[!ON!] Os Fogos de Bertioga - AVENTURA

Enquanto Heimart, Demétrio e Emma discutiam o próximo passo, Emma decidida a seguir a guaraxaim falante junta suas coisas e segue para o meio da mata, mas faz uma pequena pausa atenta ao que os dois indígenas dizem.

Aimberê fala com dúvidas: -"Aimberê confuso... Anahi disse que amigo Tião estar rio acima perto mar... agora guaraxains levar até ele? Não usar rio?".

Anahi, que por um momento estava alheia ao ocorrido enquanto voltava da sua raiva e alegria de terem libertado a rainha guaraxaim, diz, meio envergonhada e confusa também: -"Anahi não ter certeza mais... Anhangá disse para ajudar guaraxains antes. Guaraxains ajudados. Agora seguir rio, perto mar... mas e guaraxains? Anahi confusa! Será que dever seguir guaraxaim rainha? Será que eles ajudar também?"

Todos fazem uma pequena pausa... seguir o rio é ter que voltar ao local que esconderam o barco e subir o rio, rumo ao norte, e sair no mar na desembocadura entre os fortes de São Thiago e São Felipe. Seguir os guaraxains é se embrenhar cada vez na mata em direção ao leste até o mar.

Qual caminho trilharão? Ou terão outro destino?

Tempo decorrido do primeiro dia: 7 horas, restam 3 horas para seu término.

Próxima Ronda: quarta-feira 22/05/2019 a partir das 20:00 hrs.

Heimart

dou uma risada pensando em reler minhas anotações que eu fiz enquanto estava sobre o efeito do tabaco de Anahi e comparar com minhas memórias, depois ficando pensativo pra entender como é que todos nós teríamos tido a mesma alucinação, a não ser que meus companheiros não tenham escutado o animal falante e eu esteja imaginando até mesmo os diálogos e a surpresa no rosto deles.

Chacoalho a cabeça de um lado para outro tentando clarear os pensamentos - afinal de contas existe uma pessoa em perigo, a qual me ajudou bastante

-Vamos pelo rio! a chance de acharmos da Veiga é melhor pelo rio

Heimart e Emma decidem que voltar para o rio é o melhor caminho, e Anahi acena a cabeça positivamente em concordância.

Enquanto caminham a Trilha da Vila de volta ao local onde esconderam o barco, Aimberê e Anahi caminham um pouco mais afastado do grupo, conversando entre eles. Os mais perceptivos podiam ouvir que Aimberê não estava contente em andar com o grupo, que os outros apenas os atrasavam, mas Anahi, com sua posição de pajé, colocava alguma razão no cérebro do seu protetor. Quem conhecia Aimberê já sabia que ele era assim, bem agitado e impulsivo, que gostava das coisas para de imediato, não gostava de esperar. Completamente oposto a Anahi, que dava tempo ao tempo.

Uma hora de caminhada depois chegam ao local do barco. Tiram as plantas que o ocultavam e o preparam para subirem pelo rio. Desta vez Aimberê remava o barco, mantendo um bom ritmo, subiam o rio. O guaraxim falante foi tema da viagem entre todos, mas no final todos acabam percebendo que perderam uma oportunidade de manter algum diálogo com a criatura.

O dia vai terminando e a noite logo se aproxima. Não há como continuar no barco pela escuridão da noite, então, se aproximam de uma das margens, descem, e armam acampamento em uma área mais sólida e plana. Acreditam que mais quatro horas de barco conseguiriam chegar até a região onde o barco de Sebastião fora achado.


Emma nunca passou a noite na mata antes. Ela fugira de casa, mas nunca dormira na mata, sempre achando um lugar mais civilizado. Ela está um pouco aflita, mas vendo que os demais parecem acostumados com a situação, ela tenta disfarçar, e opta por dormir no barco. Reimart e Demétrio já passaram a noite na mata algumas vezes, sendo que Heimart já dormira na mata em outras terras também. Ambos improvisam uma área para descansarem entre a relva enquanto Aimberê e Anahi preparam a fogueira para se esquentarem a noite.

O grupo faz uma ceia com parte das provisões e aos poucos cada um vai apagando. Demétrio pede para fazer vigilância, e Aimberê avisa que fará o próximo turno. E assim a noite passa, calmamente, com o som da natureza e nenhum alarde.

De manhã Emma acorda toda dolorida e de cabelo desgrenhado. Dormir no barco não fora uma boa ideia, mas pelo menos evitou os insetos e a terra suja. Demétrio acordara e Heimart ainda cochilava, precisando ser acordado pelo soldado português. A fogueira estava apagada, sem sinal de brasas. Então, percebem que Anahi e Aimberê não estavam ali presentes.

Imaginavam que eles foram procurar alimento para o café da manhã, então, esperaram enquanto por fim terminavam de acordar e arrumarem as coisas do acampamento. Mas o tempo ia passando e nada deles retornarem. E Emma percebeu que uma parte das provisões estava faltando. E Heimart notou que nenhum dos pertences dos dois indígenas estava ali também. E Demétrio lembra de já ter visto isso acontecer antes, de soldados que deserdavam do seu posto e nunca mais davam notícias.

Então o trio percebe que os dois indígenas foram embora, provavelmente tentando achar Sebastião por conta própria. Talvez consigam, já que conhecem a mata melhor que os três europeus. Felizmente, deixaram o barco para trás.

E agora, temos três europeus em uma região selvagem desconhecida. Qual o próximo passo?

Tempo decorrido do segundo dia: 1 hora, restam 9 horas para seu término.

Próxima Ronda: quarta-feira 29/05/2019 a partir das 20:00 hrs.

OFF: todos:

Heimart

coço a cabeça por baixo do chapéu em frustração
-Vejam, algo estranho aconteceu, não estou nem falando do animal falante que todos nós achamos que vimos ou que eu vi e que continuo alucinando e achando que vocês também viram, os indios abandonaram a gente, inclusive levando partes da provisão- falo em voz calma como se estivesse dando uma palestra em Coimbra ou algum outro local mais civilizado que aquele mato cheio de pestes e animais
esfrego a bota na terra úmida tentando me acalmar

-Precisamos decidir o que fazer, somos apenas 3 ho...pessoas aqui no meio de um território com o qual nossa experiência é mínima. Faço uma pausa... Esperem, alguém entende algo da cultura dos índios? será que eles estão em alguma espécie de ritual e irão retornar? Talvez não seja prudente pegar o barco e se afastar de de onde estamos.
Sento na beirada do barco e olho para os meus companheiros com alguma esperança de que eles acreditem na última parte da minha fala, e assim me convençam de que tudo está bem

Demétrio passa o tempo todo em silêncio, sem certeza alguma do que fazer.

Heimart ainda mantém esperanças de que eles estejam próximos, que possam estar em algum ritual, mas que ritual é este que utiliza as provisões sem aviso ao grupo? Aos poucos ele vai perdendo as esperanças. Neste momento, percebe que não tem material algum para preencher suas anotações. Seu livro estaria incompleto.

Emma, por não conhecer os outros há tempos como alguns já se conheciam, já se conformava com o abandono deles. Aos poucos lembrava dos avisos da corte francesa sobre os selvagem desta terra, e suas esperanças neste povo se esvaiam. Não achava prudente esperá-los, deviam seguir com a missão, mas ela era uma entre dois homens que ditavam esta sociedade. Poderia ela se impor? Já rompera as tradições ao fugir de casa, poderia romper agora em frente a dois europeus tão conservadores?

E o tempo vai passando enquanto decidem o próximo passo.

Tempo decorrido do segundo dia: 1 hora e 30 minutos, restam 8 horas e trinta minutos para seu término.

Próxima Ronda: quarta-feira 05/06/2019 a partir das 20:00 hrs.

Heimart

me levanto e esfrego a barba meio crescida da cara enquanto me estico todo tentando segurar a minha frustração enquanto dou 4 passos rígidos em direção ao mato respirando fundo a cada passada lenta

-SCHEEEEEEEIßEEE!! eu grito em direção ao mato depois sorrindo da revoada de passaros que eu criei e ainda de costas para os meus companheiros digo -temos 2 únicas opções então, uma delas é voltar para a casa do esposa de da Veiga e passar pra ela a má notícia e a segunda é a mais perigosa mas mais honrada de ir no direção original e procurar por da Veiga

Emma escreveu:- Rapazes, não devemos desanimar e nem ficar aqui esperando eles voltarem, porque eles não vão, ontem vi que eles estavam muito afastados do grupo, conversando entre eles, e acredito que eles partiram e deixaram a gente largados a nossa sorte, precisamo seguir .... porque se ficarmos aqui lamentando não encontraremos nosso amigo e ainda iremos virar comida de algum animal, então cade o mapa, vamos analisar qual o nosso próximo passo.

- Eu não acho que eles nos deixariam sem deixar nenhum recado se a intenção dos dois fossem retornar ao grupo. Estamos sozinhos agora e precisamos lidar com as implicações que isso acarreta. - Demétrio não sabia bem como Emma ou Heimart poderiam ajudar. Assim como também não sabia como ele próprio poderia ajudá-los a se virar no meio da mata ou do rio. Aimberê era o melhor navegante e a Anahi a melhor guia. Mas não era hora de pensar nas dificuldades.

Heimart escreveu:- Temos 2 únicas opções então, uma delas é voltar para a casa do esposa de da Veiga e passar pra ela a má notícia e a segunda é a mais perigosa mas mais honrada de ir no direção original e procurar por da Veiga.

- Então para mim só há uma opção - disse Demétrio, com lealdade a Veiga. - Voltemos a subir o rio? Heimart, precisarei da sua ajuda com os remos. Emma, você será os nossos olhos enquanto remarmos.

Heimart

Dou de ombros a sugestão de Demétrio, sim precisamos subir o rio, encaro Emma me perguntando se ela não será na realidade um estorvo à expedição e respondo

-Sim, não temos muita opção, vamos pelo rio.

Sem indícios e esperanças do retorno dos indígenas, estão decididos a continuar a busca por Sebastião. Os três companheiros remanescentes farão de tudo para ajudar a família Veiga nesta hora em que mais precisam de uma amizade dedicada.

Arrumam o acampamento e preparam o barco para navegar rio acima. Demétrio e Heimart dividem os remos enquanto Emma vai à frente indicando o caminho, prudente em desviar de troncos e pedras e galhos e raízes que encontram pelo caminho fluvial. Os dois europeus até fazem um bom tempo, levando algumas horas para chegarem no destino que haviam traçado no dia anterior na estância dos Veiga: o local onde o barco de Sebastião fora encontrado. [OFF: letra "n" da palavra Santo no mapa /OFF]

O rio que seguiram se divide em dois caminhos neste trecho, um a direita que deságua no mar e o outro à esquerda que segue rumo ao norte dentro do continente até Bertioga. No trajeto para Bertioga chegariam ao engenho de Nicolau Dias, ao qual Sebastião devia algumas centenas de réis. Em direção ao mar podem se aproximar da Igreja de Santo Antônio de Guaíbe, santo este que os amigos mais próximos de Sebastião sabem que ele era devoto.

O trio sabe que sem um rastreador será impossível encontrar qualquer coisa ali. Heimart vai além, pois como Sebastião estava desaparecido há dias e apenas o barco fora encontrado aqui, quem não garante que o rio trouxe o barco aqui vindo de outro lugar? E ainda tem as dicas alucinógenas de Anahi, apesar de uma parte ter se tornado real, e o resto será.

Restam poucas horas para anoitecer. Qual será o destino do grupo?

Tempo decorrido do segundo dia: 6 horas, restam 4 horas para seu término.

Próxima Ronda: quarta-feira 12/06/2019 a partir das 17:00 hrs.

Heimart

Paro de remar uns segundos e arrumo meus cabelos novamente na tira de couro pensativo e suspiro

-scheiß drauf! Azar, pensem vocês o que pensarem de mim, segundo os sonhos que tive com o uso do tabaco de Anahi eu imagino que Sebastião esteja mesmo preso, junto com outros homens a leste - ao sol nascente na realidade não sei se isso é localização ou horário. Precisamos ir primeiro na igreja, quero saber como o padre chamava Sebastião e se ele também não está sumido

suspiro novamente e recompondo a minha dignidade coloco o chapéu na cabeça e volto a remar

-Vamos parar o barco próximo da igreja, pelo menos dormiremos em um local civilizado dessa vez

Emma estava exausta, tinha dormido muito mal na noite anterior, seu corpo estava todo dolorido, e agira com o vai e vem do barco estava nauseada, mas nao queria reclamar precisava ser forte, pois percebia aue aqueles homebs precisan mais dela do que ela deles ... ela meio que se tornou a fé dos mesmos. Então enquanto guiava o barco, começou a cantarolar uma linda canção que aprenderá quando criança , que falava de heróis, gloria e esperança, só foi interrompida com a voz aguda do alemão dizendo que talvez a nossa melhor esperança seria seguir o caminho da igreja e como.ja estava quase anoitecendo poderíamos nos repousar por lá. Emma olhoh no mata e se localizou, percebeu que k caminho era mais complicado e exigiria mais esforço dos rapazes, mas a ideia de dormir em algjm lugar wue nakmfosse na selva a animou um pouco e disse:

- tá certo rapazes devemos ir para igreja, porém o caminho será mais árduos , não querem descansar um pouco, pois ira exigir mais esforcos a correnteza sera mais forte a partir da proxjma virada do rio. Tomem comem.algo e descansem estarei de olho no rio.

E Elma ofereceu para cada um pedaço de mão e a garrafa com água, e ficou ali observando o Rio e sentindo a correnteza....

O trio chega a um consenso: não perder tempo neste lugar e irem na direção da Igreja de Santo Antônio de Guaíbe. Emma repartiu cuidadosamente um pouco das provisões entre todos para recuperarem as forças para continuarem remando. Seguem pelo leito do rio durante duas horas quando o sol começa a dar sinal de querer se esconder no oeste.

Aos poucos a vegetação da selva do interior vai dando lugar a uma pequena praia cortada pelo rio. Enquanto remam conseguem ver ao longe uma construção alta sobre uma rocha. Conforme se aproximam, notam que é uma igreja. Seguindo o desejo de Heimart, vocês aproximam o barco no meio da areia da praia, tirando-o do rio, enquanto dão algumas passadas em direção da construção.

Uma pequena escada de pedra de doze degraus leva até uma pequena igreja de pedra com 10 varas (11 metros) de altura. Ao se aproximarem, a porta da pequena igreja se abre e sai por ela um homem lusitano de cerca de trinta anos, vestindo um dos hábitos ásperos e marrons dos jesuítas. Ele abre suas mãos e diz, em uma voz alta e com boa dicção.

-"Sejam bem-vindos, amigos! Eu estava esperando vocês!"

Heimart e Demétrio conhecem este jesuíta como Padre Everardo, amigo de longa data de Sebastião e Juliana, e o prédio da Igreja de Santo Antônio de Guaíbe, uma ermida na selva desta terra brasilis. Ao lado da igreja, bem próxima, está uma pequena casa de taipa bem simples, a humilde morada do padre.

Tempo decorrido do segundo dia: 8 horas e 30 minutos, resta 1 hora e 30 minutos para seu término.

Próxima Ronda: quarta-feira 19/06/2019 a partir das 17:00 hrs.

Heimart

retiro novamente o chapeu e passa a mão nos cabelos novamente

-Padre Everardo, bom ver um rosto feliz e bom saber que o gente é esperado, mas quem é que avisou que estaríamos chegando?

(essa história se prova mais confusa do que o esperado, eu me preocupo com o livro, algumas liberdades autorais terão que ser tomadas)

Me aproximo e cumprimento o padre com um aperto de mão tentando manter o sorriso no rosto e apresento:

-Desculpe eu, essa aqui é a Emma, está viajando com a gente

(digo sem querer indicar o motivo da nossa viagem para ver se o padre sabe de algo)

Padre Everardo olha para Emma como se a despisse com os olhos, analisando sua aparência e modos. -"Parece ser da alta sociedade, senhorita! Mas suas vestes não lhe fazem boa fama! A selva pode ser algo perigoso e as mulheres são mal faladas por se aventurarem em lugares onde homens tem mais experiência. Não a conheço assim tão bem, mas por estar com eles, presumo que seja amiga de Sebastião também. Se ele confia em você, quem sou eu para julgá-la?", mudava suas feições para um sorriso largo e amigável. -"Como soube que viriam? Conto tudo depois de entrarmos, vamos, minha casa é humilde, mas podemos nos sentar para conversarmos com calma! E temos muito a conversar!" Dizia em tom amigável, levando-os até a pequena casa de taipa. Vocês entram e se acomodam em bancos de madeira rústicos, sem encosto, ao lado de uma mesa quadrada de madeira sólida. É um cômodo mediano que abriga a mesa, um forno a lenha com uma chaleira sendo aquecida, um pequeno armário e uma porta coberta por uma cortina simples para os outros cômodos da casa. Padre Everardo coloca quatro copos sobre a mesa e derrama o conteúdo da cheleira - um chá de boldo com um cheiro forte. Então, começa a falar calmamente: -"Nada como uma bebida quente para aquecer o coração dos aflitos! Alguns dias atrás Juliana havia me procurado aflita sobre o desaparecimento de Sebastião. Eu a instruí a procurar ajuda de todos os amigos dos Veiga e meu coração se conforta em saber que ela seguiu meu conselho. E pela Graça do Senhor que são crentes no Senhor. Estava com receio de algum destes descrentes estar entre vocês. Sebastião era muito aberto a todos os cultos, mas convenhamos, a catequização é necessária para este povo encontrar uma alma, um lugar civilizado entre nós." -"Mas temo em dizer que chegaram tarde. Sebastião está morto! Sim, meus amigos, nosso grande amigo e tutor não está mais entre nós!", Everardo faz um sinal da cruz e uma prece ao Espírito Santo. -"Estes dias eu tive uma visão enviada pelo Divino Espírito Santo! Nela eu vi que Sebastião estava morto. Não sei aonde foi ou onde o corpo está ou como foi, mas sei que ele está morto. Eu ia contar para Juliana, mas ontem eu tive outra visão de que teria uma visita importante hoje! E aqui estão vocês! Que a Graça do Senhor lhes abençoe!" -"Também ouvi pelos fiéis da Igreja que uma família inteira de uma fazenda ao norte desapareceu, mas não sei se os dois casos estão relacionados!" -"E é isso, meus amigos, a situação é esta e seria injusto não avisar Juliana disto, de apaziguar sua dor com a verdade. Vocês são bem vindos para pernoitarem aqui se e quando precisarem. Peço um minuto de silêncio para uma pequena oração para que o Senhor nos conforte neste momento!" Então, juntando as mãos com um rosário enrolado entre os dedos, padre Everardo começa a orar um Padre Nosso enquanto vocês digerem o chá e as informações.

Tempo decorrido do segundo dia: 9 horas, resta 1 hora para seu término.

Próxima Ronda: quarta-feira 26/06/2019 a partir das 17:00 hrs.

Heimart

-"Como soube que viriam? Conto tudo depois de entrarmos, vamos, minha casa é humilde, mas podemos nos sentar para conversarmos com calma! E temos muito a conversar!"
suspiro de felicidade ao pensar em sentar-se dentro de um ambiente fechado para descansar

-Um banco ou uma cadeira, nenhum sinal de civilização é mais simples porém mais desejado, apenas uma superfície lisa mantida a distancia correta do tamanho de uma canela com preferencialmente o apoio para as costas, relaxar é o que nos torna superiores, não existe como termos o hábito de leitura ou de estudo se não estivermos confortáveis, o conforto faz parte da sabedoria humana
digo para justificar a preguiça de continuar em frente e de curiosidade para saber o que o estranho padre irá nos contar

-"Nada como uma bebida quente para aquecer o coração dos aflitos! ...
Olho de lado para meus companheiros enquanto cheiro meu chá decidindo se provarei dele ou não, ando desconfiado das ervas nativas e do povo do Brasil

-"Mas temo em dizer que chegaram tarde. Sebastião está morto! Sim, meus amigos, nosso grande amigo e tutor não está mais entre nós!"
-Mas morto aonde? falo após tomar um gole do chá e me levantar da cadeira, por favor, o mínimo que poderíamos fazer é recuperar seu corpo e dar a nosso amigo um funeral cristão em terra consagrada

Rezo o Vateruser com o grupo pensando nas visões do padre e encarando minha chávena com o conteúdo quase terminado com várias dúvidas a respeito do que fazer

EM OFF: