A Queda da Aliança Mística [18+] - Storyteller

Claude Speedy escreveu:Os Nefandis já misturaram Lovercraft antes.

As criaturas de Malfeas são basciamente as divindades de Lovecraft, zilhares delas por lá, algumas delas "perdidas" na Terra tipo nosso velho amigão Kupala!

--

Sobre ligações com outros sobrenaturais.

Olha eu topo de boas, como disse eu gostaria de algo mais fora da casinha como os Khan ou talvez até sangue féerico sim, relacionado com os Dragonkin, tigre e dragão tão sempre intrincadamente relacionados com trecos chineses. Dá até pra gente inventar treco como o personagem é filho de múmia (não faço ideia do que isso daria demais), talvez algo até mais interessante, o pai ou mãe do meu personagem podem ser Nagah, o que não só agravaria meu defeito deles ficarem em cima como poderia colocar geral em xeque.

Agora uma observação caso alguém venha a ser um carniçal, que é factualmente o mais poderoso das opções, ficar como carniçal por muito tempo pode acabar matando ou alterando drasticamente o avatar do mago, é claro que na qualidade de narrador tu pode ignorar isso, mas eu acho que estraga muito a estrutura "risk & reward" da coisa, lógico eu nem to contando o laço de sangue que invariavelmente vai dominar o personagem. (Considerando que ele não seja imune).

Ankou escreveu:

Claude Speedy escreveu:Os Nefandis já misturaram Lovercraft antes.

As criaturas de Malfeas são basciamente as divindades de Lovecraft, zilhares delas por lá, algumas delas "perdidas" na Terra tipo nosso velho amigão Kupala!

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Sobre ligações com outros sobrenaturais.

Olha eu topo de boas, como disse eu gostaria de algo mais fora da casinha como os Khan ou talvez até sangue féerico sim, relacionado com os Dragonkin, tigre e dragão tão sempre intrincadamente relacionados com trecos chineses. Dá até pra gente inventar treco como o personagem é filho de múmia (não faço ideia do que isso daria demais), talvez algo até mais interessante, o pai ou mãe do meu personagem podem ser Nagah, o que não só agravaria meu defeito deles ficarem em cima como poderia colocar geral em xeque.

Agora uma observação caso alguém venha a ser um carniçal, que é factualmente o mais poderoso das opções, ficar como carniçal por muito tempo pode acabar matando ou alterando drasticamente o avatar do mago, é claro que na qualidade de narrador tu pode ignorar isso, mas eu acho que estraga muito a estrutura "risk & reward" da coisa, lógico eu nem to contando o laço de sangue que invariavelmente vai dominar o personagem. (Considerando que ele não seja imune).

Sim... o elemento do tigre ficaria bem coerente.

Já as múmias podem ser quase qualquer coisa além delas mesmas. Mas você já matou a questão do Carniçal, sem a imunidade do laço de sangue é potencialmente perigoso sair bebendo vitae vampírica por aí... Aliás, mesmo com o imunidade ao laço ou com algum laço já estabelecido é perigoso.

Claude Speedy escreveu:

Lucas Corey escreveu:

Claude Speedy escreveu:

Lucas Corey escreveu:Meu PC se chama Ronald Seymore e, apesar desse nome, é um indígena nascido nos EUA. Escrevi o conto Encruzilhada no Sonhar, que narra o prelúdio dele, e publiquei no tópico Contos (aqui). Mas eu vou botar um resumo na Ficha para quem não quiser ler o conto, é claro.

Oradores... "cool!"

Ajudam sempre na interação com Garous

É, só que o Ronald é um Orador fora do padrão. Ele não se interessa muito por cultura indígena e não tem uma ligação forte com totens, com os espíritos dos seus ancestrais ou com os espíritos da natureza. Quero dar a ele uma ou duas rotas ligadas à natureza, mas que tenham função em combates físicos. Algo que ele teria aprendido mais por necessidade do que por gosto. Então, lobisomens não são a praia dele, embora isso não seja empecilho para ele interagir com garou.

E a fada da qual ele descende (avó dele), não está ligada a mitos celtas ou ameríndios. Ela se chama Nathicana, e é uma figura literária. Aparece em um poema de Lovecraft cujo título é esse nome. Espero que não tenha problema eu misturar Lovecraft com WoD dessa maneira.

Os Nefandis já misturaram Lovercraft antes.

Beleza! Uma das entidades ou poderes pelos quais o meu PC se sente atraído é Koth, que é mencionado brevemente por Lovecraft em O caso de Charles Dexter Ward. Lá no meu conto eu coloquei que Koth é quase desconhecido e que os poucos que sabem algo sobre isso são os Nefandi. É esse o principal motivo de o Mentor do Ronald romper com ele, aliás: acha que o rapaz vai acabar virando um Nefandi.

Ah, tenho umas dúvidas sobre o Dean. Quando era caçador, o Dean matava tudo quanto era mago ou só alguns? Depois que ele se tornou o mago Arctus, tornou-se um aliado das Tradições?

Claude Speedy escreveu:Já as múmias podem ser quase qualquer coisa além delas mesmas. Mas você já matou a questão do Carniçal, sem a imunidade do laço de sangue é potencialmente perigoso sair bebendo vitae vampírica por aí... Aliás, mesmo com o imunidade ao laço ou com algum laço já estabelecido é perigoso.

Na real filho de múmia são perfeitamente normais e não tem nada de sobrenatural, eu que particularmente nunca curti essa ideia, sempre que me bate essa ideia eu acho que eles deveria ter algum poder de mediunidade ou ter uma forte ligação com Duat, mas em raw, são humanos indistinguíveis de outros humanos.

--

Sim ser carniuçal é perigosíssimo, eu já topei com esses riscos em mesa, apesar de eu mesmo nunca ter jogado com um, nem tenho vontade, PORÉM, é descrito em vários suplementos de mago que a vitae distorce e por tempo muito prolongado de uso acaba matando o avatar do mago e isso sempre foi uma situação que eu fico curioso pra ver em jogo.

Imagina que um mago que desperta com um avatar primordial começa a usar vitae e acaba deformando o avatar dele pra algo estático ou entrópico, ou ambos, e por fim ele perde pq a vitae mata ele, e isso sem ser transformado saca? eu tenho diversas teorias de como se chega lá mas eu mesmo nunca vi, ou ouvi relato de alguém que tenha feito ou testemunhado isso em mesa.

--

Sobre meu envolvimento com o cenário do jogo, meu char tá mais focado nele, eu até entendo do Escorpião ter conversado e tals, mas é aquilo ele meio que vai olhar pro cara e falar "Po valeu pelo aviso, paz até a próxima", pq ele tá mais preocupado com a tradição dele ou melhor, a facção Hong Lei, até pq pra Ordem de Hermes ele meio que tá cagando, mesmo pq a união deles é meramente beneficial, tanto é que não demora muito eles rapam fora pra Disparate Alliance já que eles nunca foram muito com a cara da 9 Ordens.

A cabala é a mesma coisa, é ele querendo suporte pra meter o pé de perto dos pais e tentar escudar eles de serem usados como rastro pra Tecnocracia ir atrás dele, é tipo ele tá na cabala ou vai entrar pq é conveniente, claro que tudo isso pode e tende a mudar conforme eles se ajudam e atravessam dificuldades e ele vá ganhando alguma empatia pelos outros personagens.

Das propostas de personagem ele com ctz se daria melhor com a Verbena, pq ela é mais próxima da raiz dele, tem metodologia, é de uma outra casa de magos tão elitista quanto a dele e tem um certo pedigree.
Ele com o Akasha é invariavelmente uma luta de egos, pq é assim sempre entre essas facções.
Agora sobre o Orador é ele se perguntando o tempo todo pq esse cara tá perto deles, pq é uma magika que ele considera super desleixada e o cara tá mexendo com treco que definitivamente ele acha que não deveria, aliás que qualquer mago com alguma sanidade acharia que ele não deveria.

Mas claro isso aí pra cima é em muito só eu conjecturando e tentando estabelecer algum raciocínio pro convívio dele com os outros personagens.

Ankou escreveu:
Na real filho de múmia são perfeitamente normais e não tem nada de sobrenatural, eu que particularmente nunca curti essa ideia, sempre que me bate essa ideia eu acho que eles deveria ter algum poder de mediunidade ou ter uma forte ligação com Duat, mas em raw, são humanos indistinguíveis de outros humanos.

Até tem alguns poderes, mas é bem tosco e estranho... como você disse é só interpretativo
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Ankou escreveu:

Sim ser carniuçal é perigosíssimo, eu já topei com esses riscos em mesa, apesar de eu mesmo nunca ter jogado com um, nem tenho vontade, PORÉM, é descrito em vários suplementos de mago que a vitae distorce e por tempo muito prolongado de uso acaba matando o avatar do mago e isso sempre foi uma situação que eu fico curioso pra ver em jogo.

Imagina que um mago que desperta com um avatar primordial começa a usar vitae e acaba deformando o avatar dele pra algo estático ou entrópico, ou ambos, e por fim ele perde pq a vitae mata ele, e isso sem ser transformado saca? eu tenho diversas teorias de como se chega lá mas eu mesmo nunca vi, ou ouvi relato de alguém que tenha feito ou testemunhado isso em mesa.

Na versão anterior dessa mesa, um Filho do Éter fazia várias experiências com vitae e achava que poderia produzir produtos farmacêuticos "muito incríveis" para humanidade a partir do que ele mesmo estava experimentando. Era evidente que aos poucos ele foi entrando em uma espiral entrópica e vício...

Ankou escreveu:
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Sobre meu envolvimento com o cenário do jogo, meu char tá mais focado nele, eu até entendo do Escorpião ter conversado e tals, mas é aquilo ele meio que vai olhar pro cara e falar "Po valeu pelo aviso, paz até a próxima", pq ele tá mais preocupado com a tradição dele ou melhor, a facção Hong Lei, até pq pra Ordem de Hermes ele meio que tá cagando, mesmo pq a união deles é meramente beneficial, tanto é que não demora muito eles rapam fora pra Disparate Alliance já que eles nunca foram muito com a cara da 9 Ordens.

A cabala é a mesma coisa, é ele querendo suporte pra meter o pé de perto dos pais e tentar escudar eles de serem usados como rastro pra Tecnocracia ir atrás dele, é tipo ele tá na cabala ou vai entrar pq é conveniente, claro que tudo isso pode e tende a mudar conforme eles se ajudam e atravessam dificuldades e ele vá ganhando alguma empatia pelos outros personagens.

Das propostas de personagem ele com ctz se daria melhor com a Verbena, pq ela é mais próxima da raiz dele, tem metodologia, é de uma outra casa de magos tão elitista quanto a dele e tem um certo pedigree.
Ele com o Akasha é invariavelmente uma luta de egos, pq é assim sempre entre essas facções.
Agora sobre o Orador é ele se perguntando o tempo todo pq esse cara tá perto deles, pq é uma magika que ele considera super desleixada e o cara tá mexendo com treco que definitivamente ele acha que não deveria, aliás que qualquer mago com alguma sanidade acharia que ele não deveria.

Mas claro isso aí pra cima é em muito só eu conjecturando e tentando estabelecer algum raciocínio pro convívio dele com os outros personagens.

Certo, a questão das relações com os outros jogadores é diferente do Escorpião, ele é um sujeito suspeito e é um inimigo antigo da Aliança e um completo maluco , a sua reação de "valeu" e "vida que segue" é perfeita.

Queiram caso vocês que seus personagens saibam do quanto o Escorpião foi uma pedra no sapato da Aliança, tudo bem, além disso ele é um desaurido... mas o pior é que o que ele disse nesse começo que tem muita verdade.

Lucas Corey escreveu:
Ah, tenho umas dúvidas sobre o Dean. Quando era caçador, o Dean matava tudo quanto era mago ou só alguns? Depois que ele se tornou o mago Arctus, tornou-se um aliado das Tradições?

Dean acabou despertando,mas o foco dos irmãos nunca foram os magos e sim lobisomens, vampiros, fantasmas e demônios... Algumas vezes celestinos chamados anjos também estavam em sua mira. Dean foi envelhecendo e estudando magia com a Ordem de Hermes e a forma como se aproximou da mágika foi quase como um Feiticeiro faria... Quando ele despertou já tinha tanto contato com o Sobrenatural que tudo lhe ocorreu da forma mais corriqueira possível.

Ele ainda se considera um caçador... E usa de mágika para simular muitos dos efeitos que os outros despertos não magi fazem, dizendo que esses são meros arremedos do verdadeiro conhecimento de ocultismo. A razão dele ter se usado de manipulação, chantagem e violência foi para deter o irmão que tinha "sangue de demônio"

A cabala é a mesma coisa, é ele querendo suporte pra meter o pé de perto dos pais e tentar escudar eles de serem usados como rastro pra Tecnocracia ir atrás dele, é tipo ele tá na cabala ou vai entrar pq é conveniente, claro que tudo isso pode e tende a mudar conforme eles se ajudam e atravessam dificuldades e ele vá ganhando alguma empatia pelos outros personagens.

Das propostas de personagem ele com ctz se daria melhor com a Verbena, pq ela é mais próxima da raiz dele, tem metodologia, é de uma outra casa de magos tão elitista quanto a dele e tem um certo pedigree.
Ele com o Akasha é invariavelmente uma luta de egos, pq é assim sempre entre essas facções.
Agora sobre o Orador é ele se perguntando o tempo todo pq esse cara tá perto deles, pq é uma magika que ele considera super desleixada e o cara tá mexendo com treco que definitivamente ele acha que não deveria, aliás que qualquer mago com alguma sanidade acharia que ele não deveria.

Mas claro isso aí pra cima é em muito só eu conjecturando e tentando estabelecer algum raciocínio pro convívio dele com os outros personagens.

Apesar da estereotipia em relação às Tradições, o meu personagem foge um pouco da postura padrão, sendo mais aberto a interpretações diversas e visões de mundo diferentes da dele. A disposição dele em relação aos outros personagens vai se guiar muito mais pelas ações de cada um do que pela formação pretérita deles.

A convivência com o Ronald com certeza suscitaria interesse com a ligação de uma fada literária, o que parece uma forma bastante inventiva de alteração da realidade, algo que une changelings e despertos.

Verbennas, com toda a cultura de "bruxaria" pós-moderna que se popularizou na sociedade humana, depois de séculos de discriminação e perseguição, seriam acolhidos tranquilamente pelo Akon, ainda mais se tiver interesse em artes marciais e filosofia oriental.

E quanto ao hermético, ele seria levemente condescendente com a determinação sólida de alguém tão jovem, mas respeitaria e ajudaria no que pudesse, sem se importar se está sendo um veículo para um fim.

Participação na Cabala

Ronald e seu Mentor romperam relações e, sendo assim, Ronald é visto com desconfiança pelos Oradores dos Sonhos. Tanto que ele vai ter o Defeito "Membro em Aprovação" (-4 pontos), segundo o qual ele é "tratado com hostilidade e suspeita" pelos integrantes da Tradição.

Em função disso, ele procurou integrar-se a uma Cabala buscando proteção, segurança e conhecimento. Suas relações com os outros integrantes podem ser as seguintes (mas vai depender das interações quando o jogo começar, é claro):

Akon Ashe: a princípio, Ronnie não tem identificação nenhuma com uma Tradição que usa atividades físicas intensas (artes marciais) para operar a Esfera Mente. Mas ele perdeu seu mestre, então pode desenvolver uma forte empatia por um mago que se comporta como Pedagogo e que se mostre compreensivo com seu paradigma.

Morgan Hawkins: Os Oradores dos Sonhos costumam ter uma visão positiva dos Verbena, mas não é bem assim com Ronald. Ele não rejeita os Verbena, mas, como considera o sexo uma atividade "superestimada" pela grande maioria das pessoas, pensa que os Verbena cometem o erro de extrapolar esse equívoco para o mundo das artes mágicas. E as práticas Verbena que envolvem sacrifícios de sangue e danças frenéticas assustam Ronald porque, embora semelhantes a muitas práticas dos Oradores, tendem a atraí-lo para os domínios de Koth.

Chen Qing He (King): Ele também não chega a rejeitar a Ordem de Hermes, mas pensa que as rotas e focos usados por essa Tradição são tão formulados e estruturados por analogias rígidas que perdem a dimensão intuitiva e estética que a magia, assim como a arte, deve ter. "A magia da Ordem de Hermes tem a beleza do cristal, mas falta-lhe a beleza da flor", é o que Ronald costuma pensar.

Sobre o Escorpião: Ronnie é um Solitário por natureza, e procurou uma Cabala visando proteção e conhecimento. Ele não vai atrás de conflito, apenas procura estar preparado para quando algum conflito vier até ele. Portanto, ele também vai reagir ao aviso do Escorpião dizendo "OK, anotado, obrigado por avisar". Mas não vai sair de onde está a menos que seja convencido de que isso é vital para evitar um perigo muito sério.

Sobre o Dean/Arctus(ideias sujeitas à aprovação do Narrador): Dean/Arctus recebeu uma denúncia anônima de que Ronald Seymore havia decaído, transformando-se num Nefandi adorador de Koth. Ronald foi caçado, mas conseguiu sobreviver porque provou que essa informação era falsa. Ninguém tira da cabeça dele que seu antigo Mentor foi responsável pela armação. Mas talvez Dean suspeite de que, embora Ronald não tenha decaído, isso ainda pode vir a acontecer…

Só uma observação galera, a personagem do Simon faz parte dos Jardineiros da Árvore, que é uma facção elitista dos Verbena de famílias seculares de magos, talvez até mais elitista que o Qing, com fórmulas estruturadas, rituais organizados (mesmo que sejam surubas ou porres homéricos) e é exatamente por esse motivo que o meu personagem sente uma afinidade melhor, mesmo que eles tenham avatares inversos Primordial x Padrão.

Tipo essa Verbena "Wicca" tá meio distante do que eles são, isso até onde me consta que eu to enferrujado demais.

É exatamente isso, criei ela bem longe de Wicca.
Na verdade, minha inspiração pra personagem tá mais pro lado Avalon da coisa, tanto Brumas de Avalon quanto as Cronicas de Arthur.

A Morgan é baseada na Morgana. Só ver que na estrutura familiar ela tem a mãe/mentora (Igraine) e as tias Vivien (que faz parte do Círculo de Glastonboury) e a Morgause (essa, uma maga decaída).

Minha idéia é que a mãe e a tia estejam atrás de antigos tesouros seculares, os famigerados 13 Tesouros da Britania. Ambas são defensoras das tradições, mas em especial dos Antigos Deuses e podem querer a volta de algo similar a isso, druidas, sacerdotisas, etc. Isso pode ou não ir de encontro aos planos do Dean/Arctus, mas com certeza elas teriam todos os pés atrás com o Escorpião.

A Morgan, minha personagem, de antemão, poderia ter, mas ela é nova, imatura, tanto que ela com a natureza Criança.


A outra tia, a Morgause, eu acho que pode ser usada como uma Nefandi, só pra dar pano pra manga pro Narrador, rs.


A imagem abaixo é a da Morgan.

A parte que falei da história dela (no caso, da mãe e das tias), foi essa:

Tiveram vários sobrenomes ao passar dos séculos. Na atualidade, são os Hawkins, formados por três irmãs que por muito tempo estiveram no Círculo de Glastonbury. Vivien, a mais velha e poderosa, permanece junto a este grupo, vivendo na Inglaterra. Morgause, a mais nova, se perdeu, envolvida de tal forma com tudo aquilo que combatem que nem mesmo seu nome pode ser proferido.

A irmã do meio, Igraine, veio para os Estados Unidos, possivelmente em busca de algo que ajudasse na eterna busca dessa milenar família: a reunião dos 13 Tesouros da Bretanha, o retorno de Arthur e Merlin e a volta da magia à sua ilha natal.

Morgan, que desconhece quem seja seu pai, aprendeu tudo isso quando era apenas uma criança, durante seu tempo de aprendizado prévio ao despertar. Foi sua mãe a principal responsável por mostrar muitas maravilhas.

É bora começar a situar então.

Deixa eu dar uma palha aqui do que eu to fazendo pra vcs não ficarem perdidos.

Os Wu Lung (Literalmente Dragões Magos) são tipo a aristocracia desperta chinesa, possivelmente a tradição mais antiga de magos que se tem notícia com registros de mais ou menos 4 mil anos de existência, os mais tradicionalistas tem rixa com os Akasha pq na visão deles eles praticam o que eles chamam de "mágika camponesa", e ali por volta do ano de 1200 eles chutaram a bunda dos Akasha da China que acabaram se alojando no Tibet, Índia e Japão.

Basicamente a tradição controlou a China e os imperadores até 1912 quando começou o levante comunista que lascou total o paradigma deles, quando foi em 1999 que começou a tempestade de avatar eles perderam contato com a ordem celestial e literalmente se lascaram total, sendo obrigados a acessarem mágika de uma forma mais mundana adaptando seus métodos e ficando engessados como tradição, então nominalmente eles se juntaram a Ordem de Hermes e terminaram dentro da casa Ex-Miscellanea pq a Ordem não tinha pra onde jogar eles, mas eles mesmos tem uma subdivisão dentro da própria casa chamada Hong Lei.

--

King foi criado (e ainda é) pra assumir os negócios da família, os pais são acionistas grandes desses conglomerados gigantescos chineses que tem ações até da sua casa e você não sabe, no entanto por decisão dos pais ele foi criado por vias tradicionais chinesas, ele nunca frequentou uma escola por exemplo, tendo tutores particulares, aprendeu línguas estrangeiras como o Inglês e o Português por puro capricho e possivelmente necessidade futura de tocar os negócios. Basicamente ele viveu em 3 cidades na época com residências permanentes nas 3, Macau onde ele se envolveu com comunidades sino-brasileiras/portuguesas, Hong Kong onde provavelmente ele residiu mais e Xangai. O que tem mais nessas cidades? Estrangeiros que ele acha que não deveriam estar lá.

A criação rígida dele tornou ele por vezes arrogante, por outras insensível e altamente relapso com dinheiro que ele considera "troco de bala", e é perceptível pra qualquer um que ele é produto do meio e não maldoso, do tipo que come um pedaço de Wagyu que vale um carro mas não vê o pivete batendo no vidro do restaurante pedindo comida. Por outro lado ele é altamente eficiente (ou pelo menos tenta) em tudo que ele se dispõe a fazer, capaz de suportar pressões psicológicas insanas, mas água mole em pedra dura...

Ele desperta num acesso de fúria (quase um surto psicótico) na casa dele em Hong Kong, que libera uma quantidade de energia ou da falta dela grande o bastante pra isolar a tempestade de avatar temporariamente e largar uma assinatura mágika escabrosa, ninguém sabe se foi o avatar dele que causou isso ou se foi o que causou isso que permitiu o avatar dele fazer ele despertar, no mundo físico a onda de energia se traduziu em um terremoto. Ele foi arrastado pra dentro da tradição sem muita escolha e tiveram que limpar a bunda do ocorrido com a Tecnocracia e desligar ele do rastro, que exigiu um esforço monstruoso dos caras.

Ninguém sabe o que exatamente aconteceu e ele divide legal opiniões, tem gente que diz que o avatar dele que tem a forma e se apresenta como Bai Hu é um dos generais divinos (ou um fragmento deles) e que ele estaria destinado a refazer ou ajudar a refazer a ligação da tradição com a Ordem Celestial, outros dizem que ele deveria ser testado nos moldes tradicionais e que o ingresso dele na casa não é legítimo, ainda que quanto mais tempo ele permanece essas alegações vão ficando pra trás já que a galera vai ou se convencendo que ele merece ou se conformando que ele não vai sair.

Após sumirem com ele de Hong Kong ele vai pra localidade do jogo, tendo os pais engambelados pela tradição pra ele ficar por lá pra fazer faculdade, ele faz o teste de ingresso na faculdade e passa sem problemas (já que ele não teve uma educação padrão), tudo isso com a desculpa de que viver uma vida no "mundo real" ia fazer dele um homem melhor, ainda assim os pais são super protetores e enxeridos já que ele é filho único. (E se ele tiver sangue Bastet e um dos pais for um Khan torna isso gigantescamente pior.)

Ele compra uma casa (enorme lógico, pq não poderia ser diferente), que pode ser o QG da galera só que morando os dois últimos anos na casa o avatar dele que tende jogar as coisas pra raiz do paradigma dele transformou gradualmente o entorno em um bairro (ou parte dele) em algo altamente asiático, lojinhas, restaurantes, imigrantes e o treco parece uma Chinatown com direito a lanternas coloridas nos postes, placas com ideogramas, gente conversando na língua natal no meio da rua, porém pra quem tá fora isso é altamente sutil, pra quem tá colado pertinho nele talvez nem tanto.

Agora é pegar essa ideia e partir e ver no que dá.

Ankou escreveu:É bora começar a situar então.

Deixa eu dar uma palha aqui do que eu to fazendo pra vcs não ficarem perdidos.

Os Wu Lung (Literalmente Dragões Magos) são tipo a aristocracia desperta chinesa, possivelmente a tradição mais antiga de magos que se tem notícia com registros de mais ou menos 4 mil anos de existência, os mais tradicionalistas tem rixa com os Akasha pq na visão deles eles praticam o que eles chamam de "mágika camponesa", e ali por volta do ano de 1200 eles chutaram a bunda dos Akasha da China que acabaram se alojando no Tibet, Índia e Japão.

Basicamente a tradição controlou a China e os imperadores até 1912 quando começou o levante comunista que lascou total o paradigma deles, quando foi em 1999 que começou a tempestade de avatar eles perderam contato com a ordem celestial e literalmente se lascaram total, sendo obrigados a acessarem mágika de uma forma mais mundana adaptando seus métodos e ficando engessados como tradição, então nominalmente eles se juntaram a Ordem de Hermes e terminaram dentro da casa Ex-Miscellanea pq a Ordem não tinha pra onde jogar eles, mas eles mesmos tem uma subdivisão dentro da própria casa chamada Hong Lei.

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King foi criado (e ainda é) pra assumir os negócios da família, os pais são acionistas grandes desses conglomerados gigantescos chineses que tem ações até da sua casa e você não sabe, no entanto por decisão dos pais ele foi criado por vias tradicionais chinesas, ele nunca frequentou uma escola por exemplo, tendo tutores particulares, aprendeu línguas estrangeiras como o Inglês e o Português por puro capricho e possivelmente necessidade futura de tocar os negócios. Basicamente ele viveu em 3 cidades na época com residências permanentes nas 3, Macau onde ele se envolveu com comunidades sino-brasileiras/portuguesas, Hong Kong onde provavelmente ele residiu mais e Xangai. O que tem mais nessas cidades? Estrangeiros que ele acha que não deveriam estar lá.

A criação rígida dele tornou ele por vezes arrogante, por outras insensível e altamente relapso com dinheiro que ele considera "troco de bala", e é perceptível pra qualquer um que ele é produto do meio e não maldoso, do tipo que come um pedaço de Wagyu que vale um carro mas não vê o pivete batendo no vidro do restaurante pedindo comida. Por outro lado ele é altamente eficiente (ou pelo menos tenta) em tudo que ele se dispõe a fazer, capaz de suportar pressões psicológicas insanas, mas água mole em pedra dura...

Ele desperta num acesso de fúria (quase um surto psicótico) na casa dele em Hong Kong, que libera uma quantidade de energia ou da falta dela grande o bastante pra isolar a tempestade de avatar temporariamente e largar uma assinatura mágika escabrosa, ninguém sabe se foi o avatar dele que causou isso ou se foi o que causou isso que permitiu o avatar dele fazer ele despertar, no mundo físico a onda de energia se traduziu em um terremoto. Ele foi arrastado pra dentro da tradição sem muita escolha e tiveram que limpar a bunda do ocorrido com a Tecnocracia e desligar ele do rastro, que exigiu um esforço monstruoso dos caras.

Ninguém sabe o que exatamente aconteceu e ele divide legal opiniões, tem gente que diz que o avatar dele que tem a forma e se apresenta como Bai Hu é um dos generais divinos (ou um fragmento deles) e que ele estaria destinado a refazer ou ajudar a refazer a ligação da tradição com a Ordem Celestial, outros dizem que ele deveria ser testado nos moldes tradicionais e que o ingresso dele na casa não é legítimo, ainda que quanto mais tempo ele permanece essas alegações vão ficando pra trás já que a galera vai ou se convencendo que ele merece ou se conformando que ele não vai sair.

Após sumirem com ele de Hong Kong ele vai pra localidade do jogo, tendo os pais engambelados pela tradição pra ele ficar por lá pra fazer faculdade, ele faz o teste de ingresso na faculdade e passa sem problemas (já que ele não teve uma educação padrão), tudo isso com a desculpa de que viver uma vida no "mundo real" ia fazer dele um homem melhor, ainda assim os pais são super protetores e enxeridos já que ele é filho único. (E se ele tiver sangue Bastet e um dos pais for um Khan torna isso gigantescamente pior.)

Ele compra uma casa (enorme lógico, pq não poderia ser diferente), que pode ser o QG da galera só que morando os dois últimos anos na casa o avatar dele que tende jogar as coisas pra raiz do paradigma dele transformou gradualmente o entorno em um bairro (ou parte dele) em algo altamente asiático, lojinhas, restaurantes, imigrantes e o treco parece uma Chinatown com direito a lanternas coloridas nos postes, placas com ideogramas, gente conversando na língua natal no meio da rua, porém pra quem tá fora isso é altamente sutil, pra quem tá colado pertinho nele talvez nem tanto.

Agora é pegar essa ideia e partir e ver no que dá.

Mil idéias fervilhando aqui....

Só pra dar um toque.

@Claude Speedy quando começamos? Só to no aguardo pra saber se os personagens vão ter ligações com outras coisas sobrenaturais ou não, pra fazer uma revisão final na ficha.
Se não for pedir muito, não rola um subfórum editável pra por as fichas não?

@Lucas Corey Forças 2 não tem capacidades transformativas, vc precisa do 3 pra transformar um elemento em outro ou energia primordial em elemento, é a mesma exata rotina que eu tenho, apesar de ter visuais diferentes. Porém se vc quiser apenas dar curto em coisas eletrônicas basta o lvl 2 de Forças, sem necessidade de primórdio, ou vc pode usar um "Hadouken" com primórdio 2 que faz a mesma coisa e dá dano inabsorvível, mas precisa necessariamente usar apenas energia primordial, mas primórdio tem seus perigos.

Ankou escreveu:[...]

@Lucas Corey Forças 2 não tem capacidades transformativas, vc precisa do 3 pra transformar um elemento em outro ou energia primordial em elemento, é a mesma exata rotina que eu tenho, apesar de ter visuais diferentes. Porém se vc quiser apenas dar curto em coisas eletrônicas basta o lvl 2 de Forças, sem necessidade de primórdio, ou vc pode usar um "Hadouken" com primórdio 2 que faz a mesma coisa e dá dano inabsorvível, mas precisa necessariamente usar apenas energia primordial, mas primórdio tem seus perigos.

Você tem razão, Ankou. Mas o problema na descrição que eu fiz da rotina não é que seja preciso nível 3 de Forças; o problema é que, primeiro, eu não precisava ter posto Primórdio para ajudar e, segundo, eu me esqueci de escrever que ela só funciona se o mago tocar no alvo com a mão ou com uma arma eletrificada. O manual diz que é preciso ter Forças 3 para transmutar uma energia em outra e para criar energia usando Primórdio, mas diz também que cada Esfera tem um conjunto de "efeitos" que podem ser considerados rotinas de uso geral para todas as Tradições. E, ao tratar da Esfera Forças, afirma que o Efeito de nível 2 é o "Caos Elétrico", o qual é descrito da seguinte maneira: "Os irmãos de Akasha e a Ordem de Hermes concentram eletricidade em seus corpos ou armas, usando-os para eletrocutar seus inimigos. Em ambos os casos, o mago direciona o fluxo da eletricidade, concentrando-o em certas áreas ou descarregando-o em outras. Esse efeito é um ataque que causa dano, atingindo oponentes vivos ou equipamentos suscetíveis à eletricidade". Em suma, essa rotina não cria eletricidade; ela apenas concentra a eletricidade no corpo do mago ou numa arma e depois descarrega no alvo. Eu vou editar o meu post para corrigir isso, aí fica tudo OK. Obrigado por me avisar!

Ah, tinha me esquecido de que não dá pra editar os posts. Mas não tem problema, depois eu posto a Ficha corrigida. Por enquanto, refaço a descrição da rotina:

Fagulha do Pássaro-Trovão (Forças 2)
O mago opera um Caos Elétrico no alvo. Para tanto, ele concentra a eletricidade estática do ambiente em seu corpo ou numa arma e descarrega essa energia no alvo (que pode ser uma máquina ou um ser vivo). É preciso tocar o alvo para descarregar a eletricidade.

Sim aí é possível, mas com o diferencial de que essa rotina diferente da forças 3 + primórdio 2 exige um teste de acerto, tu gasta 2 ações uma pra concentrar a magia e carregar eletricidade estática e a outra pra fazer um teste pra ver se toca o alvo, como eu falei anteriormente quando a galera tava falando de primórdio, muita das vezes a vantagem do primórdio é só pular um passo pra criar os trecos.

Ankou escreveu:Sim aí é possível, mas com o diferencial de que essa rotina diferente da forças 3 + primórdio 2 exige um teste de acerto, tu gasta 2 ações uma pra concentrar a magia e carregar eletricidade estática e a outra pra fazer um teste pra ver se toca o alvo, como eu falei anteriormente quando a galera tava falando de primórdio, muita das vezes a vantagem do primórdio é só pular um passo pra criar os trecos.

Também acho que pra criar itens e afins o primórdio tem sua melhor função,mas mexer com a "bateria" do poder alheio de outros seres sobrenaturais também pode ser bem útil em outros casos.

Inclusive para usa criar itens com gnose ou vitae transformada em quintessência se pode ter muitos resultados bons.

Negócio é que parente ter gnose é cascudo demais, se não me falha a memória é uma qualidade de 7 pts pra ter gnose 3 eu acho ou começar com 1 e poder comprar até máximo 3 como se fosse metamorfo, decide aí o que tu quer fazer.