceu bem informada achei que pudesse saber! Poderia ao menos descrevê-la para mim? - Perguntou animado. - Desculpe se tentei me intrometer demais, sou um pouco curioso..
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº94
Re: No Caminho - Aventurando-se!
A menina apenas respondeu:
- Sua aparencia é mais inconstânte que o mar...
- Sua aparencia é mais inconstânte que o mar...
- Bane Reaver
Mutante - Mensagens : 648
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- Mensagem nº95
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Hartigan ouviu as palavras dela e pousou sua caneca na mesa. Ele também apoiou os cotovelos na mesma e juntou as mãos, na altura de seu peito. Ele estava um pouco inclinado para frente e olhou ela nos olhos.
- Entendo que uma criatura como essas possa mudar de forma...mas você a viu em ação, não é? Você viu sua verdadeira forma? - Ele falava pausadamente, sua voz era calma e franca. E ele estava como uma expressão digna, honesta. Diferente do que habitualmente ele demonstra, parecia um mestre falando a seu discípulo.
- Entendo que uma criatura como essas possa mudar de forma...mas você a viu em ação, não é? Você viu sua verdadeira forma? - Ele falava pausadamente, sua voz era calma e franca. E ele estava como uma expressão digna, honesta. Diferente do que habitualmente ele demonstra, parecia um mestre falando a seu discípulo.
- Aythusa
Antediluviano - Mensagens : 4216
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- Mensagem nº96
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Ela se limita a responder, calma como sempre estivera:
- Não vi... e se tivesse visto teria feito questão de apagar de minha mente.
Merripen balançava suas pernas no ar enquanto pensava até que concordou em roubar a arma da mulher, claro que era por um bem maior que ele próprio, senão não o faria.
Precisava das informações desta mulher para poder encontrar esta criatura e matá-la enfim, para dar paz às suas vítimas.
Xanub, Zake, Bradur e Loque dormiam tranquilamente em seus devidos quartos enquanto Darvannel estava ao bar, observando a mulher com o grupo.
Cansado de esperar, ele se retira para seu aposento, mas não sem antes dar uma última olhada para a mulher, e ouve em sua mente perfeitamente a frase "Mais tarde te encontro em seu quarto..."
Confuso, o gnomo aquiesce disfarçadamente e vai ao seu quarto e fica lá, aguardando a mulher adentrar a porta. Ele, como sempre, inquieto demais para relaxar.
Horas se passaram, Hartigan continuava a conversar com a jovem, mas ela não tinha mais informações úteis para ele naquele momento.
Quando o sono e o cansaço o invadiu, ele foi para os seus aposentos e a pequena mulher com quem conversava saiu e armou uma barra do lado de fora. O mago pode ver tudo de uma varanda que havia em seu quarto, que mais parecia a torre de algum alquimista.
Aparentemente a jovem ladra não teve bons resultados em seus últimos projetos, estava sem ouro sequer para dormir em algum quarto imundo naquela taverna.
Zaketrin acordou de sua meditação, recuperada de qualquer dor ou cansaço do dia anterior. Era de madrugada e na taverna apenas o taverneiro estava acordado, limpando o que parecia ser a mesma caneca de horas atrás...
Bradur teve um sono tranquilo. Sonhava com sua noiva nos momentos felizes que viveu com ela.
Ainda dormia, sem desejar que o sonho terminasse.
Merripen foi para os seus aposentos depois de saber os detalhes de sua pequena missão. Certamente ele precisaria de ajuda para completá-la e teria que esperar para de manhã, quando todos os seus companheiros estivessem acordados, para tratar com a mulher.
A arma era do filho do taverneiro. Uma belíssima falcione com ornamentos em pedras preciosas e que a mulher dizia poder cortar até mesmo os mais maquiavélicos fantasmas.
Curiosamente, Merripen não o vira, ou ao menos acreditava nisso, em nenhum lugar nas longas horas que passou na taverna.
No mesmo instante em que Zaketrin despertara, Darvannel recebeu sua visita no seu quarto. A loba entrou primeiro, farejando tudo e todos, até parar na frente de Darvannel com os caninos à mostra. O animal era verdadeiramente muito maior que o gnomo.
A moça entrou atrás de sua companheira, passou a mão nos móveis enquanto percorria toda a extensão de seu quarto...
- Não vi... e se tivesse visto teria feito questão de apagar de minha mente.
Merripen balançava suas pernas no ar enquanto pensava até que concordou em roubar a arma da mulher, claro que era por um bem maior que ele próprio, senão não o faria.
Precisava das informações desta mulher para poder encontrar esta criatura e matá-la enfim, para dar paz às suas vítimas.
Xanub, Zake, Bradur e Loque dormiam tranquilamente em seus devidos quartos enquanto Darvannel estava ao bar, observando a mulher com o grupo.
Cansado de esperar, ele se retira para seu aposento, mas não sem antes dar uma última olhada para a mulher, e ouve em sua mente perfeitamente a frase "Mais tarde te encontro em seu quarto..."
Confuso, o gnomo aquiesce disfarçadamente e vai ao seu quarto e fica lá, aguardando a mulher adentrar a porta. Ele, como sempre, inquieto demais para relaxar.
Horas se passaram, Hartigan continuava a conversar com a jovem, mas ela não tinha mais informações úteis para ele naquele momento.
Quando o sono e o cansaço o invadiu, ele foi para os seus aposentos e a pequena mulher com quem conversava saiu e armou uma barra do lado de fora. O mago pode ver tudo de uma varanda que havia em seu quarto, que mais parecia a torre de algum alquimista.
Aparentemente a jovem ladra não teve bons resultados em seus últimos projetos, estava sem ouro sequer para dormir em algum quarto imundo naquela taverna.
Zaketrin acordou de sua meditação, recuperada de qualquer dor ou cansaço do dia anterior. Era de madrugada e na taverna apenas o taverneiro estava acordado, limpando o que parecia ser a mesma caneca de horas atrás...
Bradur teve um sono tranquilo. Sonhava com sua noiva nos momentos felizes que viveu com ela.
Ainda dormia, sem desejar que o sonho terminasse.
Merripen foi para os seus aposentos depois de saber os detalhes de sua pequena missão. Certamente ele precisaria de ajuda para completá-la e teria que esperar para de manhã, quando todos os seus companheiros estivessem acordados, para tratar com a mulher.
A arma era do filho do taverneiro. Uma belíssima falcione com ornamentos em pedras preciosas e que a mulher dizia poder cortar até mesmo os mais maquiavélicos fantasmas.
Curiosamente, Merripen não o vira, ou ao menos acreditava nisso, em nenhum lugar nas longas horas que passou na taverna.
No mesmo instante em que Zaketrin despertara, Darvannel recebeu sua visita no seu quarto. A loba entrou primeiro, farejando tudo e todos, até parar na frente de Darvannel com os caninos à mostra. O animal era verdadeiramente muito maior que o gnomo.
A moça entrou atrás de sua companheira, passou a mão nos móveis enquanto percorria toda a extensão de seu quarto...
- Tsvet
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- Mensagem nº97
Re: No Caminho - Aventurando-se!
-Amanhã as 10. Certo.
*O halfling dá outro gole do vinho*
-Sabe qual a direção da cabana? E não me culpe se tiver mais que uma falcione mágica lá!
*O halfling dá outro gole do vinho*
-Sabe qual a direção da cabana? E não me culpe se tiver mais que uma falcione mágica lá!
- Lukas
Antediluviano - Mensagens : 4345
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- Mensagem nº98
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Darvannel dara um sorriso de canto de rosto quando ouvira a porta abrir. Quando viu o lobo, porem, mudou sua expressão.
- Ééh...gosto muito de animais, mas eles não gostam muito de mim. Será que podia pedir pra ele se afastar um pouco? Nossa, é impressão minha ou tem uma mão presa nos dentes dele? diz Darvannel, olhando para dentro da boca do animal. Ele estava sentado na sua cama aguardando a mulher.
- Aquele seu chefe é meio birrento hein...acho que com você podemos no minimo ter uma conversa mais...agradável, diz o gnomo, tentando espantar os pensamentos nada puros o olhar os quadris da mulher...- Como você sabe, gostaria de informações para uma missão, que espero que não seja a minha última...o que os "celestiais" estão tramando?
- Ééh...gosto muito de animais, mas eles não gostam muito de mim. Será que podia pedir pra ele se afastar um pouco? Nossa, é impressão minha ou tem uma mão presa nos dentes dele? diz Darvannel, olhando para dentro da boca do animal. Ele estava sentado na sua cama aguardando a mulher.
- Aquele seu chefe é meio birrento hein...acho que com você podemos no minimo ter uma conversa mais...agradável, diz o gnomo, tentando espantar os pensamentos nada puros o olhar os quadris da mulher...- Como você sabe, gostaria de informações para uma missão, que espero que não seja a minha última...o que os "celestiais" estão tramando?
- Edu
Wyrm - Mensagens : 7811
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- Mensagem nº99
Re: No Caminho - Aventurando-se!
Zaketrin se levanta totalmente descansada se espreguiçada, quase estalando todos os seus ossos. A meditação tinha sido revigorante. Haviam esquecido por completo os estresses dos dias anteriores e estava pronta pra outra. Descalça ela caminhou pela quarto e pegou a malha. Vestiu-a cobrindo a sua nudez, no entanto ela não tinha vergonha. Por sua vontade descia nua pra taverna, mas o problema era que estaria sem proteção nenhuma caso alguem a atacasse e considerando o quanto drows eram odiados isso era quase certo. Então pra não complicar, a drow foi buscando as partes de metal espalhadas no chão de quando tinha tirado a roupa pra tomar banho. Vestiu-as sobre a malha, pegou seu mangual na mesinha de cabeceira, colocou a mochila nas costas e pegou seu escudo. Destrancou a porta do quarto e desceu.
Lá na Taverna encontrou o lugar vazio, apenas tinha o taverneiro limpando eternamente a mesma caneca." Como eu amo a noite" pensa ela. Zaketrin se aproxima do balcão e se senta num banquinho e saúda o homem:
- Noite taverneiro. Me vê uma cerveja e alguma carne que você tiver pra comer, estou com um buraco no estomago - Diz ela ao Homem no balcão enquanto se vira pra olhar o local e ver se tem alguem que não se importaria de conversar com uma drow.
Lá na Taverna encontrou o lugar vazio, apenas tinha o taverneiro limpando eternamente a mesma caneca." Como eu amo a noite" pensa ela. Zaketrin se aproxima do balcão e se senta num banquinho e saúda o homem:
- Noite taverneiro. Me vê uma cerveja e alguma carne que você tiver pra comer, estou com um buraco no estomago - Diz ela ao Homem no balcão enquanto se vira pra olhar o local e ver se tem alguem que não se importaria de conversar com uma drow.
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- Aythusa
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Re: No Caminho - Aventurando-se!
Merripen combina tudo com a mulher, que sequer sabia o nome, e arrisca uma pergunta. No entanto a mulher é curta e grossa:
- Tenho cara de placa?! Se vira...
Dizendo isso ela se levanta e sai.
Zaketrin despertou de seu sonho, arrumou-se e desceu para a taverna que estava vazia. Lá ela se juta ao taverneiro e não consegue ver mais ninguém ali. Enquanto procurava por alguma criatura viva útil na taverna, ela ouve a resposta do taverneiro:
- É uma peça de ouro e duas de prata. Não pense que darei disconto só por ser uma elfa negra... Não gosto do seu tipo.
Logo em seguida ela é servida.
(Desconte de sua ficha)
Darvannel estava no quarto com a bela mulher. Ela usava um vestido longo com um manto nas costas e seu decote era favorável, como quase todas as mulheres belas, ela gostava de expor sua beleza. A Loba sobe na cama e deita-se esparramada empurrando Darvannel de lá, deixando-o quase cair da sua prórpia cama.
Ela mantinha seus olhos caninos encima do gnomo enquanto ele falava.
- Ele só não gosta de quem faz muitas perguntas...
Disse distraída olhando ao redor, tocando de leve com a ponta dos dedos nas coisas. Sejam elas móveis, enfeites, quadros... qualquer coisa.
- Os celestiais querem lutar uma guerra deles, e nós somos o seu campo de batalha...
Sua voz era doce como a melhor melodia que Darvannel já ouvira antes. Ela realmente parecia amável e de profundos conhecimentos. Seria apenas uma faxada ou seria uma verdade? Não tinha como saber... não ali.
- Tenho cara de placa?! Se vira...
Dizendo isso ela se levanta e sai.
Zaketrin despertou de seu sonho, arrumou-se e desceu para a taverna que estava vazia. Lá ela se juta ao taverneiro e não consegue ver mais ninguém ali. Enquanto procurava por alguma criatura viva útil na taverna, ela ouve a resposta do taverneiro:
- É uma peça de ouro e duas de prata. Não pense que darei disconto só por ser uma elfa negra... Não gosto do seu tipo.
Logo em seguida ela é servida.
(Desconte de sua ficha)
Darvannel estava no quarto com a bela mulher. Ela usava um vestido longo com um manto nas costas e seu decote era favorável, como quase todas as mulheres belas, ela gostava de expor sua beleza. A Loba sobe na cama e deita-se esparramada empurrando Darvannel de lá, deixando-o quase cair da sua prórpia cama.
Ela mantinha seus olhos caninos encima do gnomo enquanto ele falava.
- Ele só não gosta de quem faz muitas perguntas...
Disse distraída olhando ao redor, tocando de leve com a ponta dos dedos nas coisas. Sejam elas móveis, enfeites, quadros... qualquer coisa.
- Os celestiais querem lutar uma guerra deles, e nós somos o seu campo de batalha...
Sua voz era doce como a melhor melodia que Darvannel já ouvira antes. Ela realmente parecia amável e de profundos conhecimentos. Seria apenas uma faxada ou seria uma verdade? Não tinha como saber... não ali.