A Lua Alta (Grimlockk, Athanor, Eruvadhor,Janus e Inakno)

Athanor observa a movimentação do grupo e aguarda qualquer informação relevante sobre como adentrar no castelo.

Eruvadhor parte com o pseudodragão para fazer o reconhecimento da área. Ele concorda com a sequência de ações que ele escolhe e ao alcança-lo analisa a área ao redor do castelo para saber se podem contornar a fortificação e quaiquers características adicionais.

Esconder-se: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

13

+25
Furtividade: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

20

+25
Conhecimento de Geografia: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

6

+6
Conhecimento da Natureza: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

3

+6
Observar: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

12

+21
Ouvir: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

13

+21

- Faça isso, vá pela direita que irei pela esquerda, mantenha-me informado da situação, qualquer problema peço para meu falcão avisá-lo - propõe o elfo - dessa forma acredito que iremos economizar esforços e tempo. Depois voltamos ao grupo e discutimos uma estratégia. - diz finalmente.

O elfo então saca seu arco e parte para a esquerda, o falcão em seu ombro.

- Não, eu não fala o idioma élfico, mas adoraria aprendê-lo - responde Tamura à Janus.

Inakno havia ido sobrevoar as montanhas e vê um ponto escuro elevando-se nas trevas, bem longe dali. O grupo monta acampamento e passa a noite ao lado da estrada.

No segundo dia de viagem, o grupo alcança as montanhas propriamente ditas, a estrada levando-os a passar pelo meio delas. E à noite eles encontram-se suficientemente próximos para averiguar o castelo.

15 de Uktar de 1372 CV, o Ano da Magia Selvagem

Inakno nunca havia se sentido tão pequeno tamanha à monstruosidade do castelo. Ele erguia-se acima do maior pico de uma cadeia inteira de montanhas, com suas torres elevadas atingindo a altura das nuvens. O castelo de alguma forma parecia estar torto, parecia ter sido construído de qualquer maneira e que estava prestes a cair. De fato, o pseudo-dragão não entendia como o castelo se sustentava, talvez fosse por magia.

A única maneira de se chegar até as portas principais do castelo é numa escalada de centenas de metros montanha acima. Ou voando como Inakno fez.

O pseudo-dragão ainda observou algumas gárgulas (se estavam mortas ou vivas ele não saberia dizer) empoleiradas em várias torres. No interior do castelo pouco deu para ver, a maioria das janelas encontravam-se fechadas, as poucas abertas não revelavam nada além da total escuridão. Outro fato que chamou a atenção foi não haver nenhuma alma viva rodeando e vigiando o castelo, e nem sinal do exército de goblins e ogros que o tal rei gigante parecia ter.

Grimlock não era bom batedor, por isto confiava que os outros membros do grupo fossem capazes o suficiente. Ele fica com o grupo conversando...

Elminster Aumar escreveu:15 de Uktar de 1372 CV, o Ano da Magia Selvagem

A única maneira de se chegar até as portas principais do castelo é numa escalada de centenas de metros montanha acima. Ou voando como Inakno fez.

off: dessa vez eu li mestre! o teste de escalada é se vc não quiser chegar pela frente do castelo!

-Nossa, é enorme! como eu pude passar por perto e não ver isso? (ao enxergar o castelo.)

-Parece que só tem um caminho e uma entrada no castelo... até agora só vi 2 ou 3 gargolas, nenhuma patrulha... (voltando para onde consiga usar sua telepatia novamente.)

-vou verificar se a entrada esta sendo vigiada! (voltando para o castelo)

Ao chegar perto do castelo novamente, o dargãosinho resolve se arriscar um pouco, como imagina que os gargolas não estavam ali por mero enfeite, se aproxima de alguma janela que não esteja perto deles, de preferência uma já aberta, caso não tenha, tenta abrir com um assovio mágico, (open/close) se aproxima lateralmente da janela, e usa um rápido acorde de sua harpa para lançar uma bola de luz na janela, talvez assim conseguisse encontrar algo, caso não haja perigo eminente contorna seu vôo para pousar rapidamente na janela, sabe que sua luz dura pouco!, caso não veja nada, aproveita e crava próximo a janela, uma runa mágica (Sepia Snake Sigil).
caso não veja nada, tenta o mesmo na porta, verifica se trancada, e ilumina seu interior caso consiga abri-la.
se algum gargula se mover durante alguma ação, simplesmente foge, já havia se deparado com essas criaturas em aventuras passadas, sabia que sua velocidade era bem parecida com a dos gargolas, eles não poderiam o alcançar simplesmente perseguindo o pequeno.

após tudo isso, caso encontre algo, volta para encontro do elfo, caso não, na volta, plana escada a baixo, procurando por possíveis marcas de runas ou armadilhas.

encontra o elfo na floresta, pousa em seu ombro se for permitido, ou a seus pés caso contrário

-Parece que é uma grande convenção de absolutamente nada ali dentro! (caso não veja nada.)
-Bom nos estávamos procurando um exercito, acho que veremos um! (caso encontre alguma coisa durante a averiguação)

-creio que pode ir verificar de perto se desejar! (caso não encontre perigo)
-acho arriscado chegar novamente perto do castelo por hj, vamos chamar todos e voltar amanhã, com um plano de ataque! (caso haja perigo)

se o elfo for voltar ao castelo para melhor investigação, o dragão segue com ele.

-então... vou dar uma voltinha, creio que não demore muito; só vou esperar esses GARGULAS PARAREM DE ME SEGUIR!!!!! (caso gargulas me ataquem!)

Rolagens:
escolho 20 em todas as buscas.

A montanha em que o castelo está é bem alta. Dá para subir nela caminhando com exceção dos últimos 30 metros, onde as paredes tornam-se verticais e um teste de escalar é necessário. Realmente é difícil de imaginar um exército entrando no castelo desta maneira.

Inakno vai até uma janela aberta e tenta ver algo com sua iluminação, mas não consegue. Ele vai pra outra janela e a única coisa que vê é novamente um aposento vazio. As gárgulas nas paredes não mexem-se atrás do pseudo-dragão, e nenhum outros vigias são averiguados fazendo a proteção do castelo. Parece que está vazio.

Inakno volta trazendo estas informações ao grupo.
- Isto é estranho - comenta Thórpent coçando a barba, pensativo. - O que faremos agora?

- Acho que não há outra opção a não ser entrar e investigar. - sugere Eruvadhor.

- Deve haver algo dentro do castelo que devemos averiguar. Lorde Ulath não nos indicaria o castelo sabendo que é uma pista fria.

Quando o Inakno voltar ao grupo, o elfo perguntará se ele avistou alguma área aberta, como um pátio, que contenha alguma árvore.

Enquanto ele não vier, Eruvadhor observará a montanha procurando caminhos para escalarem, saliências na pedra, lugares onde podem amarrar cordas entre outras informações que possam ajudá-los a escalar.

Teste de Observação (com luneta): danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

3

+21
[off] Mestre, usar a luneta dá algum bonus? Na descrição do item diz que tudo fica 2x maior.

- Deixe-me ver o melhor caminho para subirmos.
- Que equipamentos, habilidades ou magias vocês tem para ajudar na escalada? - pergunta para bolar um plano levando em consideração o que todos tem consigo.
- Possuo 15 metros de corda em minha mochila. - informa ao grupo

Pensativo após o retorno do pequeno Dragão, Grimlock pergunta:
- Nenhum guarda ou viva alma? Uhm... E você não possui nenhuma outra habilidade de detecção? Não pode ficar invisível e investigar um pouco mais? Algo não me cheira bem...
Posso sentir a maldade se ela existir no castelo. Os Ogros que foram até a vila eram malignos e eu pude sentir. Se eles estiverem próximos eu poderia tentar averiguar, mas isto basicamente acaba com o efeito surpresa. Com meu tamanho não poderia passar despercebido. Mesmo assim, é quase como se eles já nos esperassem. Não gosto da sensação que isso me trás... Ah, eu também posso voar. E sorrindo ele pára de falar.

- A ideia de Inakno muito me agrada - diz Thórpent. - Entramos de peito aberto pelos portões principais e eliminamos todas as ameaças que aparecerem.

Tamura comenta:
- Não sei se é a melhor opção. Não gosto de entrar pelas portas dos fundos, mas entrar assim de peito aberto num castelo governado por um gigante parece-me loucura.

- Não sabemos se existe este tal gigante. E nem se existe o exército que disseram que ele estava formando. O castelo parece vazio, vamos explorá-lo, quem sabe não demos sorte e encontramos um monte de jóias e ouro?

- Inakno, você avistou alguma árvore dentro dos limites do castelo? - pergunta novamente ao pseudo-dragão - Caso tenha visto alguma, eu poderia caminhar por ela e verificar melhor o local, em caso de perigo retorno rapidamente - explica sua magia Caminhar pelas Árvores.

- Quanto a entrarmos pelo portão de peito aberto, como nosso companheiro Thórpent sugeriu, discordo plenamente. Seria muito imprudente de nossa parte fazermos isso sem saber o que nos espera - comenta.

- Mantenho minha opinião, devemos sim entrar no castelo e investigar, porém furtivamente. Não há necessidade de lutarmos uma luta que podemos evitar - explica o elfo.

off: desculpa, achei que a pergunta fora direcionada ao mestre, já que ele tinha dito somente de tropas, vou improvisar!

o pseudodragão estava confuso, não sabia mais qual idéia era a melhor, todas, inclusive as dele, pareciam ruins...
se distraiu com os próprios pensamentos, e é acordado com a pergunta do elfo.

-no interior do castelo eu não vi nada alem de escuridão, salas vazias, e um longo corredor alem da porta da frente, se eu não me engano tinha algumas arvores na parte de fora do castelo, bem próximas ao portão!

-acho que devemos fazer uma nova verificação no castelo, não sei quais dos nosso seriam melhores em furtividade, ou qual teria a melhor habilidade de detecção, acho que nós devíamos montar um acampamento próximo ao castelo, e entrar novamente com um grupo selecionado, para tentar averiguar, marcamos um sinal e caso a entrada furtiva não de certo, posso chamar o resto por telepatia, ou mesmo com alguma magia simples, posso disparar centelhas de luz como já fiz para tentar verificar o castelo, se eu aguardasse na porta, e o grupo adentrasse o castelo, caso alguma coisa der errado, todos deviam estar perto p\ um plano "B"!

- A precaução é para os fracos - ri Thórpent.

Tamura diz:
- Creio que primeiramente todos devemos subir até o nível do castelo. Eu tenho uma corda de 15 metros aqui, podemos amarrá-la com a corda de Eruvadhor e deixar que Inakno a prenda em algum lugar firme lá em cima. Uma fez feita a escalada, poderemos ver quais medidas tomar.

Tamura retira uma corda de sua mochila, pega a de Eruvadhor e entrega as duas ao pseudo-dragão para ele dar um nó firme uma com a outra e depois prender uma das pontas lá em cima.

OFF: Inakno precisa realizar dois testes de Usar Cordas.