Badu - A Busca

Por um momento a esperança retorna para Badu, apesar da situação atual. Arthur estava livre e se prepararia para entrar no combate, e o guarda voltara para ajudá-lo, não o abandonando. Apesar do outro guarda ter perdido sua vida, Badu conseguiu dar um tempo para salvar Arthur e o outro guarda. Seu sacrifício não seria em vão.

Badu avança contra a criatura sozinha, deixaria a outra para o guarda e Arthur. Ele ergue sua espada e a desce em um arco, sem mirar especificamente em alguma parte, apenas querendo cortá-la e mantê-la afastada.

AÇÃO:

OFF:

Badu,

       O gigante de ébano avança contra a criatura e abre um pequeno corte no peito. A criatura já tinha golpes perfurantes no local mas parece que nem considera os ferimentos. Arthur estava com a arma na mão, poderia atacar em breve. O guarda avança para atacar a criatura a sua frente.

       Na ala das mulheres elas ainda estão segurando a porta fechada com o pano. Parecem assustadas e não estão armadas. Ao que a breve visão quando olhou para aquele lado Badu não viu ameaças, mas Kore deve ter fugido pois seu carrinho estava na área da cozinha.

       A criatura com o guarda também tentará revidar os golpes recebidos.

Testes:

O golpe do guarda foi profundo, rasgando quase toda a carne da criatura desmorta. Quase, pois não foi o suficiente para separar a criatura em duas partes, deixando apenas um filete segurando o corpo desengonçado da criatura. Talvez o guarda consiga eliminar a criatura em um próximo golpe.

A outra criatura ainda é um problema para Badu, que sofreu apenas um ferimento superficial. Badu investe novamente lateralmente contra ela, com um corte em arco, enquanto coloca seu escudo de prontidão para segurar o avanço da criatura - mais precisamente, suas dentadas.

TESTE:

Badu,

A criatura tenta atacar Badu e erra por pouco. O som do bater dos dentes fez o famoso TIC quando um dente encosta com o outro de maneira forte. O golpe de Badu é forte e atinge a criatura de lado causando um belo estrago. O como a criatura já havia sido atingida, ela se parte e vai ao chão, mas ainda está parcialmente funcional. O mesmo acontece com o outro guarda que acerta a criatura no torso e a divide em dois a parte superior ainda vive, assim como a parte inferior. A criatura parece confusa com o que aconteceu e a queda, mas antes que possa fazer algo Arthur afunda a arma em seu crânio.
- Acertem a cabeça. Diz Arthur. Logo Arthur também acerta a outra criatura no solo.
Este combate foi diferente dos outros, parece que as criaturas estão mais inteligentes. De alguma forma a criatura tentava morde ou dar socos. O tempo tinha algum efeito nas criaturas que não estava claro. Kore da prisão das mulheres diz quase gritando:
- A grande foi pra frente e a outra retornou para o refeitório. Tudo indicava que as duas mulheres não vão sair da prisão tão cedo.
O guarda olhava para Badu e Arthur ainda assustado, mas parece que ele prefere escravos armados do que aquelas coisas. No entanto, tanto Arthur como o Guarda perguntam para Kore sobre a coisa grande pois eles não a viram. Ao que parece estavam todos preocupados com suas vidas quando a grande passou pelo corredor.

Arthur alerta para o ponto fraco das criaturas: a cabeça; e antes que Badu fizesse algo, o celta foi mais rápido, cravando sua espada no crânio dos desmortos.

-"Só por garantia, é melhor fazermos o mesmo com todos os outros corpos! Esta maldição está se espalhando pelas mordidas!"

E Badu vai até qualquer corpo, desmorto ou não, para esmagar o crânio com a aba do seu escudo.

Ao ouvir as mulheres, Badu fica imaginando o que seria esta coisa grande que Kore mencionara. Não era incomum trazerem feras exóticas para as arenas, mas podia ser qualquer outra coisa. Badu se aproxima e pergunta para as mulheres e principalmente para o guarda:

-"Que coisa grande? O que mais Batiatus escondia nestas celas?"

Independente da resposta, Badu limpará o sangue da sua espada nos trapos dos corpos e depois vai sugerir o próximo passo:

-"Podemos lidar com a do refeitório primeiro e depois conferir os demais aposentos antes de irmos atrás da maior! Talvez tenham mais sobreviventes! De modo algum devemos deixar estas coisas deixarem o ludus e se espalharem pela cidade!"

Badu procura pelas chaves da cela das mulheres e, caso a encontre, a entrega para Kore (é mais fácil manter a cela trancada do que amarrada por um pano): -"Permaneçam aqui até voltarmos! Estarão mais seguras assim!"

Badu,

       O guarda tenta descrever o que viu:
       - Parecia uma pessoa, mas era muito grande, maior que você. Tinha roupas em algumas partes do corpo que esticaram quando ela cresceu, mas era como se a coisa estivesse crescendo mais e mais. Não era algo de Batiatus, as cores dos restos de tecido não eram a cor do uniforme das pessoas que trabalham para ele. A coisa andava de quatro como um animal, a coluna crescia com ossos, a cabeça era grande e tinha correntes quebradas nos pulsos. Os dentes dela eram muito grandes. O homem parecia assustado com a coisa grande que foi para a direita.

Imagem ilustrativa:

       Para a esquerda o barulho no refeitório continuava enquanto os crânios dos corpos no chão são destruídos. De alguma forma parecia que a coisa estava comendo.

Para as moças na prisão, nem precisava dizer para não saírem de lá, parecia que o medo tomou conta delas.

-"Arthur! Guarda... como posso te chamar?... vamos limpar este lugar!"

Badu dizia, chamando os que tinham capacidade para lutar para irem junto dele. Não podia contar com as mulheres, estavam aterrorizadas, então, só lhe restava o guarda e o outro gladiador.

Independente da decisão deles, Badu irá até o refeitório primeiramente, e depois, sorrateiramente, tentará encontrar a criatura gigante. Em seu íntimo, Badu acredita que ninguém poderia ser maior que ele e talvez o medo tenha feito as mulheres exagerarem.

Badu,

       Aos três homens um tipo de formação de combate se organiza. O guarda com certa autoridade sobre os escravos diz:
       - Vocês vão na frente. Badu podia cheirar medo e talvez urina no ar. Não sabia se era do guarda, mas estava presente no local.
       Badu e Arthur seguem na frente pelo corredor. Em seguida estava o guarda com o escudo elevado. A sala do refeitório tem duas portas, ao observar pela primeira porta Badu vê que há algo no chão atrás de uma mesa do outro lado, mais perto da outra porta. Badu dá sinal que vai entrar, mas o guarda o empurra para a outra porta, a mais perto da criatura no chão. Quando Badu e Arthur chegam na porta fazem uma busca visual para localizar a criatura na sala mas há apenas um corpo novo no chão, daquele que foi arrastado e está fazendo barulho atrás da mesa. SQUISSHH!
       - AHHH!!!! O guarda gritava enquanto algo gosmento grudava em seu escudo e faz um barulho efervescente. No teto! AHHHH! O guarda corre para o outro lado com medo.
       No teto sobre a outra porta estava a criatura, ela andava pelas paredes e teto normalmente. A gosma nas suas patas gruda nas coisas e faz pequenas marcas nos objetos.

Imagem ilustrativa:

Badu olha para a coisa nojenta no teto. Ela se movia e marcava por onde tocava. Parecia ser feita de ácido. E ainda havia um som detrás da mesa de refeição. Parecia que estas coisas não acabavam nunca. E ainda por cima, o guarda fugira amedrontado.

-"Maldição de um covarde!... Arthur, somos só nós agora!"

Badu queria acreditar que Arthur estaria ali com ele. Apesar da criatura ter uma composição estranha, Badu iria arriscar enfrentá-la, mas havia algo detrás da mesa, e não seria uma boa ideia entrar ali.

-"Vamos atraí-los aqui para fora! Se aquela coisa tentar passar pela porta, pelo menos estará mais próxima de nós!"

Badu chuta uma cadeira próxima na direção da mesa, tentando atrair o que quer que seja que esteja ali. Sua intenção é ficar na porta e cercar a criatura quando ela sair, flanqueando-a com Arthur.

Badu,

A coisa atrás da mesa que faz barulho é o corpo do homem. Não estava claro se ele estava vivo e ferido ou se estava contaminado em processo de transformação. O barulho que fazia era de bater os braços no chão num ritmo estranho com um toque e então 4 toques (tum, tum tum tum - tum). Os olhos do homem olhavam para Badu, a boca não se movia, mas será que ele tentava dizer algo? Será que ele tentava dar um tipo de sinal? Novamente ele faz o toque (tum, tum tum tum - tum)... aquilo significa algo, talvez uma distração para criatura? Logo o homem mudava o barulho para um tum, tum, tum, tum, e de novo tum, tum tum tum - tum... uma pausa e o olhar fulminante. Parece que era para acontecer algo: tum, tum, tum, tum, então tum, tum tum tum - tum.

Enquanto isso, Arthur corre para a outra porta e diz:
- Vou chamar atenção dele, se ele me pegar, acabe com nós dois. Arthur estava na outra porta, um pouco receoso sobre como avançar e pegar o monstro. Com a lâmina da espada, Arthur tenta usar para ver o reflexo da criatura, mesmo que seja uma mancha escura. Momentos depois outro SQUISSH! Um jato de algo corrosivo é disparado mas Arthur consegue mover a espada.
Badu então escuta o som: tum, tum tum tum - tum.

A criatura parece mais esperta e inteligente que as outras. Tudo indica que sabe que está numa posição de vantagem atrás da porta, portanto usa isso contra Badu e Arthur.

-"O que está acontecendo? Estas coisas parecem espertas de alguma forma!"

Badu por um momento fica indeciso. Arthur já havia se movido e chamava a atenção da outra criatura, que evitava sair do cômodo. A massa disforme parecia ter alguma inteligência. E isso era ruim nesta situação para Badu e Arthur.

E a outra criatura não parava de bater no chão com sons ritmados. Parecia querer se comunicar, mas era um ser maldito, não poderia vir nada de bom dali. Badu toma uma decisão.

-"Arthur, mantenha a gosma distraída. Vou entrar e dar um fim na criatura atrás da mesa primeiro."

Ao terminar de dizer, Badu entra na sala e vai por detrás da mesa. Seu objetivo é aplicar um golpe preciso que elimine a criatura enquanto ela fica distraída batendo no chão.

Badu,

       Distraída com Arthur, a criatura não ataca Badu quando este corre para matar o homem caído no chão que batia em sons ritmados. A espada de Badu entra com facilidade no alvo deitado no chão. O som da morte ecoa em um grito seguido da falta de ar nos pulmões. Logo um SQUISSH cai sobre a mesa a criatura na parede tem uma aparência meio humana meio aranha. A criatura olhava para Badu com atenção, buscando encher um tipo de saco que se formou sob a boca.
       O cheiro corrosivo num misto de vômito e bile desfaz a madeira da mesa perto de Badu. A coisa se prepara para atacar novamente, Badu precisa erguer o escudo para se proteger ou tentar esquiva para não ser atingido pelo jato verde. Só que Arthur estava prestando atenção no movimento e de forma arrojada avança para empalar a criatura com sua espada. O golpe é forte para a derrubar da parede. Com a outra mão Arthur acerta a cabeça da criatura no solo.
       O combate acaba de forma rápida. A variedade das criaturas era uma novidade. São diferentes das criaturas anteriores e essa era definitivamente mais esperta.

       Minutos depois soldados andam pelos corredores, alguns assustados e perguntam o que estava acontecendo. Eles viram que haviam corpos de soldados mortos por golpes de armas e estavam nervosos. Porém lá de trás o guarda medroso grita:
       - Eles que nos salvaram!
       - Como assim soldado? Explique-se.
       - Aqueles homens no chão agiram de forma estranha e começaram a atacar a gente. Mataram vários de nós. O Gigante de Ébano que nos salvou. Um guerreiro mortal.
       - Então estão bem. Entregue suas armas Gigante. Os soldados ainda estavam irritados com as mortes mas intimidados com a presença de Badu. Pelo meio dos homens surge Batiatus.
       - O que está acontecendo aqui? Badu, Arthur, Kore e Damaris, venham comigo para a arena. Nós vamos embora em breve.

       Os soldados deixam passar. Na passagem para a arena do outro lado os homens de Médici não tiveram tanta sorte. Uma criatura diferente, maior e com uma grande boca estava caída no chão. O caminho tinha uma presença da morte e na arena estava Cetus. Perto dele estavam alguns nobres, Médici e um Legatus brigavam trocando acusações. Os dois chamavam atenção de todos ali, mas da mesma forma as pessoas queriam ignorar o que acontecia. Alguns não queriam se meter no problema, mas outros estavam cientes que um combate poderia acontecer a qualquer momento. Cetus segue Batiatus que estava na frente do grupo quando este passa ao seu lado.
       A discussão e troca de acusações dizia algo sobre a disputa por poder na cidade. A eleição iria acontecer e de alguma forma o Legatus queria impedir que ela aconteça, mas Médici queria ganhar. A troca de poder parecia clara, um dos dois seria o ganhador naquele conflito, mas o resultado poderia significar sangue. No entanto talvez aquela não seja a busca de Badu, apenas o pano de fundo para um problema maior.
       Badu olha para os lados enquanto caminha pelo amplo espaço da arena e no alto, onde os nobres ficavam estava uma figura diferente, egípcia. Parecia um homem de meia idade, barbudo.

O egípcio:

       Batiatus para mais para frente com Cetus e aguarda todos chegarem.
       - Vamos para o ludus. Cetus e Badu, vou precisar de vocês amanhã a noite.

       A chegada ao ludus é cansativa, ainda mais após o combate que ocorreu antes.
       Badu tem alguns momentos antes de dormir para falar com Arthur e Cetus. O que será que Batiatus quer?

Final do Ato:

A batalha contra estes monstros finalmente acabou. Arthur lutou bravamente ao lado de Badu, ao contrário do guarda que demonstrava covardice. Talvez pelo fato de serem escravos e não terem nada a perder que não temiam a morte.

Apesar da desconfiança e atitudes dos guardas, Badu entrega suas armas e permanece calado. Eram ignorantes, não sabiam o que se escondia pelas sombras, becos e ruelas deste mundo.

Tudo naquela arena parecia um jogo político e alguns rostos novos eram vistos, inclusive um egípcio que Badu tentava puxar da memória se já o vira antes.

Cetus e Badu são levados por Batiatus, que precisava deles para alguma tarefa. O que será que o futuro reserva para o Gigante de Ébano? uma refeição seria muito bem vinda neste momento.

Gasto do XP:

Badu,

       A noite no ludus foi tranquila e durante o dia Batiatus ordena para descansarem pois terão trabalho durante a noite. Badu sabia que aquilo tinha um único significado, combate. As pessoas no ludus estavam preocupadas com a situação de cada um deles ali. Os guerreiros tinham que lutar e os empregados tinham que trabalhar. Cada um tinha sua função como numa dança de quadrilha que as pessoas dançam fazendo suas ações num movimento sabido mas não avisado. Todos contam que o outro ao seu lado fará alguma coisa já esperada para suas ações funcionarem em conjunto.

       A tarde Badu e Cetus acompanham Batiatus pelas ruas da cidade até um local mais simples. Não havia muito luxo, mas era por que o local era bruto por sua natureza. A arena de combate com as mãos. Homens lutavam e apostavam fortunas nos embates dos escravos. Não havia armas, ali tudo era resolvido nas mãos. Talvez o risco fosse o caminho de volta se houver um caminho de volta.
       - Fiquem aqui, vou procurar alguém para lutar com você, Badu. Os homens olhavam para Badu de tempos em tempos. Todos eram mais baixos que Badu por ali e alguns tinham medo que até abriam um certo espaço para ele passar. Minutos depois Batiatus retorna e não havia um bravo para lutar contra Badu. Ele pede para aguardarem um pouco e que assistam alguma luta.
       O tempo passou e apareceu um homem para lutar contra Badu. O homem era comum, não era nenhum ser digno de nota. As apostas não eram para descobrir quem iria ganhar, mas quanto tempo ele aguentaria com Badu.
       - Faça sua parte Badu, talvez se aparentar que está cansado depois de vencer alguém apareça. No entanto não demore. Quanto mais rápido ganhar, melhor pra mim. Batiatus fica perto de Cetus enquanto Badu avança para o combate.

OFF:

Badu faz o que Batiatus pede, vai descansar, mas antes, procurar limpar o sangue e sujeira do corpo. No ludus havia uma espécie de cocho para cavalos que era compartilhado com os gladiadores. Está certo que os mais famosos tinham um tratamento melhor, mas Badu não ligava para isto. Ele joga água no rosto, braços e corpo, se refrescando frente ao calor que fazia. Logo depois vai para a cela comum e descansa após fazer sua refeição. Pelo menos os empregados de Batiatus não economizavam na comida de Badu, que comia por três, apesar de reclamarem às vezes.

Batiatus leva Badu e Cetus para uma arena sem armas. Já ouvira falar disto nas celas vindo de outros gladiadores, mas esta é a primeira vez que vê e participa de uma. Não sabia suas regras, mas quando dois homens lutavam pela sua vida, regras eram esquecidas.

Badu permanece um longo tempo aguardando um adversário, tempo este que passa conversando com Cetus, apesar da sua natureza reclusa, os acontecimentos do dia anterior não deveriam ser ignorados.

-"Cetus, sobre ontem, você também confrontou aqueles desmortos?", murmurava no final para evitar que alguém os ouvisse.

***

Algum tempo depois um homem comum apareceu. Era corajoso para enfrentar alguém do tamanho de Badu de mãos limpas. O gingante de ébano entra na arena, encarando o pequeno homem com desdém. Era orgulhoso e não via ameaça nas mãos limpas de um qualquer. Batiatus pede por algum jogo teatral, mas como fazer algo com alguém inferior sem desconfiarem? Solta um suspiro e começa seu teatro.

No início vai apenas andar em direção ao homem, esperando assustá-lo e tirar risadas da platéia. Quando estiver ao alcance do seu longo braço, irá tentar agarrá-lo, erguê-lo e jogá-lo para o lado, comemorando sua superioridade depois.

Tendo sucesso ou não nesta manobra inicial, arriscará um soco no tronco do adversário mirrado, mas com toda sua força, a fim de mostrar toda sua força. Em nenhum momento inicial fará algo para evitar os golpes, mas fará o possível para evitar receber dano em locais sensíveis, sempre colocando seus músculos do tronco ou braços na frente dos socos do infeliz.

Se depois de tudo isto o homem ainda estiver de pé ou Badu falhar em acertar os golpes anteriores, irá atacá-lo com golpe total a cabeça do alvo, dando-lhe um tapão de mão aberta até acertá-lo.

OFF - Gasto do XP:

Badu,

       Enquanto aguarda o adversário, Badu conversa com Cetus:
       - Sim, lutei contra alguma coisa. Vários deles estavam do lado de dentro e fui para a arena. Uma coisa maior apareceu lá, com a lança consegui manter a coisa distante e vi sua pele grossa. Com habilidade acertei sua boa, o que fez ele ir embora. Depois ele morreu. Cetus olha para os lados um pouco preocupado. Não sei o que eram aquelas coisas mas parece que minutos após serem mordidos alguns se transformam, outros demoram mais. Só que parece que quando eles se alimentam eles se transformam em coisas maiores e mais fortes. Cetus olha para os lados novamente e completa: Eles pareciam diferentes de Valerius. Ele parecia pensar mais que os outros que vi. Será que tem alguma coisa que os faz serem diferentes? Cetus não sabia o que eram as coisas, mas compartilha sua preocupação. Os outros não viram direito o que houve e apenas pensam em um tipo de revolta.

       Badu até escuta alguns comentários sobre uma revolta de escravos na arena que foi contida pelos homens de Batiatus, talvez uma fraqueza de Médici. Não foi aquilo que aconteceu, mas as frases maldosas já estavam circulando. Para Batiatus era um sinal de poder, para Médici um problema.

       O combate começa. O adversário de Batiatus talvez esteja lá correndo contra o tempo, todos parecem saber que ele vai perder. A pergunta que intriga a todos é mais quanto será que ele ficará em pé contra o gigante? As frase de apoio para Badu não eram muitas, tudo soava como frase para acabar com o homem comum.
       - Acabe com ele! Gigante, acabe com ele! dizia um dos espectadores que buscava sua conquista nas mãos de Badu.

Dados:

Badu,

       O agarrar falha por pouco. O homem seria mais esguio do que parecia ou foi um ato falho. O movimento arranca suspiros da platéia. O homem tenta acertar Badu com um soco.

Dados:

Badu,

O homem ataca o Badu com a oportunidade. O golpe foi no momento certo, mas Badu apenas move o braço para o lado e apara com facilidade. Badu logo desce o braço no torso de seu adversário, quase todos os golpes de Badu são de cima para baixo por conta da estatura. O golpe acerta com dificuldade mas não causa tanto dano como esperado. A platéia vibra com o movimento.

O homem recebeu o golpe e aproveitou para revidar e acertar Badu no torso. Mais gritos de apoio são dados pela platéia. O show parece bom.

Status:

-"Você é mais hábil do que eu imaginava, pequeno!", Badu dizia, reconhecendo a presteza e resistência do adversário. -"Qual o seu nome?"

Independente da resposta do homem, Badu continua:

-"Ou eu estou simplesmente enferrujado."

Badu avança novamente tentando agarrá-lo pelo pescoço para erguê-lo por um momento e depois arremessá-lo longe. Caso falhe, vai descarregar sua frustração com um golpe de ambas as mãos tentando acertá-lo na cabeça, cada mão mirando em uma orelha a fim de esmagar sua cabeça. (OFF: em outras palavras: um "telefone"/OFF).

Todas suas ações são como ataque total.