Stephan escreveu:Stephan agarrou aquele mortal e olhou em seus olhos. Ele expandiu sua boca cheia de presas e expôs sua língua viscosa para fora. A visão de Stephan para o mortal era algo grotesco e, como sempre, Stephan nunca fazia nada sem uma razão por trás. O Tzimisce atiçava o pânico, o medo e o desespero de sua presa. Quando percebeu o coração acelerar e as veias e pupilas dilatarem, ele mordeu, sorvendo aquele sangue fresco, aditivado pela agonia.
Off: Stephan drena 3 pontos de sangue.
– Irmão Allen, prove um pouco deste néctar. Está tão doce que eu posso sentir o horror impregnado em seus gĺóbulos… – diz Stephan, passando o mortal para Allen. – O que acha de Allen agora, Herr Ductus? Como eu disse, procurei combinar sutileza com eficiência.
Lúcio observa com orgulho contido seus outros irmãos se alimentarem... Era dever do Chefe da Matilha prover os demais do bando e agora ele figurava como provedor. Pensava em Caim e como ele agira com suas crias diretas. Ensinando-lhes, mantendo-os.... Se imaginava naquela figura imponente do Pai Sombrio... Cada dia mais ele se aproximava do ideal.
Assistia a boneca de sangue quase seca sendo arremessada para o Malkaviano... O tom pálido que o gado assumia em nada causava espécie ao Lassombra mas ele se aproxima para ver o trabalho de Stephan. O tórax assumira uma tonalidade mais escura como couro cozido e reforçado, rijo ao toque.
- Um ótimo trabalho irmão Stephan, digno da sua maestria... Pergunto-me o que poderá fazer comigo e se existe uma forma de aprimorar os sentidos, como colocando um terceiro olho hábil na parte de trás da cabeça, fornecendo maior campo de visa... Espere!
Naquele instante, antes de terminar de falar, Lúcio estreita os olhos como se forçasse a ouvir com mais acuidade... No instante seguinte seu corpo, antes tenso tal qual um predador que pressente a virada do vento, relaxa e um sorriso malicioso se desenha em sua face.
-Temos um invasor irmãos... Me aguardem que trarei mais alimento, creio
Tal qual a pantera, o Ductus lança seu corpo pelas escadas subindo sem fazer qualquer barulho.
Assim que retorna ao que era a cozinha do Chalé, seus sentidos aguçados sinalizam que a presa está na sala contígua. Deambulando em passos ritmados, como em um museu, seguidos de um flash momentâneo.
Seja quem for estava tirando fotos da sala, sabe-se demônios por que.
Lúcio se aproxima da porta da cozinha, de forma a espiar o intruso... Um jovem, não muito mais de 16 anos. Portava uma pequena máquina fotográfica polaroide e tirava fotos, agora, em frente a lareira do Chalé... Ele comentava consigo algo sobre um desafio que lhe havia sido proposto e que ele mostraria a eles que ele não era nenhum covarde.
- Vaidade... Meu pecado favorito... o Ductus pensara num rápido lapso, seguido do seu sorriso felino...
Aproveitando que a sala em que o "corajoso" somente possuía uma única vela na entrada, que já suspirava, preste a apagar, o Lassombra avança rápido pelas sombras por trás do jovem e a apaga. Deixando o negrume tomar o local, posicionando-se na saída do local.
Sua silhueta se aproximou do rapaz e este começara a tirar fotos seguidas, gritando, enquanto o Lassombra com suas presas protuberantes saltava por sobre o mesmo.
- Não devia ter vindo até aqui rapaz, Lúcio falara enquanto abraçava sua vítima imobilizando-a e penetrando sua terna carne.
Sem qualquer chance de lutar o jovem se perde no turbilhão do êxtase da alimentação e o Lassombra se alimenta até sentir que o coração desacelerara.
Lúcio larga sua vítima no chão, balbuciando, e recolhe as fotos caídas no chão... Retratados ali estavam apenas o flash e a porta de saída da sala... As vantagens de ser um beijado pelo Abismo
Com as fotos e a máquina numa das mãos, ele Iça o "corajoso" pelos cabelos e arrasta seu corpo semi inerte até a cozinha e em seguida pela escada que levava até o porão.
O corpo do rapaz quicava nos degraus até chegar ao chão frio e de pedra do local onde estavam os demais Cainitas
Ele arremesa o corpo sem qualquer cuidado no meio dos demais
- Sobremesa...