Mas dentro daquela casa, naquele quarto e naquela cama, a dança da natureza era outra. Cada gemido de Muriel era um novo combustível para Jake, sua pele arrepiava-se a cada novo som produzido pela jovem. As unhas em suas costas enviaram-lhe ondas de dor que misturavam-se ao prazer sentido, Jake respirou fundo nesse instante, estocando mais forte nela, quase como um reflexo, tinha o olhar de um embriagado, mas estava tão são e atento como um gato.
Tinha enfiado a cabeça entre o ombro e o queixo de Muriel, a barba roçando em sua pele toda vez que ele se movia, os lábios perto do pescoço, provocativos, mas sem realmente alcançá-los, foi quando sentiu o puxão nos próprios cabelos, Jake ergueu a cabeça, os olhos nela, esboçou um sorriso sacana no canto dos lábios.
- É...? - Ele praticamente murmurou em sua voz rouca e esbaforida, olhou para os seios dela que balançavam cada vez que ele metia nela de novo e de novo, era um visão bonita e hipnotizante.
Mas ele baixou a cabeça, a língua alcançando o mamilo, os lábios envolvendo o restante da aréola num chupão intenso, distribuiu mordidinhas em torno do seio, mas focava-se mais em chupá-lo, alternando entre um e outro, seu corpo estremecia de tesão, a barba roçava no peito de Muriel, toda vez que Jake trocava de um seio para o outro ele moveu-se mais uma ou duas vezes, antes de agarrar a cintura da mulher e mudá-los de posição com um impulso.
Jake virou na cama, deitando-se de costas e colocando Muriel sentada sobre si, afundou as mãos na cintura dela, começando a subi-la e descê-la até que ela mesma encontrasse seu ritmo, quando isso foi feito, ele levou as mãos aos seios, segurando ambos nas mãos grandes e apertando, aquela visão dela o tirava o sério, ele sorriu uma ou duas vezes, o rosto vermelho.
Naquela posição ela podia senti-lo por inteiro em si.