A Lua Alta (Grimlockk, Athanor, Eruvadhor,Janus e Inakno)

Grimlock deixa a taverna e segue em direção a Igreja em que se hospedara para fazer suas orações.
- Até mais. Vai querer nos encontrar para maiores detalhes, Intendente?

- Sim, eu estarei os esperando em frente ao Portão Oeste. Estejam lá dentro de uma hora - diz o intendente.

Os anéis de ouro terminam sua refeição e sobem para o quarto. Uma hora depois, todos encontram-se novamente em frente ao portão.

O intendente novamente diz:
- Vocês deverão seguir por esta estrada, o Passo do Trovão. Ela passará pelo meio das montanhas Picos do Trovão. Após um dia de viagem, se vocês prestarem bastante atenção ao sul, poderão enxergar um ponto escuro elevando-se sobre uma das montanhas. Este é o castelo do gigante e é para lá que vocês devem ir. Alguma dúvida?

- Minha questão é nas montanhas, você sabe como é estrada lá, o quanto segura é? - Pergunta Athanor.

- Então o que estamos esperando, vamos lidar com esses ogros logo - Falar Athanor Bastante ansioso pelo inicio da jornada.

-Já andei por essa área, não me recordo do castelo...
-porem creio que não teremos problemas em avista-lo!

Inakno pousa no ombro de Bile, ele geralmente não se importava de "carrega-lo" durante as viagens!
durante a viagem, alço vôo e checo a região, para evitar surpresas.
Após detectar a area "limpa", toco harpa para descontrair.

ouvir +12
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8

procurar +1
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1

observar +0
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8

Harpa +13
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18

off: não sei se posso rolar um conhecimento bardo para a região! caso não desconsidere essa rolagen!
conhecimento bardo +10
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20

- Dho observe qualquer ameaça a nosso grupo - diz ao Falcão.

O Elfo então parte seguindo a estrada em direção aos Picos do Trovão, seu falcão observando tudo a seu redor. Qualquer sinal de ameaça, qualquer criatura estranha o falcão o avisaria. Mesmo assim o elfo mantém os sentidos alertas durante toda a caminhada.

Teste de Observar: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

8

+21
Teste Ouvir: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

2

+21

Ainda no portão da cidade Grimlock faz uma oração em alta voz e improvisando um aspersório com umas folhas abençoa um pouco de água que joga em seus companheiros de viagem e no caminho, além de em si mesmo.
Oh, Grande Pai. Tu que és rico em misericórdia e compassivo. Abençoai estas pessoas que se colocam a disposição de servir os que não podem se defender. Ilumina o nosso caminho e que nós possamos levar à justiça os Ímpios que odeiam a justiça. Pelo teu nome!
Ao sair da cidade Grimlock abaixa o capuz e passa a andar apenas de capa. Ele sorri por saber que estariam em uma missão pela vila. Quem sabe...

Janus, ao chegar no quarto, coloca seu livro de magia sobre a mesa e retira alguns pincéis e tintas da sua bolsa. O mago se prepara para criar uma tatuagem mágica em si mesmo antes de memorizar novas magias.

Ofícios (pintura) +12 (CD 15, recuperar magia de 2o círculo)
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9

O mago chega um pouco atrasado no ponto de encontro, mas dessa vez sem Alfador atrás de sí.

- Só enquanto fazia minhas pesquisas que eu percebi que chegaremos no castelo do gigante a noite. Vocês estão pensando em invadir o lugar assim que chegarmos lá?

magias memorizadas:

- Não sei - responde Thórpent diante da pergunta de Janus. - Vocês humanos são muito apressados. Quando chegarmos lá poderemos averiguar o quão bem é protegido o castelo e bolar um plano.

O grupo então parte de Lua Alta. Tamura, Thórpent e Bile caminham a pé, com Inakno empoleirado nos largos ombros de Bile.

Eruvadhor logo manda o seu falcão voar e observar a área ao redor. O pseudo-dragão também faz isso logo em seguida. Nenhum dos dois avistam algo a não ser caravanas aproximando-se pela estrada em sentido oposto.

Ao descer, o meio dragão toca a sua harpa, com o anão cantando animadamente.

Tamura aproxima-se de Grimlock e se entretém numa conversa religiosa. Bile caminha tranquilamente durante toda a viagem, como se estivesse indo a um lugar qualquer e não como se tivesse indo encarar um grande perigo. O grandão pouco fala, mas ri das brincadeiras de Thórpent (apenas as quais ele consegue entender).

OFF:

Eruvadhor acalmara-se após a partida, agora não sentia que estavam perdendo tempo.

Observava o grupo com quem estava viajando, olhava para o pequeno dragão com curiosidade, estava agradecido por ele ter partilhado do papel de vigia aéreo, e o agradecera por não permitir que seu falcão fosse sobrecarregado pela tarefa.

Ao final das tardes partia floresta adentro para caçar, voltava com um cervo ou outro animal para o jantar, sua algibeira da sobrevivência não proviria para todos.

Sobrevivência: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Esconder-se: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Furtividade: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Observar: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

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Ouvir: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

17

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Spoiler:

Mesmo o clima da viagem sendo tranquilo até o momento não baixaria a guarda, manteria-se sempre alerta a tudo que estivesse ao redor, especialmente por batedores inimigos, contava com a ajuda do falcão para observar tudo de cima.

Observar: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

10

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Ouvir: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

1

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Observar Falcão: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

8

+16

- Não é pressa ou impaciência, Thórpent. Eu apenas escolheria algumas magias específicas para esta situação.

Janus caminha em silêncio a maior parte do tempo; viver anos com um dragão ancestral que está constantemente de mal-humor o tornou uma pessoa calada.

Janus se solta mais, mas com um certo ar de arrogância, quando Inakno começa a tocar sua harpa. O mago cantarola uma música élfica, O Lamento de Laeryn, demonstrando uma boa pronúncia; em seguida canta A Balada de Jarsali e o Ente. Janus não canta muito alto, apenas para si mesmo, mas não ficará tímido caso alguém o ouça cantando.

No fim da tarde Eruvadhor consegue comida para todos. O grupo prepara uma fogueira ao lado da estrada e se alimentam da caça.

Tamura pergunta à Janus:
- Onde aprendera estas canções que cantou durante a viagem?

Thórpent aproveita para acender o seu cachimbo, e logo em seguida o passa para os outros dois elfos, Eruvadhor e Athanor, curioso para saber se eles aceitariam dar uma tragada no seu cachimbo.

Bile diz para Inakno:
- Acho que estamos perto do castelo agora. Aquele intendente disse que o veríamos à noite, e já é quase de noite. Talvez se você voar poderá vê-lo. Eu gostaria de poder voar - termina dizendo inocentemente.

Eruvadhor rejeita o cachimbo casualmente, não gostava de fumar pois a fumaça o incomodava.

O elfo concorda com Bile, talvez pudessem vislumbrar os contornos do castelo mas diz para tomarem cuidado, haveriam vigias por todo o castelo, talvez até batedores rondando a área e não seria nada sensato arriscar mostrar a existência e a localização do grupo.

O elfo observa cuidadosamente a área ao redor, apurando os ouvidos para detectar sons além dos da natureza.

Chegada a hora, partiria para fazer o reconhecimento da região ao redor do castelo. Com essas informações o grupo poderia debater a melhor forma de infiltração.

Por enquanto ele aproveita a refeição quente. Pelo andar da carruagem poderiam não desfrutar de outra no próximo dia, quem sabe nos próximos dias...

Inakno acha interessante o fato de um humano falar tão bem elfico, a ponto de cantar sem problemas...

como o caminho foi calmo, após sua refeição, alça vôo e segue em busca do tal castelo.

-não se preocupem, não vou revelar nossa posição! voltarei tarde!

segue primeiramente para dentro da mata, se distanciando do grupo, após isso, sobe e tenta avistar o castelo.

caso ache, segue para mais perto do mesmo se escondendo, e tenta fazer uma contagem de guardas ou rondas, Faz também um mapeamento dos arredores do local.

só volta para o acampamento bem tarde, pois gastou muito tempo para tal mapeamento, apesar de fazer caminhos diferentes, o Dragãosinho mantem contato telepático com Eruvadhor, é claro que não tem respostas, porem informa pperiodicamente o que encontra.

Inakno faz a ronda basicamente escondido, ouvindo para fazer o mapeamento, quando não ha ninguem por perto ele sai e observa para melhor mapear, em seguida passa telepaticamente as informações para Eruvadhor, caso o Pseudo dragõa seja pego, ele tentara conversar, (se for uma opção), caso contrario, ele tenta fugir voando o mais alto possivel.

Rolagens:
para os testes de observar e procurar, escolho 20.

ao se aprocimar do castelo, uso esconder-se e mover em silencio:
Esconder +30, Mover em silencio +10
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8 , 9

chegando perto, testo ouvir, caso não detecte ninguém por perto, escolho 20 para observar.
ouvir +12
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13

Eruvadhor dá um pulo ao sentir o dragão em sua cabeça compartilhando seus pensamentos e mostrando-lhe o que via.

Eruvadhor resumui-se a aceitar a comunicação mental, um tanto desconfortável até o momento. Imaginava que com a frequência poderia se acostumar com esse tipo de comunicação.

- O dragão está vasculhando toda a área.
- Até o momento não houve perigo mas posso refazer o caminho por solo para ajudá-lo, estejam preparados.
- Não relatou ainda o número de guardas nem a localização deles, mas estejam preparados. - expõe ao grupo.

off: eu só falo por telepatia, e essa tem alcance de 60 pés, vc já me "ouviu" durante a converça na mesa xara(eu tb sou Daniel!xD), e não poderia me responder! (a menos que use alguma magia, ex. sending) eu vou telepassando tb o caminho que estou fazendo, para caso necessário vc ajudar, peço tb que fique a alguma certa distância de mim, já que o dragão não sabe o quao bom vc é em se esconder!

falas:

-então arqueiro, acho que vamos fazer a averiguação juntos! (ao sair)

-vou me distanciar um pouco do grupo, para se encontrado, esteja em uma distância segura do resto do grupo! me siga de longe!(partindo em direção a mata!)

-pronto, ja avistei o castelo! siga na direção que parti por uns 50 passos! (após a busca do castelo do alto; estou considerando que encontrei!)

-vou me aproximar do castelo agora! ele deve estar a uns x metros nessa direção! (diz quando Eruvadhor chega em sua posição)(nesse momento vc poderia comentar algo comigo)(o "X" é pq não sei o quanto longe esta o castelo, quando o mestre informar considere que falei esse valor!)

o dragão segue até uma distancia de aproximadamente 80 pés do castelo, junto com o elfo.
(creio que seria uma boa distância, pois não estarei colado no castelo, creio que estarei sempre a mais de 20 pés.)

-bom... vamos circundar o castelo pela direita até onde der, eu fico mais perto do castelo pois posso fugir para o alto se necessário! faça uma ronda segura! tente manter mais ou menos essa distância!

como o pseudodragão não está comandando, e sim sugerindo, aguarda respostas do elfo se ele concorda ou não!

off: mestre, não sei se a geografia da região permite circundar o castelo todo! caso tenha algum empedimento no caminho, ao chegar proximo dele, voltarei a uma distância segura, e voltarei as alturas para verificar se é viável ou não transpor o obstáculo, caso não seja, circundarei para a esquerda, avancando rapidamente até o ponto de onde partimos, e depois voltando para perto do castelo e seguindo com cautela novamente.

off: não sei se é uma boa todos assumirem isso, mas pelo menos eu estou postando todo o off em branco, e usando outras cores para as ações e falas do dragão!

- Aprendi atravéz de estudo, e também pela convivência com alguns elfos. Acho a cultura deles muito rica.

Janus não era acostumado a comer carne como comia hoje, e parecia estar se deliciando.

- Você também fala espruar, Tamura?

off - espruar é o nome do idioma dos elfos em faerun./off