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    Golu (SP) - Bahamut

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    Mensagem por Sailor Paladina Qua Ago 14, 2019 12:10 pm

    Epílogo
    Karzek,o centro de todo o mal na terra de Erotika. Piedade e benevolência são sentimentos perigosos de se ter por aqui. Qualquer sinal de fraqueza nesse sentido, fará com que outras pessoas te vejam como potencial escravo. Há quem prefira viver sob a tutela de uma chibata do que ser morto ou torturado por criaturas vis, afinal, antes vivo e humilhado do que servir de comida pra monstro. Mas Karzek também é lugar para os poderosos, gente de coração tão enegrecido que se diverte em ver o sofrimento alheio. Se você não faz parte de um desses dois grupos, com certeza está no lugar errado e próximo de ter uma recepção não muito calorosa. Embora o reino seja lar de muitas criaturas monstruosas que ignoram as leis e enganam os mais tolos, no topo dessa horrenda cadeia alimentar, encontra-se a Imperatriz Kawaii Val, líder máxima da religião de Shadowlady. Sua influência é pesada o suficiente pra garantir que os devotos de Shadowlady sejam respeitados. A Deusa da Morte não aceita os fracos, mentirosos ou quebradores de promessas e como tal, a Imperatriz deseja o mesmo em seus domínios. Quem não a obedece está por conta própria. Dinheiro não tem muito valor nesse reino. Karzek respeita poder e favores. Se você deve, pague. Se alguém te deve, cobre. Se é seu, domine! Se você é escravo, obedeça. A vida em Karzek promove a autopreservação. Importe-se apenas consigo mesmo ou seja pisado por todos.

    Início
    Golu havia chegado ao vilarejo de Karthak havia seis meses. Era um assentamento afastado das grandes cidades, mas ainda influenciado pela sombra maligna do reino. Pequenos terremotos ocorriam com frequência mensal, o que ocasionava a demolição de algumas casas e sua reconstrução pelas mãos dos escravos. O único pároco local, padre Saulot, era ao mesmo tempo uma benção e um martírio de se ter presente, afinal era o único curandeiro disponível em tempos de necessidade, mas sádico, exigia semanalmente que um habitante da vila fosse ao tronco, levar vinte cinco chibatadas em público para apetecer sua Deusa (provavelmente seu sadismo). Ele tinha um escravo (e amante) particular, um meio-elfo de nome Sibil que servia de mensageiro, mas o pobre coitado já apanhava todos os dias e estava sempre com marcas pelo corpo. Golu por ser meio-ogro era o homem mais forte do lugar e por sua presença, inspirou outros habitantes a darem algum futuro para a vila, construindo mais rápido do que os terremotos podiam derrubar. Muito do assentamento inicial era agora apenas o centro de uma vila maior com mais pessoas se mudando pra lá (ou refugiando-se ali). Outras pessoas de destaque eram Giovanni, o mercador de favores e responsável por registrar quem devia a quem no lugar, servindo também como banco e juiz, além de Voldo, o caçador e açougueiro, que junto com seus alunos proviam o alimento da cidade. Como a caravana decidiu ficar no assentamento, Lady Mura voltou com Lillith pra Onduth seu reino natal. Demais companheiros se separaram por motivos diferentes.

    Golu servia como ferreiro e mestre-de-obras local, mas embora fosse um membro respeitado em Karthak, imaginava quando poderia deixar Karzek. Seu coração bom o manteve tanto tempo ali na esperança de mudar a cultura daquela gente, mas parecia ser o trabalho de décadas e com a atual Imperatriz, parecia ser impossível. O meio-ogro terminava de moldar o sino gigante requisitado pelo padre Saulot, afinal o anterior acabou quebrando no último terremoto. Ter um favor daquele homem era bastante vantajoso. Alguém bate a porta de sua ferraria e ao permitir entrada, Golu vê se tratar de Sibil, o pobre meio-elfo escravo de Saulot que vinha lhe trazer uma mensagem de seu dono. Sibil faz uma reverência e diz:
    - Mestre Golu, perdão por incomodá-lo, mas trago-lhe notícias desagradáveis... Os homens que trabalhavam na ponte foram capturados. Mestre Saulot disse que o crescimento da vila estava chamando atenção demais e alertou que isso podia acontecer.

    O elfo tremia de medo. Embora Golu sempre tivesse se mostrado de boa índole pra um meio-ogro, o rapaz era muito covarde e não sabia como Golu reagiria a uma notícia ruim. Allura sempre ao seu lado comenta que era melhor esquecer aquela ponte e descansar. As costas dele ainda ardiam por causa das chibatadas de três dias atrás. Golu se oferecera no lugar de Allura para ir pro tronco. Um meio-ogro de sua constituição suportava muito melhor o castigo do que uma pobre succubus. Um humano normal passaria uma semana em repouso pra ficar como Golu estava já em condições de trabalho.

    Spoiler:
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    Mensagem por bahamut Qui Ago 15, 2019 12:49 am

    Golu escutou as notícias de Sibil em silêncio. Ele não era muito inteligente para resolver assuntos diversos e sua súcubo sempre o ajudou, por isso deu ouvidos ao que ela disse e depois ponderou. Enquanto ponderava fez um gesto para Sibil entrar.

    Golu: - Sibil entra e bebe água. Senta e espera Golu.

    Golu foi para dentro da ferraria, pedindo para Allura fazer companhia ao convidado até ele voltar. Uma vez lá dentro, Golu mexeu as costas, incomodado com as chibatadas que recebera a três dias e se senta em uma cadeira pensativo. As vidas dos trabalhadores certamente estão em perigo, porém pode ser mais perigoso ir atrás deles, visto que a vila é pacífica e pacata. Por outro lado, quem quer que tenha capturado ou atacado os trabalhadores sabem da vila e podem estar maquinando algo. Golu então toma uma decisão e volta para perto de Allura e Sibil.

    Golu: - Allura, vá ao céu bem alto e procure. Golu acha que Allura verá alguma coisa. Depois vá até o templo, pois Golu e Sibil vão para lá.

    Tendo dito isso, sua escrava acena com a cabeça e sai do estabelecimento, alçando vôo rapidamente. Golu então se vira para Sibil.

    Golu: - Sibil vem com Golu falar com Saulot. Vila pode estar em perigo.
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    Mensagem por Sailor Paladina Sáb Ago 17, 2019 11:12 pm

    Viver no litoral sul de Karzek tinha suas vantagens e desvantagens. O bom era o acesso ao mar, o que permitia atividade pesqueira, contudo, a falta de um porto impedia que a cidade crescesse. Mas a maior desvantagem era estar longe da Capital e portanto longe da maior parte civilizada do reino. Os vulcões próximos derramavam sua lava no mar, mas ao mesmo tempo cercavam pequenas vilas com rios intermináveis de fogo. Cortando o contato da vila com o resto do reino era ruim para todo mundo e com a única ponte estando destruída e seus construtores sequestrados, a situação do vilarejo onde Golu se encontrava era bastante complicada. Não havia ali heróis poderosos o suficiente para lidar com as adversidades exteriores, exceto pelo próprio meio-ogro. Cercados pelo mar e pelo rio de fogo sem a ponte, caso ele não tomasse iniciativa de fazer algo, o povo de Karthak estaria condenado. Golu comanda que sua súcubo alce vôo na tentativa de encontrar algo suspeito lá do céu, mas até onde sua vista alcançava, ela não vira nada digno de atenção, exceto a ponte partida ao meio, no final da estrada.

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    Golu se volta pra Sibil e o intima a ir falar com o seu senhor sobre a situação. Assim que colocam os pés do lado de fora da ferraria, eles dão de cara com algumas moças e rapazes pelados, com correntes nos pulsos e tornozelos, além de hematomas em várias partes do corpo. Uma visão bem comum, mas o que chama atenção é o que o dono dos escravos, montado em seu cavalo, berrava pra eles:
    - Preparem-se pra labuta, seus merdas. Vocês vão substituir os marceneiros e botar aquela ponte em pé, ainda essa semana, nem que seja na base da chibata!

    Golu e Sibil chegam na capela do padre Saulot que os recebe com a frieza de sempre.
    - O meu sino já está pronto, Golu? Irei celebrar uma missa no domingo e quero que os devotos cheguem cedo ao tocar do sino.

    O meio-ogro comenta sobre o problema dos trabalhadores sequestrados, e Saulot franze o cenho demonstrando pouca preocupação como se fosse algo secundário.
    - Sim, sim, uma pena o que aconteceu. Mas o que você sugere? Ir até o rio de fogo investigar? Com certeza isso é obra de monstros na região. Talvez a ponte quebrada tenha sido um favor de nossa Deusa, afinal o rio de fogo protege nossa vila de invasores!

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    Dito isso Saulot, aponta o dedo pra Sibil entrar e tirar a roupa, passar um perfume e ir pra cama, pois iria "usá-lo" em alguns instantes.
    - E você, volte pro seu trabalho. Lembre-se que quero meu sino pronto amanhã!

    Allura retorna e diz que de longe não pode ver nada especial no rio de fogo. A moça mal termina de falar e cai aos pés de Golu completamente enfraquecida e pálida, para então desmaiar. Saulot olha pra ela, toca a testa dela detectando febre e profere um sermão.
    - Pela Dama Sombria, meu rapaz. Por que priva sua escrava de fazer sexo? Ela é uma súcubo. Não sei como sobreviveu tanto! Essas criaturas casualmente se alimentam de prazer sexual, mas no atual estado dela, creio que serão precisos pelo menos três almas humanas. Se não estiver disposto a matar pela vida de sua escrava, ela deverá morrer em coisa de uma semana...
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    Mensagem por bahamut Dom Ago 18, 2019 12:43 am

    Golu se depara com uma situação inusitada pois nunca havia imaginado algo como tal. Ele já havia ouvido falar da fama das súcubus mas não sabia que a necessidade de energia sexual era tão vital. Ponderando a situação Golu carregou sua escrava no colo e partiu para a ferraria, pois morava nos fundos da mesma. A ponte não seria sua preocupação primária pois mais trabalhadores já estavam a caminho de lá, mas não parou de pensar neles. Sua preocupação maior era Allura, que com poucas energias pode vir a sucumbir. Sendo assim, Golu estava decidido a fornecer a Allura o que ela precisava... e desejava. Golu também desejava possuir a bela e voluptuosa fêmea demoníaca, mas sempre teve receio em feri-la com seu membro avantajado. Chegando em sua residência, Golu sem falar nada colocou Allura apoiada em um balcão da sua cozinha com a barriga para cima, levemente abriu as pernas dela e admirou suas formas perfeitas. Com a outra ele retirava suas calças e o seu membro rapidamente se mostrou ativo, enrijecendo rapidamente. Golu foi com muito cuidado, mirando seu falo na parte baixa do quadril de Allura e fez força lentamente para poder penetrá-la. Porém, para sua surpresa e a surpresa de Allura, seu falo não adentrou no sexo da súcubo, mas sim em seu ânus, que incrivelmente estava muito mais lubrificado e relaxado do que o primeiro orifício. Certamente os corpos dessas criaturas eram muito diferentes dos corpos de outras criaturas, e Golu teve outra prova disso quando seu falo parecia ser sugado para dentro e ao entrar, viu a barriga de Allura estufar com o grosso membro de Golu dentro dela. Esta por sua vez parecia despertar de um sonho erótico, arqueando o corpo e soltando um longo e forte gemido, urrando no final do mesmo com a língua para fora.

    Allura: - Aaaaah... Goluu! Meu mestre! Como é booooooooom. Por favor, use o meu corpo!


    Spoiler:

    Golu sentiu o tesão soltar faíscas em seu corpo ao ouvir tal clamor de Allura e começou a estocá-la lentamente, deixando apenas metade de si dentro de Allura. Esta gemia sem parar enquanto balançava sua cauda para os lados incessantemente, sentindo o seu traseiro fortemente aberto e invadido pelo mastro de seu mestre. O corpo dela era moldado no ato sexual pelo falo de seu mestre, mudando a forma de seu abdome enquanto passa por dentro do corpo da jovem. A cena seria monstruosa em qualquer situação, passível de arrancar urros de dor em qualquer criatura, mas não em Allura, que se derretia de prazer sem precedentes. Golu se instigou com aquilo e aumentou o ritmo de suas estocadas para alegria de Allura. Com o mastro dentro dela, Golu se debruçou sobre ela e beijou sua boca, Allura retribuiu o beijo respirando com força e os olhos revirados em sua órbita. Golu então saiu de dentro dela virou o seu corpo. Deixando os pés dela no chão e o corpo apoiado no balcão ele a penetrou novamente, agora um pouco mais fundo. Ele sentia a resistência do corpo de Allura com as estocadas e a cabeça de seu pau raspando na caixa torácica de Allura por dentro, que mantinha a cabeça baixa, balançando no ritmo das estocadas fortes de seu enorme amo. Seus olhos reviravam e seus lábios entreabertos deixavam escapar gemidos e saliva. Para Golu a sensação também era muito boa.

    Ele recuou esse tempo todo com relação ao sexo e agora estocava nela sem dó nem piedade, adorando cada segundo. Quando sentiu que estava próximo de alcançar o gozo, ele estocou Allura com mais vigor e puxou os cabelos dela, que vidrava com a língua para fora e um sorriso cheio de luxúria estampado em seu rosto. Golu sentiu uma forte onda lhe percorrer o corpo e sem demoras, a onda invadiu o seu falo. Sua preocupação com a saúde de Allura dominou o ato desde o início, ativando algo dentro de seu corpo (talento-FLUIDO PESSOAL AVANÇADO DE ONESTRUM), fazendo com que ele despejasse uma quantidade massiva de sêmen dentro da súcubo. A quantidade era tanta que o abdômen da fêmea demoníaca inflava sem parar devido a enorme quantidade de líquido sendo despejada por Golu. Allura tremia as pernas e seu corpo em um orgasmo avassalador, que aumentava de intensidade enquanto era preenchida pela seiva de seu mestre. Golu por sua vez tinha sido dominado pelo forte orgasmo e no final do mesmo, sem perceber, penetrou totalmente seu pênis dentro de Allura, que com o pênis introduzido até a garganta, teve o sêmen de Golu sendo jorrado pela sua boca e narinas por pelo menos 5 segundos, sujando a parede e o chão a frente dos dois. Golu ficou em êxtase por uns instantes enquanto Allura estava suspensa do chão, empalada por seu senhor.

    Quando ele se deu conta, retirou o seu membro de dentro dela o quanto antes. Como ainda estava com tesão, Golu deixou Allura no chão, temente de que fosse tomado novamente por seus instintos e voltasse a deflora-la. Ela por sua vez, jazia de lado com a barriga túrgida, tendo espasmos aleatórios em diversas partes do seu corpo, seus olhos fora de órbita e sua língua fora da boca, denotando a potencia do seu orgasmo e seu ânus já fechado, deixando escorrer levemente apenas uma singela quantia do sêmen que Golu despejara dentro dela. A barriga de Allura parecia com a barriga de uma mulher grávida de várias crianças, seus olhos e boca eram semelhantes aos de uma pessoa que acabara de receber um flagelo físico em demasia, ou até mesmo acabara de falecer, mas o sêmen que escorria de seu traseiro mudavam toda a imagem e deixava Golu muito erotizado. Este procurou conter seu corpo e se afastou de sua escrava, procurando o domínio de si mesmo enquanto tinha esperanças de que ela ainda estivesse viva.
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    Mensagem por Sailor Paladina Qui Ago 22, 2019 4:39 pm

    Indo contra todas as expectativas, Golu consegue salvar Allura com aquela trepada sensacional. A súcubo totalmente energizada com uma aura vermelha circulando seu corpo, levanta-se da mesa abrindo as asas e então abraça Golu aos beijos agradecendo sua atitude. A demônia aproveita pra pergunta se teria permissão dali por diante de se alimentar dos humanos e elfos locais. Não queria ter que abusar de seu senhor. Com uma preocupação a menos, o meio-ogro volta a atenção ao seu trabalho e dá os últimos retoques no sino da capela e com a ajuda de Allura o posiciona sobre a carroça para entregá-lo no dia seguinte. No outro dia, Golu desperta, molha o rosto e saboreia o café da manhã preparado por sua serva. Peixe frito. Há quantas semanas estava comendo aquilo e sentindo falta de carne de verdade? Após pensar um pouco a respeito, Golu deixa pra pensar de novo mais tarde, pois precisava entregar o sino do padre Saulot. A meio caminho da capela, ele se depara com Sibil que parecia bem nervoso falando com as pessoas das casas próximas, até se aproximar do meio-ogro.
    - Bom dia mestre Golu. Vejo que o sino está em perfeitas condições, mas... o senhor não teria visto o Padre Saulot? Quando acordei hoje pela manhã ele não estava na cama, nem em casa e nem na capela. Temo que alguma coisa tenha acontecido com ele!

    Sibil estava com os olhos marejados de preocupação. Saulot era um pai e amante pra ele e não fazer ideia de onde o companheiro estava era terrível. Enquanto Golu conversava com Sibil, a terra dá uma pequena tremida. Mas não parecia ter sido um terremoto. Esses costumavam durar muito mais. Na verdade pareceu apenas um enorme impacto no chão. Allura diz que vira alguma coisa voando no ar e levanta vôo rapidamente para verificar do que se tratava. Ela se distancia indo na direção do final da estrada e então volta um minuto depois encarando Golu com receio.
    - Mestre Golu, o senhor tem irmãos? Pude ver dois iguais ao senhor do outro lado do rio de fogo, armando uma catapulta enorme e com várias rochas prontas para serem usadas de munição!
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    Mensagem por bahamut Sex Ago 23, 2019 11:35 pm

    Golu havia se afastado de Allura, que jazia no chão com sêmen de seu mestre escorrendo pelos lábios e ânus e o abdômen extremamente dilatado devido à enorme quantidade de líquido seminal que Golu lhe introduzira. Golu ainda tinha muito tesão acumulado mas conseguiu se recompor e voltar para auxiliar sua escrava. Quando ele retornou para perto dela, Allura já estava de pé com uma expressão serena no rosto. Seu abdômen já havia voltado ao normal e uma aura vermelha circulava o seu corpo. Golu ficou um pouco sem entender o que acontecera enquanto ela caminhava em direção a ele e beija-lhe os lábios. Ela então pergunta para ele se poderia se alimentar dos humanos e elfos locais pois não queria abusar dele, porém Golu a olha bem fundo nos olhos por uns instantes e lhe diz com muita seriedade.

    Golu: - Allura escrava de Golu, demônio de estimação de Golu. Golu dá de comer para Allura sempre que Allura tiver fome. Golu tem muita comida.

    Allura retorna o olhar para Golu e o beija novamente, dessa vez demoradamente, acariciando o corpanzil forte do meio-ogro. Golu toma o pequeno corpo de Allura em suas mãos e acaricia a pele macia com muita firmeza, arrancando gemidos da criatura infernal. Ela se entrega ao beijo e às caricias de seu mestre e em seguida sussurra em seu ouvido enquanto usa as duas mãos para segurar-lhe o falo.

    Allura: - Eu ainda estou com um pouquinho de fome... Se bem que pode ser só Gula mesmo. Tem mais pra mim tem?

    Enquanto dizia, as mãos dela alisavam o longo mastro de cima a baixo com muita sensualidade. Depois ela encarou Golu com uma expressão cheia de lascívia, encarando ele e o seu enorme membro alternadamente. Golu nada disse, apenas acariciou os cabelos de sua escrava e conduziu o seu rosto até a ponta de seu pênis. Allura timidamente começou a lamber a cabeçorra, lentamente de início até colocar mais vigor em suas linguadas, alternando com algumas chupadas. Ela olhava para o seu amo enquanto usava seus dons orais, tentando envelopar o calibroso pênis em seus lábios, mal conseguindo tomar a glande em sua boca. Golu respirava com força, mesmo com dificuldade as carícias da súcubo provavam ser deveras prazerosas.

    Allura: - Meu amo, estou com uma certa dificuldade aqui embaixo, me ajuda?

    Dizendo isso, Allura monta novamente na mesa, apoiada em seus joelhos e mãos e encarando o mastro de frente com a boca bem aberta e a língua obscenamente para fora. Seu quadril balançava enquanto esperava por uma iniciativa do seu mestre e sua cauda dançava no ar de forma sedutora. Golu por sua vez sentiu seu membro latejar e pulsar ao olhar tal cena e não pensou duas vezes. Acariciou o rosto de Allura com uma das mãos, firmando-o e com a outra mão, mirou seu falo em direção à boca de Allura, introduzindo lentamente na boca dela. A boca dela se expandiu e alojou o mastro centímetro por centímetro. Assim também aconteceu com sua garganta e toda a extensão até a boca do estômago. Metade do membro ainda ficara de fora, tamanho era o enorme tronco de carne que nascia no quadril de Golu, mas já era o suficiente para deixar Allura com os olhos fora de órbita. Golu por sua vez segurou-lhe a cabeça com as duas mãos e estocou lentamente sua via oral, retirando quase totalmente seu pênis e estocando até a boca do estômago. O som que a garganta de Allura fazia deixava Golu ainda mais excitado, que aumentava o ritmo das estocadas como se estivesse fudendo-lhe o sexo. A sensação era muito boa e Golu acabou ejaculando dentro da garganta de Allura, enchendo o seu estômago com sua porra quente e espessa. A quantidade ejaculada não foi a mesma de antes mas ainda assim era muito grande, se considerada a ejaculação de um homem comum. preenchendo o estômago de Allura e derramando em sua garganta e boca enquanto Golu retirava seu membro depois do Gozo. Allura apoiava as duas mãos no mastro de Golu nesse processo e se certificou de sugar todo resquício de leite que saiu de seu amo e aproveitando os últimos espasmos de seu próprio corpo, que atingiu o clímax quando sentiu as ondas no penis de Golu e os jatos quentes em seu estômago.

    Allura: - Ahh, que delícia meu amo. Estou feliz por ser sua.

    Golu olhou Allura, seu belo rosto, seu belo corpo. Ele nunca imaginaria que passaria por tudo o que passou até agora, ainda mais tendo um demônio como escravo. O fato é que ele estava feliz com isso e levou ela em seu colo para a sala de banho.

    Golu: - Allura se lava e descansa. Golu termina sino, coloca na carroça e descansa também.

    Tendo dito isso, Golu sai de perto de sua escrava e vai até aonde estava o sino. Ele estava praticamente terminado, tirando um pequeno detalhe. Com seu Cisel e martelo, começou a entalhar com calma pela extensão do sino, parte essa que ficaria visível por cima na igreja. Aos poucos o desenho tomava forma e com o aparato que possuía, deu cor ao desenho, revelando uma adaga de cabo negro e lâmina prateada e ondulada. Símbolo de Shadowlady, divindade que olhava por Saulot e seu templo. Uma vez terminado o serviço, Golu carregou o sino até a carroça e seguiu para seu quarto para descansar, abraçado por sua escrava.

    Pela manhã Golu era acordado por Allura, sentada em seu peito e beijando-lhe os lábios. Ao seu lado um café da manhã muito bem preparado, peixe frito. Depois do desjejum, ele e Allura seguem até a capela, aonde encontram um Sibil preocupado. Ele havia notado que o sino havia sido construído mas nota que seu mestre não estava ali, demonstrando uma certa preocupação. Antes que Golu pudesse falar alguma coisa, um tremor é sentido no chão. A região era conhecida pelos terremotos mas este tremor era diferente. Allura alcançou os céus para verificar os arredores e ao retornar seu olhar demonstra sua inquietação.

    Allura: - Mestre Golu, o senhor tem irmãos? Pude ver dois iguais ao senhor do outro lado do rio de fogo, armando uma catapulta enorme e com várias rochas prontas para serem usadas de munição!

    A expressão de Golu então muda. Ele não tem irmãos mas sabe que aquelas não poderiam ser boas notícias. Golu então coloca Allura sentada em seu ombro e dá de costas para Sibil sem pronunciar nenhuma palavra. Ele vai em direção à sua forjaria para se armar. Vestir suas grevas e suas manoplas. Colocar em suas costas sua enorme "Acha" e seu Malho de guerra, formando um "X". Em suas mãos ele carrega seu escudo e deu martelo de combate, partindo para confrontar os invasores.

    Golu: - Golu vai precisar de ajuda. Allura procura por arqueiros na vila e pede para virem até Golu. Golu vai até a catapulta.
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    Mensagem por Sailor Paladina Seg Ago 26, 2019 3:49 pm

    Golu percebe que teria que se envolver pessoalmente no problema e decide se equipar para encarar a situação. Sibil arruma um tapete para cobrir o sino enquanto Allura parte para buscar ajuda de quem pudesse lutar. Após cerca de quinze minutos de caminhada, evitando as rochas que caíam do céu, cada vez mais perto da vila, Golu chega até a ponte destruída. Lá ele encontra Saulot que parecia estar tentando dialogar com os ogros, mas sem sucesso. Ver Golu se aproximando o deixa contente e logo o padre vai até ele.
    - Tempo impecável, Golu. Esses monstros parecem estar interessados em invadir nossa vila e o rio de fogo não aparenta mais ser um empecilho para tal empreitada! Você precisa falar com eles!

    O padre diz que tentou aumentar o volume de sua voz magicamente assim como fazia no templo, mas de nada adiantava ser ouvido se não podia ser entendido.
    - Vou aumentar a sua voz, daí você pode perguntar o que eles querem, entendeu direitinho?

    Com a afirmação de Golu, o padre aumenta a voz dele, e o meio ogro então questiona a motivação das criaturas do outros lado. Seu grito era estridente e faz com que Saulot se distanciasse pra não ficar surdo. Surpreendentemente os ogros param de recarregar a catapulta e acenam de volta pra Golu. Eles tentam dizer algo aos gritos, mas a distância somada ao barulho do rio escaldante abaixo dificultava demais. Um deles então vai até onde estavam as rochas empilhadas, ergue o que parecia ser um humano e o agita no ar. O humano levanta os braços como se sinalizasse para ser percebido, sendo então posto no chão novamente. Pouco mais chega Allura com um humano a cavalo, Sir Johnson como preferia ser chamado o senhor de escravos local, embora nunca tenha recebido esse título oficialmente, junto com três empregados seus que sabiam usar arco e flecha. Ele diz com a voz soberba de sempre:
    - Em prol dos favores que me fez, Golu, eu trouxe alguma ajuda, a pedido de sua escrava. Diga-me em quem meus homens devem atirar e vamos terminar logo com isso, sim?
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    Mensagem por bahamut Ter Ago 27, 2019 11:38 pm

    Golu não consegue entender o que as criaturas falam e não sabe quem é o humano do outro lado. Então toma uma decisão. Em voz alta volta a gritar para os seres do outro lado do rio de lava.

    Golu: - Não entendo o que dizem. Mandarei mensageira para falar com vocês.

    Então Golu se virou para Allura e disse em voz baixa.

    Golu: - Allura fez bem e veio rápido. Johnson espera com homens até eu mandar. Allura vai até lá falar com eles e depois trazer informação para Golu.

    Golu não sabe ao certo do que se trata, mas está preocupado. Uma catapulta? Com certeza não é coisa boa.
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    Mensagem por Sailor Paladina Dom Set 01, 2019 5:38 pm

    Com o suporte pronto para o caso das negociações correrem fora do esperado, Golu cofia sua escrava a voar do outro lado e questionar a motivação dos ogros. Por sorte a demônia era capaz de entender qualquer língua falada por meio de telepatia. Embora o canal de fogo fosse largo e fundo o suficiente para bloquear a passagem de qualquer pessoa a pé, e impedir a comunicação vocal, o alcance visual ainda era possível, embora a fumaça continua fizesse os olhos de todos arderem um pouco. Nada que uma coçada não resolvesse. Golu observa a situação e pode ver que o ogro que erguia o humano o põe no chão e volta sua atenção a súcubo que acabara de pousar. Pareciam estar tendo uma conversa civilizada a medida que ainda não tinham atacado nem a moça e nem o desconhecido. Depois de algum tempo, Allura retorna e pela sua expressão facial não eram boas notícias. Saulot e Johnson se aproximam pra ouvir o que a súcubo tinha a dizer:
    - Então... o ogro lá disse que depois do último terremoto que partiu a ponte, os construtores ficaram isolados do outro lado e não tinham como voltar. Então eles pensaram em fugir, mas deram de cara com o assentamento ôgrico do outro lado da floresta. Eles haviam deixado Karthak em paz enquanto eles ficavam no lugar deles, mas o fato de aparecerem humanos em seu território foi considerado uma afronta a diplomacia e aos bons costumes dos ogros.

    Allura conclui dizendo que em razão da ofensiva iniciada por Karthak, não havia alternativa senão expandir e conquistar o território inimigo. Os humanos e elfos capturados já estavam devidamente acorrentados servindo como alívio sexual e empregados domésticos. Não fazia muito sentido usar criaturas muito mais fracas para serviço braçal. Saulot coça a barba preocupado e diz que se os ogros decidissem atacar Karthak não iria sobrar muita coisa da vila. O padre já começa a pensar em um meio de fuga ou rendição e sugere isso aos presentes ali. Não havia muito tempo para discutir a questão, quando os ataques já haviam iniciado. Johnson por outro lado, fica contra a proposta. Ele teria muito a perder numa rendição ou fuga e não suportaria virar escravo ou pobre. Para ele só havia uma solução: Vitória ou morte! O nobre vai até Golu e diz que se o meio ogro estivesse disposto, mandaria todos os seus escravos para o fronte de guerra e o ajudaria a vencer os inimigos.
    - Lembre-se Golu, esta é sua nova casa. Você precisa defendê-la com a própria vida se necessário.

    Saulot fica misteriosamente em silêncio, mas com um sorriso no rosto. Parecia que ficaria satisfeito com qualquer resolução. Os escravos que acompanhavam Johnson pareciam estar desconsolados, com olhos marejados, porém não ousavam proferir uma sílaba com medo da chibata. Allura também não era de opinar. Como boa escrava que era, só abria a boca quando ordenada. Enquanto decidiam, duas novas figuras surgem por detrás da catapulta, um meio-ogro e outro ogro mais velho, de barba longa e usando uma uma fina árvore como muleta. O velho bate a árvore na cabeça de um dos ogros que já estavam lá e rosna pra ele dizendo algo imperceptível. O meio ogro então pega a última das rochas disponíveis e a rola até que ela caia no fosso, permanecendo parada no rio de lava. O ogros olham com surpresa o ocorrido e o que foi espancado faz uma reverência para o velho, acenando para o colega para irem embora. O velho então faz um sinal de cabeça pro meio ogro apontando seu cajado pro outro lado e o jovem obedece. O que Golu e os demais vêem em seguida chega a ser escabroso. O meio ogro pega o humano amarrado, o joga na bacia da catapulta, disparando-o para o alto. O jovem humano cai a cerca de cem metros de distância de Golu e pelo jeito que caiu, certamente não sobreviveu ao impacto da queda. Aquele ato foi uma mensagem. Saulot olha com pesar.
    - Pobre homem. Que Shadowlady tenha misericórdia de sua alma.

    Johnson se irrita dizendo que os inimigos deram sua resposta. Aquilo significava guerra.
    - Eles vão provavelmente reconstruir a ponte e invadir. Temos que nos preparar!
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    Mensagem por bahamut Qua Set 04, 2019 8:46 pm

    Golu escuta as palavras de sua escrava com muita atenção. Depois de ponderar ele presencia algo ainda mais aterrador. Os Ogros declararam guerra contra Karthak e algo precisava ser feito. Golu precisava pensar sobre isso. Contra Ogros eles tinham pouca chance de vencer, a menos que tenham uma boa estratégia. Sem a ponte os ogros nunca conseguirão atacar Karthak, o que poderia ser uma vantagem. Tocaias poderiam atirar flechas em momentos oportunos para abater os construtores ogros. Sabotadores podem destruir a construção quando ela estiver bem avançada e com vários ogros em cima para atrasá-los e diminuir seus números. Ainda assim, caso eles consigam ultrapassar e o confronto for inevitável, o melhor jeito de combater é à distância, utilizando arqueiros como atiradores de elite em posições estratégicas.

    Depois de ponderar, Golu resolve voltar para Karthak. Ele faz um sinal para Allura o seguir e essa entende o sinal e obedece rapidamente com um vôo vigoroso.

    Golu: - Mais nada para Golu aqui. Golu voltar para Karthak. Johnson encontra Golu na forja para falar sobre guerra. Quanto a você Saulot, sino pronto e entregue. Depois Golu vai até capela para falar com Saulot. Espere por Golu por lá.

    Golu então voltou para sua casa, que fica ao fundo da forja. Allura voava cheia de energia enquanto acompanhava seu mestre. Quando Golu chegou, a primeira coisa que fez foi se desarmar. Guardou suas armas, escudo e armaduras. Em seguida Johnson chegava na forja como solicitado.

    Golu: - Bom que chegou Johnson. Golu tem idéias para guerra. Golu quer saber quantos escravos tem para batalha e Golu precisa que Johnson chame mais donos de escravos. Arqueiros escondidos perto do rio de fogo serão olhos e dentes de Karthak, para saber o que acontece do outro lado do rio e matar ogros fazendo a ponte. Caso ponte fique grande, ponte tem que ser derrubada. Golu fala com Saulot para pedir ajuda. Se invasão for ocorrer, arqueiros terão que ficar em cima das casas e torres para acertar ogros. Precisaremos de armadilhas e Golu serve para atrair ogros.

    Allura a esta altura já havia adentrado na residência de Golu e depois de terminada a conversa, Golu vai atrás dela.

    Golu: - Golu em breve irá até Saulot para discutir guerra. Mas agora Golu quer Allura. Golu muito tenso.
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    Mensagem por Sailor Paladina Seg Set 09, 2019 3:50 pm

    Em tempos idos, Golu estaria bem mais a vontade. Seguir ordens era de fato algo muito mais simples do que dá-las. Não estava acostumado com liderança e pela primeira vez se via em tal situação. O apoio oferecido por Johnson não era nada animador. Ele tinha seis escravos aptos a usar arcos e nem eram tão habilidosos ou tinham coragem pra lutar numa guerra. Ficava claro que eles serviriam apenas de distração enquanto o velho safado fugia com suas posses. Johnson vai embora dizendo que iria dar as instruções para seus lacaios. Estressado, Golu chama Allura para uma foda e a súcubo já nua salta em seus braços, beijando seu peito. Era pequena demais pra alcançar a boca dela enquanto tinha o mastro de seu senhor enfiado na buceta dela. Allura era definitivamente apaixonada por Golu e faria qualquer coisa por ele. Com o meio-ogro deitado de costas e a jovem demônia cavalgando sua rola, ela decide finalmente dar uma opinião:
    - Mestre. Eu prometi que só recebia ordens, pois tinha muito medo de morrer... Mas eu comecei a gostar do senhor, de verdade! Eu sinto amor...

    Allura encosta a cabeça no peito de seu mestre, alisando seu peito e confessa que amar era um sentimento muito perigoso para alguém de sua raça. Ela vivia apenas para perverter e alimentar-se da pureza dos seres mortais, mas Golu havia lhe dado um novo sentido na vida, fora que provia alimento mais do que necessário a qualquer hora que ela precisasse. Aquele papo todo estava dando sono em Golu que quebra o clima e ordena Allura dizer de uma vez o que ela queria. A súcubo dá um pequeno sorriso enquanto volta a cavalgar com movimentos mais fortes e usando a cauda pra massagear as bolas do rapaz. Ela diz que não valia a pena seu mestre arriscar a vida dele por aqueles humanos ingratos. Se ela estava viva até hoje, foi por causa de Golu e ela era agradecida demais pra deixar passar a chance de devolver o favor. Allura sugere que Golu largasse tudo ali e fosse embora com ela. Os ogros não a atacaram e ainda aceitaram um diálogo meio que curto com ele. Havia a possibilidade de que o aceitassem na vila deles.
    - Mestre. Deixe esses humanos aqui. Vamos embora. Eu não quero morrer, mas não quero que meu mestre se machuque...

    Aquele papo tenso, consegue deixar Golu ainda mais tenso do que estava quando começou a foder. Ele tira a súcubo de cima dele a jogando no canto (ela não se machuca por ser capaz de voar e amenizar o movimento), e tenta tirar aquela coisa chamada "preocupação" de sua cabeça. Golu decide ir até a igreja de Saulot apenas para ver o padre sentado numa cadeira, enquanto seu pagem abastecia uma carroça com bens valiosos. Algumas pessoas da vila também começavam a empacotar suas coisas, percebendo que a esperança de vitória não era lá muito grande. Sibil observa a aproximação de Golu e meio nervoso anuncia ao Padre Saulot que o meio-ogro se aproximava.

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    Mensagem por bahamut Qua Set 11, 2019 2:34 am

    Allura não se conteve quando Golu a chamou para si e voou em seus braços, beijando o peito do meio ogro. Ela encaixou o enorme pênis em sua buceta, conseguindo enterrar 1/3 dele enquanto gemia forte com o vai e vem. Golu estava deitado de costas e os joelhos da súcubo posavam no tórax do seu mestre, rebolando os quadris e forçando o corpo contra o grande mastro.

    Allura - Mestre. Eu prometi que só recebia ordens, pois tinha muito medo de morrer... Mas eu comecei a gostar do senhor, de verdade! Eu sinto amor...

    Allura encosta a cabeça no peito de Golu, que olha com estranheza esse ato durante o sexo. Então ele pergunta a ela o que Allura queria. Sem rodeios ergue novamente a cabeça, rebolando com mais vontade no pau de Golu enquanto usa a cauda para alisar-lhe as bolas e as asas para acariciar-lhe o corpo. Ela estava muito feliz do lado do meio ogro e não queria perder a vida que tinha, nem o seu mestre.

    Allura: - Mestre. Deixe esses humanos aqui. Vamos embora. Eu não quero morrer, mas não quero que meu mestre se machuque...

    Golu queria tirar a tensão da cabeça mas Allura voltava com o assunto que lhe preocupava. Golu tinha boa índole e se preocupava com o destino de sua casa, sua cidade e aqueles que nela moravam. Assim ele agarra Allura com as mãos, prendendo os seus braços contra o corpo e olha nos olhos dela.

    Golu: - Golu tenso e nervoso. Golu decide o que fazer e Allura obedece Golu. Golu quer Allura agora, não quer nervoso.

    Tendo dito, Golu força o corpo de Allura contra o seu, forçando o seu membro contra as entranhas de Allura. Ela treme as pernas e geme com força, sentindo o fundo de sua vagina cedendo lentamente à força de Golu, até que este invade o útero da súcubo, que tendo seu útero laceado e apontado até o alto da sua pequena barriga, urra de dor e prazer. Golu então usa o corpo dela como uma boneca de sexo, erguendo e descendo o corpo dela contra o seu Falo avantajado. A sensação era maravilhosa para Golu, que rosnava enquanto as paredes internas de Allura apertavam e massageavam a lança que estocava-lhe por dentro. Golu continuou incessante em suas estocadas até que ondas poderosas acometeram seu baixo ventre e explodiram dentro do útero de Allura, que gritava de prazer, sentindo o seu útero ser preenchido com a seiva de seu mestre. Golu a jogou de lado e levantou rapidamente pois ainda estava ansioso e irritado com toda a situação que não o deixava em paz. Allura por sua vez planou até o chão com a barriga levemente deformada, notando o formato de seu útero túrgido e seu sexo quente. Golu então veste rapidamente suas calças e parte até capela de Saulot e o que ele vê não lhe agrada os olhos. Saulot esperava sentado em uma cadeira enquanto Sibil abastecia uma carroça com itens valiosos. Golu ficou possesso por ser o único ali a se importar com a cidade e o povo. No caminho ele viu as pessoas desesperadas e procurando fugir, mas a posição de Saulot lhe conferia influência e responsabilidade. Ao menos organizar a fuga para as pessoas terem uma melhor chance, mas o que ele viu foi pura ganância e egoísmo. Aquilo somado ao estado nervoso e irritado em que se encontrava, fez com que Golu tomasse uma medida drástica. Ele investiu contra Saulot, empurrando para o lado Sibil que se interpôs no caminho e antes que Saulot falasse alguma coisa, Golu agarrou-lhe pela mandíbula com seus poderosa mão e o ergueu no ar.

    Golu: - Saulot, o sacerdote que olha pelo povo. Saulot, o que julga o povo. Agora Golu te julga para aliviar ira de Deusa.

    Sem soltar Saulot, Golu pega com a outra mão, cordas e o chicote, partindo para a praça central. Largando o chicote no chão, Golu amarra Saulot de costas no pelourinho da praça e rasga seu manto, revelando suas costas.

    Golu: - Saulot peca contra fiéis da Deusa, deixando-os de lado em tempo difícil. Golu castiga Saulot.

    Golu então pega o chicote e açoita as costas de Saulot, arrancando gritos estridentes e assustadores do sacerdote. O povo que passava por perto cessa seus passos para ver a cena que tantas vezes lhes foi temerosa, agora prazerosa. Quando Golu terminou, Saulot chorava de dor enquanto Golu dava de costas para ele.

    Golu: - Sibil escolhe ir embora ou fica com Saulot. Golu vai arrumar carroça para poder partir. Quem quiser vir com Golu, sabe o caminho.

    As pessoas voltaram a seus afazeres com rapidez. Não era a vontade de Golu sair da pequena vila, mas dadas as circunstâncias, ele iria acabar ficando lá sozinho, então resolveu também partir. Ao chegar em casa, Golu encontra uma Allura sorridente e radiante batendo as asas rapidamente para se manter com os pés a alguns centímetros do chão. Ele a agarra pela cintura, puxando-a para si, que solta um leve gritinho de susto.

    Golu: - Golu vai embora de vila. Allura ajuda Golu a montar carroça. Allura vem com Golu. Allura também ajuda a aliviar tensão de Golu durante viagem.
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    Mensagem por Sailor Paladina Dom Set 15, 2019 3:23 pm

    Golu enfurecido com a indisposição de Saulot investe furioso contra o sacerdote, mas já próximo de alcançar o clérigo, ele sente-se compelido a parar quando o homem diz "Pare!" em tom de ordem. O meio-ogro fica confuso sobre porque parou seu ataque, mas ele logo se vê pegando Saulot pelo colarinho e o arrastando pela vila. Com o chicote em mãos e o clérigo amarrado no tronco, Golu profere impropérios ao som das chicotadas e gritos de Saulot. O povo observando e aplaudindo a justiça sendo feita. O meio-ogro escuta Allura chamar seu nome uma porção de vezes, mas trazer justiça falava mais alto. Quando Golu finalmente se dá por satisfeito, ele suspira e olha pra Allura. Estava parado, de frente pra igreja, nenhum sinal de Saulot, Cibil ou da carroça deles. Foi tudo sua imaginação, o que volta a irritá-lo, pois havia sido alvo de magia. Escravos continuavam a levar a bagagem de seus mestres para o litoral. Johnson aparece dando chicotadas em alguns escravos mais lentos e ordenando que eles se apressassem. Ao ver Golu, o humano em seu cavalo o alerta que já tinha posicionado arqueiros no topo dos prédios. Se por acaso os ogros atravessassem o fosso, antes da fuga, as flechas de fumaça iriam distraí-los ou pelo menos atrasá-los. Era o tempo que os escravos comuns e as bagagens eram colocadas a salvo em barcos de fuga, preparados para aquele tipo de situação.
    - Essa vila está perdida, Golu. Em Karzek os fortes dominam os fracos. O melhor a fazer é ir embora. Pessoalmente eu acho que você devia ficar com os seus... Duvido que nossos botes aguentem seu peso ou tamanho.

    Spoiler:


    Golu (SP) - Bahamut I1TcI8v

    Johnson volta a fazer o que estava fazendo. Allura pondera sobre as palavras do humano e sobrevoa baixo até ficar de frente pra seu mestre.
    - Mestre Golu tem certeza quer acompanhar esses humanos? Não pensaram duas vezes em te deixar. Allura só vai sentir falta de Sibil...
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    Mensagem por bahamut Seg Set 16, 2019 2:51 pm

    Golu desperta como se de um transe. Saulot não estava lá, nem Sibil. Não havia pelourinho nem chicote... Golu ficou confuso durante um tempo enquanto os outros falavam com ele. Só depois que ele percebeu que havia sido alvo de magia e que todos na cidade já estavam indo embora. Golu houve sobre os arqueiros e imagina se os ogros construiriam tão rápido para atacá-los, mas pouco importa. Esse povo de Karthak tinha pouco ou nenhum amor por sua cidade. Talvez pelo sofrimento ao qual Saulot os fazia passar. Mas Golu não tinha mais lugar ali para ele.

    Allura: - Mestre Golu tem certeza quer acompanhar esses humanos? Não pensaram duas vezes em te deixar. Allura só vai sentir falta de Sibil...

    Golu nunca havia ficado tão sozinho em sua vida. Viajar somente com sua escrava seria uma experiência nova mas talvez fosse necessário. Seu tempo em Karthak foi proveitoso em alguns pontos, mas povo de lá não tinha muitas qualidades morais e isso entristecia Golu.

    Golu: - Vem Allura, vamos montar carroça para ir embora.

    Golu não conhece muito bem Karzek. Viajar sem um mapa ou companheiros que saibam aonde ir seria deveras perigoso. Mas ainda assim ele foi até sua ferraria. Pegou seus pertences pessoais es de Allura, pegou seus utensílios da forja, sua bigorna e colocou tudo em sua carroça. Allura planou até a carroça e Golu começou a puxar a mesma, indo para a saída de Karthak.

    Golu: - Golu feliz por estar com Allura. Mas Golu não conhece Karzek. Allura sabe pra onde ir?
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    Mensagem por Sailor Paladina Sex Set 20, 2019 5:08 pm

    Após se dar conta de que havia sido alvo de magia e que fora abandonado pelo povo que pensou tê-lo acolhido, Golu toma a decisão de abandoná-los a própria sorte e seguir seu próprio caminho. Ele arruma seus próprios pertences, os pondo numa carroça com a ajuda de sua leal escrava e a questiona se a mesma sabia como eram as demais regiões de Karzek. A súcubo diz que embora não conhecesse o reino na íntegra, conhecia sua reputação, visto que Karzek era como um pedaço do Plano das Sombras, lar de Shadowlady, no mundo dos mortais. Tudo isso graças a Imperatriz Val que era a principal representante da Deusa. O que normalmente soava complicado vindo da boca de Saulot, agora pareceu bem simples vindo de Allura. Para Golu era tudo muito simples agora: Estavam numa terra onde o mais forte dominava o fraco e não podiam contar com mais ninguém além de si mesmos. Sem um barco para poder fugir da vila pelo mar, a única opção de Golu era encarar de frente os invasores e principal motivo de toda aquela aporrinhação. Ele e Allura voltam para o canyon que separava os dois lados e constatam a presença de mais ogros trabalhando na construção de uma passagem, terminando de arremessar os pedregulhos na vala. Terminado o trabalho, dois deles atravessam a "nova ponte" e seguem na direção de Golu, iniciando conversa em tom irônico, mas sem no entanto demonstrar qualquer agressividade.
    - Que houve, meio-humano? Seus amigos humanos te abandonaram?
    - A gente viu eles irem embora. Covardes a gente já saber. Vai falar com ancião.

    Para a surpresa de Golu, os ogros não foram hostis com ele, de todo. Na verdade o viam como quase igual, exceto pelo fato de o chamarem de meio-humano. Do outro lado, o tal ancião mencionado de fato o aguardava. Os ogros ali iriam tentar aproveitar alguma coisa que sobrou da vila. Golu atravessa a nova ponte firme, passando com sua carroça até se aproximar do tal ancião. O velho faz um sinal com a mão para que Golu se aproximasse e o observa por instantes antes de começar a falar. O ancião se apresenta como Molag e diz que Golu era o mestiço da profecia. Outros ogros próximos ao ouvirem aquela palavra logo se aproximam com interesse. Molag já havia provado diversas vezes que os sinais que recebia da deusa sempre se concretizavam. Contudo, Golu não estava a par de que profecia era aquela e tampouco conseguia crer que fazia parte dela, visto que era alguém de fora. Molag pede para que Golu o acompanhasse até a vila dos ogros para que tudo fosse explicado. Quando começam a seguir caminho, eles ouvem um rugido de um dos ogros que foi à vila. Um deles parecia estar voltando com um humano nas mãos. Golu e Allura não demoram pra reconhecer Sibil na mão dele, desesperado. Allura rapidamente voa na direção do ogro pedindo para que soltasse o rapaz. Sibil diz:
    - Mestre Golu, eu fugi do mestre Saulot. Por favor, leve-me com você...

    Golu (SP) - Bahamut 1hDRdp1

    Molag parecia indiferente. O ogro que segurava Sibil diz que se Golu não quisesse o rapaz, ele o lancharia ali mesmo (literalmente). Com lágrimas nos olhos, Allura pede pra Golu aceitar o meio-elfo. A reação da súcubo era estranha. Parecia que ela estava gostando muito do rapaz a ponto de demonstrar tal afeto. A decisão de Golu ali iria definir a vida ou morte de Sibil. Após a decisão ter sido tomada, Golu acompanha o ancião de volta pra vila e não demora muito até encontrar paliçadas na encosta de uma montanha, cercando o acampamento ôgrico. Machos, fêmeas, tanto adultos como crianças podiam ser vistos perambulando pela área, o que de alguma forma faz Golu se lembrar de sua infância e quando fora capturado para servir de escravo para os humanos. Naquele momento, ele sentia como se tivesse voltado pra sua família. Molag faz questão de levar Golu para a caverna da profecia antes de apresentá-lo aos demais membros do acampamento. Todos observam com curiosidade a chegada dos novos membros. Golu adentra a caverna, tocha e mãos e ao chegar ao final dela, podia ver um grande mural com marcas queimadas, formando desenhos rústicos na pedra. Golu reconhece a si mesmo lutando contra o demônio gigante em Thirnak, a caravana até Kharzek, a erupção vulcânica, o êxodo de Khartak e o encontro com os seres de sua raça. Porém a parte final não fazia sentido pra ele. Mostrava ele junto com uma mulher enfrentando uma criatura tão grande quanto a que ele enfrentou em Thirnak.
    - A profecia diz que um jovem mestiço, matador de demônios, acompanhado de uma mulher foi escolhido pela Deusa para destruir nossos maiores inimigos: os gigantes.
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    Mensagem por bahamut Sex Set 20, 2019 9:56 pm

    Golu não tinha outro caminho a não ser ir até o rio de lava, de encontro com os Ogros. Durante o caminho ele ficou alerta para o caso de eles atacassem, mas não foi o que aconteceu. Dois ogros ao terminarem a ponte foram de encontro a Golu, iniciando uma conversa, porém o meio-ogro não respondeu. A ele foi dito que o ancião o esperava e Golu atravessou a ponte com sua carroça e Allura para se encontrar com o tal ogro. Este esperou Golu se aproximar e se apresentou como Molag, afirmando que Golu seria o arauto da profecia, esta que Golu nunca havia ouvido falar. Molag convidou Golu para a aldeia quando ouviram um urro e ao longe um dos ogros voltava com um aldeão nos ombros... era Sibil! Allura voou até o ogro implorando para que ele libertasse o pequeno Sibil enquanto este dizia que havia fugido de Saulot para vir com Golu. A ele foi dada a alternativa de ficar com o pobre rapaz ou este seria devorado pelo ogro. Golu olhou para o rapaz com pena e imaginou que ele ainda pode ser útil.

    Golu: - Golu aceita Sibil como escravo. Sibil sobe na carroça com Allura, depois Golu dirá suas ordens.

    Golu seguiu Molag até a aldeia e se sentiu estranhamente em casa. De lá foram para uma caverna, deixando sua carroça para trás.

    Golu: - Allura fica atenta e chama Golu se precisar.

    Dentro da caverna Molag explicou a profecia e mostrou alguns desenhos rústicos na pedra que Golu reconheceu como algumas das coisas pelas quais ele passou. A luta contra o demonio, o vulcão, a fuga da cidade, o reencontro com os ogros... mas a última gravura era a mais intrigante. Era outro combate contra uma enorme criatura e acompanhado de uma mulher. De acordo com Molag, Golu teria sido o escolhido para derrotar os inimigos dos ogros... os gigantes. Golu não gostou do que ouvira. Ele sabia se defender e lutaria pelo que achasse valer a pena, mas não queria ser herói e queria ter uma vida calma ao lado daqueles a quem ele possui afeto. Tendo dito isso Golu se lembrou de Lady Mira, sua antiga senhoria. Lembrou-se de Lilith e sua discípula também. Obviamente Golu seria convidado a morar na vila para cumprir a tal profecia... Mas ele queria saber mais detalhes.

    Golu: - Golu não sabe nada de profecia. Golu cresceu em vila dos anões e não sabe nada de gigantes também... O que querem de Golu?
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    Mensagem por Sailor Paladina Ter Set 24, 2019 9:26 pm

    Golu esperava resposta do ancião, mas ele diz que os desenhos na parede não foram feitos a mão. Raios de fogo riscavam os murais de tempos em tempos e o velho apenas tentava compreendê-los. Bloodrayne, a Deusa do sangue é a criadora da raça ôgrica. E mesmo os mestiços eram abençoados por ela, significando que enquanto Shadowlady o abandonou, Bloodrayne o acolheu e lhe deu um propósito.
    - Shadowlady representa a ordem e o mal. Você, meu jovem, quer lutar apenas por aqueles que ama. Sem ter suas mãos atadas as regras da sociedade hipócrita das raças inferiores. Somos mais fortes e nossa Deusa nos favorece.

    Apesar de ter recebido alguma iluminação com aquelas palavras, Golu temia não entender do mundo o suficiente para saber se estava apto para aquela tarefa. Molag tenta dar uma risada contente, mas a idade o faz tossir e com um pigarro voltar as explicações. Como havia dito, a Deusa favorece os mais fortes, mas desalenta suas criações. Os gigantes eram rivais dos ogros disputando território naquela região. Os ogros preferiam não ter conflito com os gigantes, mas se ele queriam isso, não iriam fugir como os humanos fizeram. Molag convida Golu a conhecer o acampamento. Como era de esperar, era um ambiente rústico , porém acolhedor, de certa forma bem familiar para Golu. Ver aqueles adultos e crianças andando e correndo como vieram ao mundo lhe traz ótimas lembranças de infância. Uma mestiça meio-elfa, meio-ogra acompanhada de seus filhos passa por Golu e elogia seus músculos, dizendo que se ele tivesse livre mais tarde, podia passar na sua barraca. Estavam quase na época de reprodução.

    Spoiler:

    Golu  vê alguns ogros treinando combate, mulheres trabalhando em afazeres variados entre pescaria, caça, marcenaria e couraria, e o Sol quase se pondo entre as duas montanhas que separavam aquele cerrado do resto de Karzek. Um rio despontava no horizonte onde o Sol se punha. O que chama a atenção de Golu no entanto é quando uma figura familiar sai de dentro de uma das barracas junto com Allura. Ao ver o meio ogro, a mulher fala:
    - Realmente esse é um mundo pequeno, Allura. Quem diria que iriamos nos encontrar novamente, e justamente aqui dentro tantos lugares, hein Golu? O que veio fazer aqui?

    Spoiler:

    Golu reconhece Lillith, com um visual bem diferente do visto pela última vez.
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    Mensagem por bahamut Sex Set 27, 2019 12:39 am

    Golu continua a conversa com Molag, que explica sobre as bençãos de sua Deusa, diferente de Shadowlady que o abandonou, Bloodrayne era diferente. Mas Golu ainda estava com ressalvas e Molag o convidou para conhecer o vilarejo. Uma vez lá, Golu nota as construções mais rústicas e crianças brincando por todo o lado. Isso traz lembranças para Golu em sua infância na vila dos anões, tirando o fato de que na vila dos ogros não se usava roupa. Foi quando Golu teve uma surpresa. Uma meio elfa e meio ogro passou perto dele com suas crianças. Elogiou os músculos de Golu e o convidou para sua casa mais tarde, uma vez que estavam perto da época de reprodução. Golu não conseguiu esconder o espanto. Como fora criado em uma vila de anões, seus costumes sempre foram mais conservadores e mesmo tendo tido alguma experiência diferente nos tempos de caravana, isso tudo era um pouco demais até para ele. Ele confessa para si mesmo que não achara de tão ruim essa forma de convívio e além do mais, aquela moça era a maior mulher que ele havia visto, tirando as mulheres ogras. Mas as ogras não eram tão atraentes como essa mulher. Seus traços eram quase tão belos como os de uma elfa e seu corpo era forte e definido. Quando ela passa, Golu não pôde deixar de acompanhar a grande mulher com os olhos por um tempo e pensa na possibilidade de ir até a casa dela. Continuando a caminhar com Molag, Golu vê os ogros com seus afazeres, homens e mulheres trabalhando, o que dá a Golu uma certa luz em sua mente. Com a vila agora vazia, talvez Golu não precise deixar sua antiga morada e pode continuar com sua forja, caso não há problemas para os Ogros em tomar o lugar para si. Foi tendo essa linha de pensamento que Golu viu algo que o surpreendeu novamente. De dentro de uma das cabanas, ao lado de Allura, sai uma outra mulher que Golu conhecia bem. Era Lilith, com um visual um tanto diferente que aparecia.

    Lilith: - Realmente esse é um mundo pequeno, Allura. Quem diria que iriamos nos encontrar novamente, e justamente aqui dentro tantos lugares, hein Golu? O que veio fazer aqui?

    Golu abre um sorriso e vai em direção a Lilith, tirando a do chão com um abraço.

    Golu: - Lilith! Golu feliz em vê-la! Já faz um ano que Lilith foi embora. Golu morou em Karthak e agora moradores fugiram de ogros. Mas o que Lilith faz aqui? Mira também está aqui? Sua pupila, a pequena Lynn, também está?

    Golu não pôde deixar de lembrar de todos os momentos eróticos que passou com Lilith e como em todos eles, algo aconteceu para interromper uma maior aproximação de ambos.

    Golu: - Golu achou que dia seria ruim, mas dia terminou bom. Golu ganhou um escravo, foi aceito em vila e encontrou Lilith.

    Terminando de falar, Golu coloca Lilith no chão e se vira para Molag.

    Golu: - O que ogros vão fazer com Karthak? Cidade boa, perto do mar e com boas casas. Golu tem casa e forja lá. Ogros pegam cidade para morar também?
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    Mensagem por Sailor Paladina Seg Set 30, 2019 9:16 pm

    Golu observa até a onde ogra-elfa vai e toma uma nota mental de onde ela morava para o caso de sentir vontade de dar uma trepada mais tarde. O reencontro com Lillith o deixa bastante animado e a moça também fica feliz ao revê-lo até que ele menciona o nome de Mura e pior ainda o de Lynn. Lillith bota as mãos no peito de Golu, empurrando-o de modo que queria voltar pro chão e olha chateada pro horizonte, dizendo que preferia não ter ouvido o nome dela de novo. Lillith diz que Lady Mura era uma vendedora de escravos e aparentemente Golu não enxergava isso. Quando Golu ficou com Allura em Karthak não foi por real decisão dele. Lady Mura havia falado com um sacerdote de Shadowlady que fez uma oferta em dinheiro pelo meio-ogro e sua escrava súcubo. Golu tivera sua mente controlada para achar que tinha aceitado morar naquela vila por vontade própria. Eles continuaram a viagem em direção a Capital Garza, pois Mura tinha planos de vender a todos quando chegasse lá. O plano dela falhou quando um grupo de minotauros cercou a caravana, matou os homens e capturou as mulheres (incluindo Mura). As três eram estupradas diariamente pelos captores e já podiam esperar um futuro pior até que o inesperado aconteceu. Uma mulher meio-ogra do mesmo porte de Golu apareceu, desafiou os minotauros em combate e apostou seu corpo pela liberdade de uma das mulheres.
    - Ela venceu e escolheu a mim. Ela me trouxe pra esse acampamento há poucas semanas. Não faço ideia de onde e como estão Mura e Lynn. Provavelmente escravas de algum mestre sádico. Sinto muito por Lynn, mas Mura que se foda aquela piranha élfica.

    Lillith diz que o nome da meio-ogra que a salvou, chamava-se Ashelia, uma bárbara temperamental, mas que sabia ser gentil quando necessário. Embora fosse escrava de Ashelia, era muito bem tratada. A tal meio-ogra não estava presente no acampamento. Atrevida, gostava de passar boa parte do tempo no fronte de guerra, mantendo os gigantes na área deles e enfrentando qualquer um que ousasse chegar perto demais dali. Porém, gerava preocupação por quanto tempo ela seria capaz de segurar aqueles monstros.
    - Pensando bem Golu, acho que ela faz muito o seu tipo. Eu falei de você pra ela e ela disse que só ficaria com um homem que lutasse tão bem quanto ela e a vencesse em combate.

    Molag responde que Ashelia era possivelmente a mulher da profecia, mas temia que ela morresse em batalha antes dessa profecia se realizar. Com relação a vila, Molag diz que essa era totalmente a intenção dos ogros. A ideia inicial era escravizar todos os humanos que se entregassem em paz e matar os que lutassem. E depois ocupar o lugar aproveitando as casas e prédios já construídos. Não dava pra ficarem morando pra sempre num acampamento e os gigantes já haviam feito algo similar com os próprios ogros.
    - Soube que já existe até uma igreja da deusa dos mortos lá. Mas tenho a intenção de reformar pra adorar nossa Deusa do Sangue. All hail Bloodrayne!

    Os ogros próximos que escutam dão um soquinho no ombro e repetem a frase (incluindo Lillth): - All hail Bloodrayne! Golu entende que aquilo significava "Todos saúdam Bloodrayne". Esperava-se que Golu repetisse o gesto.
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    Mensagem por bahamut Ter Out 01, 2019 5:46 am

    Lilith se afastou de Golu depois de ouvir os nomes de Mira e Lynn. De acordo com o que ela contava, Mira realmente não se importava com ninguém, apenas com os negócios. Golu não teve pensamento nenhum quanto a isso pois Mira era sua mestra e sempre o havia tratado bem. Se ela havia vendido ele ou não, tanto faz pois ela havia o comprado de seus pais. Porém a informação que veio a seguir o deixou preocupado. Um grupo de minotauros havia matado os homens e capturado as mulheres. Isso quer dizer que o seu amigo anjo se não tivesse morrido na fortaleza dos anões, provavelmente estaria morto agora. Quanto à Nekojin ele também tinha suas dúvidas se ela estaria viva e a pequena Lynn estaria passando por maus bocados. Golu houve então sobre Ashelia, a meia-ogro que salvou Lilith e fica contente por ela tê-lo feito, porém não se empolga do mesmo jeito que Lilith quando ela comenta sobre eles fazerem um possível par. Molag diz que ela provavelmente seria a mulher da profecia mas teme que ela morra antes. Mais uma vez Golu não poderia se importar menos pois ele tinha muito mais passando em sua cabeça naquele momento. Molag diz que tem intenção de tomar Karthak e montar uma igreja à Bloodrayne, aonde antes era de Shadowlady e todos gritam "All hail Bloodrayne", inclusive Lilith. Golu notou que eles esperavam uma reação dele e mesmo que não se importasse, não queria causar má impressão, então em seguida ele o fez.

    Golu: - All hail Bloodrayne!

    Golu ficou pensativo por um instante. Olhou para Lilith e pediu para que ela andasse com ele e acenou para Allura os acompanhar.

    Golu: - Golu feliz em ver Lilith de novo mas Golu também triste. Golu tem amigo anjo e amiga Nekojin que talvez mortos e também fez promessa para Lynn. Golu não pode deixar Lynn agora que sabe de tudo isso. Golu vai atrás de Minotauros. Lilith fala para Golu aonde Minotauros estão e Golu salva mulheres. Golu traz todas como escravas para aldeia de Ogros... Golu gostou de ter escravos.

    Golu esperou Lilith dizer algo. Provavelmente ela iria desencorajá-lo para não ir mas ele estava decidido. Se tivesse ajuda seria muito melhor mas não contava com isso. Golu iria para a guerra sozinho se fosse preciso contra os minotauros. Talvez a idéia de trazer Mira como escrava de Golu animasse Lilith, uma vez que ela não gostava de Mira, quem sabe. A verdade é que no dado momento Golu estava pouco ou nada preocupado com o conflito com gigantes e com Ashelia.

    Golu: - Golu sai pela manhã. Se Lilith quiser acompanhar Golu, Golu fica contente. Allura virá também. Sibil fica para cuidar das coisas de Golu.

    Golu então retorna para perto de Molag e explica a situação.

    Golu: - Golu acabou de saber de antiga amiga escrava de minotauros. Golu tinha promessa a cumprir. Golu viaja amanhã para matar Minotauros e trazer ela e mulheres como escravas para cá. Golu precisa salvar pequena Lynn.

    Depois disso Golu, Allura e Sibil arranjam um lugar para passar a noite. Pouca coisa de sua carroça seria necessária uma vez que Golu voltaria para a sua forja em breve. O espaço que conseguiram lembrava sua tenda quando ainda estava na caravana. Enquanto ajeitava suas coisas, Golu perdebeu que Allura colocava seu leito ao lado do de Golu e o leito de Sibil do outro lado do dela. Seus olhares para com ele eram diferentes. Talvez ela tivesse gostado do pequeno Sibil... Mas para Golu isso era indiferente. Ela era sua companheira de viagens e ele gostava dela além do que ela era, mas ainda era uma escrava e ele sabia que ela faria o que lhe fosse ordenado. Depois de tudo organizado, Allura conversava com Sibil quando Golu se aproximou por trás dela, pegando-a pelo braço. Allura se assustou pelo ato repentino e Sibil também. Quando ela olhou para o seu mestre ela se acalmou um pouco.

    Allura: - Mestre? Aconteceu alguma coisa?

    Golu: - Golu tenso e preocupado. Golu precisa de Allura agora.

    Golu se virou e levou ela pelo braço até o seu leito, puxando-a pelo braço. Allura tomou um leve susto com a repentina ordem e olhava para Golu e Sibil enquanto era levada. Ela estava envergonhada e ao mesmo tempo com tesão pela presença de alguém a mais no quarto, pronto para assistir o que Golu faria com ela. No leito, Golu fez Allura se ajoelhar no espaço macio e colocou a cabeça dela contra o chão. Allura estava com as mãos próximas da cabeça, arranhando o tecido enquanto balançava as asas e sua cauda com excitação. Quando Golu tirou o seu enorme membro para fora Sibil levou um baita susto enquanto colocava a mão na boca e procurou algo para se apoiar. Da primeira vez que Golu dominou sua escrava, ele o fez pelo ânus, inicialmente com carinho e depois se empolgou, deixando a súcubo mais do que satisfeita com o resultado. Dessa vez Golu mirou o falo no rabo da pequena mulher demônio e introduziu sem dó, lento porém profundo. Allura gemeu alto com a penetração do grosso e comprido mastro do meio-ogro, terminando em um grito forte quando esse pressionou o diafragma dela. A cena que Sibil viu a seguir deixou-o aterrorizado mas com uma ereção visível. Golu enterrava o seu membro com força dentro do pequeno orifício de Allura. mesmo naquela posição era possível ver a deformação causada pelo volume do falo do meio-ogro no abdômem e tórax da súcubo. Em pouco tempo de penetração, ela já perdia o controle do corpo, seus olhos fugiam novamente da órbita e ela urrava no ritmo das estocadas frenéticas de Golu.

    Este estava ávido pelo orgasmo e tinha adorado a sensação de penetrar por trás e de ver a reação de Allura, que de tão alto que urrava, muito provavelmente estava sendo ouvida pelos moradores da vila e que esses já tinham perdido a conta de quantas vezes ela havia gozado. Sibil que assistia tudo se masturbava incessantemente e com o membro e a mão cobertos de sêmen devido aos orgasmos que o mesmo teve ao presenciar o meio-ogro violando o traseiro de sua escrava. Quando estava próximo de seu orgasmo, Golu pegou Allura pelo pescoço e a ergueu, deixando seu corpo suspenso no ar, paralelo ao chão. Ele então gozou forte dentro de Allura (Fluido pessoal avançado de onestrum), enchendo novamente Allura com quantidades enormes de leite de macho. A barriga de Allura inchava sem parar enquanto Golu urrava ao sentir o forte orgasmo jorrando dentro dela. Seus seios também incharam, aumentando de tamanho consideravelmente até o ponto em que esguicharam um líquido esbranquiçado. O forte grito que Allura emitiu provocou mais um orgasmo em Sibil que caiu sentado no chão. A voz de Allura era doce e penetrante em seu último orgasmo, voz essa que no final tomava um tom mais grave gradativamente à medida que o sêmen saía do intestino e lhe invadia o estômago. Quanto mais grave ficava o grito de Allura, mais seu corpo tremia até que o grito foi tomado por um forte som de gargarejo ao ponto que o sêmen pulsava pela garganta de Allura, até que ela o regurgitou sonoramente.

    O primeiro jato foi o mais forte, quando Golu deu a estocada final invadindo o corpo da jovem até o pescoço, derramando o gozo próximo de Sibil. O segundo jato não teve tanta potência mas foi mais longo, deixando uma poça considerável de seiva masculina abaixo de Allura. Seu corpo sem forças deslizou pelo mastro empalador de Golu até a cabeça atingir o chão, seus seios que ainda túrgidos começavam a diminuir a intensidade com que jorravam o leite eram os próximos a alcançar o chão, seguidos da barriga enorme da jovem até o membro de Golu ser expelido completamente do corpo de Allura. A pressão do corpo dela sobre a barriga fez com que um pouco do sêmen de dentro do seu corpo escorresse pelo seu orifício anal em pequenos jatos, estralando ao se encontrar ao chão. Golu respirava fundo enquanto se recompunha enquanto Allura caía de lado, já com seu delicado traseiro se recompondo quase completamente e sua língua lambendo o sêmen no chão indecentemente.

    Spoiler:
    Golu: - Golu aliviado. Obrigado Allura. Sibil cuida de Allura enquanto Golu respira um pouco o ar da noite.

    Golu se recompôs enquanto Sibil se aproximava de Allura acanhado. Logo ele se ajoelhava próximo do rosto de Allura e ela instintivamente procurou a mão dele com a sua enquanto Golu saía da tenda. Golu andou um pouco pela luz da lua, sentindo a temperatura mais amena da noite lhe alcançar os pulmões. Depois de respirar fundo por alguns instantes ele foi até a sua carroça pegar um pouco de comida para ele e para seus escravos. Quando entrou novamente em sua tenda para deixar a comida, a barriga de Allura já havia retornado ao normal, Sibil estava sentado sob a poça de esperma enquanto, com os olhos fechados e a boca entreaberta, Allura lhe galgava com sede. Golu deixou a comida para eles sem fazer barulho e saiu enquanto pensava sobre o que havia visto. Quando ouviu falar sobre os demônios do sexo não imaginou que seu apetite fosse tão voraz. Allura mesmo ficou quase um ano com Golu sem nenhum sexo mas depois que provou deste, seu impulso sexual crescia vertiginosamente.

    Golu caminhou enquanto comia a provisão que havia trazido enquanto seus olhos procuravam por uma tenda em particular. Não demorou muito para que encontrasse a tal tenda e em frente à entrada ele parou, pensando se deveria entrar ou não. Depois de pensar ele tomou a decisão de se anunciar.

    Golu: - Olá, sou Golu. Posso entrar?
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