Os curativos já parecem fazer algum efeito deixando a respiração do Elfo normalizada e isolando o ferimento impedindo que mesmo que mínimo ainda esvaisse um pouco do sangue do Arqueiro.
Os Mistérios do Ermo. Mas o que esses Góblins estão fazendo?
- Drako
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- 1o0oP (Lui)
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Alíce corre para abrir o saco e Amem senta-se próximo de uma árvore no barranco, ao lado de Ted e Artigli. A respiração do patrulheiro se acalma a cada minuto, o sangue pára de se espalhar nas faixas e curativos e tudo parece estar indo bem. Ted se deita ao lado de Amem, aceita seus carinhos, e após Amem falar com ele, Ted "responde" com lambidas em suas próprias feridas e bufos de cansaço. De outro lado, Alíce sobe no tronco e caminha até o saco. Caminha pensando "Mas o que estará ali? Por que era tão pesado? Por que Góblins carregam um saco como este pelo ermo?". Finalmente, ela chega. Olha o saco com cautela, cheira, olha em volta, dá leves toques para tentar identificar algum perigo. Porém, nada. Nenhum movimento, ou sinal de perigo. Então, começa a abrir o saco vagarosamente, espiando para ver o que tem dentro, e quando enfim o abre, seus olhos curiosos, a procura de objetos mágicos, ou mistérios a serem resolvidos, assumem uma expressão de leve decepção. Pois o que ela vê, a princípio, são panelas, cordas, ferramentas de camponês, garfos, talheres, pedras, tranqueiras e mais tranqueiras, montanhas de tranqueiras.
"Tudo bem." Pensou Alíce. "Devem ser apenas porcarias mesmo, essas criaturinhas verdes adoram roubar todo tipo de coisas." Contudo, algo ali não fazia sentido. "Nem toda tranqueira do mundo faria Góblins se reunirem para viajar com elas, protegendo-as em grupo." "Não, havia algum motivo a mais para aquela estranha atitude organizada daqueles Góblins, tem que ter algo mais aqui." |
Então, a elfa chacoalha todas aquelas tranqueiras, esparrama, e sob ela, encontra um objeto estranho. Pesado, feito de pedra, uma rocha dura, incomum. Deitado ali, escondido em meio as tranqueiras, tem esse objeto de pedra, com uma forma peculiar. É como uma pequena coluna em forma de paralelepípedo, numa ponta, possui detalhes interessantes que promovem seu equilíbrio, sem dúvida é a parte de baixo do objeto. A partir dessa parte, estende-se por cerca de um metro e meio de comprimento, e na outra ponta, uma espécie de suporte liso e plano, levemente inclinado, com quinas para impedir que algo que ali seja colocado, escorregue. Alíce retira as coisas de cima, e faz bastante força afim de pôr aquele objeto de pé. Após conseguir, ela o observa por um instante, e tem certeza. "Isso é um altar!" Seus olhos desapontados retomam um olhar de curiosidade novamente. "Eles estavam transportando um altar? Mas para onde? Para que?". E ali ela se estende, entusiasmada.
OFF: Sugiro que façam um descanso breve agora, descrevam para mim, por favor, onde vão fazê-lo, e o que farão nesse tempo. Em seguida, levarei logo até uma outra cena interessante, resumindo partes massantes se necessário! =] E só um pequeno aviso, eventualmente colocarei pensamentos ou inserirei falas aos personagens de vocês com o único intuito de facilitar a compreensão dos fatos, atentando para os elementos que eu considero mais importantes no contexto, e também, de impulsionar as descobertas de forma adequada àquilo que quero propor, evitando mal entendidos. Mas sempre que eu controlar o personagem de vocês, como fiz nesse post, caso eu abuse desse uso e descreva o personagem fazendo algo que o dono do personagem não aprova, basta mandar mensagem privada para mim que eu edito a postagem alinhando nossos interesses.
- Kayo Ribeiro
Neófito - Mensagens : 45
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Alice sugere aos outros que nos abriguemos próximos a arvores para que tenham uma cobertura minima, se mostra preocupada com Ted e Amem, e tenta ajuda a trazer o ranger com eles, procura um bom lugar para tal, ela traz o altar consigo, e vai tentar Identificar (Magia) e detectar(Magia), e também tentar perceber se tem algo que ela mesmo conhece do altar, escritura ou algo do gênero(skill).
- Jelir Fsilcarce
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Amém vê Alice chegando, se encosta em TED e cochila encostado em seu amigo. — |
- 1o0oP (Lui)
Mestre Jedi - Mensagens : 1205
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Os dois, Amem e Alíce, lideram uma busca por um lugar seguro, jogam o patrulheiro estranho nas costas de Ted e começam a caminhar. Adentram o ermo e caminham por alguns minutos, afastando-se um pouco da estrada, a procura de um bom lugar, não demoram e já encontram um, várias árvores cercando, fechando a visão, pequenas passagens de raios de sol, uma pedra encostada nas salientes raízes de uma grande árvore. Alí, encontram espaço e conforto para descansarem um pouco, e enquanto Amem cochila e o patrulheiro se recupera, Alíce faz suas peripécias afim de descobrir algo anormal sobre o altar. Depois de investir uns bons minutos o estudando, tentar inutilmente detectar alguma magia nele ou desvendar algo, percebe que não há muito ali alem do que seus olhos podem ver e seu largo conhecimento podem ajudá-la a deduzir.
Após esforçar-se por vários minutos, Alíce sai um tanto insatisfeita, porém, com algumas conclusões.
— Isto provavelmente são escritas ritualísticas, referem-se à um ritual obscuro, que remete a um Deus antigo, provavelmente cultuado por raças Goblinóides! Profere ela, e volta os olhos para seus amigos, inutilmente, pois vê que estão todos dormindo há um bom tempo.
Mas volta ela a questionar-se e debruçar-se sobre a situação, a essa altura seu amigo Alfredo já lhe faz companhia.
Assim, o tempo passa, e eles acabam descansando mais tempo do que imaginavam, a noite já começa a cair, e um novo perigo espera por eles!
— Se tratam de escrituras na língua Góblin. Diz ela, divertindo-se. — Não entendo tudo, mas eles usam o mesmo alfabeto que os Anões, e algumas palavras são bem similares. — Vamos lá, consigo deduzir algumas coisas. Afirma, incansável. — Há algumas palavras soltas ... "Senhor(a)", "Fortaleza", "Sombras". E algumas que indicam reverência "ÓH Grandioso(a)" ou talvez seja "ÓH Poderoso(a)" ... E essa aqui também aparecem muitas vezes "HieChevic"! Prossegue ela com as tentativas de tradução. |
Após esforçar-se por vários minutos, Alíce sai um tanto insatisfeita, porém, com algumas conclusões.
— Isto provavelmente são escritas ritualísticas, referem-se à um ritual obscuro, que remete a um Deus antigo, provavelmente cultuado por raças Goblinóides! Profere ela, e volta os olhos para seus amigos, inutilmente, pois vê que estão todos dormindo há um bom tempo.
Mas volta ela a questionar-se e debruçar-se sobre a situação, a essa altura seu amigo Alfredo já lhe faz companhia.
Assim, o tempo passa, e eles acabam descansando mais tempo do que imaginavam, a noite já começa a cair, e um novo perigo espera por eles!
Tópico Finalizado. A partir daqui, a estória continua em "Uma Noite de Luas Cheias!".