– Interromper nossos planos para isso? – disse o Tzimisce para si mesmo, enquanto via o desfecho daquele circo estúpido. As coisas haviam acontecido tão rápido que ele sequer teve tempo de tentar apelar para o bom senso dos presentes. Agora Theodor se debatia dentro de uma bolha de penumbra, tomado pelo medo de uma forma pateticamente animalesca, enquanto Sigmund e Henry deixaram o refúgio logo após o desentendimento entre eles.
Stephan analisou a situação. Além de um Theodor irracional e ele mesmo, sobraram no rencinto apenas Allen e o próprio Ductus, que fazia uso dos dons do seu sangue para impedir que a besta que agora dominava Theodor fizesse algum estrago. Ele aguardou até estar sozinho com Lúcio e, falando calmamente, como se nada tivesse acontecido, o sacerdote Tzimisce comenta com o líder do bando:
– As coisas estavam indo bem até essa idiotice acontecer. Coisas assim vão nos atrasar, Ductus, e não podemos permitir isso. Não falo somente por nosso bando, mas também pela Espada, no geral. Eles podem ignorar meus conselhos e palavras, não me importo. Prefiro falar quando alguém requisita minha opinião e, quanto menos tempo perder com desdenhosos, melhor. Mas é justo esse desdém que pode trazer problemas. Se eu tenho um problema com o comportamento deles, você terá um problema. E se você tem um problema, o bando e, por sua vez, a seita, terá um problema. Entende o que eu quero dizer? Uma pequena fagulha sempre pode virar um incêndio incontrolável, assim como o mais insignificante dos contratempos pode colocar tudo a perder.
Stephan não falava aquilo como uma forma de pressão. Era simplesmente seu dever como sacerdote aconselhar e expor claramente todos os problemas ou possíveis problemas. Se o bando começasse a lutar entre si, ele seria visto como um bando desunido para o restante da Espada; e um bando desunido é sempre um bando inútil.
– A urgência do Vaulderie acaba de se fazer ainda mais clara. Quando Herr Theodor estiver em condições de racionalizar novamente, eu falarei a sós com ele. Agora quanto ao que aconteceu aqui… Cabe a você, como nosso líder, decidir o que fazer. Só espero que essas futilidades, resquícios de egos humanos, não se repitam. Temos coisas mais importantes para fazer e qualquer atraso pode gerar prejuízos terríveis.
Stephan simplesmente não se importava se alguém iria ouvi-lo ou não, mas ele era do tipo que adorava dizer “Eu te avisei” quando alguma merda que ele previu com antecedência acontecia.
– Com licença, Herr Ductus. Preciso ensaiar os cânticos e os passos de nossa cerimônia. Se precisar de mim eu estarei no porão.
Allen estava tentando absorver cada reação imposta pelo grupo. Difícil explicar com exatidão o porque mas seu olhar apertado e fixo em ambos na hora da disputa tornava visível seu interesse no que aconteceu. O poder utilizado pelo brujah já era de conhecimento dele, mas ele nunca havia visto tão de perto. Fascinado, Butter manteve os olhos presos na face de Sig enquanto segurava sua arma branca sutilmente. Quando tudo pareceu terminar ele ouviu as palavras do Sacerdote que parecia ser o membro mais inteligente do bando. Mas ele se manteve quieto e Butter dificilmente entenderia os gestos corporais do Sacerdote pedindo para falar em particular com o Ductus. Allen ergue-se de onde estava e se aproximou de Theodor, curioso com o modo como os sentimentos de mesmo estava agora. Aquele tipo de manipulação era o que tornava tais seres mais próximos dos humanos ? Ou da besta das quais eles são ?
De maneira estranha e um tanto enigmática, Allen se ergueu assim que o sacerdote se preparou para sair e o acompanhou como um lacaio, sem nada dizer, não havia palavras ou pedidos...Ele simplesmente o acompanhou de cabeça baixa.
Atras de todos, o Ductus Lassombra tinha uma bela visão de tudo que acontecera, sua paranóia e mania de controle sempre vinha a calhar... Se não estivesse atento a tudo, poderia ter deixado Theodore causar dano ao refúgio e a si mesmo, quando a Besta assumiu o controle de seu corpo. Não admitia o uso dos Dons de Caim contra irmãos de Bando, mas o uso das sombras foi necessário.
As Sombras como sempre não falharam e asseguraram a segurança de todos.
O Ventrue não devia ter dado ouvidos às incitações de Sigmund. Aquele Brujah era um criador de problemas e, conhecendo a triste história do Sangue Azul, se aproveitou para tocar em uma ferida que, decerto, nunca cicatrizaria. Ele devia pensar em como repreender o Rebelde, primeiro pelo uso da disciplina em um irmão e segundo por desrespeitar todo o bando, dando as costas para o Sacerdote... Por mais que a Espada pregasse a liberdade, o total desrespeito as normas mais basilares de educação e respeito, beirava ao Caos, e o Lassombra não permitiria que tal conduta se perpetuasse.
Mas primeiro era sua missão conter o irmão de bando em frenesi, encapsulado nas sombras.
Enquanto acompanha a saída do Brujah, ele observa o Ventrue correndo em círculos dentro da sua redoma. Ele imaginava quanto tempo demoraria para Theodore retomar o controle de suas ações e se recorda que Snake poderia ajudar.
Enquanto raciocina uma forma de ajudar o Ventrue, Lucio respeitosamente ouve o que o Sacerdote diz, aguardando que o mesmo terminasse.
- Irmão Stephan, suas palavras, como sempre, trazem a razão e a verdade do Pai Sombrio. Não podemos deixar que a conduta de um rebelde desmonte todo o belo trabalho que pretendemos conduzir... Questiono-me que tipo de repreensão devemos aplicar à Sigmund. Nosso irmão deve aprender como se portar para honrar a Espada. Dentro de nossos planos ele é uma importante ligação com o Gado, mas não deve ter carta branca para se portar de qualquer jeito.
Ele olha durante alguns instantes para a redoma de sombras que vibrava naquele quarto. Parecia que ela sugava todo o tipo de iluminação à sua volta, como um buraco negro de trevas e perdição, e fala, mais para si mesmo do que para os demais interlocutores
- Theodore, infelizmente, foi mais uma vítima da conduta desidiosa de Sigmund...
Ele volta a olhar para a redoma de Trevas, como se analisasse o Ventrue, e continua
- Creio que, sem Sigmund por perto, nosso Irmão recobrará o controle do seu corpo e mente...
Com um leve movimento de mãos, quase que imperceptivel, Lucio desfaz o controle que mantinha sobre as sombras, fazendo com que as mesmas retornassem aos cantos escuros de onde haviam saído e, consequentemente, trazendo de volta, ao mundo dos "vivos", Theodore.
Lucio escreveu:-- Irmão Stephan, suas palavras, como sempre, trazem a razão e a verdade do Pai Sombrio. Não podemos deixar que a conduta de um rebelde desmonte todo o belo trabalho que pretendemos conduzir... Questiono-me que tipo de repreensão devemos aplicar à Sigmund. Nosso irmão deve aprender como se portar para honrar a Espada. Dentro de nossos planos ele é uma importante ligação com o Gado, mas não deve ter carta branca para se portar de qualquer jeito.
-- De fato, Herr Ductus. Agradeço pelas palavras gentis, mas não há nada que podemos fazer por agora, de qualquer maneira -- disse Stephan, sem encarar a redoma de penumbra.
Lucio escreveu:-- Theodore, infelizmente, foi mais uma vítima da conduta desidiosa de Sigmund...
-- De fato. Isso foi muito desnecessário. Pelo bem do nosso precioso tempo, espero que tal frivolidade não se repita.
Lucio escreveu: -- Creio que, sem Sigmund por perto, nosso Irmão recobrará o controle do seu corpo e mente...
-- Também creio. Uma vez que a fonte de perturbação se afasta, a alma tende a encontrar alívio... Normalmente em sua própria solidão.
Lucio escreveu:--Como se sente irmão?
O Tzimisce se retirava enquanto percebia que Theodor estava sendo libertado da treva pelo Ductus. O Ventrue agora parecia ter retomado o controle e a consciência, uma vez que o fator de sua cólera não se encontrava mais presente, mas não era a hora apropriada para falar com Theodor. Não ainda... Stephan ouviu as últimas palavras do Ductus em silêncio, como sempre fazia e, após encerrar o diálogo com ele, se retirou como disse que faria, mas foi então que notou que Allen, o atirador malkaviano, seguia ele.
-- Saudações, irmão Allen. Posso lhe ser útil em algo?
Depois da breve confusão que Sigmund conseguira contornar com grande facilidade, tanto o Brujah quanto o Nosferatu seguiam para a rua deixando o chalé velho e abandonado para trás. Sig via logo seu furgão no local mais próximo, na esquina mais próxima. O antigo chalé Blackburn era antigo e velho e um pouco reservado das proximidades do White Angel Park e do Rio Negro. Por ser no centro da cidade e próximo a uma das maiores referências da cidade não era difícil achar o chalé se você soubesse o que estava procurando.
A rua já era uma divisória do matagal curto que a prefeitura mandava cortar de tempos em tempos em volta do chalé. Estavam numa rua movimentada, agora eram 9 horas da noite, o bando do Crinsom acordava muito tarde, isso porque praticamente todos ainda eram muito próximos das suas Bestas interiores, não de modo a domá-las e guiá-las, mas de serem vencidos por elas, ou seja, era uma batalha interna que eles ainda perdiam e as pessoas à volta sentiam isso de alguma maneira, elas olhavam para Sigmund e Henry com um certo receio de se aproximar, não só por um deles parecer que tinha levado uma surra da mãe ao nascimento, mas também porque os humanos sabiam inconscientemente que havia algo de errado com aqueles dois sujeitos.
Ambos os dois entravam no furgão e podiam ver no vidro do para-brisa que uma leve garoa começava a tomar aquelas ruas que já tinham o costume de permanecer úmidas o tempo inteiro. Black River era uma cidade fria e úmida, como a maioria das cidades da Europa, mas havia algo mais sombrio nela que parecia que seu frio não vinha do clima do planeta, mas sim de uma força de sucção de vida que parecia morar na cidade, talvez um vírus, um câncer... Se Black River fosse um organismo vivo, ela seria um organismo adoecido.
Não demora muito para que Henry e Sig chegassem no Bloomsburry Pub. O trânsito já começara a se dissipar naquele horário deixando o caminho livre. Se havia um lugar na cidade que as pessoas ainda se arriscavam a sair muito a noite, era um Pub, os ingleses adoravam uma boa bebida. Eles chegaram e encontraram o estabelecimento relativamente cheio. Havia pessoas de várias estaturas, homens, mulheres, de vários públicos, jovens, mais velhos, era um pub considerado de bom gosto, embora seus preços também não fossem absurdos, mas ainda era algo inviável se você era considerado de classe baixa, ainda que desse pra pagar. Mesas estavam postas tanto do lado de fora, ao lado da entrada, como do lado de dentro. Uma tenda cobria a calçada em frente ao pub protegendo a mesa de seus fregueses. Havia muita conversa em todo o lugar, praticamente uma bagunça, uns poucos que notavam a chegada dos dois vampiros os olhavam de canto e depois desviavam o olhar, as ovelhas sabiam lá no fundo que os lobos haviam chegado.
Do lado de dentro, passava o futebol em uma grande televisão widescreen pendurada no canto superior da parede com um sistema de som nos quatro cantos do pub para se propagar bem o audio e logo o comercial surgia, indicando que iria passar o Black News, o principal canal de notícias da cidade.
Tanto Sigmund quanto Henry sabiam que aquele não era um Pub comum, aquele era também um Oasis da Diocese, e tudo o que os membros do Sabá precisavam para entender se um local era um Oasis do Sabá no Centro da cidade, era identificar algum tipo de ilustração de tri-gêmeos de boné azul. Podia ser qualquer coisa, um desenho, um quadro, uma foto, um poster, ou os próprios tri-gêmeos de boné azul, era preciso dizer pro dono do estabelecimento "Que crianças feias?". O dono então precisava responder "São do patrão" ou "meu patrão que fez" depende se era foto ou desenho/ilustração/poster, em seguida devia-se dizer "Vim buscar o que sobrou de ontem", e o dono do estabelecimento levaria os membros da Diocese aos recursos do Oasis. Naquele caso, havia atrás do atendente da mesa do Pub, uma foto de tri-gêmeos bebês de boné azul na vitrine da garrafas do bar de forma bem discreta. Eles sabiam que os humanos que serviam ao Oasis não eram nem mesmo carniçais, mas sim gado hipnotizado pela Dominação.
Henry Graves:
Vitalidade: OK Pontos de Sangue: 15/14 Força de Vontade: 06/06
Sig Millanchenko:
Vitalidade: OK Pontos de Sangue: 15/9 Força de Vontade: 05/04
-Bom, Henry "Bonitão".... Como deve ter percebido não vamos poder perder muito tempo na caça hoje. Theodor ainda esta vulnerável e emotivo com as perdas que teve e quanto mais faminto, mais traumatizado e de ego ferido fica alguém sem se alimentar. Se você contar, o sacerdote pediu sete bolsas de sangue para todos rituais que precisa. É, exatamente sete é o mínimo da cota, então vamos ser práticos. Não creio que dá pra tomar tudo do Pub sem chamar atenção. Não podemos pegar uma parte tão grande assim apenas nesse Oasis... E pelo visto você mesmo com sua aparência disfarçada gera algum tipo de sensação de medo nas pessoas é bom você ficar distante.
Isso infelizmente era comum. Desde que Sig se uniu ao bando as caças com o Nosferatu só funcionavam tendo ele como um tipo de segurança furtivo ou perseguidor de vitimas que atacava no último instante, algo nele incomodava e as presas que normalmente eram dóceis com ele se tornavam aversas a se aproximar. O Brujah pouco sabia como ele conseguia se manter furtivo muito tempo sem que aquela aura estranha incomodasse.
-Acho que o ideal é eu e você irmos juntando algum gado aqui no Oasis... Talvez esse medo que você impõe seja útil para conseguirmos o máximo possível nesse Pub. Entre Ofuscado antes de mim para dar uma sensação ruim nas ovelhas, quando se sentirem mal eu entro oferecendo alívio às mais carentes... Vamos conseguir juntar um número bom aqui provavelmente, mas depois podemos renegociar essa dívida conversando com outros irmãos do Sabá. Eu vou verificar se já corro atrás de mais pela cidade para repor no estoque já essa noite tanto quanto para completar os doze, os colocando na nossa festa. Afinal tudo aqui esta para abastacer todos bandos da região. Vamos por alguns aqui para ir no furgão , depois eu vou "convidar" mais pessoas nos apartamentos da Skyline.
Sig aguarda a entrada do aliado, aguarda um pouco e em seguida adentra o local...
Sig percebe onde esta o sinal dos tri-gêmeos, ele se volta de costas para o dono do bar e apoia os cotovelos de forma desleixada sobre o balcão, então se volta para fala para todos.
-Eu tenho ingressos grátis para uma festa gótica aqui nessa cidade... Quem souber chegar me ajudar a chegar lá se aproximem, eu pago as bebida! (Presença 1) Conforme eu for exercendo o Fascínio, olho para a garota mais bonita que se aproximar acompanhada e falo.
-E você venha até aqui para me acompanhar até lá... (Dominação 2)
Caso o namorado (ou namorada) chegue a reclamar ou protestar eu emendo.
-... Ela sabia onde era. Pelo que me contou, não é? (Dominação 3)
“COMO OUSA FALAR DE MEUS KAMARADENS SEU PEDACINHO DE SCHEIßE”
A furia começa a tomar Theodor. A questão era mais do que apenas ter perdidos companheiros. A questão envolvia toda sua base de crenças. QUER SABER? VÃO TOMA NO CU COM A SAGRADA HONRA. PAU NO CU DO QUE ESTIVER NO MEU CAMINHO, EU VOU ARRANCAR A CABEÇA DESSE FILHO DA PUTA.
Fúria. Vermelho. MATAR Sangue. Raiva Adrenalina. Mais raiva. chegando perto de Sig…. Medo e Raiva Muito medo pouca raiva. Fugir!!!! Escuridão. Mais medo. Perdido no escuro. … ….. Isolação. Sozinho. Luto ... Solidão. …. Responsabilidade. …. Honra … Redimir … Sammy? ….Luz…
Lucido:
Ainda na escuridão, ao perceber o controle da besta, ele começa a lutar contra ela. Uma parte dele sabia que estava em tenebrosidade, mas a outra parte lhe atirava sinais de perigo.
Sua batalha contra a besta é bem sucedida. Mantendo-se firme em seus ideais nobres e seu senso de responsabilidade, não deixaria a besta lhe controlar. Com força. Ele consegue lentamente se acalmar, e colocar a cabeça no lugar. Ele coloca um joelho no chão, e uma mão sobre este joelho em um gesto clássico de cavaleiria, deixando claro de que havia retomado sua consciência.
Assim que as sombras desbandam, Theodor fica ainda mais alguns segundos na posição. Ele escuta:
Com um leve movimento de mãos, quase que imperceptivel, Lucio desfaz o controle que mantinha sobre as sombras, fazendo com que as mesmas retornassem aos cantos escuros de onde haviam saído e, consequentemente, trazendo de volta, ao mundo dos "vivos", Theodore.
-Como se sente irmão?
-Melhor, mas envergonhado, meu irmão -Theodor então se levanta - Peço perdão decorrente meu comportamento bárbaro e inadequado. Eu me irritei, e não fui capaz de controlar a besta. Ela em si não é o problema, mas sim a bagunça que ela causa.
-Tenho dois assuntos que gostaria de conversar. Mas antes, acho que devo uma explicação...
Theodor senta-se em alguma cadeira próxima, e diz:
-Vou tentar resumir. Eu tinha grande apreço pelo meu bando. Durante a guerra, eu via meus superiores fazendo pouco caso das vidas que lideravam, e quando entrei para o sabá, decidi que faria o oposto. Na noite que perdi o bando, nós estávamos encurralados, a missão se tornou impossível naquele ponto, e a moral estava baixa. Eu prometi que iria tirar o bando de lá, então fui a frente de todos. Isso deu a eles esperança, e juntos, terminamos a missão considerada perdida. No momento da fuga, eu ordenei que eles fossem a frente, pois estavam mais feridos. Eu daria tempo para que entrassem em um avião e fugissem. Mas...minha promessa foi inútil. O avião foi sabotado pela camarilla, e eu não pudia fazer nada, alem de ver todo meu bando ser tomado pelas chamas de um homem bomba em um avião cheio de explosivos. Eu consegui retornar, e recebi os louros da missão. Mas, o que ninguém conta, é que eu só fui capaz de fazer o que eu fiz, pois estava ao lado dos meus Kameraden, eles me motivaram, e me fizeram ter forças que não achei que teria. Então o que sigmund falou, foi alem de criticar meu sono, foi desonrar meus velhos amigos que deram a vida por mim. Certa vez meu sacerdote disse “um bom mestre é um eterno aprendiz” E eu segui seu conselho. Ao fim disso, eu abdiquei o título de Ductus. Não por ser fraco, ou incapacitado, ou por dormir demais. Mas porque eu não pude cumprir minha promessa ao bando. Isso, foi um gesto de respeito com eles. E agora é chance de aprender novamente. - Ele fazia uma pausa, e olhava para Lucio - Meu ductus, eu sonho em ter meu bando um futuro muito distante. Mas, não tenho intenção de tomar o cargo de você, nem de ninguém. Isso enfraquece a espada. Especialmente porque acredito que se um lider é fraco, não é a Espada que deve eliminá-lo, mas sim as adversidades. Líderes fracos caem sozinhos. E, se me perguntar, com base no que vi e vivi, tanto mortal quanto imortal, acho que você está longe de cair desta forma, senhor. Principalmente do que depender de mim, se você for cair, não cairá sozinho, nem você, nem ninguém do bando.
-Voce tem rasão irmao , eu entro primeiro , depois vc vem com sua labia de bom moço ta na hora dos lobos se divertirem .
Graven da um tapinha do ombro de Sig e segue pra dentro da boate . Ele encara os seguranças com seu ar intimidador e segue adentro , encarando todos do Pub , ele adora o cheiro de medo e desconfiança de suas presas .
Graven para em um ponto alto e solitario pra ter ampla visão do Pub ate que avista seu amigo .
Pensando : ele nunca muda esse geito de cafetão , isso me diverte .
Graven se mantem quieto se alguem mostrar da trabalho ou encrenca Graven ira se aproximar e intimida lo .
Com o retorno do Ventrue do Abismo particular que lhe fora outorgado, as sombras vibravam quase que de forma imperceptível, como se reverberassem o ânimo de seu Modelador Lassombra.
O Controlador e detalhista Lúcio arregimentara Theodor ante sua renomada experiência em campo de batalha, no entanto ter um Ex-Ductus em suas fileiras era sempre motivo de consideração, ainda mais advindo do Clan de Reis da Torre de Marfim. Era isso que as sombras revemberavam naquele momento... Atenção... Cuidado ... Cautela.
Lúcio acompanha o Ventrue se sentando... Lúcio, diferentemente somente relaxava em seu covil particular... Ele era como a corda de um arco... Sempre tenso, pronto para responder a menor inquietação...
Ele ouve com cuidado as palavras de Theodor. Apesar de conhecer a história do seu interlocutor, ouvi-la, recontada dos lábios do Ventrue quase enternecia o coração sombrio do Lassombra.
Sabia que, apesar de tudo, o Ventrue era honrado, que perdera seu bando em um ato de Compaixão para com os feridos. Se não fosse por isso ele, também, teria sucumbido.
As sombras da mesma maneira que quase imperceptível refulgiam passaram a se tornar mais inertes como um animal selvagem que, aos poucos, percebia que o perigo iminente se dissipava.
Theodor escreveu:. Meu ductus, eu sonho em ter meu bando um futuro muito distante. Mas, não tenho intenção de tomar o cargo de você, nem de ninguém. Isso enfraquece a espada. Especialmente porque acredito que se um lider é fraco, não é a Espada que deve eliminá-lo, mas sim as adversidades. Líderes fracos caem sozinhos. E, se me perguntar, com base no que vi e vivi, tanto mortal quanto imortal, acho que você está longe de cair desta forma, senhor. Principalmente do que depender de mim, se você for cair, não cairá sozinho, nem você, nem ninguém do bando.
Lúcio pesara aquelas palavras por um breve momento. Estava realmente diante de um Cainita honrado... Não se via muitos por aí... Uma centelha de sorriso se desenhará na fronte sombria do Ductus. Ele estende a mão direita a Theodor agarrando-o no ante braço, de forma sutil mas firme, mas sem esboçar qualquer perigo, apenas para ajudá-lo a se levantar
-Irmao Theodor, toda sua caminhada não terão sido em vão. Ouço suas palavras e vejo o trabalho do Pai Sombrio em cada uma delas.
Com o retorno do Ventrue do Abismo particular que lhe fora outorgado, as sombras vibravam quase que de forma imperceptível, como se reverberassem o ânimo de seu Modelador Lassombra.
O Controlador e detalhista Lúcio arregimentara Theodor ante sua renomada experiência em campo de batalha, no entanto ter um Ex-Ductus em suas fileiras era sempre motivo de consideração, ainda mais advindo do Clan de Reis da Torre de Marfim. Era isso que as sombras revemberavam naquele momento... Atenção... Cuidado ... Cautela.
Lúcio acompanha o Ventrue se sentando... Lúcio, diferentemente somente relaxava em seu covil particular... Ele era como a corda de um arco... Sempre tenso, pronto para responder a menor inquietação...
Ele ouve com cuidado as palavras de Theodor. Apesar de conhecer a história do seu interlocutor, ouvi-la, recontada dos lábios do Ventrue quase enternecia o coração sombrio do Lassombra.
Sabia que, apesar de tudo, o Ventrue era honrado, que perdera seu bando em um ato de Compaixão para com os feridos. Se não fosse por isso ele, também, teria sucumbido.
As sombras da mesma maneira que quase imperceptível refulgiam passaram a se tornar mais inertes como um animal selvagem que, aos poucos, percebia que o perigo iminente se dissipava.
Theodor escreveu:. Meu ductus, eu sonho em ter meu bando um futuro muito distante. Mas, não tenho intenção de tomar o cargo de você, nem de ninguém. Isso enfraquece a espada. Especialmente porque acredito que se um lider é fraco, não é a Espada que deve eliminá-lo, mas sim as adversidades. Líderes fracos caem sozinhos. E, se me perguntar, com base no que vi e vivi, tanto mortal quanto imortal, acho que você está longe de cair desta forma, senhor. Principalmente do que depender de mim, se você for cair, não cairá sozinho, nem você, nem ninguém do bando.
Lúcio pesara aquelas palavras por um breve momento. Estava realmente diante de um Cainita honrado... Não se via muitos por aí... Uma centelha de sorriso se desenhará na fronte sombria do Ductus. Ele estende a mão direita a Theodor agarrando-o no ante braço, de forma sutil mas firme, mas sem esboçar QQ perigo, apenas para ajudá-lo a se levantar
-Irmao Theodor, toda sua caminhada não terão sido em vão. Ouço suas palavras e vejo o trabalho do Pai Sombrio em cada uma delas. Levante-se Irmão, aperte minha mão como se deve e vamos trabalhar. Nosso Vinculum logo será perfeito e aí sim, teremos muito o que fazer pra glória de nosso Bando e da Espada
Ele aguarda o Ventrue se levantar e dar o aperto de mão característico do Bando, e continua
- Infelizmente, por desígnios diversos você não pode ouvir os planos para noite e para nosso futuro próximo, mas temos muito a discutir quanto a tomada desta Cidade. Que planos tem em mente para que eu possa adapta-los aos meus
Ao fundo o cadáver pendurados por Snake ainda pingava, como um lamento silencioso do que fora e a volta deles, naquele quarto carregado de emoções diversas, apesar das Sombras terem se apaziguado, uma ainda oscilava.
Lucio escreveu:Lúcio pesara aquelas palavras por um breve momento. Estava realmente diante de um Cainita honrado... Não se via muitos por aí... Uma centelha de sorriso se desenhará na fronte sombria do Ductus. Ele estende a mão direita a Theodor agarrando-o no ante braço, de forma sutil mas firme, mas sem esboçar QQ perigo, apenas para ajudá-lo a se levantar
-Irmao Theodor, toda sua caminhada não terão sido em vão. Ouço suas palavras e vejo o trabalho do Pai Sombrio em cada uma delas. Levante-se Irmão, aperte minha mão como se deve e vamos trabalhar. Nosso Vinculum logo será perfeito e aí sim, teremos muito o que fazer pra glória de nosso Bando e da Espada
Theodor, então agarrava seu braço, no braço de lúcio, e se levantava. Ficava em uma postura de peito cheio e queixo levantado, como um bom Sangue Azul. Então, Lhe da um nobre aperto de mão, e lhe fazia um gesto com a cabeça de reverencia e agradecimento. Ainda com braços dados, ele dizia:
-Pela Gloria do bando e da Espada, meu irmão Estou a sua disposição para servir como conselheiro, ajudante, e com um pouco mais de autonomia, como seu tenente.
Lucio escreveu:Ele aguarda o Ventrue se levantar e dar o aperto de mão característico do Bando, e continua
- Infelizmente, por desígnios diversos você não pode ouvir os planos para noite e para nosso futuro próximo, mas temos muito a discutir quanto a tomada desta Cidade. Que planos tem em mente para que eu possa adapta-los aos meus
-Oh claro. Perdão. Apenas entendi que estão sendo feitos preparativos para o valderie e para abraçar alguns bucha de canhão. Confirma? Se for o caso, precisamos apenas nos manter mais discretos para não atiçar a atenção dos inimigos. - Theodor sorria malignamente - A faca mais afiada é aquela que não se vê. Neste meio tempo podemos treina-los. Eu vou gostar de lembrar dos meus tempos de exercito hehe- Voltava a feição normal - Mas se este for realmente o plano, precisamos de cuidado no recrutamento, afinal o sabá esta escondido no momento, e se nós quebramos o silencio devido a indisciplina de crianças, A espada nos cortará. Mas isso é apenas uma possibilidade. Enfim, por favor, atualize-me. Quais são os planos do bando para esta noite?
Em algum outro momento, mais oportuno, Theodor dizia:
-Um dos assuntos que gostaria de tratar com você, e com o sacerdote... Ja é de conhecimento de vocês que eu tenho uma carniçal. Ela é minha irmã de sangue. Seu nome é Samatha e me viagiava e resolvia vários problemas diurnos. Porem, eu decidi tranforma-la. Ha um pouco mais de um ano, comecei a prepara-la para Não-Vida da Espada de Caim. Treino físico, mental, e espiritual. Durante esse período eu a mentoreei, ela abdicou sua humanidade. Tomando assim, o caminho do Acordo Honrado. Estou tutorando-a ainda nos caminhos da cavaleiria, mas esta caminhando no mesmo caminho que o meu. Ela me surprendeu em sua ultima provação, pois mostrou mais competência nos inícios dos segredos e estudos da trilha, muito melhor que muitos estudantes e iniciados. Sua força de perseverança é forte. Ela seria uma boa para os Crimson. E como estamos para fazer nosso primeiro vinculum, ela pode passar junto pelo ritual. Todavia, ela ainda necessita passar pelos ritos de introdução. Se fomos transformar alguns bucha de canhão, podemos coloca-la junto. Mas para mim, é como se ela fosse minha escudeira. Como Padre Steph disse, o passado já foi. Eu perdi meu bando, minha velha família. Então agora foquemos no presente. Atualmente ela é o que eu tenho de família.
As palavras do ventrue traziam um pouco de orgulho. Mas Theodor então ouviria atentamente os planos para esta noite para então responder melhor a pergunta do ductus sobre ideias de como tomar a cidade.
Henry concordava com o plano de Sigmund e assim seguia para dentro do Pub. Embora tenha concordado com o plano de Sigmund, não é exatamente como o plano que ele seguia, decidindo apenas ignorar a parte da ofuscação e entrando com sua aparência ofuscada de humano horrendo. Henry pensava em encarar os seguranças da entrada, porém, aquilo era um Pub, não uma boate, então não havia seguranças para se encarar. Ele seguia seu caminho sem tentar intimidar ninguém até chegar em um ponto mais isolado do Pub, uma parede perto de uma das janelas, uma das poucas mesas vazia do Pub naquele momento, dava para ver todo o ambiente daquele ponto, menos o que se passava na televisão.
Logo depois de Henry se acomodar, com algumas pessoas o encarando e desviando o olhar, Sig adentrava no Pub e já se dirigia ao centro, ele já chegava na mesa do Pub, encostava os cotovelos na mesa do pub e deixava que o seu carisma sobrenatural guiasse aquele rebanho como um lobo vestido de pastor guia as ovelhas.
Sigmund escreveu:-Eu tenho ingressos grátis para uma festa gótica aqui nessa cidade... Quem souber chegar me ajudar a chegar lá se aproximem, eu pago as bebida!
Logo, muitas pessoas olhavam para Sigmund, provavelmente mais pessoas do que Stephan havia pedido para que ele trouxesse para a festinha sangrenta, até que uma garota muito bonita na mesa do Pub pergunta em voz alta:
- Qual é o endereço??
A garota era alta, até um pouco mais alta que Sigmund, usava calças jeans bem coladas, uma sandália preta, com uma camisa social feminina preta, tinha cabelos louros todos jogados pra traz, meio úmidos, com o cumprimento até pouco abaixo da nuca, tinha olhos bem maquiados e uma boca com um batom vermelho bem vivo, seus lábios eram carnudos e atraentes ao estilo Angelina Jolie e seus olhos verde acinzentados.
Sigmund escreveu:-E você venha até aqui para me acompanhar até lá...
A garota olhava para Sigmund por um instante e logo ela saia do lugar dela e ia para o lado de Sigmund e se punha do lado dele sem nada a falar, apenas esperando que ele respondesse onde ficava o endereço da festa gótica. Sigmund podia notar que outras pessoas no Pub voltavam a falar com seus grupos e entre si, isso demonstrava que não tinha chamado a atenção de todo mundo no Pub, mas ainda havia uma quantidade considerável que ainda esperava o Brujah Antitribu a falar mais sobre essa festa.
Stephan seguia para seus afazeres, quando no meio do caminho percebia que Allen o seguia como um boneco andante bizarro, ele se vira para perguntar se podia lhe ser util em algo, e o Malkavian Antitribu respondia:
- Pode. Quero ver como é. Essas Preparações. Se puder. Eu vou. Se não. Eu volto.
E se calava. Stephan não via nenhuma expressão em Allen, ele era uma casava vazia e autômata, muito violenta e psicótica.
Stephan Karnstein:
Vitalidade: OK Pontos de Sangue: 15/14 Força de Vontade: 07/07
Allen "The Snake" Butter:
Vitalidade: OK Pontos de Sangue: 15/10 Força de Vontade: 07/07
Stephan analisou o malkaviano com certa curiosidade antes de responder. Ele achou gratificante ver que um irmão de bando se interessava por sua arte ritualística, então não se importou em ter Allen como um telespectador e um assistente durante os preparativos.
– Muito bem. Siga-me, por favor. Vamos até o porão, onde passei as horas do dia.
Stephan conduziu Allen até o porão, refazendo seus passos de volta quando despertou. Depois que desceram a pequena escada, ouvindo aquele rangido assíncrono, Stephan ergueu os braços, como se dissesse “Eis nossa câmara cerimonial!”.
– Aqui teremos espaço o bastante para fazermos nosso ritual. Basta melhorar a luz e colocar a mobília e outras coisas de lado, para não nos estorvar, mas antes quero lhe mostrar uma coisa…
Ele pegou o cálice usado no ritual e mostrou para Allen. Era o cálice principal. Também chamado de Cálice Maior, presente da criadora de Stephan. Ele possuía 15 x 15 cm de espessura e 5 cm de profundidade. Ele era feito de osso polido e sua base era formada por três antebraços e três mãos que apontam uma em cada direção, com a configuração de um triângulo – uma apontando para o norte, outra para o sudoeste e outra para o sudeste.
– Vê? Eis que aqui compartilharemos nosso vitae, imbuído dos cânticos e maldições apropriadas. E esta é o nosso instrumento de sangria…
Stephan então mostrou sua adaga de ouro ornamentada. Outro presente de sua criadora.
– Um corte em nossos pulsos será feito com ela para que o sangue de todos caia. Eu só a uso para razões ritualísticas… Bem, enquanto Herr Sigmund e Herr Graves não voltarem com nosso material orgânico, não há muito o que fazer. Me ajude a afastar as coisas e colocar mais velas, sim? Mas é melhor tomarmos cuidado com as chamas. Um incêndio aqui não deixará o Ductus feliz. De qualquer forma, tarefa braçal pode ser chata, então vou contar a você, passo a passo, o que faremos no ritual, para assim entretê-los um pouco enquanto fazemos esse deplorável trabalho de peões.
Off: Vou mandar as informações do ritual para o Beau em mp. Thief, considere que, com isso, eu passei o tempo explicando a ele o ritual passo a passo.
-Disseram que é aqui perto, no Chalé Blackburn. Mas estou bem perdido sobre onde é exatamente... Mas vou achar, especialmente porque disseram que tem um prêmio para quem conseguir fotografar algum fantasma. Mas acho que é boato... Disseram que só pessoas corajosas vão até lá.
Respondia Sig tomando a garota pela cintura, sem olhar para ela, falando claramente para o bar ouvir.
-Posso pagar até cem libras para alguém que queira me ajudar a fotografar o fantasma... É metade do prêmio, mesmo que não consigam. Presença 3, Transe no pub.
Depois cochicho no ouvido dela...
-E você virá comigo até lá... Qual seu nome? Você me disse que é Angelie? Dominação 3, para fazer ela pensar que era o nome que ela me disse que era seu apelido.
Sigmund escreveu:-Disseram que é aqui perto, no Chalé Blackburn. Mas estou bem perdido sobre onde é exatamente... Mas vou achar, especialmente porque disseram que tem um prêmio para quem conseguir fotografar algum fantasma. Mas acho que é boato... Disseram que só pessoas corajosas vão até lá.
Nesse momento, as pessoas que se atentavam à Sigmund começaram a falar entre si, um rio de conversas indistinguíveis se fez presente, mas ninguém ali parecia saber do Chalé.
A garota se permitia ser pega pela cintura, porém ainda não avançava mais em Sigmund.
Sigmund escreveu:-Posso pagar até cem libras para alguém que queira me ajudar a fotografar o fantasma... É metade do prêmio, mesmo que não consigam.
Logo após o vampiro falar, um sujeito loiro de olhos castanhos de meia idade falava:
- Eu posso te conseguir a foto!
Sigmund então olhava nos olhos da garota, ao invés de cochichar, já que se ele cochichasse não poderia capturar o olhar e assim sua vontade não surtiria efeito e diz à ela:
Sigmund escreveu:-E você virá comigo até lá... Qual seu nome? Você me disse que é Angelie?
A mulher fitava os olhos de Sigmund em uma espécie de transe e então responde de forma mecânica:
- Não, meu nome é Aryana.
A garota ainda estava capturada pela influência de Sigmund que ainda precisava falar à ela exatamente o que deveria mudar em suas memórias, embora sua influência seria o suficiente para alterar levemente a memória de Aryanna.
Já Henry, logo que passava um garçom, pedia uma cerveja, o mesmo relutante, logo assentia e em pouco tempo depois ele retorna para Herny com uma caneca de cerveja. Quando o Nosferatu procurava por acessos, ele via duas portas, ambos eram banheiros feminino e masculino, via também um acesso para funcionários mas que parecia dar para a cozinha e também tinha a entrada pela qual todos entravam. O local estava cheio de janelas, algumas fechadas com vidro outras abertas, mas quase todas estavam ao lado de mesas com pessoas sentadas.
Henry Graves:
Vitalidade: OK Pontos de Sangue: 15/14 Força de Vontade: 06/06
Sig Millanchenko:
Vitalidade: OK Pontos de Sangue: 15/9 Força de Vontade: 05/04
Agora Lúcio ouvia atentamente tudo que o Ventrue tinha a lhe dizer e pesava bem cada palavra proferida
O momento de conciliação havia passado, olhava agora com respeito ao Irmão de Bando, mas analisava as intenções do mesmo de acordo com a oportunidade e conveniência de seus desígnios para com os companheiros.
Theodor escreveu:. -Oh claro. Perdão. Apenas entendi que estão sendo feitos preparativos para o valderie e para abraçar alguns bucha de canhão. Confirma? Se for o caso, precisamos apenas nos manter mais discretos para não atiçar a atenção dos inimigos. - Theodor sorria malignamente - A faca mais afiada é aquela que não se vê. Neste meio tempo podemos treina-los. Eu vou gostar de lembrar dos meus tempos de exercito hehe- Voltava a feição normal - Mas se este for realmente o plano, precisamos de cuidado no recrutamento, afinal o sabá esta escondido no momento, e se nós quebramos o silencio devido a indisciplina de crianças, A espada nos cortará. Mas isso é apenas uma possibilidade. Enfim, por favor, atualize-me. Quais são os planos do bando para esta noite?
- De fato Irmão Theodor. Devemos ser cuidadosos. A Torre de Marfim, infelizmente não cairá numa única noite, mas devemos planejar a melhor forma.
Ele olha em volta como se prescutasse nas sombras, alguém ou algo escondido, e continua
- Os planos iniciais são firmar nosso Vinculum, pois, como vira, a natureza humana em alguns de nós e mais presente que em outros e isso deve acabar. Se conseguirmos terminar antes da alvorada creio que devamos celebrar com algo mais mundano. E nós preparar para a noite seguinte, tenho planos de nós inserimos na mídia local.
Theodor escreveu:.-Um dos assuntos que gostaria de tratar com você, e com o sacerdote... Ja é de conhecimento de vocês que eu tenho uma carniçal. Ela é minha irmã de sangue. Seu nome é Samatha e me viagiava e resolvia vários problemas diurnos. Porem, eu decidi tranforma-la. Ha um pouco mais de um ano, comecei a prepara-la para Não-Vida da Espada de Caim. Treino físico, mental, e espiritual. Durante esse período eu a mentoreei, ela abdicou sua humanidade. Tomando assim, o caminho do Acordo Honrado. Estou tutorando-a ainda nos caminhos da cavaleiria, mas esta caminhando no mesmo caminho que o meu. Ela me surprendeu em sua ultima provação, pois mostrou mais competência nos inícios dos segredos e estudos da trilha, muito melhor que muitos estudantes e iniciados. Sua força de perseverança é forte. Ela seria uma boa para os Crimson. E como estamos para fazer nosso primeiro vinculum, ela pode passar junto pelo ritual. Todavia, ela ainda necessita passar pelos ritos de introdução. Se fomos transformar alguns bucha de canhão, podemos coloca-la junto. Mas para mim, é como se ela fosse minha escudeira. Como Padre Steph disse, o passado já foi. Eu perdi meu bando, minha velha família. Então agora foquemos no presente. Atualmente ela é o que eu tenho de família.
O Ductus não desconhecia a presença da Carniçal de Theodor, apesar de evitar lidar com a mesma. Humanos foram colocados no mundo para servir, sejam como bolsas de sangue, sejam como olhos diurnos. Para o Lassombra era um honra muito grande vir a mesa sombria do Pai
- conheço a história de sua familiar Irmão Theodor. NO me importo em trazê-la ao abraço do Pai Sombrio, desde que prove seu valor para com a Espada. Tenho certeza que Stephan pensara em algo para provar sua fidelidade ao Sabah e ao nosso Bando. Vamos procurá-lo, de forma a traduzir os interesses do Pai Sombrio nesse assunto.
Quase q imperceptívelmente Lúcio olha por cima do ombro e continua
- Também devo verificar e ele necessita de algo a mais
lucio escreveu:- De fato Irmão Theodor. Devemos ser cuidadosos. A Torre de Marfim, infelizmente não cairá numa única noite, mas devemos planejar a melhor forma.
Ele olha em volta como se prescutasse nas sombras, alguém ou algo escondido, e continua
- Os planos iniciais são firmar nosso Vinculum, pois, como vira, a natureza humana em alguns de nós e mais presente que em outros e isso deve acabar. Se conseguirmos terminar antes da alvorada creio que devamos celebrar com algo mais mundano. E nós preparar para a noite seguinte, tenho planos de nós inserimos na mídia local.
-Uma escolha interessante. La a camarilla de fato terá uma força para disputar. Qual exatamente será o objetivo ao nos inserir na mídia? Pois me parece uma área de combate que envolverá muito o campo mortal.
- conheço a história de sua familiar Irmão Theodor. NO me importo em trazê-la ao abraço do Pai Sombrio, desde que prove seu valor para com a Espada. Tenho certeza que Stephan pensara em algo para provar sua fidelidade ao Sabah e ao nosso Bando. Vamos procurá-lo, de forma a traduzir os interesses do Pai Sombrio nesse assunto.
-Ótimo. Vamos até ele então. Estou animado para isso.
Aquilo, na visão da Voz Interior, era ser um vampiro. Tomar a emoção dos outros para si. Gerar esse impulso necessitava de uma dose massiva de paixão. Para Sig era ali onde residia o poder sobre o gado, que ao contrário do que o rebanho pensava, não há separação entre razão e emoção. Todos buscam seus desejos de forma lógica. Ele parecia sempre fora de si, mas estava sempre seguindo a sua Voz Interior, que racional e emotivamente o fazia dragar o que pudesse.
-Certo, senhor! Que ótimo! Mais alguém gostaria de tentar esse dinheiro? Eu consigo mais dinheiro facilmente com essa foto, se vierem!
Com isso, Sig vai carregando a garota. Tudo aquilo para ele era a real posição de um predador, acuar o rebanho de ovelhas como um cão pastor faria.
As falas burocráticas e melancólicas dos outros o incomodava demais. Para ele nada era mais humano do que a monotonia com a qual Lúcio, Stephan e especialmente o nazista Theodor falavam... E ele já tinha de lidar com isso todas noites em que haviam reuniões dos acionistas. Por isso preferia estar ali, era onde se divertia. E sentia falta de ver disparos e sangue por toda parte.
Um jeito mais rápido de gerar a morte era quando balas voam em toda parte... Pedaços de corpos estraçalhados facilitavam a digestão de sangue.
Na mente dele foi só hoje pela primeira vez que viu Theodor se comportar como vampiro desde que entraram em acordo em montar esse bando. Ele pensa que isso precisará ser praticado mais vezes.
Ali, naquele Pub, ele caçava...Junto do Nosferatu mais violento que conheceu. Era isso que ele entendia por liberdade.
-Mais alguém?
Caminhava pelas mesas vendo quem pelo menos parou para ouvi-lo e começava a chamar por mais uma pessoa. Parando perto de uma outra garota qualquer que anteriormente estava ouvindo.
Por um instante, aparentemente três pessoas para irem diretamente.
-Aryana... Me siga. (off: Dominação 2)
-Todos vocês, se nos virmos no casarão saibam que o prêmio é meu e desse meu amigo aqui! Vou dirigir direto para lá e chegar antes de vocês...Quem quiser vir (Off: Presença 1)
Com isso começava a sair, esperando que pouco depois o Nosferato o seguisse sem ser visto. Tinham de pegar outra parte da caça em outro lugar... Três aqui já estaria bom. Pelas ruas outros já ajudariam... E caminhava na direção do furgão.
Por algum motivo sem explicação Allen estava ali. Para ele, aquela seria uma forma simples de "interagir" com um irmão. Além de sua curiosa vontade de entender o padrão e funcionamento de alguns costumes sociais cainitas. Allen começou a imaginar as tripas envolvendo os corpos de seus irmãos. Uma espécie de conexão em carne enquanto a o sangue poderia ser a conexão da Besta. O vampiro imergiu em seus pensamentos por muitos segundos enquanto o Sacerdote explicava os passos do ritual, ele imaginou usando duas tripas de corpos diferentes sendo usadas no processo, amarrando-a e depois usando-a como uma forma de dominação sobre o rebanho fraco. Cada momento do ritual foi decorado em seu cérebro apenas.
Começou assim os preparativos para o ritual, enquanto organizava o local, dando espaço, acendendo algumas velas no candelabro e avaliando o que era necessário. Pode, juntamente com o sacerdote, conhecer um pouco mais como funcionava aquilo.