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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Convidado Dom maio 05, 2019 2:52 pm

    Trilha Sonora:

    Sigmund escreveu:-Certo, senhor! Que ótimo! Mais alguém gostaria de tentar esse dinheiro? Eu consigo mais dinheiro facilmente com essa foto, se vierem! Mais alguém?

    Algumas pessoas conversavam entre si, e pareciam concordar que seria grana fácil a ser pega. Algumas pessoas no recinto falavam que podiam entrar nessa se tivessem uma câmera, outros diziam que tinham uma câmera boa, só precisavam pegar em casa, no geral, muitos ali estavam aptos a tentar pegar uma foto mal assombrada de algo, mas principalmente de criarem uma farsa pra parecer uma foto de fantasma. Muitos estavam até inclinados a fazerem, mas não tão animados quanto o rapaz a qual Sigmund havia posto em transe. Ele se levantava e ia até Sigmund

    - Aqui colega, eu tenho essa câmera em casa, eu vou tirar a foto de alguma coisa pra você e dar um jeito de ficarmos com a grana. Vamos ser a melhor dupla!

    Algumas pessoas no Pub então começavam a pedir a conta para os garçons, essas eram pessoas que não se mostravam interessadas no que Sig propunha para todo o pub e pareciam até incomodadas com a algazarra que o Brujah AT havia trazido para o ambiente. Ele então passava pelas mesas de Bar de pessoas que já estavam sob sua influência e as chamava com seus dons sobrenaturais. Uma a uma as pessoas que Sigmund chamava pessoalmente se levantavam interessadas em acompanhá-lo. As pessoas então começavam a pedir a conta para os garçom antes de saírem, menos Aryanna e uma outra garota que ele havia dominado e que acompanhavam Sigmund ignorando que tinham de pagar a conta, assim como também o outro rapaz que ele havia posto em Transe. Sigmund então estava na saída, precisava esperar que todas as 20 pessoas pagassem as contas para irem até o chalé no furgão.

    OFF:


    Henry Graves:

    Sig Millanchenko:
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    Mensagem por mitzrael Dom maio 05, 2019 9:26 pm

    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 40503f17d941e00232477a0d9a7fc9ea

    Pensando: Como imaginava , o garoto e bom de labia , não foi necessario eu usar de minhas habilidades que é uma
    pena , mas vou me diverti muito ate o fim dessa noite .


    Henry seguia logo atraz deixando uma margem de distancia , saindo do Pub .

    Caminhava com cautela vendo o grupo seguindo pro forgao .
    Esperava o grupo se estalar dentro do furgao e antes que parti se ele abre a porta subtamente .

    -Desculpe a intrusao , mas fiquei curioso em descubrir esse local tambem , adoro uma caça ao
    tesouro , vcs não??


    Henry se sentava atraz e ficava em silencio .

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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Claude Speedy Seg maio 06, 2019 11:58 pm

    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Tenor
    Sig tenta segurar o riso ao ver o aliado se aproximar como se não soubesse de nada, tenta então entrar na dança.

    -Claro, rapaz! Eu estou tentando ganhar o grande prêmio! Talvez você possa dividir comigo e minha nova namorada Aryana.

    Caminhando para o carro, junto do Nosferato, tenta acomodar todos no furgão já verificando que tinham um número razoável de pessoas para viajarem.
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Crios Ter maio 07, 2019 2:14 am

    Theodor escreveu:-Uma escolha interessante. La a camarilla de fato terá uma força para disputar. Qual exatamente será o objetivo ao nos inserir na mídia? Pois me parece uma área de combate que envolverá muito o campo mortal.


    Theodor esperava uma resposta, mas ainda estava com o assunto na cabeça. Então, se dirigia ao outro comodo que estava o Sacerdote. Mas, antes de ir, dizia para Lucio dividindo os pensamentos que lhe viam:

    -Bem, esse é um local de difícil infiltração. Provavelmente acharemos uns cammy la. Nosso adversário tem conhecimento do terreno e das pessoas chave. Se der errado, vamos chamar bastante atenção, por isso, recomendo nós fazermos isso aos poucos. Mas a recompensa valerá a pena. Assim que o sabá começar com a invasão, vamos ter na mão detalhes de um dos pontos chaves da torre de marfim. Sem a midia, eles não controlam a mascara, e serão obrigados a gastar muito mais tempo e recursos para cima de nós! o que vai dar bastante espaço para que nossos irmãos marchem sobre a cidade, espalhando o fogo sobre os inimigos! - Theodor falava inspirado, mas logo vai abaixando o tom -Por mais que não seja de seu gosto, teremos que lidar cuidadosamente com o mundo mortal, eliminando alguns carniçais chave, provavelmente durante o dia para levantar menos suspeitas. Eles sabem que não nos envolvemos tanto com os mortais, que eles são quem estão mais nesse meio. Há depender de como faremos isso, podemos jogar eles uns contra os outros........Bem, mas de qualquer forma, em suma, acredito ser um campo de batalha perigoso pelo seu terreno, e vai exigir um toque extra de planejamento e cuidados. Afinal, mídia, politica e policia são geralmente, o coração da corte dos Covardes de Marfim. Alias, você tem outros locais em mente?


    Theodor começava a caminhar então rumo a sala do sacerdote, inicialmente em silencio, pensando, mas depois, finalizando a conversa com Lucio:


    -Mein Ductus, pensando sobre o que falei agora pouco, a respeito de carniçais, estava pensando agora. Acho que seria interessantes termos alguns batedores durante o dia. Samantha poderia me ajudar nisso, afinal ela é carniçal a bastante tempo. Batedores e olhos durante o dia, recebendo missões para identificar outros carniçais da camarilla, e agir para sabotar os filha da puta. E durante a noite, se eles receberem um treinamento adequado, podem servir como uma unidade militar disciplinada ao seu comando, o que poderia ter vários propósitos e funções em uma situação bélica.




    Chegando então ao local onde se encontra o Sacerdote e o "Snake". Educadamente, Theodor pedia licença e desculpava-se caso estivesse atrapalhando.


    -Padre Steph, te um assunto que estava comentando com Lucio e achamos melhor lhe consultar. O tópico diz respeito a minha carniçal, e irmã de sangue, Samantha. Pretendo transforma-la ja faz algum tempo. Há mais ou menos um ano, comecei a tutora-la para os caminhos nobres do Acordo Honrado. Eu considero pronta para entrar para a Espada de Caim. E pelo o que eu entendi, ainda vamos elevar alguns sortudos para o Sabá haha.  Ela já abdicou de sua humanidade e esta pronta para a não vida da Espada de Caim, acho que isso já facilita as coisas.  Estou mentoreando-a pessoalmente, e gostaria que ela entrasse em nosso bando. E aproveitando que faremos nosso laço esta noite, acho que seria bem oportuno. Bem, eu sei que o Ritus de criação geralmente tem uma cerimonia que costuma variar bastante antes do rito em si. Acredito que você fará algo que se adapte-se bem para nossas crenças nobres e honradas, juntamente com o estilo do bando que formalizaremos esta noite.
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Count Zero Ter maio 07, 2019 8:37 am

    Stephan, parado ao lado de Allen, inspecionava o porão com os braços cruzados. Ele e o malkaviano, haviam arrumado bastante espaço para a cerimônia e cuidado da iluminação, espalhando uma grande quantidade de velas por todos os quadrantes do aposento, enquanto discutiam os detalhes da cerimônia e Stephan aproveitara para instruir um pouco o irmão de seita na obscura arte das cerimônias de bando da Espada. O silêncio, que só era cortado pelo barulho viscoso das tranças de carne do Tzimisce logo fora também ofuscado por pés que se aproximavam e pisavam naqueles degraus que madeira que rangiam de uma forma irritantemente alta. O irmão Theodor havia chegado, pedindo licenças e desculpas pelo incômodo.

    Theodor escreveu:– Padre Steph, tem um assunto que estava comentando com Lucio e achamos melhor lhe consultar. O tópico diz respeito a minha carniçal, e irmã de sangue, Samantha. Pretendo transformá-la já faz algum tempo. Há mais ou menos um ano, comecei a tutorá-la para os caminhos nobres do Acordo Honrado. Eu considero pronta para entrar para a Espada de Caim. E pelo o que eu entendi, ainda vamos elevar alguns sortudos para o Sabá haha. Ela já abdicou de sua humanidade e esta pronta para a não vida da Espada de Caim, acho que isso já facilita as coisas. Estou mentoreando-a pessoalmente, e gostaria que ela entrasse em nosso bando. E aproveitando que faremos nosso laço esta noite, acho que seria bem oportuno. Bem, eu sei que o Ritus de criação geralmente tem uma cerimonia que costuma variar bastante antes do rito em si. Acredito que você fará algo que se adapte-se bem para nossas crenças nobres e honradas, juntamente com o estilo do bando que formalizaremos esta noite.

    Stephan colocou as mãos para trás em uma posição bem formal e ergueu a cabeça alguns centímetros para cima com os olhos fechados, como se refletisse profundamente. Ele permaneceu assim alguns instantes em silêncio, então por fim falou:

    – Ah! Sim, a senhorita Samantha. Faz muito tempo que eu não a vejo, mesmo estando sob o mesmo teto que ela em um refúgio de tamanho moderado. Não se preocupe. Sei que a minha aparência a incomoda e ela me evita bastante. Isso é compreensível. Contudo, é justamente esse um dos obstáculos que ela deve superar antes de tudo.

    Stephan se virou para ajeitar um último par de velas no chão, e então continuou:

    – Você pode abraçá-la hoje, antes do nosso ritual. Vou permitir que ela assista nosso ritual, como um ato de boa fé. Contudo, tenha em mente que ela só vai ser considerada uma vampira verdadeira do sabá quando passar pelos ritos de criação, e nisso temos um pequeno inconveniente. Veja bem, irmão Theodor: a cerimônia que faremos em breve tomou todo o meu tempo e meus recursos, logo irei precisar de um tempo considerável para preparar algo adequado para qualquer coisa que venha a decidir como prova para tua criança. Se você não se importa em esperar esse tempo e se o Ductus não tem nenhuma objeção quanto a nada que eu acabei de sugerir, pode-se dizer que você tem minha benção para trazê-la para o nosso lado. Se tudo estiver de acordo e nos conformes, eu gostaria de vê-la antes do abraço dela… De preferência antes do senhor Sigmund voltar. Os momentos de paz nesse refúgio me são muito queridos, mas também muito raros e eu sempre trabalho melhor no silêncio. Ah, e só mais uma coisa: Quando eu analisar tua cria, não deve interpretar mal meus atos, por mais incomuns que pareça pareçam, pois não é minha intenção ferir a tua menina. De acordo
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    Mensagem por Beaumont Ter maio 07, 2019 11:00 am

    Os últimos preparativos foram realizados, o sacerdote trabalha na manutenção da cerimonio como um artifice trabalha em uma obra de arte. Não se pode deixar de notar que Butter está atento a conversa. Ele não entende de fato qual é o fundamento daquela socialização. E quem é Samantha se pergunta o Malkaviano em um vislumbre do qual se lembra da carniçal do Ventrue. Ele não exprime felicidade ou tristeza ao saber que ela faria parte do grupo, na verdade tudo o que ele faz é ignorar tudo e observar apenas as expressões usadas por Stephan e Theodor. O jeito polido e ao mesmo tempo enigmático do sacerdote. Theodor estava mais sutil do que antes, era como ver o médico e o monstro outra vez. O malkaviano sabia o que era a besta interior mas ele se pergunta. 


    "A minha besta também agi desta forma ?" - Pensa ele enquanto admira a conversa entre os dois...
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por John Milton Qua maio 08, 2019 10:03 am

    Lúcio deixara Theodor ir a frente pelos corredores escuros do Chalé Amaldiçoado, como era do seu hábito. Ele sabia que suas costas nunca estavam desprotegidas, o Abismo cuidava dos seus servidores, e permitia ao Lassombra sempre observar os movimentos de suas companhias


    Enquanto as sombras e escuridão se fechava atrás deles no caminho para o porao, Theodor voltava a conversa que tinham anteriormente

    Theodor escreveu:. -Bem, esse é um local de difícil infiltração. Provavelmente acharemos uns cammy la. Nosso adversário tem conhecimento do terreno e das pessoas chave. Se der errado, vamos chamar bastante atenção, por isso, recomendo nós fazermos isso aos poucos. Mas a recompensa valerá a pena. Assim que o sabá começar com a invasão, vamos ter na mão detalhes de um dos pontos chaves da torre de marfim. Sem a midia, eles não controlam a mascara, e serão obrigados a gastar muito mais tempo e recursos para cima de nós! o que vai dar bastante espaço para que nossos irmãos marchem sobre a cidade, espalhando o fogo sobre os inimigos! - Theodor falava inspirado, mas logo vai abaixando o tom -Por mais que não seja de seu gosto, teremos que lidar cuidadosamente com o mundo mortal, eliminando alguns carniçais chave, provavelmente durante o dia para levantar menos suspeitas. Eles sabem que não nos envolvemos tanto com os mortais, que eles são quem estão mais nesse meio. Há depender de como faremos isso, podemos jogar eles uns contra os outros........Bem, mas de qualquer forma, em suma, acredito ser um campo de batalha perigoso pelo seu terreno, e vai exigir um toque extra de planejamento e cuidados. Afinal, mídia, politica e policia são geralmente, o coração da corte dos Covardes de Marfim. Alias, você tem outros locais em mente?

    Nisso o Estrategista estava correto. Esse seria um movimento destemido no tabuleiro. Mas nenhum trabalho em nome do Pai Sombrio, para ser digno, poderia ser simples.

    - Irmão Theodor, ninguém melhor que um Sangue Azul para se manifestar quanto a esse fato.

    Ele para por um instante para acessar os degraus que levavam ao porão, por um antigo alçapão num canto esquecido do cômodo que, uma vez, fora uma cozinha

    - Esse plano de acesso a mídia local, nos colocaria em posição deveras vantajosa. Por mais que não goste, preciso aceitar que o gado deve ser usado como peao, se quisermos derrotar a Torre

    Ela para um instante, percebendo o trocadilho e continua

    - E para isso, precisamos nos relacionar com eles, seja atraindo-os ou substituindo-os por peças nossas. Esse plano e a longo prazo, temo, mas precisamos ir tomando metro por metro desse campo. Um plano a curto prazo q desejo implementar e conseguir ter acesso aos penitenciários utilizados como atração em um programa popular denominado Mega Cage. Quero trazê-los para nós e deslanchar a raiva deles contra o Sistema no Elísio local. Ousado? Sim.... Mas somos a Espada de Damocles por sobre a cabeça dos Infiéis

    Nesse instante chegam ao Porão onde Stephan e Butter se encontram

    A calma metódica do Tzimisce se contrastava a calma psicótica de Butter, mas se complementavam.

    Como Theodor ainda não havia conversado formalmente com o restante do bando, Lucio deixou q tomasse a frente.

    Theodor escreveu:. -Padre Steph, te um assunto que estava comentando com Lucio e achamos melhor lhe consultar. O tópico diz respeito a minha carniçal, e irmã de sangue, Samantha. Pretendo transforma-la ja faz algum tempo. Há mais ou menos um ano, comecei a tutora-la para os caminhos nobres do Acordo Honrado. Eu considero pronta para entrar para a Espada de Caim. E pelo o que eu entendi, ainda vamos elevar alguns sortudos para o Sabá haha. Ela já abdicou de sua humanidade e esta pronta para a não vida da Espada de Caim, acho que isso já facilita as coisas. Estou mentoreando-a pessoalmente, e gostaria que ela entrasse em nosso bando. E aproveitando que faremos nosso laço esta noite, acho que seria bem oportuno. Bem, eu sei que o Ritus de criação geralmente tem uma cerimonia que costuma variar bastante antes do rito em si. Acredito que você fará algo que se adapte-se bem para nossas crenças nobres e honradas, juntamente com o estilo do bando que formalizaremos esta noite.

    Stephan escreveu:.– Você pode abraçá-la hoje, antes do nosso ritual. Vou permitir que ela assista nosso ritual, como um ato de boa fé. Contudo, tenha em mente que ela só vai ser considerada uma vampira verdadeira do sabá quando passar pelos ritos de criação, e nisso temos um pequeno inconveniente. Veja bem, irmão Theodor: a cerimônia que faremos em breve tomou todo o meu tempo e meus recursos, logo irei precisar de um tempo considerável para preparar algo adequado para qualquer coisa que venha a decidir como prova para tua criança. Se você não se importa em esperar esse tempo e se o Ductus não tem nenhuma objeção quanto a nada que eu acabei de sugerir, pode-se dizer que você tem minha benção para trazê-la para o nosso lado. Se tudo estiver de acordo e nos conformes, eu gostaria de vê-la antes do abraço dela… De preferência antes do senhor Sigmund voltar. Os momentos de paz nesse refúgio me são muito queridos, mas também muito raros e eu sempre trabalho melhor no silêncio. Ah, e só mais uma coisa: Quando eu analisar tua cria, não deve interpretar mal meus atos, por mais incomuns que pareça pareçam, pois não é minha intenção ferir a tua menina. De acordo?

    Acompanhando a conversa Lúcio aguarda a resposta de Theodor a Stephan. O Ventrue já sabia o posicionamento do Ductus quanto a inclusão de sua cria no bando. A única questão era qual missão seria mais adequada para a Criança da Noite cumprir antes de ser abraçada

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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Crios Sex maio 10, 2019 1:12 am

    - Irmão Theodor, ninguém melhor que um Sangue Azul para se manifestar quanto a esse fato.

    -Agraciado meu ductus.

    - Esse plano de acesso a mídia local, nos colocaria em posição deveras vantajosa. Por mais que não goste, preciso aceitar que o gado deve ser usado como peao, se quisermos derrotar a Torre

    Theodor dava um sorriso percebendo a ironia. Mas no fim, a ironia era verdade. Enquanto estivessem na escondidas, precisariam jogar o jogo pelas regras da camarilla, se não eles notariam que um jogador diferente entrou na brincadeira da Jyhad.

    -De fato. Na verdade, mirar em qualquer um destes 3 pilares seria uma grande vantagem. A mídia lhe dão controle melhor da mascara, sua principal tradição. A politica tem efeitos óbvios sobre o controle real da cidade. E a policia é uma forma de como eles podem se defender, especialmente durante o dia. alem de limpeza da mascara de forma mais direta. Vendo dessa forma, baseado em nossos modos e fileiras, acho que sabotar e ganhar espaço dentro da policia local, não apenas seria seria mais "facil", por ser um meio mais "bruto, agressivo", mas também por que se nós vencermos la, todos os outros bandos tem seu trabalho facilitado. Veja, a camarilla com toda certeza vai usar a força policial da cidade contra o saba quando ele for revelado. Mas se eles estiverem enfracados de ultima hora, como fica? haha. Me animo só de pensar.

    - E para isso, precisamos nos relacionar com eles, seja atraindo-os ou substituindo-os por peças nossas. Esse plano e a longo prazo, temo, mas precisamos ir tomando metro por metro desse campo. Um plano a curto prazo q desejo implementar e conseguir ter acesso aos penitenciários utilizados como atração em um programa popular denominado Mega Cage. Quero trazê-los para nós e deslanchar a raiva deles contra o Sistema no Elísio local. Ousado? Sim.... Mas somos a Espada de Damocles por sobre a cabeça dos Infiéis

    -Interessante. Essa pode ser uma bela porta de entrada.





    Steph escreveu:Stephan colocou as mãos para trás em uma posição bem formal e ergueu a cabeça alguns centímetros para cima com os olhos fechados, como se refletisse profundamente. Ele permaneceu assim alguns instantes em silêncio, então por fim falou:

    – Ah! Sim, a senhorita Samantha. Faz muito tempo que eu não a vejo, mesmo estando sob o mesmo teto que ela em um refúgio de tamanho moderado. Não se preocupe. Sei que a minha aparência a incomoda e ela me evita bastante. Isso é compreensível. Contudo, é justamente esse um dos obstáculos que ela deve superar antes de tudo.

    Stephan se virou para ajeitar um último par de velas no chão, e então continuou:

    – Você pode abraçá-la hoje, antes do nosso ritual. Vou permitir que ela assista nosso ritual, como um ato de boa fé. Contudo, tenha em mente que ela só vai ser considerada uma vampira verdadeira do sabá quando passar pelos ritos de criação, e nisso temos um pequeno inconveniente. Veja bem, irmão Theodor: a cerimônia que faremos em breve tomou todo o meu tempo e meus recursos, logo irei precisar de um tempo considerável para preparar algo adequado para qualquer coisa que venha a decidir como prova para tua criança. Se você não se importa em esperar esse tempo e se o Ductus não tem nenhuma objeção quanto a nada que eu acabei de sugerir, pode-se dizer que você tem minha benção para trazê-la para o nosso lado. Se tudo estiver de acordo e nos conformes, eu gostaria de vê-la antes do abraço dela… De preferência antes do senhor Sigmund voltar. Os momentos de paz nesse refúgio me são muito queridos, mas também muito raros e eu sempre trabalho melhor no silêncio.

    O Ventrue escutava com atenção as palavras do Sacerdote. Tentava não expressar nada, mas estava um tanto contente por receber um sinal verde. Ele se esforçava para não soltar uma risadinha quando Sigmund era mencionado. Para um militar como ele, estava ouvindo o que seu superior estava ouvindo e era errado rir. Mas ainda assim, concordava com a cabeça conforme o Demônio falava. Por fim dizia coçando o queixo:

    -Certo. O Ductus apenas quer que ela passe por alguma missão antes de ser abraçada, então, neste caso, não vou abraça-la esta noite, mas vou traze-la para assistir o ritual, como sinal de boa fé perante aos irmãos do bando e para que tu, e nosso lider, possam analisa-la mais de perto.

    Ah, e só mais uma coisa: Quando eu analisar tua cria, não deve interpretar mal meus atos, por mais incomuns que pareça pareçam, pois não é minha intenção ferir a tua menina. De acordo

    Nesse momento, theodor ficava um tanto exitante, imaginando o que o Tzimisce tinha em mente. Porem, iria fielmente acreditar em suas ultimas palavras, que lhe davam mais tranquilidade.

    - Tudo bem, tentarei não lhe pre-interpretar para não julgar erroniamente. Contanto que ela fique bem, esta tudo bem. Eu a estimo um pouco, como já devem ter notado. Mas fiquem tranquilos, o fato dela ter abdicado a humanidade, a fara uma companhia muito mais agradável que um mero mortal.



    Theodor então dizia olhando para ambos (mesmo que o Sacerdote estivesse de costas arrumando os processos ritualisticos)

    -Vou busca-la então. E voltarei logo. Acredito que Sigmund deve demorar um pouco ainda. Ele saiu não faz muito tempo...eu acho.
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Crios Sáb maio 11, 2019 6:59 pm

    -Apenas terei uma conversa com Samantha antes de vir. Mas se preferir, pode examinar minha criança com o ductus ao final do ritual, se conciderar que Sig vá encomodar. 

    Caso ninguem falasse mais nada, theodor faria um gesto com a cabeça, em um gesto de permissão para se retirar, e começava a se virar deixando os presentes na sala a sós. 
    Ao sair do local, ele mandava uma mensagem de texto para sua irmã. Seu tom ja era um tanto diferente quando falava com ela. Era mais discontraido. Diferente do comum que é geralmente friamente formal.

    Mensagem escreveu:Hey, Se arrume, pentelha. Hoje vou começar a lhe introduzir no Bando. Estou indo ai para te dar mais detalhes. Até daqui a pouco. Beijo

    O Ventrue então saia de casa, pegava seu carro e ia em direção a casa de Samantha. Ele tentava disfarçar, mas não pudia evitar o sorriso. O momento que esperou por mais de um ano finalmente chegou. Ele sabe que teve que ser duro e frio com samantha muitas vezes pelo bem do treino. Ferindo, espancando, e forçando a resistencia e a força vontade dela aos limites. Mas isso deu resultado na noite em que ela fez sua ultima prova. Isso foi alem das expectativas de Theodor. Por isso, estava contente. Pretenderia comemorar.
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    Mensagem por Count Zero Sáb maio 11, 2019 9:30 pm

    Theodor escreveu:-Apenas terei uma conversa com Samantha antes de vir. Mas se preferir, pode examinar minha criança com o ductus ao final do ritual, se conciderar que Sig vá encomodar.

    – Esteja à vontade, mein Bruder. Eu estarei aqui, para recepcioná-los. Independente de Sigmund estar presente ou não, haverá meios de se fazer tudo o que for necessário.

    Stephan foi breve e, obviamente, falava por ele apenas. Ele deixou Theodor livre para falar com o Ductus, se assim fosse o desejo deles, ou para ir ter com a futura criança. O Tzimisce limitou-se a analisar os últimos detalhes da cerimônia junto com irmão Allen, que o auxiliava na preparação do ambiente.
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Convidado Dom maio 12, 2019 6:26 pm

    Trilha Sonora:

    Sigmund já estava lá fora parado ao lado da sua van enquanto as pessoas aos poucos já se aproximavam à medida que iam pagando, elas conversavam entre si até que todo um número suficiente de pessoas que Sig poderia levar lá dentro estivesse com eles, até que por fim, Henry chegava com uma jogada muito dissimulada e uma caneca de cerveja nas mãos ainda inteira que ele tinha pego sem pagar.

    Henry escreveu:-Desculpe a intrusao , mas fiquei curioso em descubrir esse local tambem , adoro uma caça ao
    tesouro , vcs não??

    Quando Henry chegava, as pessoas abriam caminho para o Nosferatu vestindo pele de uma ovelha feia dando alguns passos pro lado e olhando Henry com suspeitas e receios.

    Sigmund escreveu:-Claro, rapaz! Eu estou tentando ganhar o grande prêmio! Talvez você possa dividir comigo e minha nova namorada Aryana.

    Imediatamente, Aryanna recua alguns passos e diz:

    - E quem disse que sou sua namorada? Eu nem te conheço!

    Ela então se afastava de Sigmund e ia mais para o lado da multidão. Logo, um dos homens no meio grupo dizia:

    - Pera, você não disse que não sabia onde era esse evento aí?

    Outra pessoa, uma moça respondia receosa, e olhando pros cantos como se procurasse uma alternativa

    - Olha, pensando bem, isso tudo tá meio estranho... Eu vou pular essa, até mais.

    Logo, todas as pessoas à volta começavam a conversar entre si, todas com olhares e tons de vozes muito suspeitos e muitas vozes dizendo ao mesmo tempo que estavam mudando de ideia e indo embora. Sigmund rapidamente começava a entender o que estava dando errado em seu plano e isso era simples, ele havia superestimado suas habilidades. Seus dons não funcionavam em presas que vissem sinais de perigo, Black River era uma cidade violenta, altos indicies de criminalidade assombravam a cidade, desaparecimentos ocorriam pelos noticiários de vez em quando. Um estranho simplesmente chega e convida pessoas com uma historia mal contada a entrar numa van suspeita como se estivesse botando gado numa caminhonete pra ir ao abate e então um homem que praticamente tinha uma placa de neon na testa dizendo "sou perigoso" que só entrara e depois saíra só pra observar ele chamando a todos pra ir pra esse lugar que ele dizia que não sabia onde era mas levaria a todos mesmo assim... Por mais que o dom de Sigmund tornasse ele uma pessoa fascinante, ninguém se punha em risco por uma pessoa fascinante. Sigmund sabia que uma vez com seu dom quebrado pelo alerta de perigo das pessoas, já não tinha volta... Ele teria que convencer a multidão na lábia pura dessa vez, ou procurar novas presas em outro lugar. A unica pessoa que não ia embora, era o rapaz que Sigmund havia escravizado com mais força.

    - Não se preocupem caras, eu vou ficar porque essa é grana fácil! Vamos ser o melhor trio rico de Black River!

    Dizia ele puxando Sigmund pelo pescoço como se fossem velhos amigos, mas ficando a uma certa distância de Henry, porém, aquilo poderia aborrecer Sig se ele tivesse pressa, pois de 10 pessoas sob sua influência, agora ele tinha apenas 1.

    OFF:

    Henry Graves:

    Sig Millanchenko:
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Convidado Dom maio 12, 2019 7:02 pm

    Trilha Sonora:

    Theodore saía do chalé e passava pela vegetação e as vielas até chegar nas ruas onde havia deixado seu veículo para ir até o Hotel Skyline que era onde Samantha estava hospedada. Ele reparava a leve garoa que tomava conta das ruas escuras, algumas pessoas passando com longos casacos de frio e aquele olhar atento e paranoico procurando saber se a qualquer momento alguém viria-lhes assaltar.

    Uma mensagem de sms chegava no celular de Theodore: Ok

    Ele chegava em seu veículo e logo tomava as ruas da cidade para o hotel. As ruas estavam movimentadas, não havia tanto transito, mas também não estava tão vazia com os carros. Ele rapidamente chegava ao Skyline, cerca de 15 a 20 minutos e a primeira. Ele primeiro passava pela portaria onde havia um segurança que já conhecia Theodore de vista, ele sempre vinha visitar a moradora Samantha do Apartamento 04. Ele simplesmente assente para Theodore e o deixava entrar no elevador que logo que o faz podia ver que o botão do sexto e quinto andar haviam sido removidos.

    Ele chegava ao quarto andar de Samantha e logo ele entrava, ele já tinha as chaves, Samantha já estava pronta assistindo televisão e uma notícia passava na mesma.

    Notícia:

    Samantha se levantava e dizia:

    - Logo que eu virar vampira não vou precisar me preocupar com essas besteiras, é isso mesmo meu Senhor?

    THEODOR KRAUZER LYNCH:
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    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 Empty Re: CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro

    Mensagem por Claude Speedy Dom maio 12, 2019 10:09 pm

    Mais que pressa, Sigmund tinha urgência.

    Primeiro que o Ductus decidiu fazer um Ritual na mesma noite em que ele tem de lotar o curral.
    Segundo que um Ventrue atrasado apareceu subestimando o bando todo na mesma empáfia de eram eles quem subestimavam os mortais...
    E terceiro ele mesmo tinha negócios a tratar ainda naquela noite.

    Pior do que isso, não era a pressa e sim o fato dele mesmo ter errado ao escolher Henry para o acompanhar...

    No momento seguinte à reação das pessoas Sig se recorda da razão pela qual Henry não deveria ter ficado perto dele e pelo visto o Nosferato esqueceu.
    Ele tinha uma aura sinistra e palpável, que aliás era justamente o problema.

    Cada vez mais, Sigmund entendia a razão dele ser o único predador que conseguia agir como pastor de ovelhas... Enquanto seus amigos eram leões avassaladores, incapazes de qualquer sutileza.
    E se o que era visto pelo Ductos como "estrategista" era dado à rompantes emocionais fora de hora.

    Indignado com tudo que ainda de fazer aquela noite, achou que tudo seria rápido para o Ritual. Já havia tido o imprevisto provocado pelo Ventrue presunçoso, agora pelo erro de ter esquecido esse fator crucial ele se amaldiçoa por não ter capacidade suficiente de  prever um erro tão crasso que deu vontade de rasgar a própria jugular.

    - Pera, você não disse que não sabia onde era esse evento aí?

    Mas ele poderia rasgar a de outro hoje.

    "Estamos sem tempo, curral vazio e agora isso, Henry! Só nós três? Esquece... Vão vocês dois na frente... Vou ter de fazer isso sozinhos."
    Se virava para o rapaz e dizia.

    -Vá com ele até a casa.
    Dominação 2

    Bem indignado Sigmund começava a se arrepender das ordens de seu Mentor de fazer parte de um bando.
    Que se dane que todos se sentem mal perto do Henry "Bonitão"¹... Ele que leve um para festa.
    Ter de caçar para todos e ainda ouvir ofensas de que não era capaz de lidar com o gado, era algo que ele não estava a fim essa noite.

    -Preciso de mais fotógrafos para ter chance de ganhar. Tenho aqui alguns equipamentos na parte de trás.

    Quando ambos entram na vã Sig entra junto, depois fecha a porta atrás de si e lá dentro quando o sujeito esta sozinho e talvez até assustado com Henry, o Brujah morde o pescoço do convidado.

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    Mensagem por mitzrael Dom maio 12, 2019 11:17 pm

    CAPÍTULO I: As Margens do Rio Negro - Página 3 40503f17d941e00232477a0d9a7fc9ea

    Henry ve que o plano corria bem , e isso parecia que o plano se mostrava facil e com um resultado favoravel .

    -Claro, rapaz! Eu estou tentando ganhar o grande prêmio! Talvez você possa dividir comigo e minha nova namorada Aryana.

    Henry entrava e quando ia se sentado ao lado da menina algo o chamava atenção .

    E quem disse que sou sua namorada? Eu nem te conheço!

    Ao ouvir o que a menina falava Henry se sentava e colocava sua mao em seu rosto e a balaçava como um modo de
    desaprovação

    - Pera, você não disse que não sabia onde era esse evento aí?

    Henry olhava entre os dedos o homem que começava a motinar fazendo com que os utros começa se a se perguntar se
    seria viavel ir para a tal festa .

    - Olha, pensando bem, isso tudo tá meio estranho... Eu vou pular essa, até mais.

    Henry olhava e via mas pessoas se afastando saindo da van .

    E eu to vendo que minha presença não foi muito bem aceita .

    "Estamos sem tempo, curral vazio e agora isso, Henry! Só nós três? Esquece... Vão vocês dois na frente... Vou ter de fazer isso sozinhos."

    Voce tar certo Sig , devo agir so nas sombras , era melhor eu te seguir em outro veiculo .
    Vamos pra outro local , não temos muito tempo , quando chegarmos vou te seguir e outro veiculo
    deve ter muitos carros dando mole la kkkk

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    Mensagem por John Milton Seg maio 13, 2019 8:17 am

    Lucius assiste o Ventrue se afastar, tanto com o aval mundano quanto o secular. Era questão de tempo até que o bando absorvesse mais um Cainita. Ele poderia usar a nova integrante em uma última missão de campo durante o dia. Devia bastar.

    Em um silêncio respeitoso o Ductus observa o trabalho de Stephan e de Allen, durante alguns instantes. Caso não houvesse a necessidade de sua presença ali, o Lassombra iria voltar à cozinha e vistoriar as imediações do refúgio. Sempre paranóico, a segurança de todos e do ritual era a prioridade
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    Mensagem por Count Zero Seg maio 13, 2019 9:29 am

    Stephan, posicionado ao lado de Allen e, agora também do Ductus, viu Theodor se afastar para cuidar de seus afazeres, exatamente como Lucio fez.

    – Bem… Acredito que é isso, por agora. Nada mais podemos fazer enquanto o nosso “material” não chegar. Se tudo ocorrer bem com a caçada orquestrada pelos senhores Sigmund e Henry, a cerimônia em si não tomará muito de nossa noite. Mas na hipótese de algum problema acontecer ou eles demorarem demais, deveríamos pensar em uma alternativa? O que vocês acham, Herr Ductus e irmão Allen?

    Off: Não sei se essa pergunta é considerado metagame. Se for, me avisem Very Happy
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    Mensagem por Beaumont Seg maio 13, 2019 9:39 pm

    O Malkaviano observa a tensão e os atos de sua "família" de maneira curiosa. Nada diz, apenas segue com os olhos como um gato que observa sua presa roedora. A conversa finda e alguns tomam suas posições e mais uma vez Stephan fica a sós com o malkaviano. Este por sua vez parece observar com esmero a habilidade que o Demonio tem em manipular a carne. Depois de algum tempo, uma pergunta seca escapa por sua boca. 

    Allen : - C..como você tem tanta habilidade com a carne morta ? Você já esfolou um coelho ? A carne mais fácil de se esfolar são as da lebre, você pode inverter e deixar no sal por dias que não começa a feder a podridão...Lebres são ótimas para se começar a estripar...

    Outra vez Allen fica em silencio, aquela não era a melhor conversa para se ter. Não era produtiva, o Malk sabia que havia errado em como começar o dialogo e então disse. 

    Allen : - você pode mexer  no meu corpo não pode ? Deixar meu corpo mais duro... A lamina perfura meu corpo, mas eu não sinto dor...Isso prejudica meu corpo, não queria que prejudicasse...não quero perder um membro porque não sinto dor...
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    Mensagem por John Milton Ter maio 14, 2019 12:26 am

    Lúcio assiste aos últimos preparativos, absorto no respeito e dedicação que Stephan outorgava a cada detalhe.

    Quando enfim o Tzimisce termina, Lúcio percebe que Allen ainda estava fixado, como se o tempo para ele passasse mais devagar e, em algum local daquele mente complexa ele analisasse os últimos segundos do ofício do Sacerdote

    Stephan escreveu:. – Bem… Acredito que é isso, por agora. Nada mais podemos fazer enquanto o nosso “material” não chegar. Se tudo ocorrer bem com a caçada orquestrada pelos senhores Sigmund e Henry, a cerimônia em si não tomará muito de nossa noite. Mas na hipótese de algum problema acontecer ou eles demorarem demais, deveríamos pensar em uma alternativa? O que vocês acham, Herr Ductus e irmão Allen?

    -Nao creio que Sigmund falhe em uma missão tao simples quanto recolher o gado

    O Ductus cruza os braços sobre o peito e continua

    - Afinal, o especialista na condução dos assuntos com as bolsas de sangue ambulantes e ele. No entanto, considerando a grandiosidade do rito que nos aguarda, não me furto à possibilidade de recolher alguns espécimes extras. Caso estas venha a sobrar tenho certeza que você, Stephan, terá alguma utilização proveitosa dos mesmos

    Apesar do comentário de Allen, considerando sua natureza, ele deixaria que Stephan respondesse



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    Mensagem por Count Zero Ter maio 14, 2019 10:33 am

    Lucio escreveu:– Nao creio que Sigmund falhe em uma missão tao simples quanto recolher o gado.

    O Ductus cruza os braços sobre o peito e continua:

    – Afinal, o especialista na condução dos assuntos com as bolsas de sangue ambulantes e ele. No entanto, considerando a grandiosidade do rito que nos aguarda, não me furto à possibilidade de recolher alguns espécimes extras. Caso estas venha a sobrar tenho certeza que você, Stephan, terá alguma utilização proveitosa dos mesmos.

    – De fato. Essa é a corrente lógica a se seguir – respondeu Stephan. – Sigmund está lidando com sua especialidade, logo a probabilidade de falha é muito baixa. A verdade é que sugeri a dúvida mais pelo receio de cairmos em ócio enfadonho durante a espera do que por temer que Sigmund falhasse em sua tarefa. Isso casa bem com o que disse por último, Herr Ductus: utilização proveitosa. Melhor termos uma utilização proveitosa do nosso tempo, ao invés de estagnarmos sabe-se lá por quanto tempo. Ideias criativas são muito bem-vindas agora.

    Ao modo dele, o malkaviano sugeriu algo que pareceu agradável ao Tzimisce: o puro prazer de praticar sua arte.

    – C..como você tem tanta habilidade com a carne morta ? Você já esfolou um coelho ? A carne mais fácil de se esfolar são as da lebre, você pode inverter e deixar no sal por dias que não começa a feder a podridão...Lebres são ótimas para se começar a estripar…

    – A habilidade é um dom do meu clã. Uma habilidade que foi muito praticada sob a tutela da minha grande criadora. Ela foi muito hábil em me ensinar a desenvolver esses dons… Mas sinto muito, irmão Allen. Eu nunca estripei uma lebre. Elas não gritam como os humanos. O sofrimento do homem é o mais prazeroso e contagiante de todos…

    Depois de um breve silêncio enigmático, Allen voltou a falar:

    – Você pode mexer  no meu corpo não pode ? Deixar meu corpo mais duro... A lamina perfura meu corpo, mas eu não sinto dor...Isso prejudica meu corpo, não queria que prejudicasse...não quero perder um membro porque não sinto dor…

    – Ah, sim! De fato – respondeu Stephan. – Posso aprimorar seus músculos, ossos, nervos… Posso lhe fazer mais resistente e mais apto ao combate, se assim desejar. O que exatamente você tem em mente, irmão Allen? Aproveitando a oportunidade… Gostaria de algum aprimoramento também, Herr Ductus?
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    Mensagem por Crios Sáb maio 18, 2019 8:48 pm

    Theodor seguia seu caminho tranquilo. Ele começava a pensar nos planos que seguiriam a partir desta e das próximas noites e sobre como continuar o treino de Samantha. Tinhas bastantes ideias, mas, uma coisa de cada vez. Agora iria instruir sua futura cria para o caminho da Espada e quais os próximos passos a serem tomados. Ele estava ensinando Samantha no sistema de educação mais tradicional dos Ventrue, conhecido como Agoge, porem, com as devidas proporções. Afinal, o Agoge e sua estrutura de treino estão associados a camarilla, então, com algumas mudanças e adaptações, seria possível focar este ensino para o Sabá.

    Ele chegava ao apartamento, dava um comprimento com a cabeça e olhar para o guarda ali presente, pegava o elevador, e chegava ao seu ponto. Quando abria a porta, ja começava a escutar a televisão. Ele apenas ia chegando dentro da casa, como se lhe fosse comum isso. Olhava para Samantha, lhe cumprimentava rapidamente, mas logo voltava para televisão. Conforme via as noticias ele resmungava:


    -As maquinações da Camarilla. - dizia enquanto continuava a assistir.

    Após terminar, ele ouvia sua irmã dizer:


    Samantha se levantava e dizia:

    - Logo que eu virar vampira não vou precisar me preocupar com essas besteiras, é isso mesmo meu Senhor?

    Olhando ela nos olhos, e se aproximando, dizia:

    -Se você você se refere as doenças, então na verdade nem precisa temer agora. são besteiras. - seu olhar se tornava frio e fundo - Entretanto, se você observar com atenção, notará estes movimentos da Jyhad. E com isso você deve se preocupar. Mas antes...



    Theodor mantia seu olhar. Ele passava a mão no cabelo de Sammy, sorria e lhe beijava. O calor dela era agradável para o Ventrue na medida que se tornava nostálgico. Samantha ja sabia disso, mas Ele evitava admitir: até que gostava da sensação do calor...

    -Boa noite, sangue do meu sangue. Como se sente esta noite?

    Theodor mudava seu semblante, agora mais relaxado. Ele sentia-se em paz por um momento. Se tem uma coisa que ele aprendeu durante a Segunda Guerra, é que sempre que existe uma oportunidade para descasar, ela deve ser aproveitada. Guerrear 100% a todo tempo, alem de desgastar física e mentalmente, vai diminuir sua capacidade de guerrear pois ficará paranoico e louco. Todo soldado precisa ter um momento para recarregar sua vontade, sua energia, e folego. Diferente do que pensava o Fuhrer, Recuar não é vergonhoso, é estratégico...

    Após cumprimentar sua irmã devidamente, aproveitando que estavam a sós, Theodor se sentava no sofá frente a TV. e começava a falar:

    -Lembre-se, você vai ter sangue Ventrue em suas veias. Seja na Camarilla, ou no Sabá, nosso clã sempre carregou costumes nobres, e com isso o peso e senso de responsabilidade. Você estará se juntando a uma família importante, mesmo aos olhos de Caim... - Ele fazia uma pausa e continuava - E por falar nisso, falei com o Ductus Lucio, e com o Sacerdote Steph. Ambos aprovaram sua entrada para o bando. Entretanto não esta noite. Existem algumas etapas ainda.


    -1°: Nosso ductus quer uma prova de sua utilidade ao bando. E ele quer fazer isso enquanto você ainda é mortal. Isso deve medir suas habilidades para o bando.

    -2°:  Faremos o ritual do valderie esta noite. Você normalmente não poderia assistir, mas nosso sacerdote permitiu. Então vou te levar ao nosso refugiu para que assista. Isso será visto como um sinal de boa fé de sua parte para o bando.

    -3°: Após sua tarefa ser concluída, você poderá ser transformada. Mas ainda não será uma sabá verdadeira, como você já bem sabe. Ainda estamos acertando os detalhes de seu rito de passagem. A verdade é que o protocolo com você esta sendo um pouquinho diferente. Os recém abraçados costumam passar por varias coisas antes de passarem por teste feito pelo seu senhor, para só então receberem o rito de passagem.

    Theodor então fazia uma pausa e a inspecionava com os olhos.

    -Vale lembrar, que a maioria dos recrutas da seita não tem metade da sua instrução. E isso deve-se a tradição de nosso clã. Como já devo ter mencionado, os novos embros do clã são submetidos a um processo chamado Agogê que advêm da grecia antiga.. Um processo rígido de treino e preparo que é feito do Senhor para sua nova Cria. Claro que você ainda não foi abraçada, mas isso não me impede de ter iniciado seu treino. Eu estou te trazendo ao bando, pois considero que você já é madura o suficiente para não envergonhar a si mesma, e a mim. Para a espada, você já é uma boa candidata. Lorena sempre diz isso. Mas quando se trata dos Ventrue, os padrões exigidos são altos...E você sabe o motivo?......Pois nós carregamos um senso de honra e de dever desde os tempos ancestrais. Por tal motivo nossas crianças devem ser bem instruídas.Meu senhor morreu antes mesmo que pudesse começar o meu Agogê, por isso estou me esforçando para lhe passar da maneira como posso, adptando a tradição para nossa realidade. Uma das etapas deste processo é apresentar a criança para os outros Sangue Azul, e é o que pretendo fazer depois de lhe abraçar. Mas seja como for, esta instrução inicial faz parte de uma tradição. E eu espero que entenda o seu significado, para entender o seu lugar, e seu espaço neste mundo.


    Theodor, como sempre, tentava disfarçar o sorriso e por isso tensionava sua voz, deixando-a seria e rígida. Ele passava a mão em Samantha, mantendo um ar de superioridade:


    -Você esta quase totalmente pronta, minha criança...Logo serás transformada em uma Ventrue, a aristocracia de Caim. Os Cruzados da Espada dele. Lembre-se, porte-se com respeito e honra. E na batalha, seja corajosa e um exemplo. Eu sei que você consegue. Ja me provaste parte de teu valor. Agora, é hora de mostrar do que tu és capaz para os outros da Seita. Não me envergonhe.
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