Sexto Vento - OFF

Mas eu falei da Wylla kkkk

Alexyus, além da troca de personagem, você vê alguma outra alternativa?

Tem alternativas, sim, embora não devesse ser eu como narrador a apresentar isso.

Para os casos em que vocês aceitem ficar com um npc no comando da casa, poderia haver uma dinâmica parecida com a dos Felinight, que tem funcionado bem.

Se vocês realmente quiserem reger sua própria casa, tem ainda mais opções, desde usurpar o comando (prendendo ou matando os Daynes), até criar cavaleiros com terra ou ir atrás de recuperar a casa do Arn.

E dá pra ser ainda mais criativo, mas eu não vou falar mais nada!

Alexyus escreveu: ir atrás  de recuperar a casa do Arn.

Eu cheguei a pensar nisso. Comprar a ideia do Arn e ir atrás das terras dele. Mas o fato do Querellon ser ligado aos Dayne, por ordem da Cidadela, me fez descartar isso.

Bom, vou pensar mais, para ver se enxergo essas outras possibilidades existentes.

DariusNovadek escreveu:Mas eu falei da Wylla kkkk

Se é a irmã mais nova até eu pago o dote do meu bolso, isso me faz lembrar que ainda tenho que falar com elas, na verdade falar com a mais nova, ver se ela quer tirar umas frias no Porto com tudo pago conhecer o melhor do tempo frio.

Mas a irmã mais velha, putz pode esquecer nem ferrando que tu consegue e eu aposto aqui se tu conseguir te casar com ela, eu transforma a Lícia numa santa devota dos Antigos com templo e tudo, com voto de pobreza, abandono minha vida e viro freira.

Alexyus escreveu:

Alexyus, além da troca de personagem, você vê alguma outra alternativa?

Tem alternativas, sim, embora não devesse ser eu como narrador a apresentar isso.

Para os casos em que vocês aceitem ficar com um npc no comando da casa, poderia haver uma dinâmica parecida com a dos Felinight, que tem funcionado bem.

Se vocês realmente quiserem reger sua própria casa, tem ainda mais opções, desde usurpar o comando (prendendo ou matando os Daynes), até criar cavaleiros com terra ou ir atrás de recuperar a casa do Arn.

E dá pra ser ainda mais criativo, mas eu não vou falar mais nada!

E se unir as ideias. Reconstruímos a casa e caso com a Lady Y. Assim eu viro nobre e ao mesmo tempo Membro da familia. E no caso o irmão dela e o pai morram eu e ela herdamos Alto Hermitério. rsrsrsrsrs

Mas entra no que o Alexyus apontou, da menina não aceitar casar com o Arn, especialmente com o temperamento dela. E mesmo se ignorarmos isso, mesmo casando com ela, o poder continuaria com o Lorde Dayne e o herdeiro, Estrela Negra, NPCs.

Mas o Alexyus disse que existem outras saídas além do casamento e da troca de personagem. Conseguem ver alguma, Van e Cabron?

A história do Arn dobrar a Yessenya poderia ser boa em termos narrativos, mas para as pretensões de vocês não adiantaria, pois depois do Lorde e do Estrela Negra, a próxima na linha de sucessão é a Yessenya (lembrem-se de que em Dorne as mulheres herdam normalmente!), e o marido dela seria um consorte, não o soberano da casa.

Xafic Zahi escreveu:Mas entra no que o Alexyus apontou, da menina não aceitar casar com o Arn, especialmente com o temperamento dela. E mesmo se ignorarmos isso, mesmo casando com ela, o poder continuaria com o Lorde Dayne e o herdeiro, Estrela Negra, NPCs.

Mas o Alexyus disse que existem outras saídas além do casamento e da troca de personagem. Conseguem ver alguma, Van e Cabron?

sim o lorde nos dando terras,a mim e ao cabron. Ganhando terras do nosso suserano. Tudo isso irei tentar em on.

Van Bash escreveu: Sim o lorde nos dando terras,a mim e ao cabron. Ganhando terras do nosso suserano.

Mas o Querellon continuaria vinculado a Alto Ermitério, por causa da Cidadela.

Van Bash escreveu: Tudo isso irei tentar em on.

Eu acho que devíamos concordar um plano em comum em off, para colocar em prática em on. Ao menos nesse momento, que as decisões vão determinar o futuro não só da casa, mas também o estilo de jogo que teremos.

Eu tenho um irmão bastardo o velhinho dos gatos, 2 tios e mais outros parentes solteiros para negocio. Se quiserem podemos fazer um acordo financeiro.lembrando que eu tenho que assistir e falar com meu tio fodão



lembrando que eu ainda tenho que mandar o ferreiro fazer minha armadura de prata no mesmo estilo da armadura do meu tio fodão, que pena que só com a aura fodastica dele vai derrubar meu irmão do cavalo, acho até que o cavalo vai recusar a entrar na arena de medo.

cara tenho muita coisa pra fazer e a armadura é uma delas só não posso deixar o Beron saber.

Existe a possibilidade de deixar o Lorde da casa como NPC e é o mesmo que rola com os gatinhos do norte, eles têm liberdade de ação e agem por conta própria( Vejo Beron como um norteador de bom senso, masss tenho pra mim que isso vai mudar de um jeito dramático afinal é GoT e se tratando de RPG os narradores sempre usam NPCs pra dar sustos na mesa haha )


-Estabeleçam metas que sejam algo que todos querem (Arn quer vingança e Eyvon também pode rolar algo interessante.)
- Querellon é um cara que sabe se conter.( Agir nas sombras, criar degraus para realizar aquilo que ele quer pra si e que venha a beneficiar a casa que ele serve. Imagino que a cidadela decidiu enviá-lo pela vivência que ele tem e por ser uma casa militar que precisa de um meistre estrategista para ajudar.)
-Casar a Lady Y é uma opção para ganhar aliados, mas não é obrigatório.(Ainda voto em casar ela com alguém que venha agregar a casa de vocês e assim ganhar pontinhos com o Lorde da casa.)
-Casar o Estrela Negra rebelde também é uma opção.
-Obter e benção do Lorde da casa Dayne demonstrando que os três conseguiram atuar em meio a adversidade vivida em Porto Real.
-Pedir carta branca nas ações ao Lorde da casa quando vocês precisarem pedir um empréstimo por exemplo ou permita que a Lady Y bata o martelo nos assuntos necessários.
-Lembrem que o narrador após o torneio e o baile da rainha vai fazer cada personagem andar sozinho, justamente o que permite vocês atuarem separadamente, pesando aquilo que querem pros personagens e para casa que servem ou simplesmente deixar a casa de lado para obter ganhos que venha ser úteis pra história dos personagens.

Pra mim lendo de fora, o momento agora é obter uma resposta do Lorde da casa sobre o empréstimo que o Meistre conseguiu.
-Decidir se vão ajudar o Arn ou não a sair da prisão.
-Sentarem em ON e OFF para decidirem o que pretendem em jogo e repassar ao narrador para dar clareza além de acertar os ponteiros.

Acho que trocar de personagem para ajudar o jogo andar é bacana, mas isso não pode ser algo forçado só para que o jogo venha a fluir e ao mesmo tempo faz qualquer jogador largar o personagem que tem pra poder assumir mais responsabilidades dentro do jogo. Quem sabe após se separarem os personagens vão crescer e amadurecer de uma maneira divertida. O jogo de vocês é bacana, só falta mais posicionamento de todos em prol de um objetivo em comum. Agora tem que pontuar cada ação, vocês estão em Porto Real, tem dorneses por aí, socializem, busquem aliados dentro do jogo é uma possibilidade mesmo que não tenha casamento, até porque uma negociação desse tipo leva meses pra acontecer ou anos. O narrador sempre oferece os meios pra gente correr atrás do tipo de jogo que queremos, evidente que isso torna tudo muitoooo mais interessante, cheio de consequências que dão vida aos personagens e isso no geral vejo todo mundo tentando fazer.

Agora se vocês não estão conseguindo se alinhar pra jogar juntos pq os personagens são muitooooooo opostos ou querem extremos a opção é forçar um acordo em OFF e aceitar jogar junto com a Izanami caso o narrador ache viável e vocês tenham a mesma linha de jogo ou esperar os eventos atuais acabarem para seguirem separadamente atuando juntos quando a narrativa colocar esses momentos

Eu vejo com diferença a relação dos Felinight e dos Dayne, porque nos Felinight, embora nenhum personagem jogável seja o lorde, eles são herdeiros e parentes de sangue, inclusive o meistre deles. Talvez seja coisa da minha cabeça, a forma que interpreto o cenário, mas pra mim herdeiros têm mais autonomia para agir, enquanto meistre e espada juramentada são praticamente "funcionários" esperando ordens, principalmente o meistre. Outra diferença é que o Beron tá ali com os personagens jogáveis, para ser o norteador e deixar claro o que quer, caso perguntem. A gente não tem o Lorde Edmund com a gente e a Lady Y tá tão perdida quanto nossos personagens. Acho que é por isso que estamos patinando, porque não tem alguém acima dos três "funcionários" para coordenar eles.

Os casamentos podem render mesmo. Essa foi uma luz que você nos deu semanas atrás. Mas até para prospectar um casamento, eu acho que nenhum dos três personagens jogáveis conseguirão. Acordos nupciais em Westeros costumam ser pragmáticos, tão comerciais quanto um pedido de empréstimo. E ocorre que tanto nós jogadores, quanto nossos personagens, não sabemos o que o Lorde Dayne está disposto a oferecer como contrapartida a mão da Lady Y. E também não sabemos o que ele espera conseguir como vantagem. Então ainda que tudo saísse como planejado durante o baile da rainha, seria meio estranho falar para o pretendente "Mas não é negócio fechado ainda, beleza? Tenho que ver se o pai dela topa".

Obter e benção do Lorde Dayne seria ótimo para o Eyvon e o Arn, especialmente se o Van quiser levar adiante a ideia de receber terras.

Lady Y bater o martelo funcionaria se a jogadora ainda estivesse aqui. De outra forma, continuaria havendo a necessidade de se consultar com NPC para tomada de decisão.

A separação dos personagens depois de sair de Porto Real é um dos motivos para eu não querer continuar jogando com o Querellon quando isso acontencer, porque fiz o personagem para ser suporte.  Quando criei o personagem, tomei como inspiração o Sor Davos e, depois, quando saiu A Casa do Dragão, no Lyonel Strong, aquele gordinho conselheiro do Viserys. Não queria jogar com o Querellon sendo o protagonista da própria história.

Sobre jogar junto com a Moon, eu como jogador não aceitaria tranquilamente, até mesmo pelo o que ela diz, o Querellon também seria útil à personagem dela. Inclusive avisei várias vezes que, se a Lícia fosse ao porto procurar o meistre, o personagem estaria disposto a ouvir e fechar acordo para trabalharem juntos. Porém, pelas regras do cenário, ainda assim o Querellon teria que ficar vinculado aos Dayne.

Enfim, acho que vou só deixar o jogo rolar mesmo. E depois ver o resultado. Obrigadão pelos palpites, Thendara!

Sobre jogar junto com a Moon, eu como jogador aceitaria* tranquilamente

Um meistre realmente pode atuar como um funcionário da casa..

Mas ele tem um poder na mão que ninguém tem. Seus conselhos são sempre levados em consideração, e quase sempre seguidos.

Muitos personagens em Got, por mais que não obtessem cargo que de fato poderiam executar algo, influenciaram aqueles ao seu lado que podiam fazer coisas..

Tanto pro bem quanto pro mal

Meistre Aemon segurou as pontas na patrulha da noite por diversas vezes

Grande meistre Pycelle sussurrou nos ouvidos de vários Reis, e sabemos que não era com o objetivo de ter um reino bom.

Não sabemos mais quantos meistres usam de seu cargo para basicamente, gerir uma casa.

E até quem não é meistre pode fazer isso.. Varys, Tyrion, Mindinho, todos esses fizeram grandes feitos sem.. fazer de fato.

Sim, e foi nessa intenção que criei o Querellon. Para ser o cara dos conselhos e usar esse poder. Só que é meio caído ficar dando conselho para NPC.

Falo isso, mas concordo com o que você diz sobre os Felinights Xafic.

O fato de tanto eu, quanto o Dyc, sermos herdeiros.. a Licia ser filha, e até o Asdulfor ser tio do Beron, facilita o fato de sermos mais livres..

Mas ainda assim não podemos de fato pegar as rédeas da casa e fazermos o que bom entender.. temos que "guiar" o Beron

Xafic Zahi escreveu:Sim, e foi nessa intenção que criei o Querellon. Para ser o cara dos conselhos e usar esse poder. Só que é meio caído ficar dando conselho para NPC.

Eu não acho.. se você "tramasse" contra um PJ, ele já saberia.. quer dizer, o jogador já saberia..

E é muito mais difícil convencer um jogador, do que um npc..

Eu acredito que você teria que ficar o tempo todo tentando convencer o jogador aqui em off, do que em On..

Xafic Zahi escreveu:

Van Bash escreveu: Sim o lorde nos dando terras,a mim e ao cabron. Ganhando terras do nosso suserano.

Mas o Querellon continuaria vinculado a Alto Ermitério, por causa da Cidadela.

Van Bash escreveu: Tudo isso irei tentar em on.

Eu acho que devíamos concordar um plano em comum em off, para colocar em prática em on. Ao menos nesse momento, que as decisões vão determinar o futuro não só da casa, mas também o estilo de jogo que teremos.

Concordo com vc. Temos que achar essas alternativas.

DariusNovadek escreveu:Um meistre realmente pode atuar como um funcionário da casa..

Mas ele tem um poder na mão que ninguém tem. Seus conselhos são sempre levados em consideração, e quase sempre seguidos.

Muitos personagens em Got, por mais que não obtessem cargo que de fato poderiam executar algo, influenciaram aqueles ao seu lado que podiam fazer coisas..

Tanto pro bem quanto pro mal

Meistre Aemon segurou as pontas na patrulha da noite por diversas vezes

Grande meistre Pycelle sussurrou nos ouvidos de vários Reis, e sabemos que não era com o objetivo de ter um reino bom.

Não sabemos mais quantos meistres usam de seu cargo para basicamente, gerir uma casa.

E até quem não é meistre pode fazer isso.. Varys, Tyrion, Mindinho, todos esses fizeram grandes feitos sem.. fazer de fato.

Exatamente. O próprio Asdulfor ele pede orientações e faz relatórios ao Beron, mas omite muita coisa, planeja muita coisa pelas costas de Beron. Não contra ele, mas a favor dele, porém através de meios não muito éticos que inclusive é um defeito na ficha dele. Tem certa má fama por ser dessa forma.

Meios que provavelmente o Beron não concordaria. Ele sequer sabe que Asdulfor trapaceia em favor do Esdres nas justas usando "magia", está planejando um atentado contra um grupo da patrulha da noite só para matar dois bandidos que ele interrogou e ameaçou já que devido a seus poderes previu que poderia morrer e esses bandidos podem ser os assassinos e em algum momento em seus planos eles estarão também na Muralha, o que serioa um risco para ele.

Talvez o Querellon não seja tão fora da curva quanto Asdulfor, mas poderia tentar manipular a Lady para fazer o que ele quer.

DariusNovadek escreveu:Falo isso, mas concordo com o que você diz sobre os Felinights Xafic.

O fato de tanto eu, quanto o Dyc, sermos herdeiros.. a Licia ser filha, e até o Asdulfor ser tio do Beron, facilita o fato de sermos mais livres..

Mas ainda assim não podemos de fato pegar as rédeas da casa e fazermos o que bom entender.. temos que "guiar" o Beron

Claro, entendo e, pelo o que leio do tópico de vocês, acho que concordo sobre a necessidade de "guiar" o Beron.

DariusNovadek escreveu:

Xafic Zahi escreveu:Sim, e foi nessa intenção que criei o Querellon. Para ser o cara dos conselhos e usar esse poder. Só que é meio caído ficar dando conselho para NPC.

Eu não acho.. se você "tramasse" contra um PJ, ele já saberia.. quer dizer, o jogador já saberia..

E é muito mais difícil convencer um jogador, do que um npc..

Eu acredito que você teria que ficar o tempo todo tentando convencer o jogador aqui em off, do que em On..

Eu vou falar uma coisa que acho que vocês já estão enjoados de ouvir, e talvez vire até bordão hahaha, mas quando criei o Querellon, foi para ele ser conselheiro da Lady Y, enquanto a personagem tinha jogadora. Na minha cabeça, por mais que o personagem ficasse nos bastidores e a Lady encabeçasse os assuntos, o que faríamos seria resultado do esforço conjunto. Se falhassemos, os jogadores com seus personagens falharam. Se ganhassemos, o mesmo. E enquanto a jogadora estava aqui, até funcionou assim.

Porém, essa graça de sucesso ou fracasso conjunto, com um nos bastidores e outro sendo o rosto, é perdida consideravelmente quando um da dupla é NPC, porque, bem, é NPC, né?

Van Bash escreveu:

Xafic Zahi escreveu:

Van Bash escreveu: Sim o lorde nos dando terras,a mim e ao cabron. Ganhando terras do nosso suserano.

Mas o Querellon continuaria vinculado a Alto Ermitério, por causa da Cidadela.

Van Bash escreveu: Tudo isso irei tentar em on.

Eu acho que devíamos concordar um plano em comum em off, para colocar em prática em on. Ao menos nesse momento, que as decisões vão determinar o futuro não só da casa, mas também o estilo de jogo que teremos.

Concordo com vc. Temos que achar essas alternativas.

Eu acho que a gente pode deixar rolar e dai, com o que acontecer, a gente vê o que faz.

Sandinus escreveu: Talvez o Querellon não seja tão fora da curva quanto Asdulfor, mas poderia tentar manipular a Lady para fazer o que ele quer.

É que o Beron tá ali com vocês e ele sabe o que quer. A representante da nossa casa, por outro lado, não sabe. Então fica difícil até mesmo para guiar ela, já que ela não tem um objetivo claro.