- E se eu te disse que não confio na guarda? Sim a prisão é melhor, mas quero tentar tirar informações dela primeiro. Algo me diz que assim que ela pisar na prisão, não a veremos mais. Vamos Sir, me dê apenas duas horas, você fica ao meu lado.
Introdução / ambientação
- Ivana Krutinsky
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- Mensagem nº181
Re: Introdução / ambientação
ANASTÁSIA
- E se eu te disse que não confio na guarda? Sim a prisão é melhor, mas quero tentar tirar informações dela primeiro. Algo me diz que assim que ela pisar na prisão, não a veremos mais. Vamos Sir, me dê apenas duas horas, você fica ao meu lado.
- E se eu te disse que não confio na guarda? Sim a prisão é melhor, mas quero tentar tirar informações dela primeiro. Algo me diz que assim que ela pisar na prisão, não a veremos mais. Vamos Sir, me dê apenas duas horas, você fica ao meu lado.
- Melroc
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- Mensagem nº182
Re: Introdução / ambientação
MAGNUS
O Cavaleiro tem um mal pressentimento sobre aquilo e tenta convencer sua amiga.
- Confio nos seus instintos Ana, se levá-la para a guarda é perigoso, então não levaremos. Mas também não podemos levá-la ao esconderijo, estamos a plena luz do dia, corremos o risco dele ser descoberto. Além do mais, ouve uma explosão que foi ouvida a quilômetros. Tanto a guarda quanto a população vão querer saber o que ouve e não podemos sumir com ela por algumas horas sem que isso seja percebido. Isso poderá servir de arma pelos aliados dessa aí, ... - apontava o dedo para Alexia - ... para inflamar ainda mais o povo.
O cavaleiro percebeu que aquele discurso não adiantaria de nada para a determinada guardiã da cidade se ele não lhe desse uma outra opção:
- Vamos levá-la ao Salão da Pedra. Tenho um amigo lá - Se referia a Sir Sean - Os cavaleiros são heróis honrados, amados pelo povo e protetores do rei. A Ordem da Pedra não está subordinados a guarda e assim, teremos a proteção direta do rei. Além do mais, mostraremos ao povo que estamos do lado certo. - Sir Magnus achava que o Culto saberia que Alexia estava prisioneira dos Cavaleiros da Pedra, isso iria dificultar sua influência sobre o povo que tem grande estima pela Ordem.
Ele então esperou a decisão de Anastácia. Apesar de achar sua ideia melhor, apoiaria a guardiã em sua decisão.
O Cavaleiro tem um mal pressentimento sobre aquilo e tenta convencer sua amiga.
- Confio nos seus instintos Ana, se levá-la para a guarda é perigoso, então não levaremos. Mas também não podemos levá-la ao esconderijo, estamos a plena luz do dia, corremos o risco dele ser descoberto. Além do mais, ouve uma explosão que foi ouvida a quilômetros. Tanto a guarda quanto a população vão querer saber o que ouve e não podemos sumir com ela por algumas horas sem que isso seja percebido. Isso poderá servir de arma pelos aliados dessa aí, ... - apontava o dedo para Alexia - ... para inflamar ainda mais o povo.
O cavaleiro percebeu que aquele discurso não adiantaria de nada para a determinada guardiã da cidade se ele não lhe desse uma outra opção:
- Vamos levá-la ao Salão da Pedra. Tenho um amigo lá - Se referia a Sir Sean - Os cavaleiros são heróis honrados, amados pelo povo e protetores do rei. A Ordem da Pedra não está subordinados a guarda e assim, teremos a proteção direta do rei. Além do mais, mostraremos ao povo que estamos do lado certo. - Sir Magnus achava que o Culto saberia que Alexia estava prisioneira dos Cavaleiros da Pedra, isso iria dificultar sua influência sobre o povo que tem grande estima pela Ordem.
Ele então esperou a decisão de Anastácia. Apesar de achar sua ideia melhor, apoiaria a guardiã em sua decisão.
- Ivana Krutinsky
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- Mensagem nº183
Re: Introdução / ambientação
ANATÁSIA
Paro abruptamente de andar e me volto para o cavaleiro que estava ao meu lado.
- Está bem. Você tem razão. Acho que essa história está me tirando do sério. Vamos até sua Ordem, e depois já à levamos para a guarda do Capitão que iniciou esse grupo por assim dizer. Mas só levarei até ele depois de tentarmos falar com essa criatura.
Paro abruptamente de andar e me volto para o cavaleiro que estava ao meu lado.
- Está bem. Você tem razão. Acho que essa história está me tirando do sério. Vamos até sua Ordem, e depois já à levamos para a guarda do Capitão que iniciou esse grupo por assim dizer. Mas só levarei até ele depois de tentarmos falar com essa criatura.
- Melroc
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- Mensagem nº184
Re: Introdução / ambientação
MAGNUS
- Concordo - Diz o cavaleiro, feliz por Anastácia ter aceitado sua sugestão.
O cavaleiro oferece o cavalo para Anastácia levar a prisioneira, se houver problemas no caminho, ela poderá sair cavalgando dali com Alexia.
No caminho, Sir Magnus lembrou-se de George, teria que buscá-lo também. E de Charles, agora poderiam prendê-lo. O relato era verdadeiro os dois estavam tramando junto com a Senhora Zerum, mas se tratava da neta e não da matriarca. Uma tentativa de assassinato contra uma nobre era muito sério.
- Concordo - Diz o cavaleiro, feliz por Anastácia ter aceitado sua sugestão.
O cavaleiro oferece o cavalo para Anastácia levar a prisioneira, se houver problemas no caminho, ela poderá sair cavalgando dali com Alexia.
No caminho, Sir Magnus lembrou-se de George, teria que buscá-lo também. E de Charles, agora poderiam prendê-lo. O relato era verdadeiro os dois estavam tramando junto com a Senhora Zerum, mas se tratava da neta e não da matriarca. Uma tentativa de assassinato contra uma nobre era muito sério.
- Christiano Keller
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- Mensagem nº185
Re: Introdução / ambientação
Anastásia, Sir Magnus,
Anastásia coloca Alexia no cavalo com facilidade pois ela é magra e tem pouca força física. Ao levarem a prisioneira até a sede da Ordem algumas pessoas observam caladas enquanto passam pelas ruas. Aparentemente a fama de Alexia a precede. Uma moça solta um comentário sobre a situação e dá uma risadinha, já outros não falam nada.
Uma moça passa perto do cavalo e cospe na direção do rosto de Alexia. A cusparada vem carregada e é possível ver o projétil voando.
-- Isso é opressão! Eu lutei por vocês! Eu tirei vocês da pobreza! Eu dei melhores condições de vida! Fui acusada injustamente! Eles estão roubando vocês todos os dias e vocês não fazem nada! Tomem uma atitude! Lutem! Lutem por liberdade!
Alexia continua assim até que um tomate podre voa em sua direção.
Conforme vocês avançam é possível perceber que Alexia não vê a mesma realidade que Anastásia, Sir Magnus e Olivia vivem. Ela considera qualquer forma de organização como opressão, qualquer regra como opressão, qualquer coisa que ela tenha que obedecer como forma de tirar-lhe a liberdade. As pessoas ainda vivem na mesma miséria, mas ela tem certeza que ela fez uma transformação surpreendente na vida delas.
Ao chegar até a sede da Ordem, um dos cavaleiros (status 1) os recebe:
-- Sir Magnus essa é a Lady Zerum?
Anastásia coloca Alexia no cavalo com facilidade pois ela é magra e tem pouca força física. Ao levarem a prisioneira até a sede da Ordem algumas pessoas observam caladas enquanto passam pelas ruas. Aparentemente a fama de Alexia a precede. Uma moça solta um comentário sobre a situação e dá uma risadinha, já outros não falam nada.
Uma moça passa perto do cavalo e cospe na direção do rosto de Alexia. A cusparada vem carregada e é possível ver o projétil voando.
- Cuspe:
Se for 8 ou menos foi rosto, 9 a 12 tronco, 13 ou mais chão.
Christiano Keller efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :- 2 , 2 , 4
-- Isso é opressão! Eu lutei por vocês! Eu tirei vocês da pobreza! Eu dei melhores condições de vida! Fui acusada injustamente! Eles estão roubando vocês todos os dias e vocês não fazem nada! Tomem uma atitude! Lutem! Lutem por liberdade!
Alexia continua assim até que um tomate podre voa em sua direção.
- Tomate podre:
Se for 8 ou menos foi rosto, 9 a 12 tronco, 13 ou mais chão.
Christiano Keller efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :- 3 , 5 , 1
Conforme vocês avançam é possível perceber que Alexia não vê a mesma realidade que Anastásia, Sir Magnus e Olivia vivem. Ela considera qualquer forma de organização como opressão, qualquer regra como opressão, qualquer coisa que ela tenha que obedecer como forma de tirar-lhe a liberdade. As pessoas ainda vivem na mesma miséria, mas ela tem certeza que ela fez uma transformação surpreendente na vida delas.
Ao chegar até a sede da Ordem, um dos cavaleiros (status 1) os recebe:
-- Sir Magnus essa é a Lady Zerum?
- OFF cores:
Alterei as cores das falas para branco, Ivana, ficou melhor? Melroc, está bem assim?
- Melroc
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- Mensagem nº186
Re: Introdução / ambientação
MAGNUS
No caminho para o Salão de Pedra, o Cavaleiro fica intrigado com a reação das pessoas. Ele achava que o povo pudesse de alguma forma proteger Alexia e não relegá-la.
Ele chega mais perto de Olivia e fala baixo para para ela enquanto caminha.
- Olivia, busque informações com esse pessoal, procure saber o motivo de seu menosprezo. - Sabia que a pequena tinha habilidade para cavar informações em meio ao populacho.
O Cavaleiro começa a imaginar o que essa menina está pensando, será que não consegue enxergar a realidade do que está acontecendo a seu redor? Mesmo sendo execrada, continua pensando que é uma libertadora? Talvez não seja algo pensado por ela, talvez seja outra coisa que esteja forçando-a a pensar assim.
Sir Magnus toma a frente quando chegam a sede da Ordem dos Cavaleiros da Pedra e são recebidos pelo cavalariço.
- Senhorita Zerum? Costumava ser. - Responde a pergunta do intendente - Mas acabou de ser renegada pela matriarca da família por tentativa de parricídio.
- Precisamos de acomodações adequadas para nossa prisioneira e uma sala privada para nós. - Ele pede seus serviços ao cavalariço.
Onde está Sir Sean de Conn? - O Sir pergunta pelo amigo - Diga a ele que Sir Magnus de Calatrava deseja encontrá-lo.
No caminho para o Salão de Pedra, o Cavaleiro fica intrigado com a reação das pessoas. Ele achava que o povo pudesse de alguma forma proteger Alexia e não relegá-la.
Ele chega mais perto de Olivia e fala baixo para para ela enquanto caminha.
- Olivia, busque informações com esse pessoal, procure saber o motivo de seu menosprezo. - Sabia que a pequena tinha habilidade para cavar informações em meio ao populacho.
O Cavaleiro começa a imaginar o que essa menina está pensando, será que não consegue enxergar a realidade do que está acontecendo a seu redor? Mesmo sendo execrada, continua pensando que é uma libertadora? Talvez não seja algo pensado por ela, talvez seja outra coisa que esteja forçando-a a pensar assim.
Sir Magnus toma a frente quando chegam a sede da Ordem dos Cavaleiros da Pedra e são recebidos pelo cavalariço.
- Senhorita Zerum? Costumava ser. - Responde a pergunta do intendente - Mas acabou de ser renegada pela matriarca da família por tentativa de parricídio.
- Precisamos de acomodações adequadas para nossa prisioneira e uma sala privada para nós. - Ele pede seus serviços ao cavalariço.
Onde está Sir Sean de Conn? - O Sir pergunta pelo amigo - Diga a ele que Sir Magnus de Calatrava deseja encontrá-lo.
- OFF Cores::
- As cores estão ótimas, bem visíveis!
- Christiano Keller
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- Mensagem nº187
Re: Introdução / ambientação
Olivia,
Ela está lá comendo uma maça quando Sir Magnus pede para ela tentar falar com as pessoas ali que menosprezaram Alexia. Ela sabia que uma abordagem imediata talvez não fosse adequada com todas aquelas pessoas, a final era trabalhadores em horário de trabalho. Mas como escolher as pessoas certas para falar e ter uma boa perspectiva? Então por que não falar com as pessoas que mais se manifestaram? Sim, essa parecia uma boa ideia, no entanto talvez devesse falar com algumas pessoas que não disseram nada para escutar o outro lado também.
Ela está lá comendo uma maça quando Sir Magnus pede para ela tentar falar com as pessoas ali que menosprezaram Alexia. Ela sabia que uma abordagem imediata talvez não fosse adequada com todas aquelas pessoas, a final era trabalhadores em horário de trabalho. Mas como escolher as pessoas certas para falar e ter uma boa perspectiva? Então por que não falar com as pessoas que mais se manifestaram? Sim, essa parecia uma boa ideia, no entanto talvez devesse falar com algumas pessoas que não disseram nada para escutar o outro lado também.
- Lábia:
Entre 3 e 8 há bastante informação e detalhes, entre 9 e 15 há algumas informações, entre 16 e 18 há pouca informação.
Christiano Keller efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :- 1 , 2 , 4
- Christiano Keller
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- Mensagem nº188
Re: Introdução / ambientação
Olivia,
Ela sentiu que a sorte estava ao lado dela quando falou com a moça que acertou o cuspe em Alexia.
-- Nossa, você acertou em cheio.
-- Ha-ha, acertei mesmo naquela esnobe.
-- Ela merecia mesmo. O que ela fez pra você?
-- Aquela vagabunda sempre tinha tudo e ficava falando pros outros darem as coisas que tinham. Ela não sabe o que significa trabalhar. Pra ela as coisas aparecem da despensa de casa sem mover um dedo. Quando ela quiz comprar um vestido em meu atelie foi lá e não queria pagar, disse que tinha que confiar nas pessoas. Acreditei, sabe eu tenho bom coração. Mas então ela recomendou que algumas pessoas viessem até meu atelie para comprarem vestidos, ai pensei que tinha tido sorte por ter bom coração. Quer saber? Só uma moça pagou metade de um vestido. Um empregado da Senhora Alexandria apareceu lá e pagou o vestido dela dias depois, mas das amigas, nada.
A mulher falou mais alguns detalhes sobre as roupas, mas não pareciam relevantes pois eram diferentes em cores e modelos. Os nomes citados talvez fossem de pessoas comuns, se fossem verdadeiros.
Quando se livrou da costureira ela procurou e encontrou o homem da banca de tomates.
-- Olá, quanto estão os tomates?
-- Uma moeda por uma dúzia mocinha.
-- Vou levar onze, o senhor já usou o tomate que eu queria pra jogar naquela mulher.
-- Ha-ha, pena que não acertei no rosto. Aquela moça é uma enganação. Ela apareceu lá no bairro distribuindo comida de graça. Eu também já fiz isso quando sobra a produção e acho que vão estragar. Na primeira vez nem achei que fosse algo assim... importante. Mas depois ela trouxe outras coisas, ai pensei como é que ela tem outros produtos? Deveria ser rica. Foi ai que falei para minha esposa ficar de olho nela e aproveitar a próxima visita. Ela foi lá e conseguiu um pedaço de pão que estava muito bom. O homem olha para os lados como quem comenta algo que não quer. No entanto, foi ai que essa moça começou a falar algumas bobagens, sobre opressão, liberdade, coisas contra o Rei. Minha esposa disse que algumas pessoas aceitaram as ideias dela, mas nós sabemos que não tem nada sem esforço. Numa outra vez ela apareceu lá e minha esposa foi prontamente aproveitar o momento, mas ela não tinha nada. Foi ai que comentou que a "opressão" estava acontecendo e perguntou o que as pessoas queriam. Uma das pessoas disse "tomates" e ela disse "então vamos pegar tomates", mas minha esposa estava no meio e disse "tomates sem massa? Precisamos da massa primeiro", por sorte as pessoas concordaram e a turba foi atacar um comerciante de farinha trigo. Quando chegou em casa ela pegou a placa de que estávamos sem tomates e colocou na porta junto com alguns cestos vazios. Dormimos no meio dos tomates em casa naquela noite, mas algumas pessoas passaram lá e foram embora. Até hoje ajudamos o Eduardo a se recuperar com sua farinha.
O homem comenta mais algumas coisas que não parecem importante e Olivia vai embora com meia dúzia de tomates de graça.
Então em uma outra esquina ela encontra a moça que soltou um comentário e riu.
-- Oi, bom dia.
-- Bom dia mocinha, estou trabalhando aqui, o que quer?
-- Ai, não quero atrapalhar é que parece que você conhece aquela moça que estava presa.
-- Tá me chamando de bandida? Olha, eu faço isso por que preciso do dinheiro e não quero roubar ninguém como aquela lá.
-- Como assim?
-- Olha, se quer informações terá que pagar pelo meu tempo. São 5 moedas por meia hora.
Olivia muda de cor rapidamente pois nunca havia passado por isso antes.
-- Aqui, suas 5 moedas.
-- Muito bem, vamos organizar as coisas. Eu trabalhava no moinho de farinha do Eduardo, era um emprego difícil, mas honesto. Faz algumas semanas que roubaram o Eduardo e deram uma surra nele. Quebraram várias coisas no moinho e o Eduardo teve que me dispensar. Como não estava trabalhando fiquei com tempo livre lá na vila e essa ai apareceu. Algumas pessoas falaram que ela dava coisas de graça e como estava sem trabalho fui lá ver. Quando cheguei lá ela perguntava o que as pessoas precisavam. Alguns falaram sobre tomates pois tinham farinha, mas o tomateiro estava sem tomates, os cestos vazios estavam na sua porta. Foi ai que falei do vestido. Ela disse para ir até o atelie da Matilda no dia seguinte com a melhor roupa que tivesse e falasse que a "Senhorita Zerum" a recomendou, disse que daria tudo certo. No começo foi tudo bem, a Matilda fez este lindo vestido, alguns dias depois soube que ela não havia sido paga. Agora estou sem trabalho e preciso fazer "isso" pra pagar o vestido, enquanto aquela lá vai ficar numa cela com três refeições por dia sem mover um dedo. Também soube que Teresa e Edward que moram perto do rio Conn estavam fazendo a mesma coisa que ela. Sabe o que encontrei com eles? Sacos de farinha do Eduardo. Ela provocou o roubo e agora todos estão com pouca farinha.
A mulher está visivelmente brava após os comentários, mas não com Olivia e sim com a cadeia de eventos.
Olivia se despede um pouco chocada com o que houve e esbarra em outra mulher na outra rua.
-- Perdão moça, estava distraída. Espere, esse vestido é da Matilda?
-- Sim, não é lindo?
-- Muito! Parece que você deu sorte neste modelo.
-- Sorte, que nada, foi a Senhorita Zerum que me ajudou.
-- Ela deu o vestido pra você?
-- Sim, entre outras coisas. Ela é uma moça tão boa. Não sei porque a levaram presa. Alguém precisa fazer alguma coisa sobre isso. Uma pessoa tão boa não pode ser presa, ela não cometeu nenhum crime.
Para essa pessoa Alexia é uma boa pessoa. Como assim?
Pouco mais a frente Olivia escuta 2 homens conversando e andando devagar.
-- Vamos lá pegar tomar uma pinga de beterraba hoje?
-- Sim, vai ser bom. Será que hoje a pinga sai de graça?
-- A pinga nunca é de graça, mas sabe que eles dão algumas coisas de graça se a gente chegar cedo.
-- É, temos que passar lá umas 18hs para pegar as coisas se não vão querer que a gente vá junto com eles fazer alguma coisa e não tô a fim de fazer nada.
-- É, aqueles caras são deuses, ganham grana com a pinga cara, mas dão coisas pra gente, eles são uma máquina de fazer dinheiro. Só não sei como ganham dinheiro porque a conta pra mim não fecha.
-- Quem se importa? Se eles conseguem a gente tem que aproveitar o embalo mesmo.
Eles estão falando de Charles e George.
Preciso contar isso para Sir Magnus e Anastásia.
Ela sentiu que a sorte estava ao lado dela quando falou com a moça que acertou o cuspe em Alexia.
-- Nossa, você acertou em cheio.
-- Ha-ha, acertei mesmo naquela esnobe.
-- Ela merecia mesmo. O que ela fez pra você?
-- Aquela vagabunda sempre tinha tudo e ficava falando pros outros darem as coisas que tinham. Ela não sabe o que significa trabalhar. Pra ela as coisas aparecem da despensa de casa sem mover um dedo. Quando ela quiz comprar um vestido em meu atelie foi lá e não queria pagar, disse que tinha que confiar nas pessoas. Acreditei, sabe eu tenho bom coração. Mas então ela recomendou que algumas pessoas viessem até meu atelie para comprarem vestidos, ai pensei que tinha tido sorte por ter bom coração. Quer saber? Só uma moça pagou metade de um vestido. Um empregado da Senhora Alexandria apareceu lá e pagou o vestido dela dias depois, mas das amigas, nada.
A mulher falou mais alguns detalhes sobre as roupas, mas não pareciam relevantes pois eram diferentes em cores e modelos. Os nomes citados talvez fossem de pessoas comuns, se fossem verdadeiros.
Quando se livrou da costureira ela procurou e encontrou o homem da banca de tomates.
-- Olá, quanto estão os tomates?
-- Uma moeda por uma dúzia mocinha.
-- Vou levar onze, o senhor já usou o tomate que eu queria pra jogar naquela mulher.
-- Ha-ha, pena que não acertei no rosto. Aquela moça é uma enganação. Ela apareceu lá no bairro distribuindo comida de graça. Eu também já fiz isso quando sobra a produção e acho que vão estragar. Na primeira vez nem achei que fosse algo assim... importante. Mas depois ela trouxe outras coisas, ai pensei como é que ela tem outros produtos? Deveria ser rica. Foi ai que falei para minha esposa ficar de olho nela e aproveitar a próxima visita. Ela foi lá e conseguiu um pedaço de pão que estava muito bom. O homem olha para os lados como quem comenta algo que não quer. No entanto, foi ai que essa moça começou a falar algumas bobagens, sobre opressão, liberdade, coisas contra o Rei. Minha esposa disse que algumas pessoas aceitaram as ideias dela, mas nós sabemos que não tem nada sem esforço. Numa outra vez ela apareceu lá e minha esposa foi prontamente aproveitar o momento, mas ela não tinha nada. Foi ai que comentou que a "opressão" estava acontecendo e perguntou o que as pessoas queriam. Uma das pessoas disse "tomates" e ela disse "então vamos pegar tomates", mas minha esposa estava no meio e disse "tomates sem massa? Precisamos da massa primeiro", por sorte as pessoas concordaram e a turba foi atacar um comerciante de farinha trigo. Quando chegou em casa ela pegou a placa de que estávamos sem tomates e colocou na porta junto com alguns cestos vazios. Dormimos no meio dos tomates em casa naquela noite, mas algumas pessoas passaram lá e foram embora. Até hoje ajudamos o Eduardo a se recuperar com sua farinha.
O homem comenta mais algumas coisas que não parecem importante e Olivia vai embora com meia dúzia de tomates de graça.
Então em uma outra esquina ela encontra a moça que soltou um comentário e riu.
-- Oi, bom dia.
-- Bom dia mocinha, estou trabalhando aqui, o que quer?
-- Ai, não quero atrapalhar é que parece que você conhece aquela moça que estava presa.
-- Tá me chamando de bandida? Olha, eu faço isso por que preciso do dinheiro e não quero roubar ninguém como aquela lá.
-- Como assim?
-- Olha, se quer informações terá que pagar pelo meu tempo. São 5 moedas por meia hora.
Olivia muda de cor rapidamente pois nunca havia passado por isso antes.
-- Aqui, suas 5 moedas.
-- Muito bem, vamos organizar as coisas. Eu trabalhava no moinho de farinha do Eduardo, era um emprego difícil, mas honesto. Faz algumas semanas que roubaram o Eduardo e deram uma surra nele. Quebraram várias coisas no moinho e o Eduardo teve que me dispensar. Como não estava trabalhando fiquei com tempo livre lá na vila e essa ai apareceu. Algumas pessoas falaram que ela dava coisas de graça e como estava sem trabalho fui lá ver. Quando cheguei lá ela perguntava o que as pessoas precisavam. Alguns falaram sobre tomates pois tinham farinha, mas o tomateiro estava sem tomates, os cestos vazios estavam na sua porta. Foi ai que falei do vestido. Ela disse para ir até o atelie da Matilda no dia seguinte com a melhor roupa que tivesse e falasse que a "Senhorita Zerum" a recomendou, disse que daria tudo certo. No começo foi tudo bem, a Matilda fez este lindo vestido, alguns dias depois soube que ela não havia sido paga. Agora estou sem trabalho e preciso fazer "isso" pra pagar o vestido, enquanto aquela lá vai ficar numa cela com três refeições por dia sem mover um dedo. Também soube que Teresa e Edward que moram perto do rio Conn estavam fazendo a mesma coisa que ela. Sabe o que encontrei com eles? Sacos de farinha do Eduardo. Ela provocou o roubo e agora todos estão com pouca farinha.
A mulher está visivelmente brava após os comentários, mas não com Olivia e sim com a cadeia de eventos.
Olivia se despede um pouco chocada com o que houve e esbarra em outra mulher na outra rua.
-- Perdão moça, estava distraída. Espere, esse vestido é da Matilda?
-- Sim, não é lindo?
-- Muito! Parece que você deu sorte neste modelo.
-- Sorte, que nada, foi a Senhorita Zerum que me ajudou.
-- Ela deu o vestido pra você?
-- Sim, entre outras coisas. Ela é uma moça tão boa. Não sei porque a levaram presa. Alguém precisa fazer alguma coisa sobre isso. Uma pessoa tão boa não pode ser presa, ela não cometeu nenhum crime.
Para essa pessoa Alexia é uma boa pessoa. Como assim?
Pouco mais a frente Olivia escuta 2 homens conversando e andando devagar.
-- Vamos lá pegar tomar uma pinga de beterraba hoje?
-- Sim, vai ser bom. Será que hoje a pinga sai de graça?
-- A pinga nunca é de graça, mas sabe que eles dão algumas coisas de graça se a gente chegar cedo.
-- É, temos que passar lá umas 18hs para pegar as coisas se não vão querer que a gente vá junto com eles fazer alguma coisa e não tô a fim de fazer nada.
-- É, aqueles caras são deuses, ganham grana com a pinga cara, mas dão coisas pra gente, eles são uma máquina de fazer dinheiro. Só não sei como ganham dinheiro porque a conta pra mim não fecha.
-- Quem se importa? Se eles conseguem a gente tem que aproveitar o embalo mesmo.
Eles estão falando de Charles e George.
Preciso contar isso para Sir Magnus e Anastásia.
- Christiano Keller
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- Mensagem nº189
Re: Introdução / ambientação
Sir Magnus / Anastásia,
-- Guarda ajude-nos aqui. Atendente, pegue o cavalo. Sir seria ela uma herege?
Os homens prontamente pegam o cavalo e ajudam com Alexia.
-- O que? Herege, seu filho da p***, só porque seu bispo rouba dinheiro dos pobres e guarda pra igreja? Ele oprime as pessoas com suas ideias religiosas de culpa e as restringe a conceitos atrasados de valor de "família". O que era Jesus se não um poderoso mago?
TAP
O cavaleiro dá um tapa com a luva de metal na cara de Alexia. Ela perde um pouco o equilíbrio e se Anastásia não estivesse segurando seu braço certamente teria ido para o chão.
-- Já sei para onde levar vocês. Vamos descer aquela escada.
Não havia escada onde ele apontou, mas uma peça de tapeçaria. Ao chegar perto ele moveu a peça e havia uma passagem atrás dela com um pequeno degrau na porta que dava a impressão de que a parece era continua. Aparentemente uma pequena peça de metal nas extremidades mantinha a peça no lugar sem se mexer. Ao ver a passagem Alexia diz:
-- Isso é opressão. Vocês não podem fazer isso comigo!
-- Cale-se ou eu a farei, herege.
As descer as escadas há algumas salas fechadas em ambos os lados. Após algumas portas:
--Essa é a sala de Sir Sean de Conn. Vou buscar por ele, mas vocês podem começar na sala seguinte.
Ele entra na sala, ela é simples e grande, mas tem tudo que se espera de uma pequena casa num espaço de 25 metros quadrados. No entanto há uma outra porta.
-- Aqui ela ficará melhor instalada.
-- Guarda ajude-nos aqui. Atendente, pegue o cavalo. Sir seria ela uma herege?
Os homens prontamente pegam o cavalo e ajudam com Alexia.
-- O que? Herege, seu filho da p***, só porque seu bispo rouba dinheiro dos pobres e guarda pra igreja? Ele oprime as pessoas com suas ideias religiosas de culpa e as restringe a conceitos atrasados de valor de "família". O que era Jesus se não um poderoso mago?
TAP
O cavaleiro dá um tapa com a luva de metal na cara de Alexia. Ela perde um pouco o equilíbrio e se Anastásia não estivesse segurando seu braço certamente teria ido para o chão.
-- Já sei para onde levar vocês. Vamos descer aquela escada.
Não havia escada onde ele apontou, mas uma peça de tapeçaria. Ao chegar perto ele moveu a peça e havia uma passagem atrás dela com um pequeno degrau na porta que dava a impressão de que a parece era continua. Aparentemente uma pequena peça de metal nas extremidades mantinha a peça no lugar sem se mexer. Ao ver a passagem Alexia diz:
-- Isso é opressão. Vocês não podem fazer isso comigo!
-- Cale-se ou eu a farei, herege.
As descer as escadas há algumas salas fechadas em ambos os lados. Após algumas portas:
--Essa é a sala de Sir Sean de Conn. Vou buscar por ele, mas vocês podem começar na sala seguinte.
Ele entra na sala, ela é simples e grande, mas tem tudo que se espera de uma pequena casa num espaço de 25 metros quadrados. No entanto há uma outra porta.
-- Aqui ela ficará melhor instalada.
- Ivana Krutinsky
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- Mensagem nº190
Re: Introdução / ambientação
ANASTÁSIA
Vou entrando na ordem levando a menina, nunca tinha entrado aqui, então ele nos mostra o calabouço. Prendo Alexia nos grilhões enquanto falo:
- Sabe, eu te entendo, eu realmente entendo. - Continuo falando com ela esbravejando ou não, com ela me escutando ou não. - Mas como eu estava dizendo ao meu colega aqui, eu cansei dessa baderna. Cansei do caos que você está aprontando. Vejo nas suas mãos delicadas que nunca pegou numa enxada, e eu concordo com você, não tenho paciência para nobres, principalmente aqueles que bagunçam minha cidade. Sim, minha cidade, e sim, eu gosto de ordem. Eu vou fazer você sentir dor, mas agora eu preciso de uma água. O povo não está do seu lado, sua família não está do seu lado. Eu não estou do seu lado. Você matou pessoas, e você não tem noção do valor de uma vida. Por isso existem guardas e leis, sabe. Mas estive divagando. Esse nobre cavaleiro vai se sentar aqui, e se você quiser contar uma história para ele de como sua vida foi ruim até que uma pessoa especial te deu essa carta e um propósito, fique a vontade. - Mostro a carta que achei com ela. - Mas caso queira pelo modo mais difícil você pode ser burra e ficar esbravejando até a hora que eu voltar, aí eu vou fazer você sentir muita dor. - Dou um soco na barriga dela, apenas para que doa e eu prove meu ponto.
Saio e dou um sorriso para Sir Magnus, espero que ele faça algo, porque eu cansei de ter que usar de medidas cruéis. Além disso eu realmente preciso de uma água, e uma cerveja, mas isso pode ser depois. Depois que eu souber quem escreveu essa carta.
Esse Culto acha que vai conseguir fazer algo e sobreviver, mas eles estão me cansando.
Vou entrando na ordem levando a menina, nunca tinha entrado aqui, então ele nos mostra o calabouço. Prendo Alexia nos grilhões enquanto falo:
- Sabe, eu te entendo, eu realmente entendo. - Continuo falando com ela esbravejando ou não, com ela me escutando ou não. - Mas como eu estava dizendo ao meu colega aqui, eu cansei dessa baderna. Cansei do caos que você está aprontando. Vejo nas suas mãos delicadas que nunca pegou numa enxada, e eu concordo com você, não tenho paciência para nobres, principalmente aqueles que bagunçam minha cidade. Sim, minha cidade, e sim, eu gosto de ordem. Eu vou fazer você sentir dor, mas agora eu preciso de uma água. O povo não está do seu lado, sua família não está do seu lado. Eu não estou do seu lado. Você matou pessoas, e você não tem noção do valor de uma vida. Por isso existem guardas e leis, sabe. Mas estive divagando. Esse nobre cavaleiro vai se sentar aqui, e se você quiser contar uma história para ele de como sua vida foi ruim até que uma pessoa especial te deu essa carta e um propósito, fique a vontade. - Mostro a carta que achei com ela. - Mas caso queira pelo modo mais difícil você pode ser burra e ficar esbravejando até a hora que eu voltar, aí eu vou fazer você sentir muita dor. - Dou um soco na barriga dela, apenas para que doa e eu prove meu ponto.
Saio e dou um sorriso para Sir Magnus, espero que ele faça algo, porque eu cansei de ter que usar de medidas cruéis. Além disso eu realmente preciso de uma água, e uma cerveja, mas isso pode ser depois. Depois que eu souber quem escreveu essa carta.
Esse Culto acha que vai conseguir fazer algo e sobreviver, mas eles estão me cansando.
- Melroc
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- Mensagem nº191
Re: Introdução / ambientação
MAGNUS
- Espere por mim, precisamos conversar! - Magnus diz para Anastásia enquanto espera o guarda trancar a cela de Alexia.
- Você percebeu a falta de senso da menina? Não lhe parece alguma lavagem cerebral? - Ele dividia suas dúvidas com a Guardiã - E se usaram magia nela? Precisamos de um mago para comprovar isso.
Sir Magnus lê o bilhete e questiona sua amiga:
- Além de Charles e George, algum desses nomes lhe chamam atenção? - Falava de Hamilton Goes, Teresa e Edward.
Outras palavras lhe chamam atenção: "rebelde", provavelmente era o nome dado por Alexia para a turba de atacantes e tinha o intuito de colocar os comerciantes contra a população. "Beterraba", porque isso era importante? lembrou-se então do alambique onde Charles e George estavam, talvez aquela bebida seja mais importante do que havia imaginada.
Lendo o final do bilhete, algo fez sentido ao Cavaleiro de Calatrava:
- Ana, Beterraba 21h rio, faz algum sentido pra você? Talvez algum carregamento de Beterraba vindo pelo rio chegando as 21 badaladas possa ser mais importante do que parece!
Sir Magnus tinha muitas dúvidas e havia muitos caminhos a seguir, precisava da opinião de sua companheira para identificar qual o próximo passo. Além do mais ainda faltava discutir o que fariam com George, preso no esconderijo, e Charles que já devia ter percebido o sumiço de seu comparsa.
- Espere por mim, precisamos conversar! - Magnus diz para Anastásia enquanto espera o guarda trancar a cela de Alexia.
- Você percebeu a falta de senso da menina? Não lhe parece alguma lavagem cerebral? - Ele dividia suas dúvidas com a Guardiã - E se usaram magia nela? Precisamos de um mago para comprovar isso.
Sir Magnus lê o bilhete e questiona sua amiga:
- Além de Charles e George, algum desses nomes lhe chamam atenção? - Falava de Hamilton Goes, Teresa e Edward.
Outras palavras lhe chamam atenção: "rebelde", provavelmente era o nome dado por Alexia para a turba de atacantes e tinha o intuito de colocar os comerciantes contra a população. "Beterraba", porque isso era importante? lembrou-se então do alambique onde Charles e George estavam, talvez aquela bebida seja mais importante do que havia imaginada.
Lendo o final do bilhete, algo fez sentido ao Cavaleiro de Calatrava:
- Ana, Beterraba 21h rio, faz algum sentido pra você? Talvez algum carregamento de Beterraba vindo pelo rio chegando as 21 badaladas possa ser mais importante do que parece!
Sir Magnus tinha muitas dúvidas e havia muitos caminhos a seguir, precisava da opinião de sua companheira para identificar qual o próximo passo. Além do mais ainda faltava discutir o que fariam com George, preso no esconderijo, e Charles que já devia ter percebido o sumiço de seu comparsa.
- OFF::
- Levei em consideração que Anastásia mostrou o bilhete para Magnus
- Ivana Krutinsky
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- Mensagem nº192
Re: Introdução / ambientação
ANASTÁSIA
- Acho que não é magia é burrice mesmo. - Falo me sentando do lado de fora na grande sala. Mas não vou fazer nada para essa lunática, estava só tentando assustá-la. Minha cabeça começou a doer já. - Pego as instruções da mão de Magnus novamente e observo com mais calma agora.
- Olhando bem essas instruções e as anotações dela, me parece que ela sabia o que estava fazendo. Veja: " Corrompa a juventude", me parece uma causa falsa, como se Alexia sabia que era falso. Mas ela deve ter começado a acreditar no meio do caminho. Veja também: Coloque a culpa nos governantes. Além disso, vai ser mais trabalho que pensei, esse culto não são poucas pessoas, e estão recebendo bastante.
- Mas calma amigo que tudo se resolve, vou levar George e Charles até a guarda mesmo, eles que se resolvam lá, além do que são a parte mais baixa e não saberão de planos. Vamos pegar essa Teresa e Edward e Hamilton, a pequenina que anda com a gente nos falou de três lugares suspeitos e encontramos esses dois em um deles, acredito que vamos achar os outros naqueles outros dois lugares. Vou pedir à uma colega me ajudar a levar George até a guarda, você fica aqui por enquanto, chama um mago e tenta descobrir algo mais dessa menina. Conquiste ela com esse seu charme. - Dou uma piscadela para ele e vou em direção à porta. - Não da pra saber de que dia é esse carregamento aí do rio, vamos usar o que temos na mão por enquanto.
- Acho que não é magia é burrice mesmo. - Falo me sentando do lado de fora na grande sala. Mas não vou fazer nada para essa lunática, estava só tentando assustá-la. Minha cabeça começou a doer já. - Pego as instruções da mão de Magnus novamente e observo com mais calma agora.
- Olhando bem essas instruções e as anotações dela, me parece que ela sabia o que estava fazendo. Veja: " Corrompa a juventude", me parece uma causa falsa, como se Alexia sabia que era falso. Mas ela deve ter começado a acreditar no meio do caminho. Veja também: Coloque a culpa nos governantes. Além disso, vai ser mais trabalho que pensei, esse culto não são poucas pessoas, e estão recebendo bastante.
- Mas calma amigo que tudo se resolve, vou levar George e Charles até a guarda mesmo, eles que se resolvam lá, além do que são a parte mais baixa e não saberão de planos. Vamos pegar essa Teresa e Edward e Hamilton, a pequenina que anda com a gente nos falou de três lugares suspeitos e encontramos esses dois em um deles, acredito que vamos achar os outros naqueles outros dois lugares. Vou pedir à uma colega me ajudar a levar George até a guarda, você fica aqui por enquanto, chama um mago e tenta descobrir algo mais dessa menina. Conquiste ela com esse seu charme. - Dou uma piscadela para ele e vou em direção à porta. - Não da pra saber de que dia é esse carregamento aí do rio, vamos usar o que temos na mão por enquanto.
- Ivana Krutinsky
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- Mensagem nº193
Re: Introdução / ambientação
ANASTÁSIA
Vou atrás de Marina, para ela me ajudar a levar George e capturar Charles.
Estou com a carta no bolso para qualquer eventualidade, mas não vou mostrar ao capitão, vou dizer que tenho provas contundentes, já que eu tirei de George sob tortura seu testemunho que ele cometera o crime.
Vou atrás de Marina, para ela me ajudar a levar George e capturar Charles.
Estou com a carta no bolso para qualquer eventualidade, mas não vou mostrar ao capitão, vou dizer que tenho provas contundentes, já que eu tirei de George sob tortura seu testemunho que ele cometera o crime.
- Christiano Keller
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- Mensagem nº194
Re: Introdução / ambientação
Anastásia,
Em busca de Marina, bem era dia de trabalho e ela estaria fazendo a ronda sozinha ou até descansando numa das árvores perto do rio Conn.
Em busca de Marina, bem era dia de trabalho e ela estaria fazendo a ronda sozinha ou até descansando numa das árvores perto do rio Conn.
- Teste:
Conhecimento do terreno 10, mas como conhece as rotas e vai procurar por alguém que não se esconde +4, parece fácil.
Christiano Keller efetuou 3 lançamento(s) de dados (d6.) :- 5 , 1 , 1
- Christiano Keller
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- Mensagem nº195
Re: Introdução / ambientação
Anastásia,
Rapidamente Anastásia encontra Marina fazendo sua ronda.
-- Marina, preciso de sua ajuda.
-- Claro, o que é Anastásia?
Rapidamente Anastásia encontra Marina fazendo sua ronda.
-- Marina, preciso de sua ajuda.
-- Claro, o que é Anastásia?
- Ivana Krutinsky
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- Mensagem nº196
Re: Introdução / ambientação
ANASTÁSIA
- Capturei um dos meliantes que estão atacando os mercadores, e sei de outro que está livre. Já temos provas contundentes dos dois. Me ajude a escoltá-los.
Vou levá-la até a casa abandonada onde George está preso.
- Capturei um dos meliantes que estão atacando os mercadores, e sei de outro que está livre. Já temos provas contundentes dos dois. Me ajude a escoltá-los.
Vou levá-la até a casa abandonada onde George está preso.
- Christiano Keller
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- Mensagem nº197
Re: Introdução / ambientação
Anastásia,
-- Vamos então. Espero que tenha um pouco de ação, gostaria de testar meus cassetetes novos.
Enquanto caminham até a casa em que está George ela mostra seus novos brinquedos. A grande diferença que Anastásia vê é que estes são de metal, portanto devem ser mais pesados que os outros.
Ao chegar na casa Marina percebe que não é um dos locais que a guarda usa.
-- Ele está ai? Qual o plano?
-- Este está preso.
-- Aaaahhh. Não tem graça. Pensei que a gente ia se divertir.
-- Quando pegarmos o outro haverá diversão.
George estava lá preso e sujo em sua própria urina. Ele estava assustado com a chegada de Marina, mas estava quieto.
-- Vamos.
-- Vamos então. Espero que tenha um pouco de ação, gostaria de testar meus cassetetes novos.
Enquanto caminham até a casa em que está George ela mostra seus novos brinquedos. A grande diferença que Anastásia vê é que estes são de metal, portanto devem ser mais pesados que os outros.
Ao chegar na casa Marina percebe que não é um dos locais que a guarda usa.
-- Ele está ai? Qual o plano?
-- Este está preso.
-- Aaaahhh. Não tem graça. Pensei que a gente ia se divertir.
-- Quando pegarmos o outro haverá diversão.
George estava lá preso e sujo em sua própria urina. Ele estava assustado com a chegada de Marina, mas estava quieto.
-- Vamos.
- OFF:
Se quiser narrar a entrega do George para a guarda para avançar até como irá abordar o Charles, não tem problema.
- Ivana Krutinsky
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- Mensagem nº198
Re: Introdução / ambientação
ANASTÁSIA
Eu seguro o braço dele e faço-o se levantar.
- Pegamos a moça que lhe mandou fazer atos vis. Mas infelizmente foram de suas mãos que pessoas inocentes foram atacadas. Levarei isso até a guarda, talvez você seja levado até as minas. Você teria sido um bom artesão.
Junto à Marina andamos até os preceptores da guarda e passo o relatório.
Tento deixar claro que ele teve um mandante, não que isso deva ajudar muito.
No caminho passo para o capitão que pegamos já um dos meliantes que estão atacando os mercadores, e que é questão de tempo para desconstituir toda a empreitada deles.
- Vamos achar o outro. Sei que ele frequenta o alambique.
Marchamos mais rapidamente possível até o fatídico Alambique, no caminho fico de olhos abertos para se eu ver ele passando e já chego lá procurando por Charles.
Eu seguro o braço dele e faço-o se levantar.
- Pegamos a moça que lhe mandou fazer atos vis. Mas infelizmente foram de suas mãos que pessoas inocentes foram atacadas. Levarei isso até a guarda, talvez você seja levado até as minas. Você teria sido um bom artesão.
Junto à Marina andamos até os preceptores da guarda e passo o relatório.
Tento deixar claro que ele teve um mandante, não que isso deva ajudar muito.
No caminho passo para o capitão que pegamos já um dos meliantes que estão atacando os mercadores, e que é questão de tempo para desconstituir toda a empreitada deles.
- Vamos achar o outro. Sei que ele frequenta o alambique.
Marchamos mais rapidamente possível até o fatídico Alambique, no caminho fico de olhos abertos para se eu ver ele passando e já chego lá procurando por Charles.
- Christiano Keller
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- Mensagem nº199
Re: Introdução / ambientação
Anastásia,
O alambique está sem pessoas do lado de fora, mas tem uma fumaça saindo da chaminé.
-- Vamos mais devagar, como se fosse uma patrulha normal. Diz Marina. Conforme caminham ela complementa. Acho que tem uma saída do outro lado, quer ir por trás da casa ou eu vou? Ou quer fazer diferente? Marina parece ansiosa com o momento, como se esperasse pela oportunidade para usar seus cassetetes em alguém.
O alambique está sem pessoas do lado de fora, mas tem uma fumaça saindo da chaminé.
-- Vamos mais devagar, como se fosse uma patrulha normal. Diz Marina. Conforme caminham ela complementa. Acho que tem uma saída do outro lado, quer ir por trás da casa ou eu vou? Ou quer fazer diferente? Marina parece ansiosa com o momento, como se esperasse pela oportunidade para usar seus cassetetes em alguém.
- Ivana Krutinsky
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Reputação : 2
- Mensagem nº200
Re: Introdução / ambientação
ANASTÁSIA
- Você tem razão, estou muito agitada com o momento. Eu vou pelos fundos, mostre uma ronda normal e depois pergunte por Charles. Eu estarei atrás esperando.
Digo e me encaminho para a saída dos fundos agora mais calmamente e evitando janelas.
- Você tem razão, estou muito agitada com o momento. Eu vou pelos fundos, mostre uma ronda normal e depois pergunte por Charles. Eu estarei atrás esperando.
Digo e me encaminho para a saída dos fundos agora mais calmamente e evitando janelas.