A Comitiva das Fronteiras

(Esqueci de rolar o dado de sentir motivação também.)
Sentir Motivação +6
Felarhix efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

3

Frafur então diz:

-Abaixem as armas. Ele não é inimigo. Está nos oferecendo ajuda.

Ardanthur apos ouvir as palavras de abaixa a guarda
e diz ao pequeno gnomo:

(gnomo)-Olá me chamo Ardanthur sou um forjado bélico de Sundabar, estamos numa missão a mando do conselho das fronteiras prateadas, qualquer mão amiga é de grande ajuda.

Era uma cena grotesca. Tomdrill, que não era lá muito alto, apoiado no Halfling daquele tamanho. Tinha que abaixar um pouco, mas não podia esnobar. Assim que o Halfling estendeu-lhe a mão ele a pegou e foi pulando até onde estava Frafur. Chegando lá, observa o Gnomo. E depois ouve mais um idioma que não conhece. Preciso estudar mais ele pensa. Senta-se no chão para liberar o Halfling. O Gnomo usa magia. Aquela bolsa de componentes o denunciava. Ficou quieto esperando os desdobramentos daquilo. Sua mente variava... Ele estava com um pouco de febre e recostou a cabeça no chão. Com os olhos abertos, olhando para o céu.

Katon também dirige-se aonde todos estavam e vê Andathur em posição de combate, o elemental se aproxima e fecha os punhos fica parado olhando para o gnomo com desconfiança.

Glim abre um sorriso e começa a procurar o pergaminho em sua mochila. Assim que ele encontra estende o pergaminho ao paladino.

-Não estou interessado em seu dinheiro mestre anão, mas sua companhia seria de grande valia nessas estradas perigosas.

Frafur então diz:

-Será de grande valia a sua ajuda Mestre Gnomo. Vou reunir todos e avaliar a situação deles, para saber quem mais irá precisar dessa cura. Me acompanhe por favor. Aliás, qualquer um que se proponha a ajudar será ajudado por cada um desses bravos que o senhor vê agora. Inclusive eu.

Fazendo uma pausa ele diz:
-Essa é a comitiva das Fronteiras.

Mentalmente Frafur ainda estava abatido, e um tanto quanto triste, mas a chegada do Gnomo deu novo ânimo ao anão, que entendeu aquilo como um sinal do seu Deus mostrando a ele que não desistisse do grupo e nem de si mesmo.

Dessa forma ao reunir o grupo ele avalia a situação de todos e aprensenta-os a Glim, e em seguida indica quem estiver com menos PVs para receber a cura. Sempre com o consetimento dos outros componentes da Comitiva.

- Seja bem vindo, Glim! - diz o halfling sorridente - Alguns precisam de uma ajudinha para se recomporem - diz olhando para Tomdrill que havia deitado no chão.

- Sou Eunsech, o Grande, aventureiro nato, corajoso de nascença, prazer em conhecer-lhe - diz fazendo uma mesura.

Báraz:

O anão, vasculhando em sua mente, lembra que estes homens montados em corvos provavelmente fazem parte da tribo bárbara dos Corvos Negros, uma tribo de mercenários e saqueadores que aterrorizam principalmente caravanas mercantes.

BARAZ

Baraz olha o gnomo dos pés à cabeça e resmunga algo ininteligível, provavelmente reclamando de ter mas um nanico penetra no grupo. Ao menos parecia que iria ajudar, pensou.

Evitando estabelecer maior contato com o recém chegado, fala:

- Se vai ficá é bom tá preparado, ou vai virar comida de orc. Sou o Baraz, batedor de Adbar.

Em seguida volta seu pensamento para o combate que recém acabara:

- Aqueles maldito que nos atacaram são bárbaros da tribo do Corvo Negro, rufiões que atacam por essas bandas. Costumam atacar caravanas. Vai vê pensaram que nós fosse mercador. Acho que não tem ligação com os orc, não são de se misturá.

Glim faz uma reverência e cumprimenta seus novos companheiros. Ele então abre seu pergaminho e lê as palavras ali escritas em um língua estranha. Em seguida ele se aproxima de Baraz e toca o braço do anão.

Curar ferimentos leves: Al Dimeneira efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

8

+1

Ardanthur olha a cena e diz;

-muito bem, acabou de se juntar a nos e já mostra sua utilidade, bom... -ele da uma pausa e continua- e sobre os corvos vamos atraz dele ou vamos continuar nos rastros dos orcs?

Belediel não liga muito, para o encontro com o gnomo. Ela se senta na relva e espera pelos outros.

Frafur então responde:

-Eu tentei seguí-los e percebi que estavam indo em direção as montanhas inferiores, mas logo sumiram das minhas vistas. Eu acredito que temos um objetivo e devemos cumprí-lo.

BARAZ

O anão balança a cabeça e agradecimento ao gnomo. Até que ele não parecia tão pedante quanto imaginara. Parte dos ferimentos do anão se fecha, e responde, ao ouvir falaram dos corvos:

- Acho que ninguém aqui sabe vuá, homem de lata. O melhor que temo pra fazê é seguir caminho e encontra um bom abrigo pra passá a noite. Com telhado, de preferência. Os Corvos já sabem de nossa presença aqui e podem querê voltá.

Se ninguém tivesse mais nada pra fazer por ali, iria seguir caminho, procurando um abrigo para a noite. Ficar ali era arriscado, os Corvos Negros já estavam cientes da presença do grupo e poderiam retornar com reforços.

Sobrevivência (achar um abrigo) (+ 8)
zweger efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Katon apenas observa sem entender patavinas, mas percebe que o grupo aceitou o gnomo,´para ele a outra criatura, então se aproxima dele e faz uma leve reverência.

Como a vila fica próxima às Montanhas Inferiores, Baraz vá para lá procurar abrigo. Ele encontra uma gruta razoavelmente escondida, e lá dentro há espaço para 6 pessoas de tamanho Médio.



Off - Glim, acho que você não consegue usar um pergaminho de cura. Você teria que jogar Usar Instrumento Mágico ou dá para a clériga.

Outra coisa, você não definiu ainda qual é o seu familiar.

Tomdrill não tem condições de fazer nada agora. Deitado ali, ele apenas olha para a Elfa e diz:
- Você pode tirar isto daqui? Mais importante. Vai doer?- Tomdril era muitas coisas. Outras ele achava que era. Agora havia descoberto que era frouxo.

- Hahaha, esse humano é engraçado - diz rindo apontando para Tomdrill.

- Pode ter certeza que irá doer, mas nada que você não aguente eu acho - diz tentando corfortar Tomdrill e segurando-se para não fazer uma piada a respeito.

- Senhorita Belediel, consegues curar a própria mão?

- Sugiro que você utilize o pergaminho do gnomo em você mesma e depois seu poder em todos - diz por achar a Clériga a melhor opção para o tratamento de todos.

- Não que você não seja capaz Mestre Glim - diz tentando não ofender o novo companheiro.

Katon se aproxima de Frafur e então fala em anão:

-Me desculpe, senhor Frafur pelo ocorrido com o soco, eu estava cego em matar aquela criatura e não medi as consequências caso errasse. Não escureceu ainda, então acho que podemos seguir, aqui os inimigos podem voltar e nos atacar novamente.