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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por John Milton Dom maio 19, 2019 9:51 am

    Lúcio aguarda respeitosamente Stephan. Ele apreciava a paciência metódica do Tzimisce, inexorável e imutável como a tradição de seu Clan. Secretamente o Lassombra admirava a história dos Dragões.

    Enfim ele responde

    - Sim meu caro Stephan, vamos aproveitar nosso tempo. Creio que possa fazer uma ronda no entorno de nosso refúgio, como já faria, mas estendendo o perímetro de atuação de forma a trazer alguns novilhos que, pelo horário, estão às pressas voltando para suas casas. Podemos nos alimentar e pensar nessas modificações corporais. Acho muito útil endurecer a pele e evitar estacas e danos desnecessários
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Beaumont Dom maio 19, 2019 12:54 pm

    Stephan escreveu:– Ah, sim! De fato – respondeu Stephan. – Posso aprimorar seus músculos, ossos, nervos… Posso lhe fazer mais resistente e mais apto ao combate, se assim desejar. O que exatamente você tem em mente, irmão Allen? Aproveitando a oportunidade… Gostaria de algum aprimoramento também, Herr Ductus?

    Lúcio escreveu:Acho muito útil endurecer a pele e evitar estacas e danos desnecessários



    Butter não poderia deixar de se lembrar dos artrópodes, suas primeiras vítimas quando ainda era uma criança. O exoesqueleto que possuíam foi a analogia mais próxima que a mente do vampiro poderia ter ao exemplo de Stephan, uma armadura externa de ossos que protegeria sua cartilagem mais frágil e consequentemente tornado-o ainda mais bizarro do que a sua aparência poderia ser. 

    Em contra partida as palavras do Ductus o fizeram lembrar das escamas de uma cobra quilhada, essas escamas podem ser até 5x mais duras que a pele humana e servem como uma proteção natural contra impacto e...

    Butter : - Perfurações...O que escolher ? Podemos nos assemelhar aos besouros, com uma armadura externa feita inteiramente de osso e que cria uma defesa impenetrável a maioria dos ataques, mas em contra partida deixaríamos de poder andar entre o rebanho. Eles não estão preparados para ver "um homem-besouro" nas ruas. A ideia do nosso Ductus seria melhor usada em Sig e no próprio Ductus. A pele dura como a de uma cobra quilhada pode nos proteger do mal externo sem que pareçamos tão...Exotico. Não me importo com quais das duas opções meu corpo passe, não sentirei qualquer dor de qualquer jeito...

    Não havia expressão na face de Butter, ele apenas queria proteger o seu corpo de agentes externos não importava o procedimento.
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Count Zero Dom maio 19, 2019 3:14 pm

    Lucio escreveu:- Sim meu caro Stephan, vamos aproveitar nosso tempo. Creio que possa fazer uma ronda no entorno de nosso refúgio, como já faria, mas estendendo o perímetro de atuação de forma a trazer alguns novilhos que, pelo horário, estão às pressas voltando para suas casas. Podemos nos alimentar e pensar nessas modificações corporais. Acho muito útil endurecer a pele e evitar estacas e danos desnecessários.

    Beaumont escreveu:- Perfurações...O que escolher ? Podemos nos assemelhar aos besouros, com uma armadura externa feita inteiramente de osso e que cria uma defesa impenetrável a maioria dos ataques, mas em contra partida deixaríamos de poder andar entre o rebanho. Eles não estão preparados para ver "um homem-besouro" nas ruas. A ideia do nosso Ductus seria melhor usada em Sig e no próprio Ductus. A pele dura como a de uma cobra quilhada pode nos proteger do mal externo sem que pareçamos tão...Exotico. Não me importo com quais das duas opções meu corpo passe, não sentirei qualquer dor de qualquer jeito…

    Stephan ficou satisfeito com a escolha dos companheiros de bando. Ele deu um pequeno sorriso. Esse sorriso poderia ser interpretado como sarcástico ou mesmo falso, se Allen e Lucio não soubessem que ele era tão desacostumado a sorrir que sequer sabia expressar um sorriso de forma correta.

    – Muito bem, meus caros. Escolham um lugar confortável deste refúgio para permanecerem deitados enquanto faço as modificações. Se desejarem fazer algo antes, eu posso esperar; caso contrário, prosseguiremos de imediato. Com um pouco de tempo e alguns acréscimos de seres adicionais eu poderia torná-los de fato muito resistentes, mas isso aumentaria a massa corporal de vocês a um nível muito… indiscreto. Terei que pensar em algo que combine eficiência com sutileza.

    Off: Quando eles estiverem prontos, minha intenção é usar Moldar a Carne e Moldar os Ossos em ambos. Quero fortalecer a carne deles e também os ossos, mas de uma forma sutil. Não quero que eles fiquem protuberantes, muito menos saiam para fora.
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Convidado Seg maio 20, 2019 2:46 pm

    Trilha Sonora:

    Theodore escreveu:-Boa noite, sangue do meu sangue. Como se sente esta noite?

    Samantha respondia confiante:

    - Me sinto como se fosse renascer esta noite

    E exuberava um sorriso confiante se estirando no sofá em claro conforto. Ao final de todo o discurso de Theodore, Samantha já tinha acertado a sua postura, pois toda a conversa de nobresa e tudo mais começou a fazer a garota pensar que talvez estivesse tendo a postura errada. No final, ela dizia:

    - Não se preocupe, meu irmão e senhor, você vai se orgulhar!

    Ela então se levanta, pegava uma bolsa ao lado da mesa do centro da sala e diz:

    - Podemos?

    E aguardava a reação de Theodore

    THEODOR KRAUZER LYNCH:
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Convidado Seg maio 20, 2019 3:16 pm

    Trilha Sonora:

    Sigmund pouco via que podia fazer com todo aquele rebanho se disperçando e o abandonando, a unica alternativa que via era mudar de planos, assim sendo, contrariado e rancoroso pela falha daquela operação. Henry via que o plano de seu colega ruía como um templo antigo do Indiana Jones que acabara de ter seu artefato roubado. Com um misto de emoções, Sigmund mandava o seu unico homem leal seguir Henry e este apenas assentia. Quando Henry e o homem entravam dentro do furgão, Sigmund logo avançava ao pescoço do homem que mal tivera tempo de resistir. Ele se entregava e Henry via que seu colega já iria se alimentar sozinho do único que restava de todas aquelas 20 pessoas inicialmente.

    Sigmund já via que seu saco de sangue amolecia, e ele sabia que ainda teria que mantê-lo vivo, mas ainda tinha algo a ser feito, Sigmund tinha que punir Henry por sua estupidez de ter aparecido no momento errado melando todo o seu plano que apesar dos apesares, ainda estava com o potencial de funcionar. Henry, no ultimo momento, via que Sigmund logo se virava ferozmente contra ele estendendo sua mão diante de seu corpo, mas aquilo era minimamente... Patético... Para Henry, Sigmund era como uma criança gordinha e desajeitada querendo pegar um gato com as duas mãos. Henry com uma expressão muito tranquila e indiferente pegava na mão de Sigmund e apenas a jogava pro lado como se não fosse nada fazendo o Brujah até quase girar 180 graus desengonçado. Henry vira que seu aliado queria atacá-lo e comparando as habilidades, ele sabia que dificilmente Sigmund teria chance, mas cabia a Henry decidir se iria seguir com aquilo ou tentar parar a briga que se iniciava.


    Rolagem:

    Henry Graves:

    Sig Millanchenko:
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    Mensagem por mitzrael Qua maio 22, 2019 3:40 pm

    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 4 40503f17d941e00232477a0d9a7fc9ea

    Henry nem se movia deixa que Sig o castiga se

    O olhar de sig se mantinha frio e concentrado em Sig , de alguma forma
    henry sabia que era culpado , e tambem ele gostava de ver a face de raiva de Sig
    avançar pra cima dele , tanto odio , tanta fururia isso deixava Henry bem feliz .

    Pensando : temos de agir logo , e tao facil quebrar ossos , arrancar a carne , estripar corpos mas
    levar pessoas vivas , isso era bem complicado pra mim . tenho de me conter ate a hora certa .


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    Mensagem por John Milton Qua maio 22, 2019 4:47 pm

    Stephan escreveu:– Muito bem, meus caros. Escolham um lugar confortável deste refúgio para permanecerem deitados enquanto faço as modificações. Se desejarem fazer algo antes, eu posso esperar; caso contrário, prosseguiremos de imediato. Com um pouco de tempo e alguns acréscimos de seres adicionais eu poderia torná-los de fato muito resistentes, mas isso aumentaria a massa corporal de vocês a um nível muito… indiscreto. Terei que pensar em algo que combine eficiência com sutileza.

    O Ductus Lassombra gostara da ideia de engrossar sua pele como de um réptil, como uma Mamba Negra, no entanto, a demanda de Butter levaria muito mais tempo e uso de recursos. Sua convivência com Stephan já lhe ensinara que o Sarcedote usava mais doque seus talentos para dar eficácia à sua obra, ele, também, usava sua vitae. E o Lucio precisava do Tzimisce bem alimentado para o ritual

    - Muito bem Irmãos. Procederei da seguinte forma: Considerando que a adaptação de Butter deverá tomar mais tempo que a que desejo, ante sua complexidade, tentarei usar meu tempo verificar nas imediações a existência de algum saco de sangue para que Stephan possa se restabelecer e continuar comigo. Assim atenderemos duplamente nossas necessidades.

    Na verdade atenderia de forma tripla. Lucio ainda não havia patrulhado as imediações do refúgio naquela noite e aquilo o deixava inquieto.

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    Mensagem por Count Zero Qua maio 22, 2019 9:52 pm


    Lucio escreveu:- Muito bem Irmãos. Procederei da seguinte forma: Considerando que a adaptação de Butter deverá tomar mais tempo que a que desejo, ante sua complexidade, tentarei usar meu tempo verificar nas imediações a existência de algum saco de sangue para que Stephan possa se restabelecer e continuar comigo. Assim atenderemos duplamente nossas necessidades.

    -- Nesse caso você não irá se importar se eu ir junto, certo? Eu não desejo ficar ocioso e, devidas as nossas circunstâncias, toda bolsa de sangue a mais que acumularmos será de grande valia.

    Stephan aguardou a resposta do Ductus. Em caso positivo, ele entrará também na caçada.
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    Mensagem por Claude Speedy Qui maio 23, 2019 12:16 am

    Sig sentia o afastamento e de novo sabia que com Rapidez conseguiria segurar dessa vez pela roupa seu companheiro sem que tivesse a mesma velocidade para reagir. Ja´se surpreendendo dele ter conseguido ter percebido sem conhecer a disciplina da primeira vez.

    -Você não pode se aproximarrrr! Cara, você é tão feio, mas tão feio que até Ofuscado eles sabem! Eu passei perto da roseira do Ductos e até as plantas ficaram com medo do quanto você é feio!

    Comentava, enquanto segurava com Rapidez e depois o olhava nos olhos com raiva.
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    Mensagem por Crios Qui maio 23, 2019 1:43 am

    E exuberava um sorriso confiante se estirando no sofá em claro conforto. Ao final de todo o discurso de Theodore, Samantha já tinha acertado a sua postura, pois toda a conversa de nobresa e tudo mais começou a fazer a garota pensar que talvez estivesse tendo a postura errada. No final, ela dizia:

    - Não se preocupe, meu irmão e senhor, você vai se orgulhar!

    Theodor sorria orgulhoso. Ele ia pegando seu celular e discando para lúcio

    -Otimo, assim espero. Vou apenas fazer uma ligação. Temos algum tempo pelo o que parece. Eu preciso jantar, e talvez seja bom e já aproveitar para lhe alimentar, você pode precisar... Um momento, Darling


    Theodor então ligava para seu ductus e falava se utilizando de "códigos":

    Boa noite. Estou com a bela adormecida. O bonitão já chegou? temos comida que preste em casa? pois a depender disso, farei uma parada no Mc'Donald, jantar com a dama.
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por mitzrael Qui maio 23, 2019 2:40 pm

    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 4 40503f17d941e00232477a0d9a7fc9ea

    Henry sentia o quanto deixo irritado seu amigo .

    -Você não pode se aproximarrrr! Cara, você é tão feio, mas tão feio que até Ofuscado eles sabem! Eu passei perto da roseira do Ductos e até as plantas ficaram com medo do quanto você é feio!

    O olhar frio e sem brigo de Henry se delatava com as palavras de seu amigo .

    _HAAAAAAHAAAAHAAAHHAAA.

    Uma risada alta e esterica era imitida da boca do Henry mas logo ele olhava serio pro Sig

    Voce me diverte cara , e claro que sou feio , eu sou um predador , eu levo a morte a onde eu vou , sou o frio na espinha
    dos fracos .


    Mas sei que vacilei , pode me bater se isso te faz bem , mas não muda que nosso tempo ta curto meu amigo
    entao me bata desgarre sua furia e vamos , recolher algumas ovelhas com seu rosto bonito .


    henry se mantinha parado esperando a reação de seu amigo .

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    Mensagem por John Milton Qui maio 23, 2019 8:38 pm

    Stephan escreveu:.-- Nesse caso você não irá se importar se eu ir junto, certo? Eu não desejo ficar ocioso e, devidas as nossas circunstâncias, toda bolsa de sangue a mais que acumularmos será de grande valia.

    Lúcio pensa por um momento antes de responder, mas seu celular vibra no bolso. Ele saca o telefone vê o nome de Theodor

    - Só um minuto irmao Stephan

    Theodor escreveu:. Boa noite. Estou com a bela adormecida. O bonitão já chegou? temos comida que preste em casa? pois a depender disso, farei uma parada no Mc'Donald, jantar com a dama.

    Lúcio escuta com atenção, decodificando a mensagem. E então responde

    - Não, infelizmente estamos com a despensa vazia. Estava saindo a rua para comprar um fast food... Se puder trazer algo para beliscarmos vamos agradecer. Estamos arrumado a casa para as visitas. Aguardamos vocês aqui.

    E desliga.

    Então ele se vira para Stephan

    - Meu Sarcedote. Creio que infelizmente vou ter que dispensar sua maravilhosa companhia. Demandaria algum tempo para que você ficasse aprazível aos olhos do Gado... Aconselho que para a próxima noite trabalhe sua aparência. A menos que aprendamos as artes de Henry.

    Ele indica Butter e continua

    - Creio que nosso irmão está aguardando suas artes.

    Fique tranquilo que trarei algo para forrar esse estômago draconiano. Alguma preferência rsrsrs


    Ele deixa o local em direção a saída do refúgio
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    Mensagem por Crios Sex maio 24, 2019 2:56 am

    Colocar aos 1:35

    - Não, infelizmente estamos com a despensa vazia. Estava saindo a rua para comprar um fast food... Se puder trazer algo para beliscarmos vamos agradecer. Estamos arrumado a casa para as visitas. Aguardamos vocês aqui.

    Enquanto ouvia a resposta, ele ia até o sofá e se apoiava nele. 

    -Perfeito então. Então vou dar uma forrada no estomago e trazer um Mclanche feliz e uma porção de batatas para os convidados...

    Quando o telefone desligava, ele olhava para sua irmã, e dizia:


    -Como imaginei, temos algum tempo. Não lembro qual foi a ultima vez que lhe alimentei, mas acho que para hoje seria bom você ter um pouco de vitae em seu corpo. Bem, só por precaução, pois vindo deste bando...Bem você vai entender quando conhecer todos mais a fundo na imortalidade.

    Aproveitando-se do tempo que ainda tinha, O ventrue se alimentava do sangue de sua irmã. O sabor do sangue lhe fazia delirar por um breve momento. Como um degustador de vinho provando um vinho maravilhoso, ou um fã de filmes vendo uma obra prima. O sangue de samantha, era simplesmente incrível. O sangue de qualquer outro era corotinho barato perto das bebidas refinadas, do sangue de pessoas refinadas. A raça ariana sim carregava algo maravilhoso em suas veia. Mas não se engane, não é pelo cabelo ou pele clara, mas sim os olhos. Cabelos claros e pele clara era apenas um bônus, mas o que realmente dava o gosto adocicado eram os olhos. Dizem que os olhos é a porta da alma de alguém e talvez isso seja algo que apenas poucos bons apreciadores percebem. Mas Samantha tinha algo superior que theodor não sabia explicar. Ele deleitava-se bebendo. Ele se cortava, e fazia uma troca. Ela beberia dele, enquanto se deletaria com ela. Isso acontecia com frequência e essa troca degenerada era como um "ritual profano", algo maculado porem com significado especial. Entre caricias, toques fortes, e uma superficial luxuria de sangue, Theodor a fazia recitar partes do Código de Milão. Era uma forma de treino estimulado por recompensa. O Ventrue se dava ao luxo de gastar alguns 15 ou 20 minutos com Samantha antes de partir para a caça propriamente...Uma boa cria merece ser bem tratada tanto quanto Vinho bom sempre recebe um tratamento diferenciado.

    Após terminar este processo, ele olhava para samantha e enquanto a acariciava com um dedo, dizia:

    -Antes de ir pra la, nós vamos caçar e você vai me ajudar. Eu preciso de mais sangue, mas não quero lhe secar. Vamos otimizar nosso tempo. Eu vou atras de sangue que se preze para mim. E você, vai atras de uma de duas vitimas para levar para nossos colegas. Então se tiver alguma coisa com você para te ajudar na caça, leve. Se tiver que gastar dinheiro para pegar trouxas, não economize muito. Recuperamos depois. Todo caso, assim que eu terminar eu vou te ajudar. Fica de olho no celular. Veja isso como dar um "presente" ao bando, vai causar uma boa primeira impressão, então vê se faz direito.  Se começar o jogo perdendo, nunca vai ganhar. 

    Ele se afastava de Sammy, e ia até algum espelho, arrumava seu cabelo, esticava sua roupa, e limpava ela dando uns delicados tapinhas garantindo que fosse ficar apresentável novamente. 

    -E alem disso, pelo o que eu entendi, nosso sacerdote talvez precise de ossos. De preferencia ossos frescos- Ele se virava para ela, ficando de costas para o espelho - Se você precisar pegamos comida na estrada e você come no caminho. Então...vamos a caça maninha.

    No caminho, ele iria falando de trivialidades com sua irmã. até o ponto em que ambos partiriam para a caça. Ficariam relativamente próximos em suas posições, para caso algo desse errado. Theodor faria sua caça, e como de costume evitaria matar. Tanto por que isso vai contra sua moral de trilha, afinal, se não tem motivo para tirar a vida de alguém, para que fazer? E tanto porque ele acredita que se matar pessoas de sangue claro, com o tempo as presas vão se tornar mais escassa, alem de que não poderão reproduzir e ter descendentes de "boa safra".
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 4 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Count Zero Sex maio 24, 2019 4:16 am



    Stephan conversava com o Ductus, quando uma ligação interrompeu o diálogo. O Tzimisce notou que Lucio falava em códigos com alguém, e era muito provável – na verdade era a única opção lógica, ao julgar pela forma que o Lasombra falava – que era Theodor que estava do outro lado da linha.

    Lucio escreveu:– Não, infelizmente estamos com a despensa vazia. Estava saindo a rua para comprar um fast food... Se puder trazer algo para beliscarmos vamos agradecer. Estamos arrumado a casa para as visitas. Aguardamos vocês aqui.

    Sem interromper, Stephan aguardou pacientemente a conversa terminar. Foi então que o Ductus respondeu, logo em seguida.

    Lucio escreveu:– Meu Sarcedote. Creio que infelizmente vou ter que dispensar sua maravilhosa companhia. Demandaria algum tempo para que você ficasse aprazível aos olhos do Gado... Aconselho que para a próxima noite trabalhe sua aparência. A menos que aprendamos as artes de Henry.

    E então, sem esperar resposta, ele aponta para Butter, o malkaviano.

    Lucio escreveu:– Creio que nosso irmão está aguardando suas artes.

    – Perfeitamente compreensível – disse Stephan, com uma calma legítima. – Eu não queria, mas tudo indica que eu terei de voltar a forma mortal em prol do grupo. Minha aparência é deveras exótica para os animais que caminham de dia, e mesmo que Herr Graves esteja disposto a me ensinar seus truques, eu demoraria mais ainda para ter um domínio satisfatório de sua arte do que simplesmente aplicando a minha própria.

    Lucio escreveu:– Fique tranquilo que trarei algo para forrar esse estômago draconiano. Alguma preferência? Rsrsrs

    – Medo… Sempre. É o aditivo mais valioso; o tipo de vitae mais saboroso, mais viciante. Será um alimento útil e prazeroso em nossa cerimônia.

    Depois que Lucio deixou o recinto, Stephan se virou para Allen e disse:

    – Desculpe fazê-lo esperar, irmão. Vamos começar a fisioterapia? Escolha um lugar confortável e eu com muito prazer o farei mais letal.

    Off: Uso sutil de moldar a carne e moldar os ossos. Quero aprimorá-lo sem desfigurá-lo, a menos que o Beau não se incomode que o Butter fique monstruoso como eu.
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    Mensagem por Claude Speedy Sáb maio 25, 2019 9:57 am

    Ouvir a risada de Henry naquele momento deixa Sig ainda mais incomodado.

    _HAAAAAAHAAAAHAAAHHAAA.

    Ele passa a pensar deveria parar de usar piadas como metáfora, especialmente quando naquela noite isso já tinha tirado do sério o Ventrue Nazista que viviam com eles. Ainda segurando pela roupa seu colega de bando, enquanto esse voltava a ficar sério ele ouve as palavras de Henry.

    Henry escreveu:Voce me diverte cara , e claro que sou feio , eu sou um predador , eu levo a morte a onde eu vou , sou o frio na espinha
    dos fracosMas sei que vacilei , pode me bater se isso te faz bem , mas não muda que nosso tempo ta curto meu amigo
    entao me bata desgarre sua furia e vamos , recolher algumas ovelhas com seu rosto bonito .



    -Não, cara! Eu recolhi vinte bonecas de sangue pra cá! Vinte! E você tem razão, temos prazo! Agora VOCÊ é quem vai recolher os vinte e trazer para cá... Ser assustador eu também consigo!
    Traga as vinte, vamos por na vã... E o bar... é aquele ali! Tente ver se faz em menos de uma meia hora como eu fiz...


    Sig aponta o mesmo Pub.

    -Eu ajo como pastor! Quer agir como lobo? Tanto faz... Só sei que as bonecas de sangue não vão para o Casarão sozinhas! Não mais! Vai lá, "predador"... Leve sua máquina de invisibilidade... Só não se exploda!
    Vai lobinho...

    Falava seriamente, sem deixar de fazer piadinhas com um velho filme dos anos 80.

    E com isso Sig olha o relógio de pulso, aperta o cronometro.
    Em seguida cruza os braços e uiva como um lobo com sua Voz Melodiosa.
    Como sinal para Henry correr pra lá.

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    Mensagem por Convidado Sáb maio 25, 2019 11:53 am

    Trilha Sonora:

    Samantha apertava o corpo de seu mestre contra o dela à medida que ele sugava seu sangue, ela enroscava sua perna entre o dele e aqueles que conheciam os irmãos diriam que além da profanação do Beijo, ainda havia a loucura do incesto ocorrendo naquele ambiente carregado de veios negros. Depois disso era a vez da carniçal que sem nenhuma cerimônia agarrava o braço do seu mestre e se delitava com o sangue dele. Não foi nem a primeira, nem segunda vez que Theodore dissera "já chega", tanto que o mestre precisou tirar à força o braço para que sua serva e futura criança não drenasse mais do que ele deseja. Os olhos de Samantha pareciam tremer com suas pupilas dilatando quase febril, o Sangue fazia coisas nefastas com as pessoas, as transformavam... O olhar de Samantha era com quem queria atacar seu mestre para pegar mais daquele liquido, mas Samantha não era estúpida e apesar do Sangue vencer todo tipo de laço, inclusive o de irmãos, ela ainda sabia que recompensas maiores estavam por vir se fosse paciente.

    Ela apenas assentia para Theodore pedindo perdão por quase ter se descontrolado e após recitar o código de Milão com perfeição, tal como o Venture AT a instruíra, eles estavam prontos para partir. Quando o Cavaleiro instruía Samantha sobre a caça ela diz:

    - Vou pegar a minha arma, seu eu precisar posso render alguém.

    Ela então se retira e poucos minutos depois de voltar do quarto ela retornava com um revolver 38 que guardava na bolsa e quanto à comida, dizia para Theodore que não sentia fome, pelo menos não de comida de humano.

    Quando eles desciam juntos para o elevador e depois chegavam ao térreo, Samantha apenas passava reto pelo porteiro que também não tinha dado a menor atenção à ela e então seguiam para as ruas.

    - Eu vou pegar o meu carro no estacionamento, vou procurar em alguma boate aqui perto.

    Ela então se afastava e sumia da vista de Theodore tomando a primeira esquina e Theodore agora estava livre para caçar.


    THEODOR KRAUZER LYNCH:
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    Mensagem por Count Zero Sáb maio 25, 2019 4:02 pm


    Por um minuto inteiro Stephan contemplou o tórax do malkaviano como se contemplasse uma tela ainda vazia, enquanto ele ainda preparava o pincel e a mistura apropriada de tintas. Graças ao seus anos na faculdade de medicina, Stephan sabia instintivamente onde cada nervo, veia, órgão e ligação se encontravam. O abominável Tzimisce ergueu sua mão e, com um toque sutil com a ponta de suas garras, começou a mover a carne de Allen, como se esta fosse, na verdade, argila. E então o “sacerdote alfaiate” começou a alterar aquela roupa de carne, como se mudasse a matéria do algodão para o couro, fazendo mais uma vez jus à sua alcunha.

    – Sim… Assim… Agora mais uma curva aqui, e aqui.

    Levou apenas um total de vinte de minutos. Stephan se afastou e, mais uma vez, contemplou sua obra, sua “roupa” aprimorada. Fora um trabalho sútil, porém impecável. Stephan, em seu íntimo, não conseguia deixar de sentir certo orgulho. Por fora, não havia mudança significativa, mas por dentro, aquela carne agora era mais dura, mais resistente e mais eficiente em suportar provações físicas.

    – Esplêndido! É certo que a força do espírito supera as limitações da carne quando bem desenvolvida, subjugando a dor e todos os demais grilhões do plano físico. Mas quando ambos, corpo e alma são deveras majestosos, então temos um ser incontestavelmente superior. Algo muito superior ao humano… nesse caso, duas vezes mais!

    Stephan estalou seus dedos grotescos e, com um movimento ironicamente sutil, agitou suas enormes garras no ar, como uma espécie de aquecimento.

    – Vamos ver o que podemos fazer com os seus ossos, sim? Se eu os fortalecer também, será uma bela combinação para o seu couro agora aprimorado.

    Off: -1 de Força de Vontade para não infligir danos. Vou me concentrar em moldar os ossos agora.
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    Mensagem por John Milton Seg maio 27, 2019 10:21 am

    Lucio deixara seus irmãos de Bando no porão do Chalé, cruzara rapidamente a cozinha, desviando do mobiliário que mentalmente já havia memorizado e que eram parcamente iluminados e ganhou a saída do local.

    Ele respirara o ar noturno, não por necessidade, mas por mero instinto de predador. A besta que habitava seu âmago se deliciava com a noite e as sombras reverberavam a potência da ligação que o Cainita dividia com o Abismo.

    Ele olhara para trás, num rápido vislumbre da fachada do Chalé, como em homenagem à historia sangrenta do local e se perde entre o mato que crescia e as vielas no entorno, patrulhando, furtivamente seu perímetro mais próximo.

    As sombras se fechavam atrás do Ductus enquanto ele caçava e patrulhava... Sabia que aquele lugar esquecido pelo Gado "normal", atraia gente que facilmente poderia desaparecer sem atrair muita atenção, aquela, além da energia do local fizera o Lassombra escolher aquele sítio.

    E mais uma vez seu instinto de ali se fixar fora mais uma vez premiado... Ali, numa viela escura, caminhava um mendigo errante.

    Lucio controlara sua vontade se usar seus Dons de Sangue. Numa rápida análise, pressentira que não precisaria. A presa estava lenta e claudicava de uma das pernas. As habilidades físicas outorgadas pela Benção de Caim bastariam.

    Como uma pantera que encontra uma presa doente ele mostra os dentes e se aproxima flaqueando a vitima pelo mato alto.

    Não aplicaria medo à vítima, não naquele instante. Ele teria sua dose de medo quando encontrasse Stephan e os demais. Naquele instante, em que a noite ia alta ele precisava ser rápido, prático e certeiro. E assim o foi.

    Assim que a presa passara pelo ponto em que se encontrava entre o mato ele saltara praticamente as suas costas. Com reflexos felinos uma das mãos mobilizara a vítima e a outra segurara seu cabelo abrindo caminho para a jugular pulsante. No instante seguinte a vitae já jorrava pelos orifícios abertos pelas presas pontiagudas do Lassombra.

    O Sangue não era digno de qualquer nota. Apenas mais uma bolsa de sangue ambulante. Um ser humano fraco que merecia ser separado do grupo.

    Lucio drena o ambulante até sentir seu corpo ficar fraco, não a ponto de desacordá-lo. Precisava dele vivo para ofício do Sacerdote.

    Ele controla a besta, para não se perder no êxtase da alimentação e, como um saco vazio ele lança o ser humano balbulciante no ombro, retornando alimentado ao refúgio. Como Lider ele tinha por missão prover o bando e naquela noite Caim não lhe falhara, retornando ao esconderijo com o prêmio.

    Em poucos minutos ele atravessa o umbral da entrada principal, ganha o espaço pela cozinha e acessa o porão, a tempo de assistir Stephan começando a mexer nos ossos de Butter....

    - Sacerdote, lhe trago um souvenir



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    Mensagem por Count Zero Seg maio 27, 2019 9:15 pm


    Um Tzimisce da parte alemã da Suíça, trabalhando com carne e ossos como um médico. Carne e ossos de um ser (morto-)vivo. Era impossível deixar de cair no clichê literário de Mary Shelley. A verdade é que Stephan sentia-se, naquele momento, como o próprio Doutor Frankenstein ao ver sua criação demonstrando sinais de vida pela primeira vez – a satisfação era a mesma. Se Stephan não tivesse um senso de humor terrivelmente nulo, ele com certeza gritaria nesse momento “It’s alive!”.

    – Sim! Eu posso ver. Seus ossos estão mais largos, mais fortes! Combinados com sua nova carne, estes lhe serão úteis para evitar certos ferimentos, principalmente os que visarem seu coração, irmão Allen.

    Off: -1 de Força de Vontade para evitar que Allen sofra dano.

    Mais uma vez ele finalizava os detalhes com toques sutis. E mais uma vez Stephan fazia um trabalho tão primoroso que ele sequer causou algum ferimento em sua “tela”. Foram movimentos tão impecáveis que nem mesmo uma ínfima escoriação surgiu na carne morta do malkaviano.

    – Pronto! Está feito!

    Ele se afasta de Allen, e o observa com olhar analítico, mais uma vez satisfeito, fazendo um movimento de aprovação com a cabeça. Nesse momento o Ductus retorna, jogando um corpo aos pés de Stephan.

    Lucio escreveu:– Sacerdote, lhe trago um souvenir

    – Excelente! Muito obrigado, Herr Ductus. Estava precisando repor as forças.

    Stephan agarrou aquele mortal e olhou em seus olhos. Ele expandiu sua boca cheia de presas e expôs sua língua viscosa para fora. A visão de Stephan para o mortal era algo grotesco e, como sempre, Stephan nunca fazia nada sem uma razão por trás. O Tzimisce atiçava o pânico, o medo e o desespero de sua presa. Quando percebeu o coração acelerar e as veias e pupilas dilatarem, ele mordeu, sorvendo aquele sangue fresco, aditivado pela agonia.

    Off: Stephan drena 3 pontos de sangue.

    – Irmão Allen, prove um pouco deste néctar. Está tão doce que eu posso sentir o horror impregnado em seus gĺóbulos… – diz Stephan, passando o mortal para Allen. – O que acha de Allen agora, Herr Ductus? Como eu disse, procurei combinar sutileza com eficiência.

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    Mensagem por mitzrael Qua maio 29, 2019 4:12 pm

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    -Não, cara! Eu recolhi vinte bonecas de sangue pra cá! Vinte! E você tem razão, temos prazo! Agora VOCÊ é quem vai recolher os vinte e trazer para cá... Ser assustador eu também consigo!
    Traga as vinte, vamos por na vã... E o bar... é aquele ali! Tente ver se faz em menos de uma meia hora como eu fiz..


    As palavras de Sig fazia com que o sorriso da boca de henry sumi se .

    Ok meu irmao , entao vou fazer o que fui criado pra fazer , deixe o furgão bem nos fundo da boate ou seila o nome desse xiqueiro .
    A noite agora promete ..


    -Eu ajo como pastor! Quer agir como lobo? Tanto faz... Só sei que as bonecas de sangue não vão para o Casarão sozinhas! Não mais! Vai lá, "predador"... Leve sua máquina de invisibilidade... Só não se exploda!
    Vai lobinho..


    Henry fazia a força de seu sangue encher seus musculos deixando mas rigidos ,ele apertava as maos e dava as costas pra Sig sumindo em sua frente
    os olhos dele estava sedento de odio e satisfação .

    Henry ia ate a porta dos fundos do pub , arrancando a fechadura se caso estive se trancada .


    Pensando: 20 que vc quer ? entao vinta vc vai ter irmao .

    Henry entrava ofuscado , e ia te o banheiro esperava entrarem e empurravam contra a parede deixandos
    desacordados , e ia levando em dois em dois . pra dentro da van .

    gasto 3 pontos de sangue pra aumentar minha força . Cool Cool Cool
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