por Alexyus Sáb maio 08, 2021 2:19 am
Como jogador, desde a época do AD&D quando um guerreiro podia ser tanto um Zorro quanto um Conan, eu tendo a preferir customizar as classes básicas em vez de pegar novas (nem classe de prestígio eu gosto muito).
Como mestre/narrador, eu sou bastante permissivo em relação às escolhas dos jogadores e me adapto ao que eles propuserem (Sandinus lembra da nossa pesquisa sobre a metamorfose dos Pixies). Só deixo claro que você vai ser sempre a presença exótica no grupo (e isso nem sempre é boa coisa!).
Como eu não sou o criador do cenário, eu deixo o Dovakhiin com a palavra final do que existe ou não no mundo de jogo. Se ele disser que não tem, então não tem. Nesses casos, não é uma questão de preferência, mas de coerência com a proposta do mundo de jogo. Até onde eu percebi, Nevriande é um mundo de forte inspiração tolkeniana, com presença significativa de humanos, elfos e anões (e gnomos e halflings em menor escala), e outras raças têm populações insignificantes em números. Ser de uma raça diferente aqui pode tanto te transformar em curiosidade exótica quanto ser taxado de aberração perigosa.
Teoricamente, a missão comporta indivíduos bizarros, mas como na prática os jogadores tendem a surpreender sempre o mestre com suas escolhas, seus personagens podem acabar no meio da cidade com todo mundo olhando torto pra eles.
Feitas essas considerações, vou vetar os amaranthine,
@Pikapool. Os ajustes são mecanicamente legais, mas só isso não basta para liberar uma raça ou classe pro jogo. Vai de elfo que vai ser legal!