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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    John Milton
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por John Milton Qui maio 30, 2019 4:30 pm

    Stephan escreveu:Stephan agarrou aquele mortal e olhou em seus olhos. Ele expandiu sua boca cheia de presas e expôs sua língua viscosa para fora. A visão de Stephan para o mortal era algo grotesco e, como sempre, Stephan nunca fazia nada sem uma razão por trás. O Tzimisce atiçava o pânico, o medo e o desespero de sua presa. Quando percebeu o coração acelerar e as veias e pupilas dilatarem, ele mordeu, sorvendo aquele sangue fresco, aditivado pela agonia.

    Off: Stephan drena 3 pontos de sangue.

    – Irmão Allen, prove um pouco deste néctar. Está tão doce que eu posso sentir o horror impregnado em seus gĺóbulos… – diz Stephan, passando o mortal para Allen. – O que acha de Allen agora, Herr Ductus? Como eu disse, procurei combinar sutileza com eficiência.

    Lúcio observa com orgulho contido seus outros irmãos se alimentarem... Era dever do Chefe da Matilha prover os demais do bando e agora ele figurava como provedor. Pensava em Caim e como ele agira com suas crias diretas. Ensinando-lhes, mantendo-os.... Se imaginava naquela figura imponente do Pai Sombrio... Cada dia mais ele se aproximava do ideal.

    Assistia a boneca de sangue quase seca sendo arremessada para o Malkaviano... O tom pálido que o gado assumia em nada causava espécie ao Lassombra mas ele se aproxima para ver o trabalho de Stephan. O tórax assumira uma tonalidade mais escura como couro cozido e reforçado, rijo ao toque.

    - Um ótimo trabalho irmão Stephan, digno da sua maestria... Pergunto-me o que poderá fazer comigo e se existe uma forma de aprimorar os sentidos, como colocando um terceiro olho hábil na parte de trás da cabeça, fornecendo maior campo de visa... Espere!

    Naquele instante, antes de terminar de falar, Lúcio estreita os olhos como se forçasse a ouvir com mais acuidade... No instante seguinte seu corpo, antes tenso tal qual um predador que pressente a virada do vento, relaxa e um sorriso malicioso se desenha em sua face.

    -Temos um invasor irmãos... Me aguardem que trarei mais alimento, creio

    Tal qual a pantera, o Ductus lança seu corpo pelas escadas subindo sem fazer qualquer barulho.

    Assim que retorna ao que era a cozinha do Chalé, seus sentidos aguçados sinalizam que a presa está na sala contígua. Deambulando em passos ritmados, como em um museu, seguidos de um flash momentâneo.

    Seja quem for estava tirando fotos da sala, sabe-se demônios por que.

    Lúcio se aproxima da porta da cozinha, de forma a espiar o intruso... Um jovem, não muito mais de 16 anos. Portava uma pequena máquina fotográfica polaroide e tirava fotos, agora, em frente a lareira do Chalé... Ele comentava consigo algo sobre um desafio que lhe havia sido proposto e que ele mostraria a eles que ele não era nenhum covarde.

    - Vaidade... Meu pecado favorito... o Ductus pensara num rápido lapso, seguido do seu sorriso felino...

    Aproveitando que a sala em que o "corajoso" somente possuía uma única vela na entrada, que já suspirava, preste a apagar, o Lassombra avança rápido pelas sombras por trás do jovem e a apaga. Deixando o negrume tomar o local, posicionando-se na saída do local.

    Sua silhueta se aproximou do rapaz e este começara a tirar fotos seguidas, gritando, enquanto o Lassombra com suas presas protuberantes saltava por sobre o mesmo.

    - Não devia ter vindo até aqui rapaz, Lúcio falara enquanto abraçava sua vítima imobilizando-a e penetrando sua terna carne.

    Sem qualquer chance de lutar o jovem se perde no turbilhão do êxtase da alimentação e o Lassombra se alimenta até sentir que o coração desacelerara.

    Lúcio larga sua vítima no chão, balbuciando, e recolhe as fotos caídas no chão... Retratados ali estavam apenas o flash e a porta de saída da sala... As vantagens de ser um beijado pelo Abismo

    Com as fotos e a máquina numa das mãos, ele Iça o "corajoso" pelos cabelos e arrasta seu corpo semi inerte até a cozinha e em seguida pela escada que levava até o porão.

    O corpo do rapaz quicava nos degraus até chegar ao chão frio e de pedra do local onde estavam os demais Cainitas

    Ele arremesa o corpo sem qualquer cuidado no meio dos demais

    - Sobremesa...










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    Mensagem por Crios Sáb Jun 01, 2019 4:00 am

    Theodor estava frustado. Gastou tempo atoa. Porem, ainda assim, estava calmo. Não era questão de vida ou morte mesmo. Ele olhava as horas, e as coisas começavam a fazer sentido. Ele continuava caminhando pela rua lembrando e pensando sobre as vitimas que achou, porem, não se encaixavam em seu perfil. Não se engane, o sangue precisa ser bem saboreado e não poderia ser qualquer sangue. O alvo mais promissor, um homem distraidor que parecia ser forte e saudável, era na verdade um homem moreno de olhos negros e tinha sangue de marca barata. Theodor era um babaca quando se tratava disso. Passou mais tarde em outro beco e encontrou uma linda mulher que tinha olhos azuis. Mas, quando se aproximou, notou que os olhos eram na verdade lentes. 

    Ele decidia que iria fazer mais uma tentativa antes de desistir. Seria bom para samantha também que teria mais tempo para fazer sua caça e dar um presentinho ao bando. Tempo bem investido. Mas ele se apressava, pois a pedido do Sacerdote, seria agradável apresentar Samantha antes que Henry e Sigmund voltassem. Ele enviava um SMS para sua irmã:


    Mensagem escreveu:Gastei tempo atoa. Vou tentar mais um pouco. Então você ganhou mais tempo. Se encontrar alguma Hamburgueria descente, me avise.  Estou aberto para opções.
    E seguia com mais uma tentativa de caça, porem, não se arriscaria muito.

    Enquanto isso, ficava refletindo sobre a noite do bando, o vaulderie, e sobre as maquinações da Covardia de Marfim
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Convidado Dom Jun 02, 2019 11:46 am


    A noite era dos amaldiçoados... Dos dois lados daquela mesma terra sombria, onde no passado o male espreitou, agora ele residia. A manipulação da forma era profanadora, fazendo uma verdadeira alusão a tudo o que era de ruim, alguém tentava brincar de Deus moldando a forma de um corpo humano a seu bel prazer, tudo para poder pecar com mais eficiência, e do outro lado... A sombra ambulante que arrastava os vivos para dentro do Abismo sem fim desafiava a luz ao sair da escuridão para pegar aquilo que não lhe pertencia e trazer para si e para os outros monstros do buraco.

    O medingo, balbuciava sem forças enquanto era carregado por Lúcio:

    - O...O..O que? Que aconteceu? Que houve... Quem é... Não... Me sol... Me solta...

    Ele tentava com uma fraqueza latejante se mover para tentar se desvencilhar do vampiro que o carregava, mas ele mal conseguia erguer mãos ou pés direito. Seu rosto era quase tão pálido quanto o do monstro que o carregava, até que ele chegava até as outras criaturas infernais jogando o mendigo que caía de bunda no chão e olhava sentado para Stephan com um olhar pasmo e chocado.

    - Mas...O que...O que é... O que é... O que é...???

    Lágrimas começavam a escorrer de seus olhos, sua face, se podia ficar mais branca, havia acabado de ficar e logo ele não mais parecia ter muita diferença para com Lúcio e olhando para Allen, com o peito aberto, ossos expostos, carne exposta... Os olhos do mendigo rapidamente se reviravam e o mortal cai no chão desmaiado antes mesmo de poder se quer expressar mais reação. Parecia que a fraqueza física pela falta de sangue junto com o choque da visão de Stephan, ainda mais com um experimento humano ali fizeram com que fosse demais para a cabeça do mendigo e ele não veria a morte chegando, apenas quando Stephan lhe sugou o pouco que sentia necessidade para ficar farto. Quando Stephan perguntou à Allen se ele queria um pouco, o mesmo apenas ergueu a cabeça, sem mexer nenhum outro músculo do corpo, olhou para o mendigo tombado, olhou para Stephan, para Lúcio, para o mendigo, para Stephan, para Lúcio e deitou a cabeça novamente apenas abrindo a boca. Aquilo era um sinal para Stephan que sim, ele queria.

    Assim, Stephan levou o pulso do mendigo caído e já morto até a boca de Allen, ao qual ele cravou os dentes sem mexer nada do corpo e então era possível ver a goela de Allen fazendo o movimento e o som das goladas de Sangue. Logo, Lúcio conversava com Stephan até ouvir algo mais... Ele então voltava e encontrava um garoto de 16 anos, tentando provar que dentre as ovelhas ele não era apenas um cordeirinho, foi quando Lúcio o pegou, e o jovem tolo nem mesmo desconfiou que já podia haver alguém ali mesmo com o lugar com velas... Quando ele fora pego, a câmera fotográfica caiu no chão fazendo um som estridente e assim Lúcio ficava farto não conseguindo nem mesmo deixar o garoto zonzo o suficiente, mas certamente ele estava enfraquecido, o garoto tentava se soltar

    - Caralho... Caralho... Por favor cara, não me estupra, eu não curto homens não, por favor cara... por favor... Me deixa ir... por favor...

    Ele começava a chorar, ele certamente poderia sair andando e até correndo se Lucio o soltasse, mas com a força sobrenatural do Lasombra junto com a fraqueza do jovem de 16 anos, era impossível que ele se soltasse sozinho sem a permissão do monstro. Ele jogava o garoto no chão, e o mesmo imediatamente se virava de forma desajetada, um misto de se arrastar, correr e se levantar tudo de uma vez, foi quando Lucio pegou o mesmo pelos cabelos e o saiu arrastando:

    - NÃÃÃÃOOOO POR FAVOR NÃO!!!! EU NÃO QUERO MORRER POR FAVOR!!!! EU FAÇO QUALQUER COISA, EU FAÇO QUALQUER COISA NÃO!!!!

    Ele berrava aos quatro ventos, mas ninguém estaria lá para ajudá-lo, nem mesmo Deus. Stephan e Allen poderiam ouvir do porão aquele berreiro, até que eles veem Lucio voltar e descer ao porão arrastando e tombando o jovem de 16 anos pelos degraus até chegar neles, quando o jovem é deixado na frente de Stephan, ele grita ainda mais

    - AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!!!!!!!

    E não parava de gritar... Os gritos podiam ser música para os ouvidos de um ou um íncomodo para os ouvidos de outros, ele olhava para o mendigo no chão morto, Allen aberto na maca, apenas olhando para ele sem expressão alguma, provavelmente se perguntando porque aquele moleque gritava tanto. Ele se arrastava de bunda para longe de tudo aquilo e não conseguia parar de gritar

    - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!

    Lucio escreveu:Sobremesa

    O som da voz de Lúcio só pode ser ouvida quando o jovem precisou pegar mais fôlego pra gritar mais se arrastando em meio ao pânico e as lágrimas, porém todos ali já estavam fartos, não sentiam mais desejo nenhum em se alimentarem, teriam que arrumar outra utilidade para aquele pequeno cordeiro desesperado.


    Lucio Herrera:

    Stephan Karnstein:

    Allen "The Snake" Butter:
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Convidado Dom Jun 02, 2019 12:05 pm


    O desafio havia sido lançado, Henry tinha um novo objetivo, limpar a cagada que Sigmund o havia acusado de cometer. O Brujah não respondera se ia fazer o que Henry havia dito sobre deixar o o furgão próximo para levarem a comida, o Nosferatu apenas teria de confiar que o Brujah ia mesmo fazer isso. Henry contornava o fundo do Pub e entrava num beco escuro com apenas uma lampada em uma porta que ficava na parede do estabelecimento do Pub dizendo em vermelho: "Apenas funcionários" poré, não havia cadeado, era apenas uma maçaneta e sim, estava trancada. Henry poderia tentar forçar aquela maçaneta a fim de quebrá-la mas isso certamente iria alertar a todo mundo do lado de dentro.

    Já para Sigmund, não restava nada além de esperar ou fazer qualquer outra coisa enquanto estava lá, porém, o humano que ele havia se alimentada ainda tentando entender o que acontecia:

    - Mas... o que isso cara... Que tá acontecendo aqui??


    Henry Graves:

    Sig Millanchenko:
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    Mensagem por Count Zero Dom Jun 02, 2019 12:36 pm


    – Invadindo nosso refúgio? – disse Stephan, agora visivelmente irritado. – Que ousadia.

    Como todo Tzimisce, Stephan simplesmente não tolerava nenhum tipo de desacato em relação aos domínios e territórios. Nesse momento, o sangue de sua criadora que flui em suas veias ferve e, com uma expressão de rosnado, que deixa parte de suas presas expostas, ele diz a Allen e a Lucio:

    – É de fato buona fortuna nossa que esse indivíduo adentra nosso domínio de tão boa vontade quando justamente necessitamos de despojo humano para nossa cerimônia e demais necessidades. Talvez ele possa ser nosso primeiro Szlachta; nosso primeiro servo diurno. O primeiro de muitos de uma tropa de combate particular…

    E nesse momento, Stephan imagina a forma de combate perfeita para aquele jovem incauto e tolo.

    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 2dcac0835a357ae157a17efda449a28e

    – … Contudo, o privilégio de nos servir não deve vir de imediato. Ele teve a audácia de adentrar nosso território sem nossa permissão, e deve sofrer por isso. Se todos estiverem de acordo, acredito que devemos nos divertir um pouco. Tirar o tédio de uma forma produtiva e educativa, ensinando ao futuro escravo boas maneiras, sim? Todos de acordo? Em caso positivo, apenas lembrem-se: não o matem. Ele, apesar de tudo, pode nos ser útil.

    Stephan abriu sua enorme boca, localizada no tórax, aguardando a reação de seus irmãos de bando, ao mesmo tempo que encarava o garoto com um olhar puramente sádico e mórbido.
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Convidado Dom Jun 02, 2019 12:56 pm

    Trilha Sonora:

    Theodore não se dava por vencido, logo após ele mandar a mensagem para Samantha, ele começava mais uma caçada... Ele seguia e seguia, e seguia... Perdera muito tempo e concentração... Mas novamente a noite não favorecia o seu gosto tão exigente... Parecia que aquela cidade estava infestada de sangue impuro... De baixa qualidade, de pedigree decadente... Mesmo que Theodore estivesse sedento, jamais iria por suas presas e suas linguas em sangue que não fosse da melhor safra, o sangue ariano... Ele gastara tanto tempo concentrado e se frustrando ao mesmo tempo que só depois que viu a mensagem de Samantha que havia dado o nome de um lugar para ele já fazia meia hora:

    "Clube Confissão"

    E logo que ele lê a mensagem, já na mão, recebia outra mensagem de Samantha:

    "To indo pra minha casa com a presa, te vejo lá."

    Parecia que Samantha tinha dado mais sorte com a comida do que Theodore, naturalmente, a garota não tinha restrição alimentar como Theodore, afinal o que ela havia pego era para o bando e não para o seu mestre, o que já facilitava e muito a caçada para ela. Quando o vampiro reparava melhor nas horas já era 00:00 e a cada vez mais as pessoas se recolhiam pras suas casas, a dificuldade pra achar uma presa que fosse de seu gosto ficava cada vez maior.


    THEODOR KRAUZER LYNCH:
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    Mensagem por John Milton Seg Jun 03, 2019 8:04 am

    Lúcio sorria abertamente agora. Dera ao seu Bando pão e, agora, circo. Estava, momentâneamente, satisfeito consigo mesmo.

    Ele agarra novamente os cabelos da presa impactada pelo terror, sacodindo-lhe e arremata

    - Fique a vontade para começar a brincadeira Irmão. Mas se possível guarde um olho desse curioso para mim. Ele será terá a honra de servir a todos nós
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Count Zero Seg Jun 03, 2019 9:03 am



    Lucio escreveu:– Fique a vontade para começar a brincadeira Irmão. Mas se possível guarde um olho desse curioso para mim. Ele será terá a honra de servir a todos nós.

    Stephan reverberou em uma satisfação tão mórbida quanto sua expressão facial – se é que se podia chamar aquela abominação de rosto.

    – Que assim seja, então. E não se preocupe, Herr Ductus. Não esqueci do seu pedido do olho. Estou apenas aguardando o momento apropriado para iniciar a cirurgia de aprimoramento, quando nossos afazeres mais imediatos tiverem sido concluídos.

    Stephan se virou para o seu futuro escravo. Estava ali, indefeso, tomado pelo terror e prestes a entrar em colapso. O Tzimisce expandiu suas garras em direção ao rapaz, enquanto recitava palavras de inspiração e alento de cunho espiritual.

    – São muitas as almas vorazes que vagam por essas velhas paredes. Todas elas carregadas de cólera, ódio e desejo de vingança. Para aqueles que já não mais respiram, os vivos nada mais são do que objetos de inveja, desprezo e, muitas vezes, também são vistos como meios de descarregar a frustração posta a elas pelo barqueiro, pois é das emoções que elas se alimentam, e são os sentimentos negativos mais intensos que elas desejam. Eu, que estou no limiar da vida e da morte, serei o intermediário que levarei a elas todo o seu horror, seu medo e seu desespero; afinal, nós também nos beneficiamos da emanação frenética da agonia de sua mente.

    Stephan colocou o rapaz de joelhos diante dele.

    – Que o medo que é impulsionado pela adrenalina do seu coração para fora de sua aura alimente a todos nós. Que ela seja nosso êxtase e nosso combustível para essa noite de grandezas. E para dar início à punição por sua insolência, ser inferior, que nada permaneça em você, a não ser o seu medo, fluindo na escuridão do seu próprio vazio. Que assim seja até a segunda ordem de seu amo!

    O Tzimisce toca a fronte do rapaz, se preparando para iniciar a metarmofose degenerada da carne.

    [Off]Minhas ações serão as seguintes:

    1 – Vou usar a carne do rosto dele para tampar seus olhos, cegando-o.

    2 – Vou grudar a nuca dele nas costas, de modo que a cabeça sempre fique pendida para trás.

    3 – Vou grudar o maxilar ao pescoço, de modo que a boca dele sempre fique aberta, seja para receber sangue, saliva, urina, fezes ou qualquer outro dejeto. Podemos usar ele de cinzeiro, por exemplo.

    4 – Vou grudar os pulsos aos tornozelos e os joelhos um no outro, de modo que ele só possa ficar ajoelhado.

    5 – Alimento ele com um ponto de sangue meu. Se precisar, dreno uns três dele. Mantenho ele assim por três noites até o laço de sangue estiver completo, daí o liberto das modificações e começo a trabalhar nele, de modo que ele vire um Szlachta, com aprimoramentos físicos para combate.
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    Mensagem por mitzrael Qua Jun 05, 2019 2:59 pm

    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 40503f17d941e00232477a0d9a7fc9ea

    Henry se aproxima ainda ofuscado da porta e repara que se encontra fechada .

    Pensando: sabia que se encontrava fechada , mas se não tive se uma certa dificudade não seria engraçado .

    Henry pega sua faca de combate e com cuidado ela tira os parafusos , da parte espelhada e depois coloca a parte de proteção da fechadura começa a descascar
    em cima do tambor ate chegar ao mecanismo da fechadura , usando a ponta da faca usa pra mecher as pecinhas girando ate abri a porta . e depois coloca a proteçao da porta
    e colocando de volta os parafusos deixando com a aparecia de não violada .

    E se dirigi ate o banheiro pra concluir seu , plano .

    Henry entrava ofuscado , e ia te o banheiro esperava entrarem e empurravam contra a parede deixandos
    desacordados , e ia levando em dois em dois . pra dentro da van .

    Cool Cool
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    Mensagem por John Milton Qui Jun 06, 2019 8:25 am

    O Ductus Lassombra puxa uma cadeira próxima e senta para apreciar a arte de Stephan. Além de ser uma homenagem ao Pai Sombrio a utilização dos dons de sangue com tanta maestria, Lucius aproveitava para aprender um pouco da anatomia humana e da arte de moldar Tzimisce.

    Torturador que era, sempre aproveitava a chance de se aperfeiçoar
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    Mensagem por Claude Speedy Qui Jun 06, 2019 12:58 pm

    Por um tempo o Brujah fica sem responder. Depois de um tempo ele decide definativamente deixar a vã mais perto.


    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 Paul-wesley
    -Ai, ai...


    Sig pensa que afinal toda pena deve ter uma punição equivalente e no caso de Henry, grande parte dessa pena já fazia sentido só de forçar o agente a trazer o rebanho.
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    Mensagem por Crios Sex Jun 07, 2019 5:38 am

    Theodor estava frustado. Havia perdido tempo. Até samantha teve duas horas melhores aproveitadas. Porem, o Ventrue não esta morrendo de fome, e até pensou em tentar novamente, mas foi quando checou o celular que bateu o martelo sobre voltar para o apartamento. Ele respondia para samantha:


    "Estou a caminho"



    Quando chegava em casa, olhava para a presa e para samantha. Mesmo frustado por não ter se alimentado, estava satisfeito por sua irmã ter conseguido. Ele dizia:

    -Ótimo trabalho. Mas o tempo esta passando, e precisamos ir. Vamos levar nosso amigo para o carro com dominação e prende-lo no porta malas.

    Theodor estava com pressa pois queria chegar antes que Sig, como foi recomendado por Stephan. enquanto estava no elevador, mandava mensagem para Lucio:


    "Estou chegando. A bela adormecida está comigo."



    Durante o caminho, theodor diria conversando de trivialidades com Sammy. Ele falava um pouco que queriam dar "uma olhada nela". Falava tambem do bando de forma geral e dessa transição do antigo bando, da qual gostava muito, para este novo, que apesar de ter tido um começo turbulento, ve com grande potencial.

    -Certo. Aqui vão algumas observações sobre o bando. Sei que você ja os viu vez ou outra, mas hoje você vai conhece-los. Oo bando é novo e eu tambem estou me adaptando, mas fique esperta para algumas coisas:

    1-Sig. Mantenha uma certa distancia dele. Ele é problema e fica sempre na borda do perigo, fazendo provocações que beiram o frenesi. Esta sempre nos limites. Nós tivemos um belo contra tempo essa noite. Ele é um babaca sem honra que cagou para o sacrifico de meus antigos Kamaraden. Ainda assim, ele tem sua utilidade ao bando e não cabe a mim diminuir o mérito dele.
    2-Lucio. Ele é o Ductus. Respeite-o, para que ele te respeite. Eu o vejo como um líder promissor pois ele coloca ordem na casa. Você sabe que eu não almejo ser Ductus, e mesmo que quisesse, não o tomaria dele. Lideres fortes devem ser incentivados, não atacados por ego. Por isso eu o apoiarei, como um conselheiro. minha longa experiencia certamente tem como lhe ajudar. Recomendo que faça o mesmo.
    3-Steph. Nosso sacerdote é feio, não que isso lhe seja ofensivo. Mas ele é detentor de um conhecimento e respeito que eu acho admirável. Você pode até não gostar de sua aparência, criança, mas se tem alguém que você deveria dar ouvidos, esse é o Padre Steph. Ele lhe da uma aula de bons modos, e sobre conhecimentos. Talvez seja o membro que eu tenha mais afeto e respeito, mesmo que sua aparência as vezes incomode, cedo ou tarde você acostuma e pode até começar a achar uma "beleza exotica" na sua bizarrice.
    4-Graves. Não o conheço muito de perto. Mas se você acha que os Nofesratus são o bicho papão, então ele recebe o premio de escroto do ano. Ele é forte, te quebra sua perna, desaparece e te deixa sem saber o que aconteceu.
    5-Snake. Para ser honesto, é quem tive menos contato até agora. Ele é quieto, observador e um bom ouvinte. Mas agora, de-lhe uma arma na mão e veja o estrago acontecer.
    6- E por ultimo, eu. Ex-oficial de uma unidade Panzer e Ex-Ductus. Você ja me conhece de perto, perto até demais talvez - ele dava uma risada - Você pode me ver como um resistente guardião, como um estrategista ou como um justo cavalheiro. Mas a verdade, é que sou só um veterano cansado. Porem a guerra não acabou, então continuarei lutando.


    Ele falava ainda sobre o incidente causado por Sig em casa, e sobre planos futuros. Sobre futilidades do dia a dia e coisas sem muito sentido. Apesar de ter tido sua frustração a noite, estava de bom humor.



    ----------------



    Chegando perto do local do refugiu, Theodor estacionava. Ainda dentro do carro instruía sua criança a trazer a refeição, e esperar a hora de falar. Andava com boa postura, de forma orgulhosa. Assim que chegasse ao covil do Lasombra, pede para que Samanta fique na entrada e adentrava a sala em que estivessem sendo feita os preparativos. Chegando, dizia:

    -Ola novamente meus irmãos. Perdão se estiver atrapalhando algo. Mas eu trouxe Samantha como foi pedido. Ela está na sala, e trouxe uma coisa para os senhores. 
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Convidado Seg Jun 10, 2019 8:47 am


    O garoto era puro prantos e horror, quando Stephan de aproximava dele para finalmente pegá-lo, o garoto em um ato de desespero desfere um chute em Stephan para tentar afasta-lo, porém em tamanho desespero, o rapaz acabour por não mirar direito e seu pé foi parar dentro da boca no tórax do vampiro passando a carne pelos seus dentes e rasgando a mesma de forma violenta.

    O garoto solta um grito de dor tirando a perna da boca do tórax do Tzimisce e Stephan podia sentir o gosto de sangue da perna daquele rapaz pelo seu tórax. O corte havia sido bem feio, ia precisar de muitos pontos e o sangue empapava todo o chão. Se havia alguma chance do rapaz ainda tentar se defender ela havia descido ralo a baixo pois a dor devia estar sendo tanta que ele não conseguiria mais lutar.

    Logo, o garoto continuava implorando pela sua vida, apesar de Stephan já ter dito em tom claro para que ele não fosse morto. O tzimisce moldava a forma humana criando uma sequela em qualquer traço de mente humana comum, naquela garoto ou em qualquer um que enchergasse naquele rapaz. Por fim, o tzimisce derramava o seu sangue e aquela criatura que chorava só podia sentir o gosto de vitae e derramar as lágrimas que acompanhariam da insanidade.


    Lucio Herrera:

    Stephan Karnstein:

    Allen "The Snake" Butter:
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    Mensagem por Convidado Seg Jun 10, 2019 9:14 am


    O Nosferatu destrancada aquela porta como uma criança brincava de carrinho. Foi tudo muito fácil e o Nosferatu em pouco tempo havia adentrado nos fundos do Pub. Passando ofuscado por todo o ambiente até o banheiro do pub, ele simplesmente esperava pacientemente sua primeira vítima passar. Cerca de mais ou menos 5 minutos depois, um homem entrava no banheiro masculino. Ele não era grande coisa. Tamanho médio, negro e de terno despojado. Henry entao aplicava sua emboscada e sem ver o que o atingiu, o homem era jogado contra a parede que havia feito um grande estrondo que certamente teria alertado o pub inteiro de que algo estava acontecendo no banheiro e então o homem caia inerte no chão desacordado. Herny havia conseguido ser discreto até o ponto de desacordar sua vítima, mas o modo que havia a desacordado não fora nada discreto.

    Henry Graves:
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    Mensagem por Convidado Seg Jun 10, 2019 8:04 pm

    Sigmund ignorava o humano que estava ali ainda tentando entender o que estava acontecendo. Quando ele saía da Van, podia ver os ultimos lastimos do mortal que se levantava meio cambaleante.

    - Hey cara, me diz o que tá havendo!

    Sig contornava a van, pegava no volante e deixava a mesma bem a postos para que o Nosferatu pudesse repor as presas, agora era só questão de esperar, mas enquanto isso, mais uma vez Sig escutava:

    - Oh mano, não me deixa falando sozinho, sério, eu só quero te ajudar, mas preciso entender o que tá acontecendo!

    Ele dizia do lado de dentro da van.

    Sig Millanchenko:
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    Mensagem por Beaumont Seg Jun 10, 2019 8:14 pm

    Quando Allen abriu os olhos. No interior de ser refugio, vislumbrou logo de imediato o telhado já conhecido por sua memória. Ele estava em seu lar e logo se lembrou de que havia entrado em um torpor simples para que seu corpo pudesse sofrer uma metamorfose. Allen repetiu essa palavra uma ou duas vezes "metamorfose" como se sua mente tentasse indentificar o sintagma da palavra. Não demorou para que o vampiro fosse agraciado pelo gostoso vitae que escorrera pela sua guela. Um presente dado de seu Ductus a ele. O vampiro saboreou percebendo que suas forças estavam se restaurando. Tentou mover seu corpor ainda se restabelecendo da cirurgia. Ele não podia sentir nada, seu corpo estava sempre anestesiado assim como sua mente. Ele mal podia sentir o novo peso da nova massa decseu corpo. Escutou os urros que provinham de sua direita mas ele não se importou. Allen como sempre distante apenas procurou se erguer e suas palavras foram 

    Allen : - Muito obrigado...Meu senhor Stephan. Meu corpo agradece assim como as minhas palavras...

    Ele procurou se erguer para provar o seu novo corpo se preparando para dar continuidade ao ritual.
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    Mensagem por Convidado Seg Jun 10, 2019 8:19 pm

    Trilha Sonora:

    O Ventrue AT voltava um tanto frustrado com sua caça mal sucedida. Ele chegava no apartamento de Samantha e via um rapaz moreno de olhos castanhos e pele alva sentado no sofá com Samantha apontando uma arma para ele de pé.

    - Hey cara, você é o namorado dela? Qual é, me deixa ir, eu te dou todo o dinheiro que eu tiver, só não façam nada por favor!

    Mas Theodore não tinha muito tempo para papo furado, ele queria chegar no chalé antes mesmo de Sigmund chegar. Theodore queria utilizar a dominação para fazer o mortal colaborar e ir até o chalé, porém a Dominação de Theodore era tão rasa quanto a de sua carniçal, ele mesmo não poderia ensinar à ela mais do que ela própria já sabia, nem mesmo se o Sangue permitisse. Ele precisaria elaborar bem os comandos para fazer o mortal colaborar bem do jeito que ele queria, mesmo com uma arma apontada para ele, afinal ainda tinha um caminho a percorrer que ele talvez pudesse ferrar os dois (e talvez se ferrar no processo) com possíveis testemunhas ocasionais.

    THEODOR KRAUZER LYNCH:
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    Mensagem por Claude Speedy Ter Jun 11, 2019 11:37 am

    Sig se voltava para o mortal pouco depois de estacionar e comentava já dominando sua mente.
    -Você vai esperar um instante. Esta se sentindo cansado, então durmaaté chegarmos lá na festa... Eu te acordo
    (Dominação¹)
    Depois de parar a Van próximo do bar, consultava o relógio. Se o Nosferato não cumprisse o prazo não teria nada para aprender, por um momento ele se lembra das estacas. 
    Se recordava que o sacerdote queria alguns Membros para algum tipo de Ritual que ele ainda não havia entendido ou sequer perguntado. Como sempre ele iria somente colaborar... 
    O Brujah imaginava que há essa hora o bando já devia estar atarefado preparando a falsa festa para receber as vítimas. E pelo menos a demanda de seis pessoas seriam alcançadas...
    Todas teriam de ser abraçadas depois para gerar o ritual final... Talvez isso funcionasse, mas infelizmente seus irmãos eram pouco dados à tecnologias mais corriqueiras da vida moderna e ele sabia que não poderia sequer telefonar para o refúgio, pois ali não tinha energia elétrica ou telefone.
    Enquanto o Nosferato caçava e ele aguardava para cronometrar enquanto pajeva a única ovelha que não se assustou diante do "Lobo de Esgoto" , Sigmund pensava que talvez a própria cabana em que dormia poderia virar algum tipo mais óbvio de habitação. Nesse momento ele pensava como faria para convencer meras seis pessoas da festa com tamanha encrenca e não parava de pensar na falta de sutileza de seu aliado... A brutalidade e violência dele eram admiráveis, mas ele precisava aprender que politicamente deve-se usar da força do Leão e da Raposa quando se caça... Essas eram palavras que Sigmund leu no livro "O Príncipe" de Maquiavél. Ele ficava pensando que o Ductus talvez não conheça esse livro também... Mesmo esse agente com ele parecia desconhecer... Talvez um dia ele pudesse conversar sobre essas ideias com eles mais à fundo, mas era frustrante que seus amigos olhassem para Caim mais como uma força mágica pura e religiosa do que a forma política que ele vivia a exaltar no bando.

    Ele mesmo tinha outras formas de morar em uma região distante do centro decadente e da área industrial. Talvez era por ali que eles tenham de se esgueirar se quiserem tomar o tal Mega Cage como o Ductus pensava. Enquanto observa o Pub pensava que precisava ajudar que essa tomada fosse feita devagar.
    Enquanto entrava nesse devaneio... Tudo que eles precisavam fazer eram convidar algumas pessoas para uma festa gótica... Certamente o bando já teria tudo em mãos para tal festa... Ele coçava as mãos uma na outra, sem sentir qualquer frio, apenas para parecer estar aleatoriamente ali... Ele pensa nos poucos estudos sobre política que fez e em como ele poderia ajudar o bando a estudar isso. A mera ausência de uma linha segura para comunicação já era uma falha... Ele precisaria amanhã verificar quem poderia controlar na compania telefônica.
    "Eles já devem ter preparado tudo. Preciso chamar mais gente pela cidade... Eles comentaram algum lugar inclinado ao gótico. Talvez alguma outra casa de show ou prédio aqui perto. Mas antes Henry "Bonitão" tem de aprender a não improvisar quando fizermos um plano..."

    E depois de um tempo ele ainda observa, aguardando qualquer movimento de dentro do Pub.

    1:
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    Mensagem por Count Zero Qua Jun 12, 2019 3:15 pm

    Stephan contemplava aquele ser pífio tragando a própria desgraça, sufocando nas próprias lágrimas, em uma constante vibração convulsiva de choro atravancado. O Sacerdote estava satisfeito. Apesar de sua vocação para o labor espiritual, ele certamente não iria reclamar se, alguma vez, fosse destacado para a função de interrogatório. Para ele, causar sofrimento era tão comum quanto respirar para os mortais.

    – Todos aqui tem o direito de se divertir com ele e ensinar a esse verme boas maneiras. Em breve ele nos servirá como soldado e guarda-costas, mas antes disso ele não é nada além de um invasor. Não há razão para sermos gentis.

    Stephan então voltou a se concentrar em Allen. O malkaviano parecia ter gostado de seus aprimoramentos.

    Allen escreveu:– Muito obrigado...Meu senhor Stephan. Meu corpo agradece assim como as minhas palavras…

    – Foi um prazer, meu caro irmão. Pode acreditar. Teste suas funções motoras e pratique alguns movimentos como achar melhor. Se algo estiver errado, me diga e nós arrumaremos. Além disso, podemos nos concentrar em mais aprimoramentos mais tarde, quando nossas obrigações mais essenciais tiverem sido completadas.

    Por fim o Sacerdote se virou para o Ductus, que aparentava apreciar tudo o que havia ocorrido ali, naquele meio tempo.

    – Bem, foram atividades produtivas, não há como negar. Contudo, agora receio que não há muito o que possamos fazer até o retorno dos nossos demais irmãos.
    mitzrael
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por mitzrael Qui Jun 20, 2019 9:43 am

    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 5 40503f17d941e00232477a0d9a7fc9ea

    Henry via que conceguia desarcorda sua vitima mas com isso acaba por chamar muita atenção , uma que era desnecessaria .

    Henry entao pega o seu cinto e prente a perna do homem na dele e coloca o braço do homem envolta de seu pescoço e assim ofuscado sai do
    banheiro indo pra fora do Pub meio que cabaleando simulando que o homem estive se bebado quando sai se procurava pela van , e deixava o corpo
    desmaiado no fundo da van com cuidado pra não acorda lo .

    Pensando: menos 1 so falta 19 , isso ate que ta engraçado .

    Henry voltava pra dentro ofuscado e voltava pro banheiro ficava no canto como um animal espreitando sua presa .

    Cool Cool

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