Bar Nexus - a base

Bar Nexus

Dizem que existe um local onde todos os universos se encontram, um local onde é possível encontrar seres dos mais variados tipos, dos mais variados locais, tempos e culturas: o Bar Nexus! É neste local que a PBF, Planar Business Foundation, opera, comanda e observa. Seu objetivo: angariar fundos através do Multiverso, usando de todas as armas e ferramentas possíveis. E para isso conta com um grupo especial, os PBF Raiders!

O Bar Nexus é um local de constante mutação, com quartos e salas aparecendo e desaparecendo conforme a necessidade. Portais surgem de uma hora para outra, trazendo visitantes das mais diferentes localidades.





NRPG: Jogadores, postem aqui. Seus PJs acabaram de ser contactados para fazer parte da PBF, e foram transportados para o Bar Nexus atraves de um portal. O Bar Nexus tambem esta aberto para Freeform Roleplay para visitantes. Basta somente postar e interagir com os outros jogadores.

Adam-547 estava entediado, lavando os copos e colocando eles para secarem no escorredor atrás do balcão. Nos alto-falantes tocava uma música relaxante, composta por baleias voadoras do planeta Northrop, ao acompanhamento de flautas duplicadas de vento. Pelo menos era isto que estava escrito na caixa da esfera de dados, e esta informação não tornava a música melhor de ser escutada.

O replicante olha para o interior do bar, que estava iluminado com lâmpadas vermelhas, remanescente das instalações contruidas seguindo os desejos do ultimo dono, que Adam-547 não conseguia lembrar do nome. Ou teria sido deletado de sua memoria? Dificil confiar no próprio julgamento, quando memorias podem ser implantadas ou apagadas facilmente...

Não importa... Haviam alguns fregueses sentados nas diversas mesas, alguns de aparência humana, outros não. Um deles parecia ser uma arvore, e outro tinha uma consistência gelatinosa, e era possível ver um cérebro através de sua pele e carne transparentes... Por que o cérebro tinha que ser visível? Não podia ser também transparente? Misterios do Multiverso.

Pessoas, ou melhor, seres viventes, entravam pelas portas, vindos de algum universo, e saiam por outra porta, indo para outro lugar. Alguns se sentavam, pediam um drinque, comiam algum salgadinho, e iam embora.

Outros perguntavam sobre a PBF.

Adam-547 tinha uma teoria do multiverso. E costumava falar sobre ela com alguns fregueses que parecima não perceber onde estavam.

- Teoria dos espelhos é o seguinte... Vocês estão aqui e são a prova viva de que existem varios universos. E se ficarem por um tempo aqui, poderão ver elfos e usuários de magia. Isto indica que estes seres vieram de um mundo medieval fantástico, algo muito comum nas historias terrestres de ficção. Ora, qual a chance de justamente alguém ter vindo de um universo que permite magia e tenham elfos e provavelmente dragões? Infima, a não ser que existam infinitos universos... E um deles justamente seria igual ao que uma pessoa “criou”, ou seja, vocês vem de um mundo que algum mestre de jogo ou escritor “criou”. Digo “criou”, mas na realidade o mundo de vocês sempre existiu, tudo não passa de uma coincidência. O mundo que este Mestre das Masmorras ou escritor imaginou é um espelho do mundo em que vocês vivem. Ele pensa que criou, mas é apenas uma imagem de algo que realmente existe. Esta é a teoria dos espelhos.

Normalmente estes fregueses não entendem nada, e sairiam por alguma das portas acreditando estarem loucos. Adam-547 cansou de avisar que algumas das portas levam a universos incandescentes ou congelantes, até que se deu conta de que cada freguês que vinha visitar o bar era um ser vivo entre infinitos outros. Para que se dar ao trabalho?

Adam-547 põe as mãos no balcão e suspira. Quando é que viriam os Raiders, para tira-lo dessa depressão?

Vazio, nenhum sentimento, nenhuma sensação. O que aconteceu? Por um momento uma plenitude mental cheia de tantas informações e realização, com todas aquelas vozes, parecia que eu era o universo. Estranho, vazio. Por quanto tempo fiquei no vazio? Não sinto que esteja em movimento, mas nem que esteja parado, não sinto frio, não sinto calor. E o que houve com aquela explosão do cargueiro alien? Rapaz foi insano, por um momento me senti completamente cheio de energia e bum, vazio. 

Por todo esse tempo indo atrás de aliens, e de repente  estou num cargueiro Vogon. Bem não sei a espécie deles mas seria legal se os Vogons existissem, ou não, senão eu teria ouvido algumas péssimas poesias. Hehe, sempre gostei de Douglas Adams por isso. Não por termos o mesmo sobrenome, mas sim pelo mesmo gosto ácido e entendimento de que a vida não era apenas relógios de pulso. E a prova está ai, os aliens me pegaram. Vazio.

Hummm, de repente me sinto com calor, nossa, quanto tempo sem sensações, e que coisa fofinha é essa? Camurça? Mas que diabos, ahhhh luuuzzz, meu deus meus olhos ardem, aahhhhhhhhh.

*Esfrega os olhos se contorcendo no chão, e sentando de supetão*

- Ahhhhh, deu cãibra, puta que pariu, gravidade? Que raios de lugar eu vim parar?

- Tapete? Tapete fofinho? Bancos? Lustres? Mas que porra, um bar? Do vazio para um bar? Cadê meus amendoins? Não é isso que Ford Prefect recomenda nos livros? Ahhh diabos eu esqueci minha toalha.

Como se o Multiverso estivesse querendo responder a questão de Adam-547, um portal circular escuro com pontos brilhantes se abre a poucos metros de distancia, em uma altura de aproximadamente 1 metro, paralelo ao chão. Escuta-se um “THUD”, um som seco de uma pessoa caindo de costas sobre o tapete vermelho de camurça.

No Bar Nexus, portais de todos os tipos surgiam, em qualquer lugar. O rapaz teve sorte de não cair sobre a lança glamuriana de corte translucido que ficava no canto esquerdo do bar... Ah não, a lança foi retirada justamente por este motivo.

O rapaz estava visivelmente desorientado... Era humano, parecia jovem, e sua língua era perfeitamente compreensível. Coisas do multiverso.

Adam-547 não sabia dizer se era um novo contratado da PBF, ou se estava ali so por acaso. Seria bom se os recrutadores mandassem uma mensagem, dizendo quem viria, quando, preenchesse um formulário... Fazer o que...

Adam chama a atenção do recém-chegado com um assovio. Ele diz, enquanto enxuga uns copos.

- Ei, rapaz! Tudo bem com você? Sente-se aqui, vamos conversar... Deseja tomar alguma coisa? Qual seu nome? E então, voce foi mandado pela PBF?

Sentada em uma poltrona em uma das paredes do bar, com os cotovelos sobre a mesa, as mãos com os dedos entrelaçados na altura da boca, estava uma garota morena de não mais 15 anos encarando sobre a mesa um copo com alguma bebida não tocada; Pensava sobre a vida.

Perdeu seu avô em Osaka para um bando de delinquentes assassinos ingratos, os mesmos que sua família ajudava com a construção da escola para eles. Seu família proveu educação para eles e eles retribuíram com uma facada nas costas. E ainda a giraram. Malditos. Depois acordou em um hospital em Manhattan cercada pelos ditos heróis mundiais que não estavam lá quando mais precisava. Só vieram com acusações sobre seu avô ser um feiticeiro poderoso que trazia dor e sofrimento por onde passava. Mentiras. Com raiva, foi para sua casa na Nigéria, onde encontraria sua família e os colocaria na parede em busca da verdade. E ela descobrira que era tudo verdade. Seu mundo acabou naquele dia.

Akachi ficou sem norte diante daquela revelação. Sua vida fora criada sobre mentiras. Eis que tudo mudaria quando ela recebe a visita de um grupo de seres estranhos, alienígenas, todos vestidos socialmente, apesar de ser estranho ver aquele ser de três braços usando paletó... e então vieram com uma proposta para um tal PBF, um tal Nexus, e Akachi, fragilizada emocionalmente, aceitou. Queria fugir de tudo, deixar as mentiras para trás. Era a oportunidade perfeita de ter liberdade e conhecer outros mundos.

E aqui está ela, em um bar em algum lugar deste tal multi-verso onde ela tivera sua primeira experiência com sua nova vida - na verdade fora a segunda, pois a primeira foi presenciar o Elvis vestido de dinossauro carregando uma moto-serra entrando por um portal! -, -"Algumas coisas nunca mudam.", pensava alto, encarando o copo de leite sobre a mesa.  Acreditou que finalmente poderia ter um pouco de álcool na sua vida, mas o tal Adam-547 lhe trouxe bebida de criança alegando não venderem bebida para menores de idade. Estava frustrada.

 

Akachi presencia mais um portal se abrir entre tantos que volta e meia aparecem pelo bar. Um humano, um cara estranho cai sobre o carpete e fica ali, deitado, por alguns momentos, alisando o carpete. Akachi era jovem, não mais que 15 anos, sempre imaginava as coisas que ela poderia ver nesta vida. Mas um molestador de carpetes é a primeira vez. Aliás, isso nem deveria existir. Que lugar é este? Melhor não trocar olhares, vai que é contagioso... ah, não, ele olhou para cá! Disfarça, Akachi, disfarça... ufa! O tal Adam foi falar com ele. Estou salva! Ao desviar o olhar, vê uma garota encarando os alto-falantes do bar. Podia jurar que ela estava falando com eles. Bom, cada louco com sua mania... nossa! Ela tem um cachorro! Como ela conseguiu um cachorro? Aliás, aquela placa ali na entrada de proibido animais... ah, é animaliens! Li errado! Pqp! O que é um animalien? Melhor não tentar entender. E Akachi leva ambas as mãos à cabeça, esfregando os cabelos e demonstrando toda sua frustração. -"Ahhh! Que tédio! Cadê as aventuras que prometeram?"

NRPG: Estou considerando que apesar da maluquice da situação, Rigel se apresentou, ouviu a explicação de Adam sobre a PBF e aceitou fazer parte.

Depois de uma longa e exaustiva explicação, Rigel aperta a mão de Adam-547 para mostrar que estava dentro da parada. Seja ela qual fosse.

O barista replicante então olha ao redor, sabendo que as outras duas garotas Raiders já estavam aguardando a próxima missão. Tratava-se de um grupo particularmente peculiar, pois eram todos humanos, nascido em uma das multi-Terras e de pouca idade. Uma era Akachi Daren, que pelos arquivos diziam ter força e constituição sobre-humanas, apesar da aparência até frágil. A outra era Alexia Headley, que costumava controlar e conversar maquinas. Adam-547 já tinha visto muita maluquice até então, mas realmente era preocupante ve-la conversar com o karaokê... Adam não sabia dizer se as maquinas do Bar Nexus realmente eram inteligentes, ou se a menina com o poder despirocou. De qualquer maneira, Adam passou a cuidar dos aparelhos elétricos com mais cuidado.

Um sinal do holo-computador indica a presença de uma mensagem, e depois de ler Adam sabia que uma nova missão para os PBF Raiders surgira. Ele chama as meninas, e logo os membros estão ali sentados no balcão, aguardando as palavras do replicante.

Adam-547 olha para aquele grupo reunido ali. Eles poderiam destruir o Bar Nexus se quisessem. Alias vários Adams morreram antes dele por causa de alguns Raiders revoltados. Esperava sinceramente que não fosse o próximo.

- Muito bem, primeiro, a sala de karaokê ainda esta em construção, mas deve ser liberada em breve, Alexia... – diz, apontando para o aparelho, fazendo um tchauzinho para o eletronico. Sempre é bom manter a cordialidade, nunca se sabe.

Adam da um pigarro, e continua:

- A próxima missão envolve o sequestro de uma criatura que parece um rato amarelo listrado, denominado Pikachu. Tomem cuidado, este animal é inteligente, apesar de só conhecer e falar uma palavra, Pikachu. Especialistas dizem que dependendo da entonação, a palavra Pikachu pode ter múltiplos significados.

Os Raiders então ouvem uma explicação de Adam-547 de como cantar parabéns em Pikachunes, e ficam espantados com a quantidade de informação inútil o barista tinha.

- Bem, fechando este parênteses, fato é que fomos contratados por uma garota e um rapaz, que virão dar mais detalhes da missão para vocês – diz, e aponta para o meio do salão.

Os PBF Raiders então se viram, e veem duas figuras muito estranhas...



Eram um rapaz feminilizado de cabelo azul-cobalto, com uma garota de cabelo que desafiava a gravidade de tão grande e enrolado. Estavam acompanhados de um gato com cara de besta.

Eles começaram uma apresentação:

“Preparem-se para a encrenca!
Encrenca em dobro!
Para proteger o mundo da devastação!
Para unir todas as pessoas de nossa nação!
Para denunciar os males da verdade e do amor!
Para estender o nosso poder às estrelas!
Jesse!
James!
Equipe Rocket decolando na velocidade da luz!
Renda-se agora ou preparem-se
Para lutar!”

-"Como é que é? Pikachu?", Akachi começa a rir do nada... ela deve estar sob efeitos de narcóticos, só pode!
Quando ela se vira para ver seus contratantes, custa a acreditar no que vê! Só podem ser cosplayers, só pode! E que perfeitos, estão idênticos! E aquele meowth, que perfeito! Belo molde! Até parece de verdade... então ela se aproxima do gato com cara de tonto, se agacha, toca nele, percebe que é real, e o pega pelas duas buchechas e começa a puxar de um lado para o outro, sem demonstrar vontade de parar.
-"Nossa! É real mesmo! Pokemons existem!"

[OFF: quero ver quem vai ter força suficiente para livrar o pobre meowth das garras de Felícia da Akachi, hehe /OFF]

OFF: [Mensagem]

- Ei, rapaz! Tudo bem com você? Sente-se aqui, vamos conversar... Deseja tomar alguma coisa? Qual seu nome? E então, voce foi mandado pela PBF?

- O, o, onde estou? O que é PBF? Tomar algo? Que tal um copo de água minha boca está...


Maximus estava visivelmente abalado, foi muita coisa ao mesmo tempo para uma mísera mente humana. Maximus não pode evitar, se arrastou até um cantinho onde não havia tapete e vomitou.

- E, e, e, eu limpo Senhor Adam.

Maximus se lavantou limpando a boca, e deu sua mão direita para cumprimentar Adam.

- Legal, meu sobrenome é Adans e seu nome é Adam. Show, e então onde vim parar? Eu estava no meio do espaço, eu fui abduzido...

E Maximus conta toda sua história sobre alienígenas e seu caso de abdução, e continua a ouvir toda a explicação que Adam lhe da sobre a pbf.

- Okay, como posso ajudar essa tal pbf.

Foi quando Maximus percebe que havia uma garota sentada pedindo suco, e do nada havia outra conversando com o karaokê. Bem Maximus a partir dali já não desacreditava em mais nada. E a coisa foi ficando pior na mente já abalada de Maximus. De repente apareceu duas pessoas e um gato, que pareciam desenho, tinham traço de desenho japonês, coisa do passado, o Japão já era uma antiga ilhota que ficou nos livros de história antes do grande choque da tríplice tectonic. O maior evento natural que ocorrera na terra, o choque de três placas tectônicas ao mesmo tempo. Maximus fica mais embasbacado ainda, e vê os demais humanos agirem com naturalidade.

- Caramba, eu não to entendendo nada.

Dizia esfregando os olhos.

As reações dos Raiders frentes a seus contratantes foram variadas. Akachi, que já os vira em um anime de seu mundo, logo se aproxima para tocar no gato e apertar suas bochechas, para ver se eram de verdade. O mesmo não gosta nada daquilo, e arranha a cara da menina com suas garras, fazendo depois pose com os braços cruzados e falando com os olhos fechados, numa voz esganiçada:

- Não gosto que façam isto comigo, não sou um bicho de estimação. Sou o grande Meowth, o pokemon mais forte da nação! E é claro que sou real! E quem é você? – diz, cutucando Akachi com uma das garras – Eu que não acredito em voce!

Enquanto o pokemon e Akachi conversavam, Alexia permanecia segurando Puf em seus braços, pois o mesmo não parava de rosnar para Meowth desde que tinha chegado. A maquina de sucos e bebidas havia acabado de fazer o suco que ela tinha pedido e fez um bip para chamar a atenção da senhorita Headley. O suco foi deslizando pelo balcão liso até chegar em sua mão e a maquina mexeu uma das alavancas para dar um tchauzinho.

Alexia então se apresenta para seus contratantes, que apenas erguem suas sobrancelhas, fazendo muito estilo. Diante da pergunta feita pela raider sobre pagamento, Adam-547 acena com a cabeça.

- Sim, metade do pagamento já foi feito. A organização a qual trabalham Jessie e James é muito poderosa e dispõe de amplos recursos. Alem disso eles se comprometeram a oferecer quaisquer equipamentos necessários para a realização da missão.

-Vamos vestidos como eles ou disfarçados de treinadoras?

Jesse da uma risada aguda, colocando as mãos na cintura.

- Há-há-há, temos um plano infalível para capturar o Pikachu, desta vez ele não nos escapa... Será inútil o Ash resistir a nós! Falo para vocês logo que chegarmos em Algardhia!

Adam se aproxima de Alexia e cochicha em seu ouvido discretamente:

- Não de ouvidos a ela. Se seus planos dessem certo, eles não teriam contratado vocês em primeiro lugar. Os Raiders tem autonomia para realizar suas missões.

Em meio a tudo isto, Maximus esfregava seus olhos e se beliscava para ver se acordava. Toda aquela historia de PBF fazia sua cabeça girar, ainda mais com o aparecimento daqueles personagens de desenho do passado.



Vendo o estado de confusão mental de Maximus, Adam chega e põe a mão sobre o seu ombro amigavelmente.

- Ei, relaxa! Você ainda vai ver coisas mais estranhas nas suas missões... O que posso dizer é que muitas vezes o que a gente considera fantasioso, é realidade em muitos dos universos por ai...

Depois de deliberarem por mais alguns minutos sobre alguns detalhes supérfluos da missão, Adam-547 os interrompe, e aponta para uma porta do Bar Nexus.

- Bem, chegou a hora. Eu irei acompanha-los nesta missão para ajuda-los no que for possível, especialmente para evitar algum evento que cause a ruptura do múltiplo espaço-tempo. Por favor, acompanhem-me!

O grupo então vai em direção da porta, que dava para um comprido corredor. Depois de caminharem por alguns minutos, eles chegam ate uma outra porta.

NRPG: Continua no tópico Pokemon World.

- Não gosto que façam isto comigo, não sou um bicho de estimação. Sou o grande Meowth, o pokemon mais forte da nação! E é claro que sou real! E quem é você? – diz, cutucando Akachi com uma das garras – Eu que não acredito em voce!

-"E fala igualzinho! Hahaha! Sou Akachi, e gosto muito de pokemons! Olha isto!", puxa o celular o mostra para o Meowth um aplicativo chamado pokemon go. -"Veja, eu também os coleciono! Aqui! Um parente seu, Meowth de Alola!"

-Vamos vestidos como eles ou disfarçados de treinadoras?

-"Apesar de parecer bem tentador, não é um evento de cosplay, então, vou assim mesma!"

Maximus, observou toda a apresentação dos demais, e ouviu o que aparentava ser seu primeiro trabalho. Mas nisso uma mão se estendeu até ele ao mesmo tempo que pairou mais uma dúvida, e talvez a maior delas.

-Oi, eu me chamo Alexia Anne Headley e não adianta esquentar a cabeça com isso vai por mim. "O Guru" do conhecimento... Apontava para o Adam - 547 e sorria às vezes o chamava de "Guru" quando ele começava com as explicações teóricas. Pode te dar inúmeras explicações teóricas ou não teóricas e no final você ainda vai continuar tonto com tantas teorias...

- Ah oi, tudo bem? Aham, ainda estou desnorteado. E por sinal? Se me permite perguntar, aqui pelo que entendi é um lugar para trabalhar bem fora do comum? Qual a minha função? Porque fui escolhido? Sou Maximus by the way.

Em meio a tudo aquilo  Maximus só observava, começava a se acostumar com alguns termos e começava a entender que possivelmente estava em uma dobra de tempo. Bem, lembrou-se que isso era uma linha de pesquisa que estava em voga em seu planeta antes de ser abduzido. A sua mente começava a ter pedacinhos de quebra-cabeça que funcionavam.

Ouviu o gato falando, tentou abstrair da cabeça para não bugar novamente, e entendeu que seu trabalho era conseguir capturar um ser como ele, só que era um rato. E pelo que Maximus ouviu ele emitia descargas elétricas.

- O kay.

Falou pausadamente, e assim tentou andar sem demonstrar que seus pés se arrastavam pelo chão por estar relutante aquela história toda. E assim seguiu a todos pela porta.

Logo se apresentava para a garota também.
-Isso Estraga toda a diversão...Então sem disfarces...

Akachi franze o cenho e, antes que desse a resposta curta e seca de costume, nota que a garota carregava um lindo pug no colo.
-"Nada te impede de ir vest... ah, que lindo! Olha essa belezura! Quem é o fofuxo? Quem é o fofuxo?" E começa a acariciar o cãozinho. Se tem uma coisa que Akachi não gosta é de pessoas, não qualquer pessoa, mas as de baixa classe social. Mas animais, ah, isso ela adorava, e isso a fazia esquecer toda sua educação e polidez nobre. -"Qual o nome desta fofura?"

OFF: todo mundo devidamente respondido..agora só destruir algo... Quanto a Senhorita Akachi. eu acho que no meu ver ela vai ter muita dor de cabeça com qualquer aparelho eletrônico quando eu estiver por perto ...Eu acho as vezes sou adivinha Muhauahuahauhauahauhauhau

-Chamo ela de Puf...

OFF: todo mundo devidamente respondido..agora só destruir algo... Quanto a Senhorita Akachi. eu acho que no meu ver ela vai ter muita dor de cabeça com qualquer aparelho eletrônico quando eu estiver por perto ...Eu acho as vezes sou adivinha Muhauahuahauhauahauhauhau

-"E isso é nome que se dê? Ela é um membro da família, não? Tem que ter nome de gente! Tadinha, você não tem culpa da sua humana não ter noção nenhuma..."

[OFF: agora você tem mais motivos para isso! Objetivo de campanha: convencer a mudar o nome do pet! uhauhahuhua /OFF]

Anonimo abre uma porta, e logo se encontra dentro do Bar Nexus, com sua costumeira luz vermelha ambiente. Havia um ser humano de orelhas pontudas e roupas medievais conversando com um ser peludo de 2 metros e meio de altura em uma das mesas, enquanto 3 ratinhos minúsculos portando alfinetes e dedais cruzavam a sua frente.

- Ei, o senhor é o Anonimo? Por favor, dirija-se ate o balcão – diz o atendente do bar. Ele esta vestido impecavelmente de branco, um homem de olhos azuis e de cabelo loiro e curto.

O homem estende a mão em cumprimento e diz:

- Bem-vindo ao bar Nexus, senhor Anonimo! Infelizmente Adam-547 saiu de missão, eu estou aqui para substitui-lo. Meu nome é Adam-548. O senhor Anonimo já conhece todos os protocolos?

O celular de Adam-548 toca, e ele pede perdão para Anonimo. Ele olha quem esta chamando, e pede novamente perdão para atende-lo. “Hmm, sim, sim”, diz, e depois de desligar, ele diz:

- O chefe esta perguntando se o senhor Anonimo gostaria de participar da missão atual?