Lilith se afastou de Golu depois de ouvir os nomes de Mira e Lynn. De acordo com o que ela contava, Mira realmente não se importava com ninguém, apenas com os negócios. Golu não teve pensamento nenhum quanto a isso pois Mira era sua mestra e sempre o havia tratado bem. Se ela havia vendido ele ou não, tanto faz pois ela havia o comprado de seus pais. Porém a informação que veio a seguir o deixou preocupado. Um grupo de minotauros havia matado os homens e capturado as mulheres. Isso quer dizer que o seu amigo anjo se não tivesse morrido na fortaleza dos anões, provavelmente estaria morto agora. Quanto à Nekojin ele também tinha suas dúvidas se ela estaria viva e a pequena Lynn estaria passando por maus bocados. Golu houve então sobre Ashelia, a meia-ogro que salvou Lilith e fica contente por ela tê-lo feito, porém não se empolga do mesmo jeito que Lilith quando ela comenta sobre eles fazerem um possível par. Molag diz que ela provavelmente seria a mulher da profecia mas teme que ela morra antes. Mais uma vez Golu não poderia se importar menos pois ele tinha muito mais passando em sua cabeça naquele momento. Molag diz que tem intenção de tomar Karthak e montar uma igreja à Bloodrayne, aonde antes era de Shadowlady e todos gritam "All hail Bloodrayne", inclusive Lilith. Golu notou que eles esperavam uma reação dele e mesmo que não se importasse, não queria causar má impressão, então em seguida ele o fez.
Golu: - All hail Bloodrayne!
Golu ficou pensativo por um instante. Olhou para Lilith e pediu para que ela andasse com ele e acenou para Allura os acompanhar.
Golu: - Golu feliz em ver Lilith de novo mas Golu também triste. Golu tem amigo anjo e amiga Nekojin que talvez mortos e também fez promessa para Lynn. Golu não pode deixar Lynn agora que sabe de tudo isso. Golu vai atrás de Minotauros. Lilith fala para Golu aonde Minotauros estão e Golu salva mulheres. Golu traz todas como escravas para aldeia de Ogros... Golu gostou de ter escravos.
Golu esperou Lilith dizer algo. Provavelmente ela iria desencorajá-lo para não ir mas ele estava decidido. Se tivesse ajuda seria muito melhor mas não contava com isso. Golu iria para a guerra sozinho se fosse preciso contra os minotauros. Talvez a idéia de trazer Mira como escrava de Golu animasse Lilith, uma vez que ela não gostava de Mira, quem sabe. A verdade é que no dado momento Golu estava pouco ou nada preocupado com o conflito com gigantes e com Ashelia.
Golu: - Golu sai pela manhã. Se Lilith quiser acompanhar Golu, Golu fica contente. Allura virá também. Sibil fica para cuidar das coisas de Golu.
Golu então retorna para perto de Molag e explica a situação.
Golu: - Golu acabou de saber de antiga amiga escrava de minotauros. Golu tinha promessa a cumprir. Golu viaja amanhã para matar Minotauros e trazer ela e mulheres como escravas para cá. Golu precisa salvar pequena Lynn.
Depois disso Golu, Allura e Sibil arranjam um lugar para passar a noite. Pouca coisa de sua carroça seria necessária uma vez que Golu voltaria para a sua forja em breve. O espaço que conseguiram lembrava sua tenda quando ainda estava na caravana. Enquanto ajeitava suas coisas, Golu perdebeu que Allura colocava seu leito ao lado do de Golu e o leito de Sibil do outro lado do dela. Seus olhares para com ele eram diferentes. Talvez ela tivesse gostado do pequeno Sibil... Mas para Golu isso era indiferente. Ela era sua companheira de viagens e ele gostava dela além do que ela era, mas ainda era uma escrava e ele sabia que ela faria o que lhe fosse ordenado. Depois de tudo organizado, Allura conversava com Sibil quando Golu se aproximou por trás dela, pegando-a pelo braço. Allura se assustou pelo ato repentino e Sibil também. Quando ela olhou para o seu mestre ela se acalmou um pouco.
Allura: - Mestre? Aconteceu alguma coisa?
Golu: - Golu tenso e preocupado. Golu precisa de Allura agora.
Golu se virou e levou ela pelo braço até o seu leito, puxando-a pelo braço. Allura tomou um leve susto com a repentina ordem e olhava para Golu e Sibil enquanto era levada. Ela estava envergonhada e ao mesmo tempo com tesão pela presença de alguém a mais no quarto, pronto para assistir o que Golu faria com ela. No leito, Golu fez Allura se ajoelhar no espaço macio e colocou a cabeça dela contra o chão. Allura estava com as mãos próximas da cabeça, arranhando o tecido enquanto balançava as asas e sua cauda com excitação. Quando Golu tirou o seu enorme membro para fora Sibil levou um baita susto enquanto colocava a mão na boca e procurou algo para se apoiar. Da primeira vez que Golu dominou sua escrava, ele o fez pelo ânus, inicialmente com carinho e depois se empolgou, deixando a súcubo mais do que satisfeita com o resultado. Dessa vez Golu mirou o falo no rabo da pequena mulher demônio e introduziu sem dó, lento porém profundo. Allura gemeu alto com a penetração do grosso e comprido mastro do meio-ogro, terminando em um grito forte quando esse pressionou o diafragma dela. A cena que Sibil viu a seguir deixou-o aterrorizado mas com uma ereção visível. Golu enterrava o seu membro com força dentro do pequeno orifício de Allura. mesmo naquela posição era possível ver a deformação causada pelo volume do falo do meio-ogro no abdômem e tórax da súcubo. Em pouco tempo de penetração, ela já perdia o controle do corpo, seus olhos fugiam novamente da órbita e ela urrava no ritmo das estocadas frenéticas de Golu.
Este estava ávido pelo orgasmo e tinha adorado a sensação de penetrar por trás e de ver a reação de Allura, que de tão alto que urrava, muito provavelmente estava sendo ouvida pelos moradores da vila e que esses já tinham perdido a conta de quantas vezes ela havia gozado. Sibil que assistia tudo se masturbava incessantemente e com o membro e a mão cobertos de sêmen devido aos orgasmos que o mesmo teve ao presenciar o meio-ogro violando o traseiro de sua escrava. Quando estava próximo de seu orgasmo, Golu pegou Allura pelo pescoço e a ergueu, deixando seu corpo suspenso no ar, paralelo ao chão. Ele então gozou forte dentro de Allura (Fluido pessoal avançado de onestrum), enchendo novamente Allura com quantidades enormes de leite de macho. A barriga de Allura inchava sem parar enquanto Golu urrava ao sentir o forte orgasmo jorrando dentro dela. Seus seios também incharam, aumentando de tamanho consideravelmente até o ponto em que esguicharam um líquido esbranquiçado. O forte grito que Allura emitiu provocou mais um orgasmo em Sibil que caiu sentado no chão. A voz de Allura era doce e penetrante em seu último orgasmo, voz essa que no final tomava um tom mais grave gradativamente à medida que o sêmen saía do intestino e lhe invadia o estômago. Quanto mais grave ficava o grito de Allura, mais seu corpo tremia até que o grito foi tomado por um forte som de gargarejo ao ponto que o sêmen pulsava pela garganta de Allura, até que ela o regurgitou sonoramente.
O primeiro jato foi o mais forte, quando Golu deu a estocada final invadindo o corpo da jovem até o pescoço, derramando o gozo próximo de Sibil. O segundo jato não teve tanta potência mas foi mais longo, deixando uma poça considerável de seiva masculina abaixo de Allura. Seu corpo sem forças deslizou pelo mastro empalador de Golu até a cabeça atingir o chão, seus seios que ainda túrgidos começavam a diminuir a intensidade com que jorravam o leite eram os próximos a alcançar o chão, seguidos da barriga enorme da jovem até o membro de Golu ser expelido completamente do corpo de Allura. A pressão do corpo dela sobre a barriga fez com que um pouco do sêmen de dentro do seu corpo escorresse pelo seu orifício anal em pequenos jatos, estralando ao se encontrar ao chão. Golu respirava fundo enquanto se recompunha enquanto Allura caía de lado, já com seu delicado traseiro se recompondo quase completamente e sua língua lambendo o sêmen no chão indecentemente.
- Spoiler:
Golu: - Golu aliviado. Obrigado Allura. Sibil cuida de Allura enquanto Golu respira um pouco o ar da noite.
Golu se recompôs enquanto Sibil se aproximava de Allura acanhado. Logo ele se ajoelhava próximo do rosto de Allura e ela instintivamente procurou a mão dele com a sua enquanto Golu saía da tenda. Golu andou um pouco pela luz da lua, sentindo a temperatura mais amena da noite lhe alcançar os pulmões. Depois de respirar fundo por alguns instantes ele foi até a sua carroça pegar um pouco de comida para ele e para seus escravos. Quando entrou novamente em sua tenda para deixar a comida, a barriga de Allura já havia retornado ao normal, Sibil estava sentado sob a poça de esperma enquanto, com os olhos fechados e a boca entreaberta, Allura lhe galgava com sede. Golu deixou a comida para eles sem fazer barulho e saiu enquanto pensava sobre o que havia visto. Quando ouviu falar sobre os demônios do sexo não imaginou que seu apetite fosse tão voraz. Allura mesmo ficou quase um ano com Golu sem nenhum sexo mas depois que provou deste, seu impulso sexual crescia vertiginosamente.
Golu caminhou enquanto comia a provisão que havia trazido enquanto seus olhos procuravam por uma tenda em particular. Não demorou muito para que encontrasse a tal tenda e em frente à entrada ele parou, pensando se deveria entrar ou não. Depois de pensar ele tomou a decisão de se anunciar.
Golu: - Olá, sou Golu. Posso entrar?