- Pelo Martelo de Telchar!
O bravo anão sentia a esperança deixar seu corpo, rasgando-o de dentro para fora. O recém desperto começava a sentir um cansaço melancólico, que não era físico, mas tornava tudo mais difícil, mais pesado. Os olhos vacilavam e não reconheciam as ameaças, cada vez mais próximas. E a jovem disparou a correr...
* - Talvez ela tenha alguma chance. * - Ele pensou brevemente, mas duvidou muito dessa linha de raciocínio.
Bohr aproximou as brasas vulcânicas que queimavam em sua tocha para que Arthur pudesse tentar utilizar o fogo. - Talvez testá-los com o fogo seja sim uma boa ideia! - o anão já não falava baixo, era óbvio que estavam sendo observados. Porém, depois de ouvir sua própria voz, uma dúvida maligna o fez estremecer. * - Ou será a provocação que eles estão esperando para nos atacar?*
Fazendo um esforço genuíno, para se sentir vivo e capaz, faz sua voz chegar aos companheiros: - Eu enfrentei as criaturas do Inimigo no meu tempo e não fui derrotado! O que existe nesse mundo perverso, nesse mundo da segunda chance? O que é isso que está arrancando a esperança do meu corpo antes de tentarem cortar ou espetar a minha carne?!
O bravo anão sentia a esperança deixar seu corpo, rasgando-o de dentro para fora. O recém desperto começava a sentir um cansaço melancólico, que não era físico, mas tornava tudo mais difícil, mais pesado. Os olhos vacilavam e não reconheciam as ameaças, cada vez mais próximas. E a jovem disparou a correr...
* - Talvez ela tenha alguma chance. * - Ele pensou brevemente, mas duvidou muito dessa linha de raciocínio.
Arthur Blackbeer escreveu:- Alguém me ajude a colocar fogo na ponta de uma flecha.
Bohr aproximou as brasas vulcânicas que queimavam em sua tocha para que Arthur pudesse tentar utilizar o fogo. - Talvez testá-los com o fogo seja sim uma boa ideia! - o anão já não falava baixo, era óbvio que estavam sendo observados. Porém, depois de ouvir sua própria voz, uma dúvida maligna o fez estremecer. * - Ou será a provocação que eles estão esperando para nos atacar?*
Fazendo um esforço genuíno, para se sentir vivo e capaz, faz sua voz chegar aos companheiros: - Eu enfrentei as criaturas do Inimigo no meu tempo e não fui derrotado! O que existe nesse mundo perverso, nesse mundo da segunda chance? O que é isso que está arrancando a esperança do meu corpo antes de tentarem cortar ou espetar a minha carne?!