Darenda sente o arrepio da companheira ao tocar seus belos seios, e em retribuição ela desliza a mão por entre suas coxas. Com os dedos Dharma roça de mansinho a pele sensível da parte interna, passeando pela virilha na passagem de uma perna a outra. “O nome dele é Mahan Somarkit, e nos conhecemos desde crianças. Desde pequeno ele sempre foi mandão, e gostava de bater nos coleguinhas menores. Porém em mim ele nunca encostou a mão, sempre me dava doces e dizia que queria namorar comigo. Mas eu nunca tive interesse nele. Não é porque ele não me tratava bem, que iria esquecer o que ele fazia com os outros...”, conta a prahnense, que aumenta o ritmo das caricias em Milla. “Quero mais uma vez”, sussurra em seu ouvido.
Até que, subitamente, fortes pancadas se fazem ouvir na porta. Assustada, Dharma se recolhe, rapidamente pegando o lençol e cobrindo seu corpo. “O que será?”, pergunta para Darenda.
Até que, subitamente, fortes pancadas se fazem ouvir na porta. Assustada, Dharma se recolhe, rapidamente pegando o lençol e cobrindo seu corpo. “O que será?”, pergunta para Darenda.