[!Prólogo!] Capitulo Um - Lembranças de Evelyn

ANNABELLE HOOPER.DAEMON GRIFFITHS.ALANNA O’SHIER.CLÉMENT VAGANAY

TODOS juntos e misturados!

Espírito das Trevas escreveu:
PVS: 45/50
Força: 0
Habilidade: 4
Resistência:2
Armadura: 2
Poder de Fogo (Magia): 4
Objeto que Possui:

Ataque Espírito - Esfera Flamejante escreveu:

Daemon/dados: 6 e 6 = Sucesso em desviar

Alanna/dados: 1 e 1 = Atingida

Ataque do Espírito: 4 (PDF) + 2 (Esfera)
Defesa Alanna: 3 (armadura) + 1 (Resistência)

6 - 4 = 2 de Dano.

Clément/dados: 5 e 1 = Sucesso em desviar

Annabelle: Atingida. Como não lançou dados, então entendo que ficou "parada", terá apenas a defesa física.

Ataque do Espírito: 4 (PDF) + 2 (Esfera)
Defesa Annabelle: 1+2 (armadura)

6 - 3 = 3

Daemon Frosta escreveu:Ataque de Daemon “Frosta”
028 Frosta Sem Import Estado Azaração Pode resfriar pequenos objetos e até mesmo algum membro de um corpo, não chega a congelar, mas a sensação de ter um membro resfriado e dormente é horrível. DC + 4 , RE: 2, MP - 2

Dado “Frosta”: 3
Dado “Teste de Hab”: 4 (Sucesso).
PDF: 4 – 1 = 3 (Penalidade por medo)
HAB: 3 – 1 = 2 (Penalidade por medo)

Cálculo Ataque “Frosta”:
DADO + DC + PDF – DF – AR (Espírito) = DANO CAUSADO
3 + 4 + 3 – 2 – 2 = 6

Clément Flipendo escreveu:Ataque de Clément “Flipendo”
011 Flipendo Sem Import Físico Encanta Empurra um objeto ou pessoa para não muito distante, pode ser usado como feitiço de duelo. DC+ 3, MP - 2
Dado “Flipendo”: 3
Dificuldade do feitiço: 3 – 2 = 1 (Sucesso)
PDF: 3 – 1 = 2 (Penalidade por medo)

Cálculo Ataque “Flipendo”:
DADO + DC + PDF – DF – AR (Espírito) = DANO CAUSADO
3 + 3 + 2 - 2 - 2 = 4

Um lampejo branco e quase congelado emergiu da ponta da varinha de Daemon atingindo, em cheio, o pingente que o espírito carregava com tanto zelo. O objeto resfriou até quase criar uma pequena crosta de gelo em seu entorno, mas não o suficiente para congela-lo. O menino-espírito soltou um urro esganiçado até que finalmente sua voz horrenda apenas ecoava pelo vagão de entulhos.
O Ataque de Clément perfurou os ares em direção ao espírito que, por descuido, deixou o pingente cair no chão espatifando-se no chão duro metálico da locomotiva. Outra vez, o menino-espírito soltou um urro como se estivesse sentindo dor, seus olhos reviravam como os de um demônio e a expressão em sua face era assustadora. A esfera flamejante quase que dobrou de tamanho e seu fogo acinzentado tornou-se mais feroz.

O calor naquele lugar começou a ficar insuportável e o fogo cinza já cobria boa parte do vagão. A água que vinha dos banheiros era suficiente para molhar os calçados das crianças. Os caixotes pareciam e entulhos pareciam várias fogueiras e as paredes estavam cobertas pelo fogo também, a sorte daquelas jovens era o chão continuar intacto devido a água, porém não demoraria muito até que o líquido começasse a evaporar dando lugar ao incêndio que se instalava com vontade.

–  Vocês vão morrer aqui... – Esganiçou o espírito feliz, ainda que demonstrasse uma preocupação quanto ao pingente que tanto buscava. O garoto abraçou a esfera de fogo finalmente com um sorriso maléfico no rosto, demonstrando seu desejo de matar.  – ISTO É POR VOCÊ, EVA...lyn...

A esfera fora lançada com força ainda maior e mais poderosa e desta vez um simples frosta ou flipendo não seriam capazes de impedi-la. O fogo aproximava-se e o ar ficava mais pesado e quente para se respirar, era como se por algumas frações de segundo tudo tivesse ficado em “câmera-lenta” e todas as crianças podiam ouvir seus pensamentos como altos gritos latejando em suas mentes. Podiam imaginar a morte a cada fração de segundo mais perto. A impressão era de que o ar estava pegando fogo e o oxigênio já se transformava em gás-carbônico. May deixou-se levar pela falta do gás que lhe era vital e perdera a consciência sem chances de se proteger, se é que havia algum meio. July desejava gritar com todas as forças, mas sua boca não a obedecia e suas narinas pareciam pegar fogo tentando respirar, os outros irmãos Woodburn se encolheram incapazes de qualquer reação além de esperar a morte chegar.

Lillo finalmente sacou sua varinha, um instrumento diferente dos demais. Era feita de madeira, também, mas uma madeira que não existia na região, não que crianças tivessem noção sobre madeiras. Era toda enfeitada com uma espécie de cipó que cobria toda a extensão do instrumento mágico. O núcleo brilhou intenso e um clarão emergiu de sua varinha tão forte que, por alguns instantes, ninguém fora capaz de ver mais nada, exceto ouvir uma voz imponente que ecoou pelos cantos do vagão.

– ALOHUM! – Ecoou a voz nos tímpanos de todos os presentes na sala.

O que acontecera com o espírito ninguém saberia dizer, mas aqueles jovens aspirantes a bruxaria ficariam conhecidos naquele ano sem dúvidas, afinal, espíritos são seres malignos que trazem consigo um tormento eterno, uma dívida que possuem com o mundo dos vivos e, portanto, não conseguem descansar em paz e acessar o mundo dos mortos.

Quando cada um deles começou a despertar quase que ao mesmo tempo, todos estavam de volta em uma cabine comum. A locomotiva estava restaurada e sem quaisquer indícios de que houvera alguma coisa ali. Nenhum outro aluno tinha ideia do que acontecera, mas eles imaginavam que algum aluno os tinha pregado uma peça com a tal festa que nunca acontecera de verdade.

Os irmãos Woodburn não estavam lá. Quando os protagonistas abriram seus olhos e a imagem focalizou, viram Lillo com uma expressão preocupada olhando-os, carregando em mãos uma pequena caixa sem graça. Ao lado dela, um homem estranho de cabelos brancos, mas não por ser velho muito pelo contrário não aparentava mais do que vinte e cinco anos. Não tinha barba, um tom de pele pálido, olhos profundos e uma expressão enigmática em seu rosto. Ele carregava um cajado que era quase da mesma altura, aproximadamente um metro e oitenta. Trajava vestes de bruxo estranhas.

– Vejo que já acordaram... – Comentou o homem estranho com um sotaque cantado e tentando sorrir, sendo simpático. – Fico feliz que estejam bem! Senhorita Mauí, os chocolates por favor, huhuhu...

– Sim! – Concordou Lillo abrindo a caixa e revelando quatro sapos de chocolates presos ao que parecia um laço mágico. Os répteis de chocolate faziam força para se livrarem de sua prisão e fugir pela vida, mas era inútil, acabariam mastigados e engolidos feitos chocolates que eram. Lillo ofereceu um sapo para cada um deles, desejando que não perguntassem nada sobre o ocorrido. Desejando que tivessem perdido a memória.

– Comam, comam! – Exclamou o homem feliz com sua voz cantada. – Sapinhos de chocolates ajudam muito, vocês foram EStuPÊNdos! Nunca poderia imaginar que bruxinhos sem qualquer preparo pudessem fazer o que vocês fizeram! – O homem batia várias palmas e alguns pulinhos de alegria.

– WHIX! – Disse uma voz seca. Todos se viraram para a única porta da cabine e viram, por fim, o que parecia ser um Elfo Doméstico, mas não tão “doméstico”. Tinha a aparência envelhecida, orelhas pontudas, nariz torto e também pontudo. Olhos grandes e comumente castanhos, um tom de pele amarelado. Annabelle e sua prima já o haviam visto antes, tratava-se do motivo do por que elas deixaram sua cabine no inicio da viagem.

– Oh! – Exclamou Whix levando uma mão à boca, como se estivesse impressionado – Não achei que o senhor viria aqui depois do que fizeram... – Comentou o bruxo de cabelos brancos olhando para as primas Hooper disfarçadamente.

– Ora, cale-se e deixe de dizer tonteiras! – Respondeu o Elfo dando um passo adentro. – Whix, guarde esta língua grande que você tem! Já vai ser demais para estas criaturinhas quando as noticias se espalharem por Hogwarts. – O Elfo olhou diretamente para as primas e depois para Alanna, Daemon e Clément, estudando cada um deles como se fossem seres que ele nunca vira antes – Não costumo desejar sorte a ninguém, pois não acredito nessas bobeiras, mas vocês precisam acreditar! Então boa sorte! – Dito, ele olhou uma última vez para Whix, fechou a cara com uma careta e deixou a cabine.

– Sorte é relativo... – Comentou Whix segurando em seu cajado com as duas mãos – Por exemplo, se não tivessem julgado alguém por sua aparência, provavelmente teriam uma ajuda mais. Se não tivessem bisbilhotado por ai juntos, provavelmente não estariam vivos para ouvir minhas filosofias... Hum.. – Whix parou alguns segundos pensando consigo mesmo, seus olhos estavam perdidos e agora ele tinha uma expressão curiosa no rosto – Ah, sim! Vejo vocês no jantar de seleção, estou maluco para ver a carinha de vocês quando forem selecionados para uma das quatro casas, embora é claro eu já saiba o destino de vocês... AdeuZINho...

Lillo sorriu constrangida com a situação e deu graças a deus que naquele momento a Locomotiva estacionou finalmente e soou aquele som característico que avisava os viajantes que seu destino chegara.

CONSIDERAÇÕES FINAIS escreveu:

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi um capitulo maluco e cheio de “bugs”, já que muitos jogadores abandonaram o barco, infelizmente (Ou felizmente? Isto vai depender da maneira que vocês olharem). Este post marca o fim do primeiro capítulo, no entanto temos algumas considerações para levar em conta antes de terminarmos!

Itens deixados para trás:
Bandeja com quatro poções diferentes.
OS: Culpem o @Bravos por só ter se interessado pelo “vira-tempo”.  

Todos os quatro chegaram até o final do capítulo com vida e sucesso, por tanto recebem + 1 ponto para distribuir em seus atributos.

Alanna

Taça das Casas: 5
Galeões ganhos: 50
Figurinhas de Bruxas e Bruxos Famosos: No tópico de “Rolagem de Dados”, lance 1d10 para receber o seu prêmio.

Daemon

Taça das Casas: 5
Galeões ganhos: 50
Figurinhas de Bruxas e Bruxos Famosos: No tópico de “Rolagem de Dados”, lance 1d10 para receber o seu prêmio.

Clément

Taça das Casas: 5
Galeões ganhos: 50
Figurinhas de Bruxas e Bruxos Famosos: No tópico de “Rolagem de Dados”, lance 1d10 para receber o seu prêmio.

Annabelle

Taça das Casas: 5
Galeões ganhos: 50
Figurinhas de Bruxas e Bruxos Famosos: No tópico de “Rolagem de Dados”, lance 1d10 para receber o seu prêmio.

CONGRATULATIONS!

ESTADO ATUAL: