por Christiano Keller Dom Jan 26, 2020 3:50 pm
Magnus,
As pessoas conversavam sobre o ataque para a prisão. Os três guerreiros, o batedor, Anastásia e Magnus se preparavam para o ataque infiltrado. Um dos soldados que ficava pra trás indagava:
- Sir, o que devemos fazer? Apenas aguardar? Se... O homem para de falar por um momento, mas logo continua: Se o pior acontecer, o que devemos fazer? Podemos ficar do lado de fora da prisão e atacar após algum tempo? Talvez atacar alguém na estrada antes que cheguem reforços? O homem parecia preocupado com as consequências do ataque.
Os homens recebem os esclarecimentos do cavaleiro de Calatrava e se preparam para o embate.
Anastásia e um soldado colocaram os uniformes da patrulha da cidade, era um disfarce razoável e eles não usavam palavras código ou chaves de acesso. Com uma corda e nós falsos dados pelo batedor, todos estão prontos para caminharem até a prisão. Na chegada ao pé da colina, Anastásia fica do lado direito e o soldado do lado esquerdo a fila de presos com a corda segue no meio. Ao caminharem pela estrada de longe era possível ver os guardas tomando alguma posição na prisão. Não eram muitos os guardas, mas eram alguns.
A cerca de uns cinquenta metros, os portões começam a se abrir lentamente. Quando chegam perto, os portões estão abertos. Apenas dois guardas no pátio da entrada sem escadas aparentes. Aquilo era uma espécie de armadilha para quem tentasse atacar. A construção nova tinha alguns detalhes diferentes do que o cavaleiro de Calatrava já havia visto em prisões comuns. Os portões duplos eram uma novidade, já que quem estava no meio do segundo portão era alvo fácil para arqueiros bem posicionados do lado de dentro.
Quando passam pelas grades e entram, é possível ver que alguns dos portões não abrem, mas giram com algumas alavancas. Um homem com vestes simples, mas com um papel aguarda atrás de uma mesa indaga:
- Nome e crime. O que falariam?