ON - Desbravando as Brumas

Ano do Senhor 755

"Mas, sejam fortes e não desanimem, pois o trabalho de vocês será recompensado".

Crônicas 2:15-7

Mendicantes? Uma Trupe mambembe de artistas? As ideias soavam nos ouvidos do sacerdote do senhor das manhãs, mas ele mesmo era incrédulo a ambas e respondeu

-A não ser que seja um disfarçe muito convincente serei reconhecido, pois afinal de contas mesmo não sendo o sacerdote principal os paroquianos iriam me reconhecer e bem a igreja sempre foi um alento contra o nefasto tirano... E E sempre podemos encontrar guarida entre nosso irmãos. E de fato o tirano possui muitos servidores entre homens, bestas e até mesmo pelo que pude ouvir plantas...

   
   

Informações Mote: Nai eleni siluvar tielyanna! Controle de Itens: Flechas (20), Flechas Largas (20), Flechas Luminosas (20), Flechas Farpadas (20), Flechas Sopro de Dragão (20), Pão de Estrada (12), Tinta de Camuflagem (3), Destilado Feérico (3), Vinho Élfico (4), Tintas do Camaleão (5), Unguento Férreo (3)

Encaro o oriental com estranheza. Mas, antes que pudesse respondê-lo, os demais tomaram a palavra. Apenas aguardei pacientemente até que pudesse ter a minha vez. Contudo, a postura do samurai me fazia crer que seria um longo debate. - Não se preocupe, padre Krystophor. Podemos dar um jeito nisso com maquiagem ou podemos encarnar a excentricidade dos artista e assim poderia usar uma mascara ou algo do tipo. - Inclinei a cabeça levantando as sobrancelhas aguardando para ver o que ele achava sobre minha ideia. Por fim, respirei profundamente e virei a taça de vinho em um só gole antes de voltar-me para Oktai. - Vamos recapitular, Oktai. Você quer ir de mendicante para ganhar a empatia do povo, mas não quer perder seu tempo com o povo? - Abro os braços balançando a cabeça negativamente sem entender. - Em um lugar tomado pela tristeza e opressão acho que o que deveríamos esperar dos habitante é apatia. - Repouso os braços cruzados sobre a mesa e inclino-me sobre eles. - Acho que eles se sentiriam mais aptos a falarem com um grupo nômade que lhes trouxe alguns momentos de felicidade e que, por um instante, os fizeram esquecer de toda a melancolia que os rodeia. Mais uma vez cedia a palavra ao demais.

As opiniões iam se acumulando e fazendo os neurônios de Krossis trabalharem. O general apenas faz uma leve menção para Oktai com um sorriso até que o sacerdote se pronuncia:

"-A não ser que seja um disfarçe muito convincente serei reconhecido, pois afinal de contas mesmo não sendo o sacerdote principal os paroquianos iriam me reconhecer e bem a igreja sempre foi um alento contra o nefasto tirano... E E sempre podemos encontrar guarida entre nosso irmãos. E de fato o tirano possui muitos servidores entre homens, bestas e até mesmo pelo que pude ouvir plantas..."

Krossis estala os dedos e aponta para o sacerdote:

-Bem, nesse caso, poderíamos todos nos disfarçarmos de sacerdotes? Você teria como conseguir vestes clericais para todo o grupo?

Ele aguardava a resposta e competava num tom de alerta:

-Independente do que nos disfarçarmos,  olhos e ouvidos o senhor de Baróvia deve ter em todos os lugares. Pelo menos eu tinha meus espiões que me fizeram desmarcarar um adversário e reverter a situação quando todas as possibilidades estavam contra mim. Eu além de General era um Governador de província e fui um vampiro. Até os animais serviam de meus espiões, assim como  o Conde, eu tinha controle de morcegos, lobos e ratos.

Pausava para que todos assimilassem. E continuou. Ele levanta-se e olhando para o vazio como se procurasse as palavras, vai se deslocando pelo local circundando o grupo enquanto se pronunciava.

-Quanto ao Conde, não creio que possamos engana-lo facilmente. De toda forma, entendo o ponto de vista de Oktai, a alegria de uma trupe como a nossa realmente destoaria e muito da melancolia popular, mas creio que seria necessário. Essas pessoas estão acostumadas com o sofrimento. Se por um lado chamariamos mais atenção do que mendicantes, por outro, trazer alegria a essas pessoas seria levar um alento a seus corações, não creio que estejam numa tristeza tão profunda que não deixem a luz aquecer seus corações tão castigados pela melancolia e falta de esperança. Faríamos um bem a elas e assim ganharíamos sua confiança. Sharla está certa, estas pessoas precisam ter um respiro. Pense por este lado, nobre Oktai.

Encerrava ele em pé e encarando os demais com as duas mãos na mesa.[/color]

   
   

Informações Mote: Nai eleni siluvar tielyanna! Controle de Itens: Flechas (20), Flechas Largas (20), Flechas Luminosas (20), Flechas Farpadas (20), Flechas Sopro de Dragão (20), Pão de Estrada (12), Tinta de Camuflagem (3), Destilado Feérico (3), Vinho Élfico (4), Tintas do Camaleão (5), Unguento Férreo (3)

- Para ganhar a empatia de qualquer um você terá que ao menos contar a sua historia triste. Então, de um jeito ou de outro terá que entreter o publico alvo. - Dou de ombros. - Ainda acho mais produtivo irmos direto ao povo. Até porque nossa missão é reunir informações e não batermos de frente com o senhor de Baróvia. Aquilo já começava a tornar-se enfadonho e meu interesse em manter o debate esvaia-se rapidamente. Apenas me pus a apreciar a refeição enquanto os demais decidiam qual rumo tomar. Apesar que estava quase assumindo o papel de batedora e indo na frente...

Fato os pensamentos em branco são ótimos e vou adotar isso tambem.

Krystophor se empertiga com dignidade antes de dizer alguma coisa... Maquiagem? máscaras? ele poderia usar é claro, mas era um péssimo mentiroso isso ele sabia.

Ano do Senhor 755

"Mas, sejam fortes e não desanimem, pois o trabalho de vocês será recompensado".

Crônicas 2:15-7

- Não excluo a possibilidade de que possa ser feito minha cara, mas deve compreender que não sou um bom ator e tampouco bom em iludir, mas posso tentar aprender. O sacerdote segura seu simbolo sagrado entre as mãos.

- O povo da Barovia é endurecido pela vida dura que tem, porém a compaixão ainda está presente entre os barovianos só não está mais tão a mostra e claro mendicantes são a toda hora vistos e ajudados nos templos do Senhor das Manhãs e não obstante não é raro que pobres de outras localidades acabarem sendo atraidos pela caridade de nossos irmãos de fé. Sobre o colóquio de Oktai e Sharla.

- É muito bem possivel caro Krossis afinal a veste sacerdotal não é opulenta ou exclusiva sendo facilmente replicada. Mendicantes são vistos ou melhor vistos com pena por uns e tolerados por outros já a questão de artitas a questão seria saber fingir... Pode funcionar? Claro que pode, mas não estou bem certo. E sim caro Oktai o clero tem suas manchas ... Existem os conformistas e claro até os aduladores que tentam buscar o favor dos nobres por poder... O ser humano mesmo o mais nobre pode se corromper e a passada da luz para as sombras é bem curta. Porém o meu mentor é o líder da igreja de onde venho e ali as ervas daninhas não se infiltraram.

Com a discussão dos aventureiros reunidos chegando a um impasse e se prolongando, as irmãs Weathermay-Foxgrove foram as primeiras a se retirar para os aposentos que lhe foram reservados e desejaram um bom descanso a todos. Logo após, Oliver se retirou para rezar, escusando-se ao grupo de aliados. Por último, Alanik Ray saiu silenciosamente sem dizer nada. 

O momento em que cada um iria dormir ou descansar ficaria a critério de cada um. Os animais de Krossis estavam inquietos, curiosos com os arredores e ansiosos para explorar a noite de Chateaufaux. Krystophor teria que orar ao Senhor da Manhã também.

Na manhã seguinte, antes mesmo do nascer do sol, os quatro veteranos estavam de pé e batendo nas portas dos seis aventureiros. Não havia tempo para o desjejum nem qualquer outra ação senão selar os cavalos e partir à luz da alvorada.

Chateaufaux era uma cidade pequena rural mas bem organizada no domínio de Demetlieu, porém o grupo se dirigiria à capital Port-a-Lucine. As irmãs Weathermay-Foxgrove acompanhariam o paladino Oliver para voltarem a Mordentshire mais tarde, talvez pelo mar ou talvez pelo mesmo meio de transporte das Brumas que levaria os aventureiros à Baróvia.


Saindo de Chateaufaux, o grupo entrou na L'Avenue de Progrès, uma estrada em ótimas condições, pavimentada com esmero, bastante ampla e aparentando ser bastante segura. 


Mesmo assim, Oliver cavalgava na dianteira, às vezes ladeado por Gennifer, com quem conversava às vezes. Cavalgando no meio dos aventureiros, Alanik Ray estava voltando para sua casa e mostrou-se mais falante, embora suas palavras parecessem muito mais um relatório formal do que uma conversação normla:

- Vocês devem estar preparados para o que vão encontrar. Além da Vila da Baróvia, que fica aos pés do Castelo Ravenloft, há outras cidades dentro do domínio também. Krezk fica no extremo noroeste, perto da fronteira com Borca, e é um centro mercantil vibrante que prospera com o comércio ao longo da Velha Estrada Svalich. Zeidenbrug fica na fronteira oeste da Baróvia, ao longo da Estrada Escarlate, onde antigamente ficavam os domínios de Gundarak, e há muitos rebeldes e bandidos gundarakitas por lá. Teufeldorf fica no sul, no ponto onde os montes Balinoks caem rapidamente para a borda da Floresta Tepurich, à beira da Estrada Escarlate, e é fortemente guardada por soldados barovianos, mas também tem comunidades religiosas em número considerável, dedicadas ao Senhor da Manhã, Ezra e Hala. Passando pela Passagem do Medo, no extremo oeste da Estrada Svalich, Vallaki é um uma encruzilhada fundamental para todo o Núcelo, e possui pomares, destilarias e pescados bem desenvolvidos. Immol fica no extremo sudeste da Baróvia e tem bastante comércio com o domínio de Hazlan, através da Estrada do Bruxo, e abriga duas etnias únicas: os Forfarianos e os Thaani.

Adiantando-se às próximas perguntas deles, Alanik já começou:

- O povo da Baróvia é composto por quatro etnias: os barovianos, os gundarakitas, os forfarianos e os thaani. Não há comunidades de semi-humanos, como eles chamam elfos, anões e outras raças. Os barovianos étnicos são os descendentes do povo que colonizou os Balinoks pelaa primeira vez há mais de 750 anos, e estão espalhados por toda a Baróvia. Os gundarakitas são originários do oeste, onde antigamente era o reino de Gundar. Barovianos e gundarakitas são fisicamente muito parecidos, mas seus costumes são ligeiramente diferentes, e ambos os lados ficam muito ofendidos se forem confundidos um com o outro! Ambas as etnias têm constituição forte e robusta, com ombros largos, membros grossos e quadris largos, tons de pele escura variando do bronzeado verde-oliva ao marrom claro, cabelo e olhos escuros, indo do castanho claro ao preto profundo e brilhante. Os homens gostam de usar seus cabelos grosso e ondulados loggo acima do ombro, enquanto as mulheres deixam os cabelos crescerem por toda a vida, às vezes prendendo em uma ou duas tranças. quase todos os homens usam bigodes caídos, bem grossos e compridos. Os homens jovens gostam de usar barbas, mas quando se casam abandonam esse hábito. Já os forfarianos são de constituição mediana, mas geralmente com troncos e braços mais corpulentos, com pele muito pálida e frequentemente sardenta, e seus cabelos são inevitavelmente vermelhos, variando desde um marrom de tons ruivos até o laranja de cenoura. Os thaani são refugiados do antigo domínio de Bluetspur, e são uma comunidade com aparência variada, embora muitos deles não tenham qualquer pelo no corpo e alguns tem até mesmo íris branca nos olhos. Também há muitos vistani na Baróvia, mas nenhum deles vai se identificar como baroviano se você perguntar. 

Tanto Alanik quanto qualquer um dos outros estaria disposto a responder qualquer pergunta durante a viagem.

Os traçados do percurso da L'Avenue de Progrés, sobretudo nas proximidades das comunidades, eram ladeados de árvores, principalmente bétulas e plátanos, que forneciam boa sombra contra o sol para os viajantes . Havia tráfego significativo durante a maior parte do tempo, com comerciamntes indo e vindo, saudando os viajantes com educação mas sem disfarçar certa altiives, principalemente diante dos elfos rosxi e Sharla.

Quando finalmente chegaram ao seu destino, pouco após o meio-dia, o grupo encontrou-se com uma cidade majestosa. Port-a-lucine era a capital de Dementlieu, e a arte e a cultura da cidade eram perceptíveis na arquitetura, decoração, vestuário, e em cada detalhe avistado. Construída sobre Baía de Pernault, era também um importante porto para o Mar das Mágoas.


Alanik se despediu do grupo naquele momento.

- É aqui que nos separamos, meus caros companheiros de viagem. Estarei à sua disposição, caso me procurem em meu escritório. Desejo-lhes uma boa jornada e um retorno seguro e bem-sucedido. Adeus!

O detetive elfo separou-se deles, e Oliver guiou o grupo para uma enorme construção, bem no meio da cidade. Ao contrário das demais construções de Port-a-Lucine, que eram luxuosos e ricamente adornados, a Catedral Ste. Mere des Larmes tinha uma aparência abandonada e decrépita.


Oliver explicou enquanto guiava-os em meio às ruínas:

- Há muito tempo atrás, antes mesmo da fundação da Igreja de Ezra, essa catedral já existia, e a Bastião da seita dementlieuse, Joan Secousse, ordenou que seja mantida assim, por representar a história antiga da própria igreja. Os anacoretas de Ezra aqui são mais estudiosos e continuam explorando os mistérios contidos aqui. A maior parte das instalações de uso cotidiano estão no subsolo, mas não iremos lá hoje.  

O paladino guiou o grupo através do que deveria ter sido uma nave do templo de tamanho colossal, atravessou as ruínas de um altar, e saíram num campo onde inúmeros destroços de pedra sinalizavam o que parecia ser um cemitério muito antigo.


Todos desmontaram, e as irmâs gêmeas Laurie e Gennifer disseram suas despedidas:

- Eu lhes desejo força e coragem, meus amigos, e um retorno seguro, se for possível.

- Isso que ela disse!

O paladino se ajoelhou para orar sobre sua espada longa, e sua prece, apesar de dita em voz sussurrada, foi ouvida como se ele falasse ao pé do ouvido de cada um:

- Ezra, Nossa Guardiã nas Brumas, cujo sacrifício traz esperança de vitória sobre as trevas, por favor, desanuvie nosso caminho e nos conceda acesso ao local em que nossa coragem é necessária!

Diante do paladino, as Brumas se concentraram num nevoeiro denso e então giraram, formando um funil de nuvens, que foi se abrindo, revelando um túnel que atravessava por uma paisagem que não estava ali.

Oliver Allard se despediu das gêmeas e guiou os cinco exploradores para dentro do corredor de brumas. As névoas brancas circundantes pareciam girar ao redor deles, e sombras do que pareciam ser criaturas pesadelares eram avistadas pelos cantos dos olhos a todo momento.


O fim do túnel de Brumas levou os aventureiros a um desfiladeiro profundo em meio às terras altas, através de um rio. No alto das bordas do desfiladeiro havia várias ruínas de estátuas representando figuras antigas de lendas e mitos. A temperatura era bem mais fria do que o ponto de origem deles, gelando os ossos deles com um vento uivante.


O paladino de Ezra olhou ao redor e exclamou:

- O Desfiladeiro das Dores Passageiras! Acho que isso está marcado em algum dos mapas de vocês. Aquele é o Rio Gundar, e estamos perto da fronteira com Forlorn, nas terras altas de Forfarian. Aquelas estátuas são ditas como marcadores dos locais dos túmulos e tumbas dos antigos heróis dessa terra.



Oliver olhou para eles e disse:

- Bem, amigos, como eu disse, a mera presença de um paladino é o suficiente para alertar o Lorde das Trevas da sua posição. Eu voltarei para as Brumas agora, mas vocês deveriam sair daqui o mais rápido possível, antes de serem emboscados. Lembrem-se dos postos de contatos e tenham cuidado. Adeus!

O paladino caminho serenamente para o meio das brumas, desaparecendo em segundos.

Poucos minutos após a partida de Oliver, os cinco ouviram algo que os fez ficarem alertas: um som de pedra e terra, raspando e se deslocando, áspero e molhado, ancestral mas ainda vivo... 

Os túmulos, ocultos dos olhos deles que estavam no desfiladeiro, estavam sendo abertos, e pelo lado de dentro. 

Em pouco mais de um minuto, seres monstruosos, parcialmente decompostos, trajando armaduras e trajes muito antigos, desciam para o desfiladeiro, tentando cercar o grupo.


OFF: Vocês têm duas rodadas de preparação antes da primeira rodada de combate. Podem rolar iniciativa, declarar suas ações e fazer as rolagens necessárias até o fim da primeira rodada de combate. Fugir também é uma opção... mas para onde?

Mapa de Combate:

Com o impasse da discurssão e o grupo começando a dispersar para seus quartos. Krossis saiu um pouco da taverna e deixou que seus animais passeassem um pouco e fizessem suas necessidades. No jantar, ele pediu dois frangos assados e forneceu para Círia e Furion, deixando-os de barriga cheia para evitar que se aventurassem na noite. Após a caminhada com seus animais, Krossis retornou a taverna e se dirigiu a seu quarto. Círia passou a noite acordada empoleirada na janela que estava aberta apenas o suficiente para ela ficar confortável, vigiando os arredores. Já Furion acomodou-se aos pés da cama de Krossis.

Os três revezaram a vigilância sendo Krossis o ultimo a acordar.

Assim que levantou, Krossis se ajoelhou e orou pela natureza para que concedesse a ele suas bençãos drúidicas. Não demora muito e a porta é batida o ex-vampiro atende prontamente reconhecendo os quantro mais experientes que orientaram o grupo na noite anterior. Ele acordou Círia e Furion juntou suas coisas e partiu com os demais.

O longo caminho passava até rapido com as explicações que eram fornecidas ao grupo, o general ouvia atentamente, tentando não perder nada mais importante. As etinias da região eram bastante diferentes entre si e ele gravava o que podia para evitar constrangimentos, assim como as caracteríticas dos vilarejos e cidades. O grupo seguia e aos poucos e um por um dos veteranos foi se despedindo, restando apenas o Paladino da Deusa local chamada Erza, que os guiava através de um templo antigo e até sombrio de sua deusa, o que despertou a curiosidade de Krossis obre o panteão local.

-Sir Oliver, tenho curiosidade para saber sobre os principais deuses do panteão desta região, poderiam me falar um pouco sobre eles? Vocês tem deuses da Natureza?  

Enquanto ouvia as explicações o General seguia atento até um ponto diferente cheio de ruinas onde Oliver contou um pouco da história do local. As gêmeas então se despediram e Krossis apenas acenou positivamente. Ao olhar ao redor o ranger percebeu que estava numa espécie de cemitério antigo e já sabendo de como as coisas funcinavam em Ravenlofth sacou sua espada e escudo. Imediatamente Furion e Círia também se aproximaram dele. Furion se posicionava a frente de Krossis atento e Círia voava em círculos acima do grupo.

No que parecia uma prece, Oliver faz as brumas se moldarem e formarem uma espécie de funil de nuvens. Krossis ergueu seu escudo e sua espada assim que lhe foi autorizado entrar e seguiu. Dentro das brumas vultos do que pareciam ser criaturas eram vistos pela visão períférica e a cada piado e chiado de Ciria e Fúrion Krossis virava-se um pouco assutado. Assim que alcançaram um lugar completamente diferente o druida suspira um pouco aliviado e quando já pensava em baixar a guarda o paladino se despede e vai embora, mas já esclarecendo o que poderia acontecer.

Após alguns minutos de caminhada o inevitável acontece. Tumbas começaram a se abrir e criaturas a emergir de dentro delas. Krossis ja sabia que se tratavam de mortos-vivos. Ele era treinado especialmente contra esse tipo de criatura, mas isso não o acalmou, afinal eram muitos, era hora de testar o grupo.

Assim que o grupo começou a ser cercado o instinto de general do ex-vampiro se agita e começa a trabalhar avaliando os oponentes bem como o terreno de batalha. Logo ele vê uma brecha  a leste de sua posição, com isso ele grita para os demais apontando um local com sua cimitarra:

-Para a direita, há uma brecha, não podemos ser cercados, eles estão e maioria! Posicionem-se combatentes físicos a frente os demais atrás!

Furion e Círia seguiriam assim que Krossis seguisse junto com o grupo e vão compor a formação.



OFF: 1 - Essa é pra onde Krossis pediu que o grupo corresse e se posicionasse. Como corre é 5x o deslocamento acho que dá pra gastar uma rodada se posicionando na segunda rodadas ataques, magias e buffs etc.

       2 - Só poderei fazer a ação da segunda rodada dependendo da adesão do pessoal, o krossi pretende lançar a magia "Impeding Stones" na frente do grupo entre o grupo e os undeads assim que o grupo se posicionar.

Magia:

Iniciativa Krossis: +2

Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

6

Ano do Senhor 755

"Mas, sejam fortes e não desanimem, pois o trabalho de vocês será recompensado".

Crônicas 2:15-7

Um impasse havia surgido, pois entre as possibilidades de disfarce não houve consenso e o tempo passou e era hora de realizar uma refeição, um descanso e recuperar suas forças... Pedindo licença aos demais ele saiu de cena.

Alexyus escreveu:Krystophor teria que orar ao Senhor da Manhã também.

O sacerdote se recolhe aos aposentos e pega o seu livro de orações para entoar um hino ao Senhor das Manhãs .

-Há uma luz, dentro de todos nós
como um raio de sol, como uma chama
nós compartilhamos esta luz de nosso Senhor das Manhãs
mas como ele dá, ele tira

Então não tema o pôr do sol
pois promete que o sol vai nascer
e como nós colocamos nossa confiança no Senhor da Manhã
podemos ser refeitos em sua luz sagrada

pois não seremos esquecidos
como novos heróis assumem a luta
suporte heróis fortes, avante filhos da Baróvia
pois vocês são os portadores da tocha da luz.

Ao iniciar um novo dia encontrou-se com o grupo para partir em em viagem sob as luzes da alvorada

Ele ouviu atentamente as informações sobre Baróvia e os lugares próximos, mas como um nativo ele não tinha muito a questionar.

Alexyus escreveu:Alanik se despediu do grupo naquele momento.

- Que seu caminho seja sempre iluminado e seguro. Diz em tom de despedida.

Alexyus escreveu:as irmâs gêmeas Laurie e Gennifer disseram suas despedidas.

-A sorte acompanha os incautos e também aos justos, nós voltaremos guiados pela luz da manhã. Responde a elas.

Alexyus escreveu: Diante do paladino, as Brumas se concentraram num nevoeiro denso e então giraram, formando um funil de nuvens, que foi se abrindo, revelando um túnel que atravessava por uma paisagem que não estava ali.

O sacerdote do Senhor da Manhã observa a demonstração de fé do poder de Ezra e reconhece o valor das palavras de Oliver.

-A bruma se curva ao justo...

Alexyus escreveu:O paladino caminho serenamente para o meio das brumas, desaparecendo em segundos.

- Ficará bem... Pois a bruma se curva ao justo...

Ao finalmente ver as criaturas desmortas que vinham para cerca-los o sacerdote solta uma exclamação de surpresa e claro outras palavras de baixo calão.

-Malditos desmortos servos do tirano! As armas amigos!.

Iniciativa -> gaijin386 efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

9

+1

Ação 1 -> Bless ->

Spoiler:

Ação 2 -> Turning Undead. Turning Check: gaijin386 efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

2

+3(Cha)+2(Bonus de Ranks em Religião)
Turning Damage: 2d6 + Cleric Level (7) + Charisma modifier (3) for turning damage-> gaijin386 efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :

5 , 6

+10
OBS: Usando o poder do Sun Domain: Granted Power: Once per day, you can perform a greater turning against undead in place of a regular turning. The greater turning is like a normal turning except that the undead creatures that would be turned are destroyed instead.