A Costa Tenebrosa

Azir espera todos chegarem e quando o último entra no pequeno espaço da caverna ele diz: - Como vocês estão? Fisicamente estão bem? Alguém se machucou? E os conjuradores? Ainda tem algumas magias disponíveis? Essas respostas nos dirão se vamos poder continuar ou não. Enquanto carregava este aqui, com um pouco de ameaça, arranquei dele algumas informações, mas não consegui quase nada, apenas que um outro grupo está bem próximo, na abertura da rocha, oposta a que nossos amigos, que os deuses nos mandaram ajudar.

Esse goblin está se borrando de medo e já o coloquei para dormir de novo, porém agora sem magia, vocês entendem e precisamos de voluntários para leva-lo até a grã senhora Jaína Proudmore. Ela com certeza irá providenciar arrancar tudo que ele sabe e até o que pensa que não sabe, mas sua incauta mente registrou, e ela fará com a sua poderosa magia e sugiro um combatente que conheça o caminho e uma batedora experiente que também conheça o caminho, vocês aceitam, Balak e Jeriath? Esse plano para funcionar vai precisar que os recém chegados nos ajudem, com certeza, temos um paladino, seu modo de batalhar é inconfundível e uma companheira dos campos de Hyjal, filha de Cenárius, portanto ambos aliados, estou certo?

Olha intrigado para o Tauren e diz: - Em condições normais diria que é um inimigo, mas vi que trabalha bem com os nossos aliados e pergunto, podemos contar com sua força e habilidade para destruir o mal? A nossa patronesse, A maga Jaína Proudmore, master de toda Teramoore prega a união da aliança com a orda para combater os demônios e a casta de mortos vivos que nos assola e que segundo ela são os nossos verdadeiros inimigos, posso contar com você? Mas sinta-se livre para seguir seu caminho se for o seu desejo. E fica esperando a resposta do Tauren, do Paladino e da Jovem Dríade que respondia pelo nome de Jade.

Gundher tenta se ajeitar, como se achasse a caverna meio apertada devido a tantas pessoas. Luto por Kalimdor, luto para que tenha paz, apesar de achar contraditório. Esses malditos férias me prenderam, me humilharam,tiraram minhas armas e mesmo que eu não estivesse já contra eles, eles teriam me forçado a tal caminho. Falam muito bem de Jaina. Tem outra pessoa... Conte comigo. o tauren faz menção de pegar ar para emitir algum som mais alto, olha em volta e solta o ar sem fazer barulho. Contém comigo principalmente qd precisarem de fazer barulho! Algum daqueles férias tinha uma arma de verdade? Esse pedaço de pau que estou usando vai acabar quebrando e só faz cosquinha. Tenho que recuperar o equipamento que esses loucos desses defias me tomaram. Ai meu totem! fazendo facepalm.

Atenta a tudo que estava acontecendo preferiu, manter-se calada, esperou pela ação dos demais além da explicação sobre o que estava acontecendo, assim que entendeu a situação em que estava se metendo apenas levantou a mão.
-Pode contar com a minha ajuda em sua missão...
Assim ela se pôs ao lado dos demais se preparando para seguir os demais.


OFF: Calma assim que eu pegar o jeito da coisa o negocio vai andar...

OFF: Fica tranquila mestra. Seu personagem consegue rastrear bem? Eu tirei os personagens dos sumidos, como notou e a Jareath era a rastreadora...

Ja dizia minha avó, conheça com quem andas e saberás no que te tornas. Esqueci minha educação. Me chamo Gundher Winterbane. Agora que mencionou Sra. Jaina. O que ela tem a ver com isso tudo? E como se chamam? Um dia escreverei minhas memórias e não quero ter que inventar nomes! Disse o tauren em uma voz comedida e grave.

Ao ouvir o nome Morgana, o paladino entra como se fosse em um transe, voltando-se completamente para o passado e diz, como se ninguém estivesse ali: - Foi a vinte anos, talvez já façam vinte e um não sei, conheci Merethyl, uma alta elfa maga a serviço do reino em Lordaeron, ela era belíssima e inteligente, uma arcanista poderosa e dedicada e não sei como começou, mais foi uma paixão fulminante e improvável, em um mundo que humanos e elfos não podiam se amar, por vivem lado a lado, mais em mundos completamente diferentes.

Após três meses, as turbulências políticas e a consequente guerra me levaram para longe de quem eu amava e quando o horror dos demônios e a praga dos mortos vivos foram empurrando a nossa civilização para Kalindor, não existia mais Lordaeron e minha amada estava na nova Dalaran e eu muito ferido, na abadia da minha fé nas terras pestilentas orientais, fui informado pelo capelão da Capela Esperança da Luz, que Merethyl teve uma filha comigo e que eu precisava reagir e continuar a combater o mal, para dar a ela um mundo melhor, livre dos demônios e daa praga maldita dos mortos vivos.

Eu reagi e continuei lutando, vi meus irmãos de fé sucumbindo a corrupção ou morrendo tentando derrota-la, e estou aqui, graças ao meu amigo Tauren que me ajudou a fugir do acampamento dos malditos Défias e aqui estou, Morgham, um Paladino da Luz, a serviço da Luz e da Aliança!

Após essas palavras febris, Morgham volta do transe e olhando para Morgana pergunta: - Jovem, como é o nome da sua mãe? E olhando para o Tauren diz: - Bem, não é possível que depois de vinte anos, a luz me faça essa surpresa, estou ficando velho mesmo, já estou acreditando em fábulas... Minha filha deve estar entre os elfos em terras remotas... Estou querendo acreditar no impossível... E senta-se em uma pedra e coloca a cabeça entre os joelhos e a cobre com as mãos.

Morgham não acredita o que ouve e confirma: - Você falou que sua mãe se chama Merethyl e que ela é uma Elfa? Chega próximo da moça e passa a mão no seu rosto e diz: - Quantos anos você tem, e diz para olado como se falasse consigo mesmo:- Eu não estou acreditando, Você é uma meia elfa, você se parece com a sua mãe e de repente tem um descobrimento: - A luz não me abandonou, minha filha está viva e na minha frente, e sem sabermos, lutamos lado a lado... Por favor, deixe-me abraça-la e te-la finalmente em meus braços. E abre os braços em um convite ao abraço, parecendo um urso, esperando o abraço de uma corça!

O destino tem os seus caprichos e ali estava mais um deles, depois de vinte anos, pai e filha se encontram e lutam juntos, do mesmo lado e ali, um paladino durão e uma maga que domina as nuances do arcano, se entregam a um amor guardado por anos, selado em um abraço sagrado de pai e filha e o desejo de ambos, era um só, nunca mais se separarem e nem a morte agora os conseguiriam separar.

Esse pequenos, porém grandes episódios fazem que a esperança se renove nos corações, e o nosso grupo, agora está renovado em moral e propósito e prontos para o próximo passo após alguns minutos de descanso e planejamento.

Seguia com os demais pelo caminho que escolheram apenas oferecendo sua ajuda para rastrear algo pelo caminho ou seja lá o que for no momento.


OFF: Juro pela mãe divina que vou pegar um final de semana e ler tudo com calma ...to perdida hauhauahuah

Gundher olha para Azir, Se vamos lutar quero saber ao lado de quem eu luto. Estende uma mão. Dentre aqueles caídos não teria uma armazinha melhor que essa aqui não? Mostra com a outra mão o bastão que tem usado.

A cimitarra terá de servir. Vamos contra esses porcos defias. Como podemos anular o usuário de magia? Alguém poderia acabar com ele a distância?
O tauren fica olhando para os outros, aguardando o que farão.