A Comitiva das Fronteiras

Frafur ainda ouve (devido ao 20) passos de um montaria se aproximando.

- Acho melhor montarmos acampamento o quanto antes, precisamos dormir e curar esses ferimentos, posso ajudar os feridos com tratamento intensivo - sugere ao grupo.

- Srta. Elfa, poderia me ajudar nessa tarefa? - pergunta a Belediel.

Katon então Dirige-se a Belendiel e ao se aproximar se curva diante dela agradecendo a cura, e então inaugura uma das palavras que já aprendeu em comum ainda sem uma pronúncia perfeita.

-Oubirigado

Ardanthur fica de pé, e levanta baraz junto e fala:

- O que houve com Frafur!? vamos atras dele!!
Ardanthur sai correndo para onde foi o anão paladino

Frafur ouve passos uma montaria e tenta verificar do que se trata.
Ele não seria pego de surpresa novamente.

Ele dá a volta e acompanhar a movimentação de quem quer que seja para ver o que ele estava fazendo ou iria fazer.

Frafur, distanciando-se do resto do seu grupo, vê um um gnomo sentado tranquilamente num jumento, segurando uma besta carregada e se aproximando do local do resto de vocês.

Belediel responde a reverencia do elemental com outra reverencia.
- De nada, pequena fogueira companheiros de batalha são pra isso mesmo - afirma ela sorrindo.
Se vira pra Eunsech e responde a sua pergunta:
- Sim, claro, mas acho que terei alguma dificuldade em curar por causa da minha mão queimada.

Frafur prepara também sua besta e fica observando.
Somente caso o Gnomo ataque ele atacará.

Glim Glabour:

O gnomo estivera andando em direção a luta, mas com toda a sua calma, a batalha terminou muito antes dele chegar ao local. Ele chega a cidade, e saindo da lateral de uma das casas semi-destruídas, Glim observa um anão todo armadurado portando uma besta. O anão fica calado, apenas observando.

- Teremos que cuidar de você primeiro então - diz sorrindo para Belediel.

- Vamos logo sair daqui - diz virando-se para procurar Frafur e vendo Ardanthur correr em sua direção.

Eunsech vê que Frafur está com besta armada e apontada para algum lugar, só não consegue distinguir o que é.

Um rápido calafrio passa pela espinha do halfling, será que os Corvos estão voltando? - fica imaginando o problemão que isso seria.

BARAZ

Enfim, parecia que o combate havia terminado. Baraz estava todo ensanguentado e ainda com um pedaço da flecha cravado em seu ombro esquerdo. Apesar disso, a chegada do estranho gnomo o deixava alerta. Seria mais problema?

- QUEM VEM LÁ? MELHOR SE ANUNCIÁ OU SERÁ CONSIDERADO INIMIGO!

O sangue escorria pelo braço e pelo punho do machado, o anão preservava uma carranca nada amistosa.

Tomdrill fica aliviado ao ver que o corvo caíra. Ele senta, se jogando para trás, estica o corpo no chão e dá um grito: - Ai!- A Flecha fincada em sua perna clama por tratamento, quando ouve seus amigos falando coisas para Frafur e para alguém que estaria com ele. Fica ressabiado. Tenta levantar-se, três vezes para que fique perfeitamente de pé. Então força a visão para onde o Anão estaria.
Muitas perguntas saltavam a mente do mago neste momento. Que homens eram aqueles? Para onde voltaram? Estavam aliados aos Orcs? Que tipo de humanos têm costume de adestrar Corvos? Tomdrill pensava que seria uma simples missão. Encontrar Orcs baderneiros, talvez aliados a alguns Drows. Eliminá-los se possível, se não, bastaria retornar e reportar isto a aliança. Agora precisava descobrir de onde, sobretudo, os humanos eram. A dor em sua perna fazia sua mente falhar e não conseguia se concentrar direito no que queria. Ficava pensando em coisas fragmentadas... Que tipo de seres humanos atacariam uma serva de Tyr? Tudo bem que não conhecesse a nós e pensassem que atacamos a vila, mas uma serva de Tyr? E Frafur? Quem não conhece as vestes de um Barakor? Falando em Frafur o que dera nele? Um Paladino que foge do combate? São muitas coisas para responder agora. Por hora vou só seguir com o grupo.
Tomdrill vai com o restante do grupo onde eles forem...

BARAZ

O anão busca em sua mente alguma informação sobre os humanos que atacaram o grupo.

Teste de Geografia (+1)
zweger efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

18

- Vamos meu caro Mago, deixe-me ajudá-lo - diz Eunsech ajudando Tomdrill a caminhar.

- Srta. Belediel, "esquentadinho", vamos nos juntar aos outros - diz chamando Katon e Belediel.

Glim guarda calmamente sua besta ao perceber que o combate já acabou.

- Bons olhos o vejam mestre anão. Você e seus companheiros estão bem? Eu vinha lá longe quando vi seu grupo sendo atacado, mas parece que vocês já espantaram os arruaceiros. Alguém está precisando de ajuda? Meu nome é Glim "O MAGNÍFICO". Estudioso arcanista, mago transmutador, amante "D'A ARTE", boa praça e mais alguns adjetivos que a modéstia me impede de propalar. Acho que tenho aqui em minha mochila um pergaminho de cura, vocês estariam interessados?

Frafur desarma sua besta e diz:

-Meu nome é Frafur, Barakor de Gorm Gulthym. De ajuda estamos sempre precisando senhor Glim. O nosso grupo está bastante machudado, felizmente não tivemos maiores perdas.

Então faz uma pausa pequena respirando e tentando equilibrar seus pensamentos e continua:

-Você pretende vendê-lo a nós ou ajudar o nosso grupo curando os que mais estão precisando? Caso seja a primeira opção não tenho interesse, mas caso a opção seja a segunda, será bem vindo e estaremos gratos a sua ajuda.

Ele então fica aguardando a resposta do Gnomo e sua reação.

Logo Ardanthur alcança Frafur e ve ele falando com um pequeno gnomo
Ardanthur diz:

(anão)-Frafur esta tudo bem? ele é inimigo?

Ao mesmo tempo em que fala entra em posição de combate estilo tropa de choque com o escudo de corpo projetado a frente do corpo e na outra mão meu martelo flamejante

Ao chegarem perto de Frafur, Eunsech percebe o gnome com quem ele estava conversando. Ouvi o que o anão disse mas não se convence de que o gnomo seja amistoso.

Eunsech observa a criaturinha tentando perceber o que ela realmente queria...
Sentir Motivação: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

12

+1