GYLEN "Os negocios devem estar fracos nessa hora. Com o torneio e tudo."
A moça oriental riu curtamente e continuou sorrindo:
- Mais opções para vocês escolher o que quiser, senhor... "Eu prefiro as loiras, minha querida."
- Temos várias loiras de vários tons, meu senhor... "Mas estou convencido. Quero ela."
Ela se virou para ver a garota loira, que encarava Gylen de modo prosaico, sem se abalar com a escolha dele.
A moça oriental gesticulou com aprovação:
- Excelente escolha, senhor. Esta é Linda, uma joia para gostos refinados. Fique à vontade, por favor! "Vamos?" Ele diz andando calmamente para dentro da casa. Não tinha pressa ali. A garota do lado de fora ainda estaria olhando e esperando os suspeitos chegarem e ele estaria descobrindo algo muito pessoal. "Tenho alguma horas e você tem o tamanho certo." Ele oferece uma mão a mulher loira. "Você sabe o caminho, não sabe?" Ele aproveita para olhar ela de novo de cima a baixo apreciando a vista enquanto procura por armas ocultas.
Linda, a meretriz loira, pegou no braço de Gylen sedutoramente e puxou-o para dentro como se deslizasse para um sonho. Gylen olhou-a com atenção e ela não se incomodou com a revista visual dele, provavelmente já acostumada a ser analisada por clientes. Ela vestia panos tão exíguos que seria difícil esconder qualquer arma maior que uma adaga entre eles, e depois de algum momento o bastardo teve certeza que ela não estava armada.
Snow já estivera no salão do bordel Fonte de Jade quando ele e Lícia foram buscar Esdres, mas não tinha ido além das grandes mesas. Por dentro, o lugar parecia imenso, coberto por tecidos finos e suaves sem deixar entrever qualquer parede, com diversas reentrâncias e recônditos onde se tocavam instrumentos, serviam-se alimentos especiais, jogava-se cartas e as rameiras faziam atendimentos pessoais. Alguns recintos eram formados por cortinas por todos os lados, permitindo que se entrasse neles e fechasse uma aba para garantir a privacidade de seus ocupantes.
Foi para um desses últimos recintos que Linda guiou Gylen, para uma sala de tecidos que continha uma enorme cama em seu centro, um leito com a aparência mais requintada e confortável que Snow já vira.
ASDULFOR & GASPARO meistre Asdulfor, decepcionado com as posturas investigativas dos mantos dourados, saiu das Celas Negras e falou com Gaspar.
A torre do arquimeistre era ali mesmo na Fortaleza Vermelha, de modo que Asdulfor não precisaria que Gaspar conduzisse a carruagem naquele momento. Mas precisaria dela para voltar ao acampamento. Se Gaspar iria a pé para o acampamento, se levaria a carruagem para trazê-la novamente depois ou se esperaria o desejo do meistre de retornar.
Depois de Asdulfor resolver as coisas com Gaspar, o meistre seguiu para a torre.
Ainda havia mais meistres no conclave do que haveria num dia normal, mas agora eram menos, pois muitos estavam ocupados em atender seus senhores feridos nas lutas do torneio. Asdulfor foi reconhecido e recepcionado por alguns meistres mais jovens que ele, e eles o permitiram acesso à torre para ir aonde quisesse dentro dos limites permitidos.
Sua primeira parada foi junto ao corvário, o topo da torre onde os corvos eram alojados em enormes gaiolas coletivas para ser enviados e recebidos dia e noite. Ao falar com os responsáveis pelo corvário, foi informado que realmente chegaram algumas mensagens endereçadas a Lorde Felinight. Como meistre da casa, Asdulfor tinha autoridade para receber e até mesmo ler as mensagens, pois embora Beron soubesse ler, muitos outros lordes não o sabiam.
Quem escrevera a carta fôra Jone Felinight, que ficara como castelão do Castelo dos Sussurros. Ele informava que o herdeiro de Lorde Roose Bolton, Domeric, havia morrido, supostamente após uma doença nas entranhas.
Asdulfor se lembrava de Domeric, o único filho legítimo e herdeiro do Lorde Roose Bolton e da sua esposa Bethany Bolton. Segundo Roose, Domeric era um garoto quieto, mas realizado. Ele tocava harpa, gostava de ler, era bom cavaleiro e amava cavalos. Ele servira três anos como pajem da irmã de sua mãe, a Lady Barbrey Dustin, senhora de Vila Acidentada. Depois disso ele se tornara escudeiro em alguma casa do Vale. Na opinião de Beron, Domeric seria um lorde Bolton mais tratável do que o pai Roose quando este morresse.
De possse daquela mensagem perturbadora, Asdulfor desceu para a biblioteca para cumprir sua terceira missão: pesquisar a genealogia em busca de pistas sobre o nascimento de uma certa menina de sangue valyriano.
Foram horas de leituras tediosas e sonolentas com o meistre examinando listas de nascimentos das grandes casas, procurando meninas cujas datas do parto coincidissem com a idade da violinista. Ao menos duas vezes Asdulfor acordou cabeceando de sonolência para perceber que caíra adormecido sem perceber.
Mas finalmente encontrou o que procurava: em 281 DC, Maemon Iestyen e sua esposa Alyhra haviam tido uma menina. Pesquisando mais a fundo, ele descobriu que os Istyen eram uma pequena casa vassala direta dos Targaryen na ilha de Pedra do Dragão e tinham sua própria sede, um pequeno castelo chamado Vôo Livre. Stannis Baratheon pusera o castelo abaixo no final da Rebelião de Robert, mas assim como os últimos Targaryen, os Istyen tinham escapado para Essos. O Rei Robert revogara o status de nobreza dos Istyen, mas não havia mais registros posteriores sobre o destino deles.
Aproveitando a ocasião, Asdulfor decidiu pesquisar sobre afogamento associado a seu tema preferido, magia. Essas informações foram bem mais difíceis de achar, mas Asdulfor sabia como os meistres da Cidadela pensavam e onde guardavam (ou escondiam) os documentos que não desejavam que circulassem livremente. A primeira coisa óbvia que ele consultou foi um tomo nomeado Religiões e Crenças de Westeros da autoria de meistre Christopher.
Deus Afogado
A fé do Deus Afogado é exclusiva das Ilhas de Ferro. Ele é visto como o criador dos mares e pai dos homens de ferro, que acreditam que vêm de seus salões aquáticos. Diz-se que o Deus Afogado fez o homem de ferro à sua própria semelhança, para ceifar, estuprar, esculpir reinos, tornar seus nomes conhecidos em fogo e sangue e música e para ter domínio sobre todas as águas da terra. Alguns nascidos de ferro desejam retornar ao Costume Antigo e pagar o preço de ferro.
Os nascidos de ferro acreditam que o Deus Afogado sofre a oposição do Deus Tempestade. Esta divindade maligna mora no céu e tem ódio pelos homens e todas as suas obras. O Deus da Tempestade reside em um salão de nuvens, e envia ventos cruéis, chuvas violentas e trovões e relâmpagos sobre os homens. Diz-se que o Deus Afogado e o Deus da Tempestade estão em guerra um contra o outro há "um milhar de milhares de anos".
Os nascidos de ferro acreditam que o Deus Afogado tem menos poder quanto mais longe do mar eles estão. Mesmo em terras estranhas onde outros deuses são adorados, alguns nascidos de ferro podem acreditar que uma grande quantidade de homens que se afogaram dão força ao Deus Afogado na região.
A maioria dos nascidos de ferro não tem nada além de desprezo pelos Sete do sul de Westeros e pelos antigos deuses do norte.
Essa era a informação superficial, mas Asdulfor fuçou nas estantes mais empoeiradas e achou o que procurava num velho pergaminho, uma autorização de serviço:
Em atendimento ao pedido de Lorde Lancel Lannister, a Ordem dos Meistres envia Meistre Maine para investigar o caso dos afogamentos em terra firme que ocorreram em Crakehall
Asdulfor teve que pesquisar mais sobre o assunto, e colheu diversas pequenas informações em muitas fontes diferentes.
Os Crakehalls são uma casa que descende dos Primeiros Homens e traçam suas origens a Crake, o Matador de Javalis da Era dos Heróis. Sua sede é o castelo de Paço de Codorniz. Seu brasão mostra um javali negro com branco em campo marrom borgonha.
Quando Aegon, o Conquistador, queimou Harrernhall, e todos os domínios da dinastia de Harren, o Negro, entraram em colapso, os homens do Ocidente e das Terras Fluviais retomaram o domínio de suas terras ocupadas, e Sor Aubrey Crakehall invadiu as Ilhas de Ferro com suas tropas e depôs Hagon Hoare do trono e se declarou o novo Rei das Ilhas. Seu reinado duraria pouco, contudo, e ele foi capturado pelos nascidos do ferro e entregue a Picanço, que por sua vez afogou pessoalmente o "rei Aubrey" como um sacrifício ao Deus Afogado.
Hagon Hoare , conhecido como Hagon, o Sem-Coração, foi um Rei das Ilhas de Ferro da Casa Hoare. Hagon assumiu o trono quando seu irmão mais velho, o rei Harmund III Hoare , foi derrubado e mutilado pelo Picanço e outro sacerdote. Hagon rapidamente expulsou a Fé dos Sete das Ilhas de Ferro. Ele permitiu que sua mãe, a rainha Lelia Lannister , também fosse mutilada pelo Picanço e depois mandada de volta para a casa de sua família, Rochedo Casterly. Seu sobrinho indignado, o Rei da Rocha, respondeu invadindo as Ilhas de Ferro. Sor Aubrey Crakehall , o comandante dos homens do oeste, derrotou o exército de Hagon na Grande Wyk e capturou o Castelo de Hoare no sétimo ano de combate. Antes de ser enforcado, Hagon foi mutilado como Lelia.
Harmund III Hoare, conhecido como Harmund, o Belo, foi um Rei das Ilhas de Ferro da Casa Hoare. Os reis Hoare de sua época foram contestados pelos sacerdotes do Deus Afogado por causa de seu apoio à Fé dos Sete, desencorajamento de saques e promoção do comércio. Harmund III foi criado na Fé dos Sete por seus pais, o Rei Harmund, o Pechinchador, e a Rainha Lelia Lannister. Ele ultrajou os nascidos do ferro e os sacerdotes do Deus Afogado ao proibir a pilhagem e a tomada de esposas de sal. Ele também se opôs à prática da escravidão. Um padre conhecido como Shrike liderou uma rápida rebelião, e Harmund foi derrubado e mutilado, perdendo os olhos, a língua e o nariz. O irmão de Harmund, Hagon Hoare , assumiu o trono e restaurou as práticas tradicionais dos homens de ferro. Harmund foi confinado às masmorras do Castelo Hoare e sua mãe, Lelia, foi mutilada e devolvida a Rochedo Casterly , o que levou à guerra com a Casa Lannister. Quando os ocidentais conquistaram a Grande Wyk no sétimo ano de luta, Sor Aubrey Crakehall considerou restaurar Harmund ao trono, mas decidiu dar ao homem quebrado o dom da misericórdia.
O relatório de Meistre Maine era bastante extenso, mas em sua maioria inconclusivo. Ele descrevia mais de cinquenta casos de homens encontrados mortos, afogados e com os corpos encharcados de água do mar. A maioria deles eram homens de Crakehall, mas havia os que eram apenas plebeus recrutados como infantaria/marinha barata. Em todos os casos, eles haviam servido Sor Aubrey Crakehall e lutado na invasão das Ilhas de Ferro. Chegou a circular um rumor nas Terras Ocidentais que haveria uma Maldição do Ferro, mas eles foram suprimidos pelo Lorde Lannister. Como os afogamentos em terra seca cessaram repentinamente, não houve mais tanto alarde sobre issso. Meistre Maine era um bom anatomista e legista, mas sem imaginação para levantar hipóteses sobre o ocorrido.
Esses relatos de quase trezentos anos atrás foram tudo que Asdulfor conseguiu sobre o assunto, e já era início da noite quando ele deu por encerrada sua pesquisa.
LÍCIALícia Felinight aproveitou a companhia de seu charmoso irmão gêmeo para introduzir os assuntos que lhe interessavam. Wynafryd mostrava-se reticente, fazendo comentários superficiais sobre os assuntos comerciais e econômicos de Porto Branco, sem, rrevelar muitos detalhes. Por outro lado, Wylla era bem mais direta e aberta, falando francamente sobre qualquer assunto, embora sua atenção estivesse mais focada nas palavras de Esdres. Ela demonstrava grande orgulho de sua terra natal, de sua origem nortenha e dos princípios tradicionais dos Manderly.
- O que Lícia descobriu com Wylla:
Porto Branco é uma grande cidade portuária localizada ao sul de Winterfell, e a sede da Casa Manderly. É a maior instalação ao norte do Gargalo, mas a menor entre as cinco maiores cidades de Westeros. Porto Branco é o principal centro de comércio no Norte. Sua localização, na foz do Faca Branca, fornece oportunidades para a troca em outras partes do Norte.
Devido a sua localização, Porto Branco possui um contato maior com o Sul, e existem mais cavaleiros e seguidores da Fé dos Sete em Porto Branco do que em qualquer outro lugar no Norte. A cidade tem acesso a excelentes pesqueiros, e também abriga muitos ourives.
O castelo, e mais tarde cidade, de Porto Branco fora fundado pelo Rei Jon Stark, após expulsar os atacantes que usavam o porto como uma base para seus assaltos ao continente. Muitos séculos mais tarde, a cidade foi dada aos Manderly, uma Casa exilada do rio Vago na Campina, por seus serviços aos Reis no Norte.
A cidade se localiza na margem leste do Faca Branca. É limpa e bem organizada, com largas ruas pavimentadas que facilitam a movimentação. As casas foram construídas de pedra caiada branca, com telhados de íngremes de ardósia cinza-escuro.
A Pedra da Foca, uma maciça pedra, domina a aproximação do Porto Exterior. O topo é coroado com um círculo de pedras desgastadas, um forte dos Primeiros Homens que permanecera desolado e abandonado por centenas de anos. Atualmente, é ocupada por arqueiros, com balestras e lança-chamas. A pedra fica a quinze metros acima da água, com cor cinza-esverdeada. Focas geralmente podem ser vistas nela.
O Porto estava dividido em Portos Interior e Exterior. O Porto Exterior é maior e suporta uma vintena de navios. O Porto Interior oferece melhor ancoragem, e é protegido pela muralha da cidade de um lado, e a imponente massa da Toca do Lobo de outro, e uma longa parede de pedra, com quase dez metros de altura e um quilômetro e meio de comprimento, com torres a cada cem metros, localizada no quebra-mar que o separa do porto exterior.
Havia também a Toca do Lobo, uma antiga fortaleza, que agora servia como prisão. Estava localizada na água, fora das muralhas da cidade. Existia um bosque sagrado dentro de suas muralhas.
O Mercado de Peixes ficava localizado entre o porto exterior e o Portão da Foca.
A cidade é protegida por espessas muralhas. O Portão da Foca se abre para o porto.
O Pátio Pedepeixe, uma praça calçada com uma fonte em seu centro, é localizada logo após o Portão da Foca. Ele tem um beco que leva a um bordel.
Velho Manancial, localizado no "Pátio Pedepeixe", esteve há muito tempo em desuso, até recentemente, quando foi aberto para funcionar como um abrigo para os refugiados da guerra.
O Passo do Castelo é uma rua com degraus. Ele é um largo caminho de pedra branca que leva da Toca do Lobo, pela água, até Castelo Novo, em sua colina. Sereias de mármore, com vasilhames de óleo de baleia queimando aninhados nos braços, iluminam o percurso. De seu topo, é possível ver ambos os portos.
O Septo Nevado é um grande septo, com um teto abobadado encimado por altas estátuas dos Sete.
O Castelo Novo é a sede da Casa Manderly. É localizado em uma colina, no interior das muralhas da cidade. O Passo do Castelo, um caminho de pedra branca, vai da Toca do Lobo até seus portões. Nele, existe uma passagem secreta, conectando-o com a Toca do Lobo.
Corte do Tritão é o grande salão do Castelo Novo, onde Lorde Manderly recebe sua corte e suas festas. Suas paredes, chão, e teto, são feitos de tábuas de madeira entalhadas cuidadosamente e decoradas com todas as criaturas do mar.
Quando queria, Lícia sabia aderir à etiqueta das boas maneiras, e sua apresentação de suas novas amigas à sua mãe foi impecável. Lady Maria ficou encantada em conhecer as irmãs Manderly, e elas por conhecerem a Senhora Felinight. Rapidamente as duas entabularam uma conversa, fazendo Maria revelar sua faceta mais doce e agradável.
Enquanto a conversa seguia, uma menina vestida como serva dornesa, veio entregar um bilhete endereçado apenas para Lícia.
A carta dizia:
Bilhete escreveu:Querida sobrinha Lícia,Soube que você está aqui no torneio e fiquei ansioso para encontrá-la. Não desejo ter que tratar com seu pai, mas quando você quiser, sua presença será bem vinda em meu pavilhão. Estou acampado com os cavaleiros de Alcanceleste, no lado dornês do acampamento. Venha quando lhe for mais conveniente.Com amor de seu tio
Cornell
Wynafryd e Wylla foram muito educadas para não perguntar sobre o bilhete, e a conversa delas com a mãe impediu que Lady Maria percebesse a entrega.
MAEHRAA violinista agiu conversando com os comerciantes, ganhando a confiança deles, falando sobre as vendas e abordando discretamente o tema dos preços.
Devido a ser um festival na capital dos Sete Reinos com um tempo limitado de duração, os preços das bebidas estava bastante inflacionado, e mesmo a birita mais barata tinha um preço que afastava os mais pobres.
Com jeitinho, Maehra convenceu um comerciante a baixar um pouco os preços das bebidas que vendia para que ela conseguisse comprar todo o estoque dele de uma vez para os plebeus que torceram com ela. O mercador concordou e rapidamente meia dúzia de barris de bebidas alcoólicas foram consumidos em poucos minutos.
Os plebeus bêbados falavam alegremente e um tanto desconexamente sobre os heróis das justas, citando os Felinight com frequência e distinção.
ESDRES - Entendi, e quantos servos tem na comitiva de vocês? E vocês pensam em partir quando? Se quiserem esperar até nossa partida, podemos oferecer segurança a comitiva de vocês.
- Nós estamos junto com a comitiva do senhor Robett Glover. Ele pretende voltar ao Norte apenas após o Baile da Rainha. - Entendo, é um escudeiro com muita honra, Walt Brod, e faz certo. Mas, então como me honra com seus serviços após a entrega do corpo, te peço uma coisa: Vou escrever uma carta para a família de sor Woods, e peço que você entregue a eles. Mas mais do que isso, você, que conhece a eles, peço que seja minha voz e convença a eles de que não foi minha intenção mata-lo, mesmo porque realmente não foi. Posso contar com isso?
- Claro, senhor, transmitirei suas palavras a eles.