Primeiros passos, pela segunda vez

Percebendo a chateação de Menephet sobre Abaddon ir embora sozinha, Crisanta alfineta:
- Enquanto eu tomava decisões no bar, percebi que nenhum de vocês me deu qualquer suporte na minha decisão. Apenas me julgaram com o olhar ou saíram de perto. Abaddon está certa. Imagine se ela precisar de ajuda em algum momento e paramos pra olhar como ela se sai apenas pra julgarmos suas ações posteriormente. Não é o tipo de união que os deuses imaginaram.

Crisanta observaria se alguém seguiria com ela. Não se incomodaria caso alguém decidisse por fazê-lo, mas tinha quase certeza que julgamento sobre sua pessoa já havia sido determinado.

Sailor Paladina escreveu:Percebendo a chateação de Menephet sobre Abaddon ir embora sozinha, Crisanta alfineta:
- Enquanto eu tomava decisões no bar, percebi que nenhum de vocês me deu qualquer suporte na minha decisão. Apenas me julgaram com o olhar ou saíram de perto. Abaddon está certa. Imagine se ela precisar de ajuda em algum momento e paramos pra olhar como ela se sai apenas pra julgarmos suas ações posteriormente. Não é o tipo de união que os deuses imaginaram.

Menephet ouve as palavras da moça e lança um olhar frio para ela, respondendo em seguida:

-Se você precisa de ajuda para lhe dar com dois insetos insignificantes, nem merecia estar aqui... E apesar de entender o que você fez APÓS sua explicação, ainda assim discordo absolutamente do meio utilizado em sua abordagem. De toda forma, façam o que quiserem, se querem seguir sozinhos que encontrem a morte sozinhos. Mas não se preocupem, caso encontre o corpo de vocês, trago-os de volta como morto-vivo para me servir e servir os deuses... Aqueles que sucumbirem serão úteis mesmo depois da morte...

Menephet então segue para os templos.

--Pelo menos mais alguém aqui escutou o que foi dito... concorda o halfilng com o morto-vivo ambulante e a clériga mocinha. Ele não responde a Crisanta, mas meneia a cabeça em concordância após Menepht retirar as palavras de sua língua. --Acredito que todos aqui devam seguir para os templos, não sou muito religioso então estou pensando em uma alternativa diferente. Será que ainda possuem registros históricos nessa cidade? Antigamente havia pelo menos uma relação histórica. Talvez haja algo de útil registrado.

Ficha Halfling Rogue

Crisanta percebe Menephet indo na direção que ela estava já estava indo e para. A resposta que deu a fez exibir um olhar de escárnio.
- Em momento algum pedi ajuda no combate. Falei de suporte a minha atitude. Fui prejulgada por eliminar pessoas em legítima defesa. Não se ataca alguém só porque não foi com a cara dela. E com relação a sua ameaça simplória, pfft. Depois que eu morrer, não dou a mínima pro que acontecer com a minha carcaça. Faça o que bem entender.

A paladina não via como aquela (des)união daria certo. Ela olha a direção que Abaddon segue, olha a direção que Menephet segue e vai pelo meio partindo na direção de onde sentisse que o selo estava. Quanto mais incômoda fosse a sensação, mas ela seguiria nesse caminho.

Só aguardando o posicionamento da @Katerine Le Blanc

A Katerine está enrolada com as provas kkkkkk

Então considerarei que a Katerine foi com o grupo maior...

Então neste momento manteremos este tópico somente para @Katerine Le Blanc, @Dycleal, @Sandinus e @Obsservador, para os demais abrirei post específicos.

Vocês caminham até a o distrito dos templos, e o cenário se mantém o mesmo, enquanto vocês caminham. Entretanto nas proximidades vocês já começam a perceber que alguns prédios foram destruídos, a ruína do abandono da cidade atrás de vocês parece muito mais conservado que estes prédios. Vocês não tem certeza o que causou todo o estrago, mas certamente não foi um desgaste natural. Ao chegarem de fato onde os tempos deveriam estar vocês encontram somente escombros.

Menephet observa a situação e olha ao redor, ele procura por livros ou amontoados dele que possam fornecer algum tipo de informações úteis, que revelem pelo menos o ocorrido ou que tenham informações sobre os selos.

Caminhando por entre os escombros, Menphet busca por resquícios de conhecimento, mas não encontra nenhum pedaço de papel, porém é capaz de achar uma capa de um livro sagrado de Thorm, capa esta fabricada em metal e estando parcialmente derretido, analisando seu interior percebe que as páginas foram todas queimadas.

Já Zaphyra procura com afã por entre os escombros, e quando puxa um resto de pilar em busca de uma peça que possa ter avistado sente o chão tremer por uns instantes.

Brandal esta acostumado a passar despercebido mas não deixa de ficar incomodado ao ser ignorado em suas indagações de forma tão rude. Não sendo tão cabeça dura quanto os outros que abandonaram a comitiva ele se resume a seguir com o grupo. Apesar da forma como foi tratado não faz cara feia e tenta colaborar, ao chegar no local onde deveria ser o templo observa ao redor sem muita esperança: se foram capazes de derrubar as estruturas de pedra do templo, com certeza queimaram toda e qualquer informação que tenham encontrado. Mas Zaphyra parece ter encontrado algo que muitos não poderiam: um local secreto. O halfilng em sua vida fora bastante acostumado com esse tipo de coisa e um brilho de esperança acende no fundo dos seus olhos com a possibilidade do achado. Ele se aproxima de onde Zaphyra estivera e tenta encontrar o aparato para abrir o local. --Parece que você encontrou algo útil mocinha! Onde foi que você mexeu?

Ficha Halfling Rogue

Mecânica:

Após um tremor um momento de estabilidade deu a Zaphyra uma falsa sensação de segurança. Logo no instante seguinte o chão cede, ela cai aproximadamente 8m em um corredor escuro.

Spoiler:

Como Zaphyra não tem capacidade de enxergar no escuro não consegue saber exatamente onde está, mas está claro que é um corredor que segue para dois lados.

O halfling mal fizera sua pergunta a Zaphyra e a mesma despenca em um buraco no chão. --Hey atenção todos aqui! grita para os demais enquanto se aproxima de onde a druida desaparecera. Retira uma tocha de sua bolsa e verifica o que há no buraco.

Ficha Halfling Rogue

Mecânica:

Menphet observava o livro queimado e irritado arremessa o livro longe, porém, é logo alertado pelo barulho que ocorreu, Menephet rasteja rapidamente até o local e observa a situação, ele vê que Zaphyra caiu de uma grande altura e enxerga ela lá embaixo ao que parece ela só está mancando.


-Cuidado Hafling...O que você vê a embaixo Zaphyra?

Menephet estava curioso, passagens secretas escondem tesouros ou relíquias quem sabe, selos...

Menephet Verifica se tem algum local para amarra sua cauda e descer com certa segurança, ele observa de um lado para o outro tentando visualizar algo seguro que possa se apoiar para fazer a descida.

A tocha acesa pelo Halfling mostra pouca coisa a mais que Zaphyra já havia descoberto, um corredor que seguia para ambos os lados.

Menephet ao procurar algo para enrolar sua cauda, encontra somente entulhos, nada que poderia garantir sua segurança, mas também percebe que a altura é muito maior que o comprimento de sua cauda.