Ka,
Jussara, o sabor dos lábios dela parecia uma boa razão para voltar até Dafodil, mas Ka achou que foi apenas um acidente ao se despedir. Ka ainda era muito bobo em relação às mulheres.
O semeador comenta sobre o "Filho da viúva". Certamente uma metáfora para todos os membros da ICB saibam se reconhecer de forma que ajudem uns aos outros. Isso poderia ser útil, por outro lado Ka não estava certo se a ICB poderia ser a sua melhor opção para desenvolvimento mágico ou até psico-artístico. As armas e armaduras são as grandes obras de arte para Ka, o que viu poucos na ICB.
Com Lester e Nester o quibebe parecia a melhor pedida pois era mais festivo. Eles comem e bebem, mas Ka deixa a resposta sobre a "casa das tias" para depois. Uma resposta que eles nunca terão, Ka queria algo com alguém que tenha alguma importância emocional.
Para Tiberys, foi perda de tempo. Ka não é propriedade de ninguém. Além de precisar trabalhar para viver, Ka ficou ali semanas procurando serviço enquanto Tiberys não decidia nada. Quando conseguiu algo Tiberys queria fazer o serviço. Muito conveniente pra Tiberys isso sim, logo ele não precisava de trabalho para comer. A fome, ela manda em todos e Ka sabia das suas obrigações.
Com Cínia, Ka dispensa a surra em Tiberys e diz que sentirá saudades das duas. Eram pessoas importantes para ele e partir com Helena inconsciente parecia traição, mas precisava do trabalho. Mais ousado Ka, beija Cínia também no canto da boca perto do lábio. Incerto do resultado, Ka precisava praticar o que aconteceu com Jussara ou arcar com as consequências.
Uma vez no barco Ka coloca em prática seu aprendizado. Precisava fazer os reparos, ficar fora do caminho do pessoal da caboagem e se adaptar para a vida no Taumaturgo. A barba era fácil, já uma nova roupa ou armadura era algo mais complicado só que Ka não queria afundar como uma pedra, só que uma nova língua em meio aos tripulantes parecia uma oportunidade. Ka então começa a pensar em uma nova roupa, mais leve talvez em couro com linhas guia de metal. Os desenhos vão tomando forma devagar nos dias que o barco ainda tem no porto.
Ciente dos novos mestres presentes no navio, Ka estava pronto para a viagem.
Jussara, o sabor dos lábios dela parecia uma boa razão para voltar até Dafodil, mas Ka achou que foi apenas um acidente ao se despedir. Ka ainda era muito bobo em relação às mulheres.
O semeador comenta sobre o "Filho da viúva". Certamente uma metáfora para todos os membros da ICB saibam se reconhecer de forma que ajudem uns aos outros. Isso poderia ser útil, por outro lado Ka não estava certo se a ICB poderia ser a sua melhor opção para desenvolvimento mágico ou até psico-artístico. As armas e armaduras são as grandes obras de arte para Ka, o que viu poucos na ICB.
Com Lester e Nester o quibebe parecia a melhor pedida pois era mais festivo. Eles comem e bebem, mas Ka deixa a resposta sobre a "casa das tias" para depois. Uma resposta que eles nunca terão, Ka queria algo com alguém que tenha alguma importância emocional.
Para Tiberys, foi perda de tempo. Ka não é propriedade de ninguém. Além de precisar trabalhar para viver, Ka ficou ali semanas procurando serviço enquanto Tiberys não decidia nada. Quando conseguiu algo Tiberys queria fazer o serviço. Muito conveniente pra Tiberys isso sim, logo ele não precisava de trabalho para comer. A fome, ela manda em todos e Ka sabia das suas obrigações.
Com Cínia, Ka dispensa a surra em Tiberys e diz que sentirá saudades das duas. Eram pessoas importantes para ele e partir com Helena inconsciente parecia traição, mas precisava do trabalho. Mais ousado Ka, beija Cínia também no canto da boca perto do lábio. Incerto do resultado, Ka precisava praticar o que aconteceu com Jussara ou arcar com as consequências.
Uma vez no barco Ka coloca em prática seu aprendizado. Precisava fazer os reparos, ficar fora do caminho do pessoal da caboagem e se adaptar para a vida no Taumaturgo. A barba era fácil, já uma nova roupa ou armadura era algo mais complicado só que Ka não queria afundar como uma pedra, só que uma nova língua em meio aos tripulantes parecia uma oportunidade. Ka então começa a pensar em uma nova roupa, mais leve talvez em couro com linhas guia de metal. Os desenhos vão tomando forma devagar nos dias que o barco ainda tem no porto.
Ciente dos novos mestres presentes no navio, Ka estava pronto para a viagem.