Introdução / ambientação

Magnus,

       O homem olha para Sir Magnus com uma cara diferente quando menciona Hamilton Goes.
       -- O senhor Goes tem vários negócios na região, mesmo vindo de Oakwood. Não sei o que ele faz, mas até algum tempo atrás ele não era ninguém e hoje tem todo tipo de negócios. Agora Teresa ou Edward, podem ser outras pessoas. Porém lembro que quando o senhor Goes viajou para leste e ele deixou um Edward como responsável por suas operações. Talvez seja ele. Um momento. O homem faz uma consulta nos livros, dá uma risadinha e responde: Haha deve ser o mesmo, o item aqui que busquei tem uma carga de beterraba para o alambique de Charles. Ele faz uma anotação em um papel. Aqui, este é o endereço.

O local é um ponto de referência que já havia sido visto por Sir Magnus quando passou perto do Rio Conn. O depósito é grande e tem uma arquitetura parecida com a de uma igreja.

MAGNUS

O cavaleiro fica contente em encontrar uma indicação do que procurava. A citação do Alambique de Charle mostrava que eram quem procurava. Então Hamilton Goes é um mercador de Oakwood, provavelmente algum líder de operação e Edward é seu representante.

Magnus pegou o bilhete e olhou para o seu interlocutor com cara de interrogação, como se aquilo não fizesse sentido - Eu não sei ler, mas tenho boa memória. Pode me dizer o que está escrito aqui?

O senhor Goes havia ido para o leste, será que havia uma conexão com os locais indicados por Olivia e Sean?. Pensava o cavaleiro.

- Você sabe para onde Hamilton Goes foi e quando foi? - Ele pergunta ao intendente.

Magnus,

       O homem pega o bilhete como se fosse algo simples, mas um pouco curioso com o cavaleiro que não lê.
       -- Deixe-me ver: então o homem lê o bilhete em voz alta.

Bilhete:

       Após ler o bilhete o homem acrescenta alguns comentários:
       -- Vou dizer que este bilhete é muito estranho. Tanto em conteúdo como em quem escreveu. Veja que há 2 grupos de letras diferentes, você não sabe ler, mas elas são diferentes. Parece que alguém passou as instruções e outra pessoa tomou nota com algumas referências para saber o que fazer ou por que fazer algumas coisas. O homem faz uma cara de pensar sobre o assunto e diz: Nós temos barcos que saem às 21 hs na direção de Durham e Nova Jerusalém. Edward está no depósito perto do Rio e aqui diz: Teresa/Edward rio, então só falta saber quem é Teresa.

Teste:

Magnus,

Muitas das caixas tem emblemas de Caithness e de Mégalos. Talvez seja por que as cargas são de exportação.

OFF:

MAGNUS

- Você pode me dizer quais são as cargas dos navios que saem daqui as 21h? - Perguntou o cavaleiro sobre os navios que vão para Duham e Nova Jerusalém.

OFF::

Magnus,

-- Hoje temos uma carga de sacos de farinha, ninguém manda farinha por água, mas parece que o mercador foi atacado. O comentário tem um som estranho de como que se o mercador estivesse fazendo algo errado pois se molhar a carga ele perde a mercadoria. Tem outra de tecidos e roupas. Ele olha mais algumas coisas e: Móveis diversos. É uma noite movimentada. Muita gente aproveita para sair neste horário para dificultar assaltos na região dos pântanos. No entanto apenas barqueiros experientes conhecem os caminhos. Aventureiros podem afundar ou se perder.

MAGNUS

O cavaleiro suspeitou que a carga poderia ser o que motivaria algum ataque, mas ao ouvir o conteúdo do que seria levado, não deu importância. Seria mais efetivo ir direto ao armazém de Hamilton Goes e seu subordinado Edward.

- Obrigado pelas informações. - Sir Magnus se despede de seu informante deixando 20 peças pelas informações.

Antes de sair ele se volta para o intendente - Há, sabe me dizer quando e para onde Hamilton Goes viajou?

O Cavaleiro de Calatrava queria ver a Baronesa mais uma vez e saber mais sobre Alexia, mas a tentação de fazer uma visita ao armazém era mais forte. Decidiu ir direto ao armazém pegando o melhor caminho que margeasse o rio Conn na direção Leste.

Magnus,

       O homem consulta alguns detalhes, e toma algum tempo, porém ele pesquisa mais animado já que tem as peças na mesa:
       -- Aqui aparece o contrato que ele pegou para Nova Jerusalém, porém faz tempo e alguns meses recebemos mercadorias de San Raphael, que fica mais a leste.
       Parece que Hamilton Goes está indo para o Leste. Por que ou para o que ainda não fazem sentido.

       A estrada para o Armazém é tranquila, há algumas pessoas aqui e ali, entre moradores locais e trabalhadores. A distância Sir Magnus vê Olivia se aproximar.
       -- Sir Magnus, Anastásia esteve no alambique, algumas pessoas se machucaram e retornaram para o posto da guarda. A onde vamos?
       Sir Magnus apenas caminha um pouco mais e indica o local para Olivia.
       -- Aquela igreja? Não tem cara de igreja.

       O local não tem cara de igreja mesmo, mas a construção era de uma antiga igreja. O armazém está com as portas do meio fechadas, porém há uma carroça de carga com um homem em vestimentas pobres parado na frente da construção. Ele parece ter escolhido o local para uma pausa e seu burro está comendo parte da grama verde. Uma brisa leve e fresca é sentida no rosto, o que dissipa o calor após a caminhada do porto até ali. Ao chegar perto é possível ver que 2 grandes portas estão abertas no lado mais estreito da construção.

MAGNUS

Hamilton Goes estava indo para o Leste! Será que poderia ser ele o responsáveis pelas "Loucuras dos Cultistas" de Carrick? Uma de suas viagens o colocava em Nova Jerusalém, local indicado por Olivia. O cavaleiro pensava que se pudesse provar que o Senhor Goes esteve em todos os locais de onde vieram cada um dos Cultistas de Carrick, teriam um suspeito ligado diretamente ao Culto.

- Que bom encontrar você Olivia? - Ele lembrou-se que havia falado para encontrá-lo no casebre abandonado ainda naquela noite. - Está tudo bem com Anastácia? - Ser Magnus demonstra sua preocupação com a guardiã.

O cavaleiro ri do comentário de Olivia - Realmente, uma Igreja sem cara de Igreja!

Ele então explica para Olivia o que conseguiu:

- Este é um armazém pertencente a Hamilton Goes um comerciante local. Seu administrador, Edward, Cuida deste local. Os dois estão nomeados no bilhete de Alexia. - O Cavaleiro não sabia se Hamilton, Edward eram cúmplices ou vítimas, mas havia alguma relação entre os dois e a bebida de beterraba do Alambique de George e Charles.

- Hamilton Goes viajou para Nova Jerusalém - Ele olha para a menina - Coincidência né? - fez uma pergunta sarcástica - E depois foi para Raphael. Não me surpreenderei se o próximo cultista de Carrick tenha feito uma viajem recente até lá.


- Vamos esperar um pouco e ver se há alguma movimentação. Se tudo continuar assim quieto, vou lá investigar?

Magnus,

      Olivia dá de ombros quando o cavaleiro pergunta de Anastásia, dando a impressão de que está tudo dentro do aceitável.
      -- Realmente não conheço Hamilton Goes como um comerciante local. Porém Edward eu já ouvi falar, não sei bem como ele é, mas dizem que é alguém que surgiu do nada com diversos produtos. Não é um homem de um material apenas.

      O tempo passa um pouco e chega uma carroça com alguns homens. Eles entram, pegam alguns sacos e vão embora. Tanto Olivia como Sir Magnus já viram o saco de farinha antes, o mesmo do tipo que oi roubado, porém sem provas, poderia ser um saco honestamente comprado.
      -- Deve ter algo lá dentro, um escritório ou algo que poderia gerar provas.
      Algum tempo depois algumas moças passam e dão alguns acenos para o cavaleiro.

      -- Que tal um de nós entrar enquanto o outro distrai as pessoas lá?

MAGNUS

O cavaleiro acreditava que Olivia teria habilidades melhores para se infiltrar no armazém.

- Eu distraio, você entra!

Ele então se aproxima das moças, com seu sorriso característico.

- Olá, a quem devo a honra ter tão belas donzelas à minha presença. - Ele faz uma reverência exagerada - Sou o Barão Ambrósio de Calder e estou a procura de algumas propriedade para comprar. - Magnus não achava conveniente dar seu nome verdadeiro, então inventou um - Confesso que estou perdido e agradeceria se as senhoritas poderiam me acompanhar em uma visita a este armazém e me mostrar o local?  Ouvi dizer que o Rio Conn passa por aqui. Poderiam me mostrar? - Magnus sabia onde ficava o rio, só achou que seria um pretexto convincente para passar pela propriedade do armazém.

Magnus,

       Olivia vai na frente e entra no armazém.

       As moças sorriem, são 3 moças que tem uma apresentação como camponesas, tanto em suas faces, como suas roupas. Duas delas pegam em seus braços para acompanhar e a que perdeu a oportunidade diz:
       -- Venha comigo, este é o Rio Conn e este é o armazém do Sr. Edward. Ela aponta para o rio e para o armazém. Durante alguns momentos ela fala sobre o local, nomes de outros comerciantes e seus respectivos armazéns. Todavia nenhum dos nomes era relacionado aos nomes importantes para Sir Magnus.
       -- Vossa senhoria gostaria de ver o armazém do Sr. Edward? Vamos meninas, talvez ele esteja lá e possa fazer negócios com o Barão, certamente o Sr. será bondoso conosco Barão? Ela percebeu que já que não estava perto o suficiente para flertar talvez estivesse ao alcance de seus "fundos".

       Enquanto caminham Olivia sumiu dos olhares.

MAGNUS

- Claro que serei bondoso com as senhoritas - Responde o falso Barão.

- Vamos entrar no armazém e se nó conseguirmos chamar atenção do Sr. Edward e seus trabalhadores tempo o suficiente, serei mais generoso ainda! - Ele dá um sorriso larga para as camponesas.

OFF::

Magnus,

Dentro do armazém há alguns aglomerados de mercadorias em sacos e caixas. A disposição é de 3 amontoados de mercadorias por 8, num total de 24 pilhas diferentes. O cheiro da mistura de produtos deixa o local com um odor de "guardado". O local é limpo para os padrões e talvez seja pela velocidade de troca das mercadorias que não ficam muito tempo lá. Após alguns minutos andando por ali aparece um homem que está carregando sacos para uma carroça que estava do outro lado do prédio. Ele vê vocês, pega outro saco e continua carregando as coisas.
-- Ei você. A moça que não estava nos braços do falso Barão avança até a carroça. Mesmo distante pode ouvir a conversa. Onde está o dono? O Barão quer vê-lo.
-- Sei não dona. A reunião é só às 21 hs. Acho que ele tá dormindo, mas fala que tá trabalhando.
A moça volta um tanto frustada e diz:
-- O Sr. Edwards não está. Será que podemos fazer alguma coisa pelo Barão? Ela dá um sorriso mais sensual que pode, mas tem cara de desespero já que não conseguiu nada e não quer perder a oportunidade.

Olivia estava dentro do armazém, mas fora do alcance da visão do falso Barão. Porém uma porta faz um barulho de abrir e fechar, mas pelo ponto de vista apenas se uma pessoa passasse abaixada é que não seria vista. Um pouco depois era possível ver a silhueta de Olivia passar por uma janela em uma sala fechada e logo ela desapareceria novamente.

As moças nos braços de Sir Magnus continuavam a tentar flertar com o falso Barão cada vez mais atrevidas. O homem com o saco de batatas seguia com seu trabalho. Ao ver tudo aquilo estava claro que o local era mais apresentável que os outros armazéns que Magnus já vira. As pessoas também estavam mais pobres que em outros locais da própria cidade. Quase como um círculo de pobreza para as pessoas, mas de riqueza para o local do Sr. Edwards.

Aqueles minutos olhando e servindo como distração pareciam ter ajudado Olivia com sua atividade pois era possível ver que ela havia saído da sala. Agora seguia para a entrada para poder encontrar com Sir Magnus sem levantar suspeitas.

MAGNUS

- Uma pena! - Exclama o falso barão ao saber que Edward não estaria disponível. Magnus não se importava com isso, mas a menção da reunião desta noite, comprova a indicação do bilhete de Alexia.

O Barão Ambrósio ria alto com os atrevimentos das moças e aceitava seus atrevimentos com bom humor. Aproveitava para observar os diversos amontoados de mercadorias e tentar descobrir o que poderiam conter.

Após a saída de Olivia, Magnus resolve se retirar também. Do lado de fora do Armazém, ele questiona as camponesas - O que vocês sabem sobre o Senhor Edward? Vocês os conhecem?

Magnus,

-- O Sr. Edwards é um homem bom. Sempre ajuda as pessoas com suprimentos. Você pode vir e pagar quanto puder pelas mercadorias.
-- Eu não pago nada e levo embora o que posso carregar. A mulher ri como se estivesse dando um belo golpe. Então ela se lembra que está com um Barão nos braços e fica vermelha de vergonha.
-- Sim, tem gente que não paga nada, mas outros pagam. Ele faz isso sempre a noite, diz que é para que as pessoas possam trabalhar durante o dia.
-- Mas a gente sabe que é com as sobras, a maior parte da mercadoria chega de manhã e sai a tarde para o porto que é aqui perto. Nem sei por que ele precisa do armazém.

A mulheres falam mais algumas coisas sem relevância sobre a qualidade da carga. Algumas vezes as coisas estavam amassadas ou sujas de poeira. Porém Magnus percebe o padrão, mercadoria roubada cedo, vai para o armazém, a carga é transportada pelo Rio e as sobras distribuídas com o povo perto do local para sumir com provas. Porém parte da mercadoria sumiria durante o roubo, então as autoridades procurariam a carga em volume, mas com uma pessoa levando 1 saco não chamaria a atenção pois é geralmente a quantidade que se compra ou se vende quando é pobre. Também não dá pra seguir 1 por 1 e as pessoas podem parar em qualquer lugar. Pra onde iriam os barcos? O que seria a reunião as 21 hs? Olivia estava ali do lado de fora sentada na grama observando o tempo passar.

MAGNUS

- O Senhor Edward parece ser uma boa pessoa! - Exclama o "Barão" - Pena que eu não o conheci, talvez em uma outra oportunidade. - Divaga falsamente.

Agora que tinha feito um reconhecimento do local, pensava em fazer uma visita noturna ao armazém, de preferencia no momento da tal reunião.

- Tomem, miladies! - Magnus dá 90 moedas de cobre para as três - Obrigado pela agradável companhia. Vocês estarão eternamente em meus pensamentos. - Ele dá um beijo nas costas da mão de cada moça antes de se despedir com um largo sorriso.

Vamos ver o que Olivia conseguiu, pensava indo em direção a garota.

Magnus,

       Olivia estava um pouco agitada, mas aguardava o cavaleiro ali perto.
       -- "Oh grande Barão" ela ri um pouco. Não resisti, ouvi o papo daquelas moças. Vamos ao que interessa. Entrei no escritório do fundo, achei que estaria fechado mas estava aberto. Parece um escritório comum, algumas listas de mercadorias e muitas entregas para Hyrnan, uma cidade em Mégalos um poco longe daqui. Ela para por um instante e diz: Sabe, eu trabalho com compra e venda de coisas então é comum ter ordens de compra no armazém, mas não vi nenhuma aqui. Com essas mercadorias aqui, poderia dizer que algum mercador de batatas e trigo foi roubado hoje. Também acho que vi alguns sacos de farinha daquele caso que investigamos a poucos dias, porém são poucos em relação ao volume roubado. Ela suspira: Porém estou super curiosa com algo que encontrei. No fundo do escritório tem algumas estantes e no corredor do canto tem uma porta no chão, o tapete estava do lado assim bem aberto. Ela abre os braços para indicar o tamanho do espaço. Este caminho deve levar para um andar inferior. Se isso já foi uma igreja mesmo, deve ser uma catacumba, talvez uma sala de reuniões ou outro depósito, talvez não um depósito, o local era dentro do escritório e não tinha sinais de tanto trânsito de pessoas como um depósito. O escritório é chique demais para ter coisas guardadas lá embaixo. Decoração de marfim, tapeçaria com pinturas, porta velas de ouro, penas de tinta de aves exóticas e um perfume de lavanda. Quem tem perfume num ambiente?

      Agora os fatos estavam mais claros pois os furtos aconteciam, a mercadoria vem para este armazém, ele já tem remessas prontas para Hyrnan todos os dias desviando os produtos para a outra cidade. As sobras são distribuídas para outros moradores que não participaram do roubo original e que acham que é um ato de bondade de Edwards. As reuniões fazem que grande parte das provas desapareçam e se sobrar algo é pouco para ser considerado parte de um furto maior. As sobras talvez sejam as mercadorias levadas para outros locais para arrumar mais correligionários.

-- O que gostaria de fazer? Podemos chamar a Anastásia para dar cobertura pra gente se quiser.

MAGNUS

O cavaleiro ri junto com Olivia quando ela o chama de Barão.

Ele ouve atentamente as novidades da menina. Finalmente encontraram o receptor das mercadorias roubadas, mas não sabia se isso seria o suficiente para prender Edward. Ser Magnus fica intrigado com a possível catacumba do armazém e comenta:

- Talvez seja lá o local da reunião de hoje a noite! - Ele pensava que se forem rápidos, podem pegar alguns comparsas de Edward e descobrir mais sobre o Culto e assim, acabar com sua atuação, pelo menos em Carrick.

- Sim, vamos precisar de Anastácia e de mais gente, temos que fazer isso de forma oficial. Precisaremos de um contingente dos Cavaleiros da Pedra já que Ana não confia na guarda e apreendermos todo mundo.

Ele então segue de volta para a sede dos Cavaleiro de Pedra, mandando Olivia ao encontro da Guardiã.

- Olivia, chame Ana e me encontre no Salão da Pedra. Sairemos assim que anoitecer. - Magnus queria voltar ao armazém antes das 21h para tentar ver quem eram os  membros da reunião antes de realizar a batida.

Magnus ,

      O cavaleiro retorna até seu colega cavaleiro Sir Sean de Conn e explica o que aconteceu.
      -- Muito bem Magnus, mas a ideia é sua. Como quer proceder? Um grupo menor ou maior? Quanto mais gente envolvida, maior o número de pessoas sabendo da informação. Se usarmos um grupo menor, teremos mais chance de controlar a informação.

      Enquanto os cavaleiros conversam sobre os detalhes de como vão executar o plano de Sir Magnus, Olivia chega acompanhada de Anastásia e mais uma guarda da cidade.
     -- Sir Conn e Sir Magnus, Anastásia e Marina, da guarda da cidade. Elas prenderam os homens do alambique e sua comparsa. Dizia Olivia.

     Olivia e as guardas da cidade esperam pelas ordens de Sir Magnus.

Marina, a outra guarda:

OFF::