Introdução / ambientação

Anastásia,

        Ela ergue o escudo para tentar se defender.

Tentativa de defesa:

Anastásia,

       O reflexo para defender-se não foi tão rápido, a faca bate em sua mão. Anastásia instintivamente pensa em seus dedos e sente a faca passar em 4 deles, o susto é grande, quantos ainda estarão presos em sua mão? O indicador, o do meio, o anelar e o mindinho, todos estão lá graças a sua luva. A faca foi incapaz de riscar o metal. Anastásia percebe que apenas ataques em partes expostas poderão causar algum dano com aquela faca, mais precisamente sua linda face ou cabeça.
      A ajudante fica frustada ao acertar o golpe, mas não produzir nenhum efeito. Ela morde o lábio de leve pensando no próximo movimento de Anastásia.

       Charles por sua vez atingido nos países baixos ainda está disposto a lutar e parte pra cima de Marina com um olhar de vingança. A raiva demonstra que ele não é inteligente se expondo assim.

Ataque total de Charles em Marina:

Anastásia,

Marina apara um belo e forte golpe de Charles. Ela até dá um sorriso como se estivesse se divertindo com aquilo.

Agora era a vez de Anastásia agir. Seria agora o momento de tentar intimidar a ajudante ou ela lutaria por sua causa até a morte?

MAGNUS

Vendo o homem que bate a sua porta, imagina que seja o mago que ele pedira:
- Venha, entre. Como se chama? - O mago não havia se apresentado então decidiu perguntar seu nome.

- Preciso que descubra se essa menina está enfeitiçada! - O cavaleiro continua - A princípio pensei que fosse excesso de convicção, mas senti que seu fanatismo fugia da realidade - Falava pensando na multidão que a execrava e ela não percebia que suas ações não agradava. - Pode ajudar?

Magnus,

       -- Me chamo Volkor Miltial, apenas Volkor está bem.
       Da outra sala Alexia ri alto e fala:
       -- Agora quer mudar minha mente! Sim, isso é opressão! Jamais mudará minha opinião, minha convicção na fé. Quero liberdade e igualdade para todos. Vocês não podem impedir a mudança, as pessoas estão acordando para a realidade! Todos trabalharemos juntos por um futuro melhor sem opressão! Todos seguirão nossa bandeira! O bem triunfará sobre o mal e o império cairá! Apenas as pessoas de bem restarão e obedecerão à verdade! Ela continua falando sobre opressão e liberdade, mas cada vez que fala Sir Magnus percebe que são frases de impacto, coisas que as pessoas gostaria de ouvir. Algumas até Sir Magnus já ouviu e concorda, mas pouco depois ela solta outra frase de igual impacto mas que é o oposto do que disse antes. É como se ela não percebesse a incongruência de suas frases.
       Volkor olha para a outra sala e volta para Sir Magnus.
       -- Ela é do tal Culto? Não importa, farei meu trabalho.

        -- Ocus pocus homeopatia, onde está a magia? Sir Magnus percebe que o homem está executando um feitiço em Alexia, talvez mais pelo fato de que ela parou de falar e começou a gritar do que por ver a magia em si.
        -- Socorro, acudam!
        Entre outras palavras mágicas e mais gritaria Sir Magnus aguarda alguns minutos. Então a porta de abre e Sir Sean de Conn entra em seus aposentos.
        -- Sir Magnus, que bom vê-lo! Volkor, não gaste magia onde não há. Essa ai é mais uma louca.
        -- Você que é louco seu fanático religioso, desde quando a religião fez bem pra alguém? O culto prevalecerá! Quer dizer que já pegaram outros de nós, mas seguimos resistindo, a resistência continua! Uma nova esperança nasce nas terras de Caithness e em Yrth! O Império sucumbirá pelo clamor do povo e governaremos com mão de ferro.
        Sir Sean faz um sinal com as mãos para Volkor fechar a porta, que a fecha com uma pancada e então recomeça a gritaria, mas agora mais abafada.
        -- Deus te abençoe companheiro em armas. Sean estende a mão para cumprimentar Sir Magnus.

MAGNUS

Magnus observava as ações de Volkor com curiosidade e admiração,  aquilo era novo para ele. Mesmo que a chegada repentina de Sir Sean tenha interrompido o ritual, sua chegada agradava o cavaleiro de Calatrava.

- Que a benção de nosso senhor esteja sobre todos nós! - Sir Magnus responde ao amigo de armas segurando sua mão para cumprimenta-lo.

- Porquê tens a certeza de que a loucura dela não é fruto da Magia? - Indagava sobre a conclusão repentina dada pelo Cavaleiro da Pedra.

Magnus,

       -- Amém, meu irmão em armas, amém! Sir Sean dá uma olhada no olho para Sir Magnus com cara de quem precisa explicar o óbvio. Aqui em Caithness a mana é fraca. Sir Sean percebe que talvez isso não seja o suficiente e adiciona: Alexia não foi a primeira pessoa que capturamos, houveram outros antes dela. Porém ele vira rosto como se isto fosse algo que não quer comentar e caminha até uma jarra com água. Ele serve 3 copos, bebe um gole de um e oferece o outro para Sir Magnus.
       -- Todos eles sempre tem a mesma característica, sempre são eerr... pela falta de uma palavra melhor, loucos. Então aponta para a outra sala em uma referência clara sobre Alexia. O mais estranho é que eles parecem que estão sempre um passo a nossa frente, é como se fossem um exército invisível, milhares de pessoas trabalhando em conjunto. Outra vez ele faz a cara do óbvio. Antes que pergunte, não estamos infiltrados. Não parece que enfrentamos alguém ou um grupo, mas algo intangível como uma ideia. Descobrimos que isso também ocorre em Mégalos, Zarak e até em meio aos Elfos. Sir Sean suspira.
      -- São pessoas diferentes que se unem com um mesmo propósito como se seguissem instruções iguais e específicas. Mesmo estando em locais diferentes, parecem conectados. Quando tentamos infiltrar alguém a pessoa vê, identifica, mas quando tenta uma abordagem eles sabem que não houve convite. Sir Sean suspira novamente e bebe água.
      -- Você teve a oportunidade de conversar com a Sra. Zerum sobre Alexia? Eu achava que ela era uma menina mimada.

MAGNUS

- Ela é uma menina mimada e agora assassina também! - o cavaleiro concorda com seu amigo - A Senhora Zerum à renegou após sua tentativa de matar a própria avó.

- Magnus bebia um gole da água dada por Sean antes de continuar - Se algo os conecta, precisamos descobrir o que é. Se não é magia, o que pode ser? - A pergunta parecia ser feita para ele mesmo.

Magnus olha para o copo e lembrava do alambique. Das pessoas que se aglomeravam para tomar um gole da bebida junto com George e Charle - Sir Sean, por acaso você ouvira a menção ao alambique entre as outras pessoas que vocês capturaram?

Magnus

       -- Sir Magnus, se ela era uma garota mimada, como poderia mudar de atitude tão rápido? Ele fica intrigado, mas continua: Há algo estranho. Com essa menina. Agora sobre alambique, não ouvi nada não. Tivemos um padeiro, um construtor e uma costureira. Dois deles estiveram em Mégalos e um em Zarak. Mas essa menina não esteve em nenhum lugar, certo?

       Os gritos param de maneira súbita e é possível ouvir a voz de Alexia falando baixo na outra sala.
       -- Não conseguirá nada de mim. Nossos números crescem todos os dias e o Culto prevalecerá.
       Volkor para de fazer o que estava fazendo e retorna até a sala em que estão Sir Sean e Sir Magnus.
       -- Igual aos outros. Optei por parar antes de que algo pior aconteça. Ela parece escravizada por alguém, mas seria necessário um mago muito poderoso para fazer isto com ela. Algo que não poderia ter sido feito aqui.
       -- Não seja tolo, você fala de uma magia muito poderosa que teria que ser feita longe de Caithness em pessoas que não deixaram a cidade. As pessoas também deveriam ter algo em comum, mas quando falamos das pessoas em Mégalos? Os Anões em Zarak? Até os Elfos? Esse mago precisaria estar em movimento, mas por que? Para onde?
       -- Não sei qual é o objetivo final dele, mas é a unica coisa que vejo como plausível.
       -- Sir Magnus, como pode ver, temos perspectivas diferentes. Posso pedir um favor? Poderia investigar estes locais para nós? Deixe-me apontar no mapa. Sir Sean pega um mapa simples da cidade, abre sobre a mesa e aponta 3 locais. Ele também pega 3 chaves e estende para Sir Magnus. Talvez você, a menina e aquela guarda da patrulha consigam ver algo que não vimos.

MAGNUS

- Não posso lhe responder essa! - O cavaleiro responde a seu amigo sobre uma possível viagem de Alexia para o exterior. Magnus se amaldiçoava por não ter interrogado a Baronesa sobre o dia a dia de sua neta.

Ele não se surpreende com a conclusão de Volkor, pois também achava que poderia ser uma magia poderosa. Mesmo assim, percebe que estava em um beco sem saída, já que não conseguiria nada com Alexia.

- Eu também concluo que pode ser uma magia poderosas por trás das ações do Culto. - Magnus dá a sua opinião em meio a discussão com Volkor e Sir Sean.

Sir Magnus se aproxima do mapa para ver quais eram os pontos indicados pelo Cavaleiro da Pedra. - Você me faz um favor, eu lhe faço outro - responde ao pedido de Sean de Conn enquanto pega as chaves oferecidas.

Magnus,

       Os locais são todos próximos, aqui na Capital. Um é uma esquina, o outro é um pouco afastado perto da pedreira e o outro é em uma rua com bastante trafego de pessoas no centro. Possivelmente a padaria, a construção e a costureira.
       -- Ha, o Cavaleiro de Calatrava concorda comigo Sir Sean. Há magia aqui. O brilho que havia em Volkor havia se apagado, ele estava visivelmente cansado e suando.
       -- Só por que ele não é daqui, isso quer dizer que ele não está acostumado com a magia em Caithness. Se soubesse o que precisa para fazer uma magia aqui ele não acreditaria em você. Sir Sean discorda de Sir Magnus e Volkor, mas é algo como uma incredulidade ao fato de tal magia ocorrer em Caithness.

       Uma leve batida na porta e Olivia entra, ela vê os homens conversando, faz uma cara de vergonha e faz um sinal de que estará lá fora.
-- Vou descansar antes do almoço senhores. Diz Sir Sean.
Volkor dá sinais de saudações e também se dirige até a porta.

MAGNUS

O cavaleiro se despede dos outros.

- Obrigado pela hospitalidade! - Agradece a Sean e aproveita para dar seu alerta - Cuide bem do rei, com Caithness dividia e o Culto se aproximando, Vossa Majestade precisará de seus cavaleiros como nunca!

Ele se despede de Volkor Miltial, devolvendo a saudação - Se puder guardar Alexia até que eu ou Anastácia puder busca-la, já agradeço!

Magnus então se aproxima da porta e chama Olivia para entrar. Primeiro o cavaleiro oferece um copo d'água e espera para saber se a menina tinha alguma novidade, só então mostra o mapa para ela - O que você sabe desses lugares? apontava para os locais que Sir Sean de Conn indicou.

Magnus,

       -- Obrigado pela água Sir Magnus. Ela bebe um pouco. Já estive neste locais antes. Deixe me ver. Ela faz uma cara de pensativa. Faz algum tempo que estes locais fecharam. Uma padaria, um local com coisas de construção com ferramentas dos anões e uma loja de roupas, a costureira de lá tinha várias roupas de Mégalos que estavam na tendência das pessoas mais nobres. Ela olha para Sir Magnus com uma face intrigante. Espere, não diga nada, há algo aqui. Ela pensa mais um pouco, olha para os lados e procura nos mapas de Sir Sean um mapa de uma região maior.
       Então ela pega um mapa com reinos e cidades. Ela abre espaço na mesa e aponta alguns lugares.
       -- Veja aqui temos as cidades. Sabemos que as pessoas deste culto estão espalhadas por várias delas, porém creio que tenho algumas peças do quebra cabeças. Ela faz uma cara de vergonha e ou timidez, mas comenta: Ouvi algumas palavras de vocês do outro lado da porta. Sir Sean comentou sobre Elfos, temos anões, temos Caithness e Mégalos. Porém eu tenho as datas de alguns destes produtos que visitei para penhora. Sir Sean, os elfos demoraram mais para reclamar, mas foram primeiro, certo?
       A surpresa no rosto de Sir Sean e a falta de palavras dizia tudo que Olivia queria.
       -- Muito bem! Então vou marcar aqui, ao sul de Caithness, Harkwood e a Grande Floresta. Ela faz um círculo no mapa usando os dedos, pega uma peça e coloca em Harkwood. Então temos um caminho. ela faz um zig zag no mapa. Até Durham, os livros e receitas da padaria eram de lá. Lembro que os preços não foram muito bons, pouca gente os quer. Ela coloca outra peça na cidade e segue o dedo. Nova Jerusalém, esse construtor esteve em Nova Jerusalém e importou as ferramentas de anões que estavam lá e retornariam para Morriel, muita coisa de cobre. Lembra Sir Sean? Ela pega uma peça de cobre e coloca em Nova Jerusalém.
       -- Como você sabe tudo isso?
       -- Quando vocês fecharam o negócio, venderam as mercadorias e algumas coisas. Eu fui lá procurar barganhas. Ela dá uma risadinha. Já a costureira trazia peças de Craine, o que dizia ser uma cidade mais civilizada de Mégalos destas partes. A última peça fica em Craine. Uma espécie de rota fica formada. Faltam algumas coisas. Não creio que o destino final seja Craine, faz tempo que aconteceu e por que Carrick? Onde se encaixa Alexia?

MAGNUS

Olivia havia feito boas perguntas, sabia que Alexia era uma assassina que tentou matar a própria avó.

- Deixa eu ver se entendi, esses objetos que Olivia barganhou eram de pessoas que tiveram algum contato com o Culto? Estão mortas? Como morreram? - Ele perguntava para Sean querendo saber qual a relação dos três estabelecimentos com as ações do Culto.

o Cavaleiro volta-se mais uma vez para as peças posicionadas sobre o mapa, Harkwood, Nova Jerusalém e Crane. - Realmente há um caminho cronológico que segue para leste, sendo o primeiro evento acorrido com os Elfos de Harkwood. O que houve com eles? - Sir Magnus pensava que o primeiro evento pudesse indicar uma origem.

Magnus,

       -- Bem...errr... meio difícil de explicar. Ele fica com vergonha. Sobre os objetos, sim, depois que eles se foram vendemos algumas das coisas para pagar despesas e os imóveis ainda estão meio ocupados.
       -- Cheios de lixo sem valor.
       -- As coisas que conseguimos vender eram os estoques de mercadoria perecível e alguns itens que foram revistados mas não tinham nada ou representavam nada. Ele dá de ombros como se não fosse nada relevante. Sobre o padeiro, achamos que ele era o líder e como um cobra, quando se corta a cabeça pensamos que o resto morreria com ele. Suspiro. Mas ai apareceu o construtor, acompanhamos algum tempo e o pegamos vivo. A ideia era fazê-lo falar. Ele não falou nada. Com a costureira também foi igual, ambos morreram tentando ser interrogados. Ele faz um a cara de que foi isso que aconteceu e não era o plano.
       Sir Sean bebe mais um pouco de água e diz: Sobre os Elfos, bem, eles são mais reservados. Soubemos que estava acontecendo algo quando os elfos arrastaram um deles pela rua gritando sobre o Culto mês passado, mas quando perguntamos disseram que ele apresentava um comportamento inadequado a quase 4 anos, estavam arrependidos pelo ocorrido e que não veriam mais ele por ali. A noção de tempo pra eles é diferente da nossa.
      Ele olha sobre o mapa e pergunta: Olivia, mas como fica essa sequencia aqui, indo para leste?
       -- Isso eu gostaria de saber, mas se há um caminho, onde é que se encaixa Alexia? Será que ela esteve em algum ponto desta linha? Ela liga os pontos usando as estradas principais.

MAGNUS

- Se o comportamento se mantiver, acredito que ela não estará em nenhum desses pontos, mas nos dará um novo ponto neste caminho! - O cavaleiro compartilha o que pensava.

-Vamos perguntar a ela!

Magnus vai até a cela de Alexia sabendo que ouvirá um monte de incoerências, mas não custava tentar.

- Diga-me Senhorita Alexia, como foi sua viagem para Megalos, o que andou fazendo por lá?

Magnus,

       Sir Sean olha para Sir Magnus e diz:
       -- Isso é perda de tempo. Ela não dirá nada.
       Alexia responde atravessando a conversa.
       -- Eu nunca estive em Mégalos. Você deve me libertar, eu sou uma nobre. Ela faz força nos grilhões, algo irrelevante.
       Sir Magnus sabe que ela estava mentindo.
       -- Diga, eu sei que você foi até Mégalos. Não adianta esconder. Sir Magnus insiste mas ainda pensando que talvez devesse falar com Alexandria Zerum. Ocorre um pensamento a Magnus, Alexandria era a avó, Alexia era a neta, o que houve com a filha/mãe? Talvez Alexandria Zerum possa responder.
       -- O Culto prevalecerá. Somos mais espertos que vocês, somos mais fortes, somos mais habilidosos e sabemos onde estão.
       Esse último comentário chamou a atenção de Sir Magnus, era como se Alexia não estivesse falando mas outra pessoa.
       -- Me solta logo, eu sou alguém importante, vocês não podem fazer isso comigo, o Culto vai me ajudar. Vocês vão ver. Alexia fica gritando e falando coisas sobre ser importante e não poderia continuar presa.
        Olivia faz sinal para chamar Sir Magnus e fala em seus ouvidos.
        -- Vou ver os imóveis, te encontro onde?

OFF:

MAGNUS

O cavaleiro perde a paciência com os rompantes de Alexia - Ninguém virá te ajudar. Você está sozinha! Você era importante, agora você não é ninguém e será tratada como tal! Tua avó te renegou e assim te sobrou ser uma assassina sem valor. Eu sou o único que pode te salvar da forca, mas só se eu tiver as minhas respostas.

Ele então se acalma e continua - Eu vou saber do seu itinerário de uma forma ou de outra! - Diz o cavaleiro para a prisioneira. - Será pior para você.

Ele olha para Sir Sean - Deixe-a sem comer, talvez amanhã ela esteja mais mansa.

Sir Magnus sai da sala e deixa Alexia com seus desatinos.

- Voltarei á Casa dos Zerum! - Ele responde á Olivia - Vou falar mais uma vez com a Baronesa. Nos encontramos no Casebre abandonado. - Falava da casa onde haviam interrogado George. - Aliás, você sabe o paradeiro de Anastácia?

Ele se volta para Sir Sean mais uma vez - Vou precisar daquele cavalo mais uma vez!

Antes de ir encontrar a Baronesa, Magnus pega suas coisas e deixa o Salão da Pedra. Pegaria o caminho para as Docas, precisava enviar para Calatrava os objetos de negociação com a senhora Zerum. Procuraria o administrador do porto para enviar sua demanda e aproveitar para saber sobre uma possível entrega de beterrabas ás 21h.

Sir Magnus,

       Olivia acena com a cabeça:
       -- Vou procurar por ela. Ela disse que iria atrás do Charles no alambique de beterraba.
       Sir Magnus vai até o porto de Carrick, é um porto de rio, não é como um porto de mar e parece menor. No entanto há um local que tem uma referência a Guilda de Mercadores. Lá Sir Magnus é bem recebido:
       -- Olá meu senhor, como podemos ajudar?
       -- Preciso enviar esta mercadoria para Cardiel. (Sir Magnus passa os detalhes da entrega e do acordo)
       -- Muito bem, a isso tem o selo da Baronesa. Por favor guarde este recibo. O selo do recibo tem o brasão da Baronesa, pelo jeito isso já estava pago.
       -- Outra coisa, você sabe quem vende ou compra beterrabas? Talvez com uma carga noturna às 21hs?
       -- Deixe-me consultar as anotações senhor. O homem consulta algumas anotações num livro e completa: Não tivemos nenhuma entrega assim na parte da noite Sir. Beterraba é um produto relativamente comum, mas a carga não vem de noite.

OFF:

MAGNUS

Então dificilmente seria um carregamento de Beterraba. Provavelmente ele a informação no bilhete de Alexia se referia a ao Alambique de Charle e George pensava o cavaleiro.

- Neste seus registros há alguma menção a Hamilton Goes, Teresa ou Edward? - Perguntava ao intendente, mais para desencargo de consciência, já que o bilhete mencionava o rio.

Depois de questionar o atendente, Sir Magnus iria direto para a casas da Baronesa.

OFF::