Oitavo Vento - OFF
- Xafic Zahi
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- Mensagem nº441
Re: Oitavo Vento - OFF
Outra possibilidade que me vem é quanto aos saqueadores. Conceder anistia, desde que se juntem ao nosso exército.
- El Cabron
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- Mensagem nº442
Re: Oitavo Vento - OFF
Eu não confiaria em saqueadores. Acho q seriam mais úteis como informantes, no máximo.
Quanto a Cavaleiros notáveis, se tivéssemos um pouco mais de moral no jogo, acho que seria interessante
No atual cenário não sei se somos uma casa tãããão interessante
MAS
já que somos um uma Casa Militar, poderíamos oferecer patentes a esses Cavaleiros
Tipo: Capitão da Guarda, Chefe dos Batedores, Oficial de Treinamento (tipo um Sargento), etc...
Quanto a Cavaleiros notáveis, se tivéssemos um pouco mais de moral no jogo, acho que seria interessante
No atual cenário não sei se somos uma casa tãããão interessante
MAS
já que somos um uma Casa Militar, poderíamos oferecer patentes a esses Cavaleiros
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- El Cabron
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- Mensagem nº443
Re: Oitavo Vento - OFF
Inclusive, parando pra pensar, esse poderia ser nosso diferencial: uma Casa Militar com posições bastante definidas como numa hierarquia militar, acho q ficaria bacana e enriqueceria, em termos de lore, nossa Casa.
- Xafic Zahi
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- Mensagem nº444
Re: Oitavo Vento - OFF
Gostei!
Olhei agora nos livros do Jogador e Guia de Campanha, mas não encontrei nenhuma informação sobre como Westeros costuma patentear seus soldados. Então acho que fica fica a critério da nossa criatividade.
Tempos atrás eu pesquisei um pouco sobre a divisão do exército mongol, para fazer meu personagem Oktai na mesa de Ravenloft do Alexyus. Os mongóis se dividiam em grupos de 10, 100, 1000 e 10mil homens.
Atualmente em Alto Ermitério tempos 800 homens, então se seguirmos a distribuição acima, teremos a seguinte quantidade de cargos:
1 comandante
10 "oficiais de terceira classe"
80 "sargentos"
Também podemos voltar naquele ponto que o Eyvon e Querellon conversaram na Baixada das Pulgas e pensar num Mestre das Leis.
Olhei agora nos livros do Jogador e Guia de Campanha, mas não encontrei nenhuma informação sobre como Westeros costuma patentear seus soldados. Então acho que fica fica a critério da nossa criatividade.
Tempos atrás eu pesquisei um pouco sobre a divisão do exército mongol, para fazer meu personagem Oktai na mesa de Ravenloft do Alexyus. Os mongóis se dividiam em grupos de 10, 100, 1000 e 10mil homens.
Atualmente em Alto Ermitério tempos 800 homens, então se seguirmos a distribuição acima, teremos a seguinte quantidade de cargos:
1 comandante
10 "oficiais de terceira classe"
80 "sargentos"
Também podemos voltar naquele ponto que o Eyvon e Querellon conversaram na Baixada das Pulgas e pensar num Mestre das Leis.
- El Cabron
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- Mensagem nº445
Re: Oitavo Vento - OFF
Boa.
Essas divisões podem ser úteis na hora de chamarmos alguém para se unir à Casa
Além de dar um tom mais organizado pra gente
Em relação ao Mestre das Leis seria interessante (poderíamos chamá-lo de Intendente, apenas para não confundir com o Meistre e manter a ideia de hierarquia dentro da Casa tb), afinal, ele teria funções administrativas pra Casa e nos ajudaria um bocado nisso
Essas divisões podem ser úteis na hora de chamarmos alguém para se unir à Casa
Além de dar um tom mais organizado pra gente
Em relação ao Mestre das Leis seria interessante (poderíamos chamá-lo de Intendente, apenas para não confundir com o Meistre e manter a ideia de hierarquia dentro da Casa tb), afinal, ele teria funções administrativas pra Casa e nos ajudaria um bocado nisso
- thendara_selune
Antediluviano - Mensagens : 3336
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- Mensagem nº446
Re: Oitavo Vento - OFF
Primeiramente, gostaria de avisar que estou com uma rotina bastante agitada, e ela continuará assim após a virada do ano. Por isso, desde já peço desculpas pela demora nas minhas respostas nas mesas que jogo. Estou escrevendo aqui porque as pessoas que narram para mim também estão em GoT.
Quanto às ideias, adorei todas; elas se alinham com o planejamento que tínhamos. Gostaria de recrutar dorneses, mas se não for possível, acho que trazer estrangeiros é uma boa alternativa. Minha ida a Tombastela será após um período de regresso a Alto Ermitério. Concordo com você @El Cabron , especialmente quando diz "Tornar nossa casa mais interessante." Isso demonstra que temos força, sabemos administrar recursos e queremos mostrar nosso valor sem depender de um jovem lorde, seja ele refém ou não de Beric. Confesso que estou planejando sabotar esse compromisso deles; ainda estou amadurecendo as ideias @Xafic Zahi e por isso curto a sua ideia de usar o Sor Torrentine pra recrutar gente também. Quero resolver a situação do Gerold também; ele é tido como cobiçado pelas moças! HAHA Ele é o herdeiro da casa e já deveria estar comprometido. O certo seria com a Allyria Dayne, para fortalecer laços entre as casas. Logicamente, devido aos motivos que já conhecemos, isso não é possível. No entanto, tenho certeza de que existem outras casas interessadas em unir-se à nossa, especialmente quando mostrarmos que nos reerguemos.
Quanto às ideias, adorei todas; elas se alinham com o planejamento que tínhamos. Gostaria de recrutar dorneses, mas se não for possível, acho que trazer estrangeiros é uma boa alternativa. Minha ida a Tombastela será após um período de regresso a Alto Ermitério. Concordo com você @El Cabron , especialmente quando diz "Tornar nossa casa mais interessante." Isso demonstra que temos força, sabemos administrar recursos e queremos mostrar nosso valor sem depender de um jovem lorde, seja ele refém ou não de Beric. Confesso que estou planejando sabotar esse compromisso deles; ainda estou amadurecendo as ideias @Xafic Zahi e por isso curto a sua ideia de usar o Sor Torrentine pra recrutar gente também. Quero resolver a situação do Gerold também; ele é tido como cobiçado pelas moças! HAHA Ele é o herdeiro da casa e já deveria estar comprometido. O certo seria com a Allyria Dayne, para fortalecer laços entre as casas. Logicamente, devido aos motivos que já conhecemos, isso não é possível. No entanto, tenho certeza de que existem outras casas interessadas em unir-se à nossa, especialmente quando mostrarmos que nos reerguemos.
- El Cabron
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- Mensagem nº447
Re: Oitavo Vento - OFF
Sim, sim
Acho que retornando para Alto Ermitério vamos ter um leque bem maior de possibilidades e opções
E fica bem, esses corres fazem parte
Acho que retornando para Alto Ermitério vamos ter um leque bem maior de possibilidades e opções
E fica bem, esses corres fazem parte
- Xafic Zahi
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- Mensagem nº448
Re: Oitavo Vento - OFF
Podemos deixar todos os "oficiais de terceira classe" serem dorneses. Quando voltar para Alto Ermitério, fazer essa seleção. Agora em Porto Real, recrutar alguns homens para o cargo de "sargento", que é uma posição que exige menos confiança inicial. Inclusive, podíamos organizar esses nomes, né?
Acho que Comandante, para aquele que vai se responsabilizar pelo exército todo, fica bom. Esse cargo vai ser do Eyvon?
Oficial de terceira classe, para aquele que vai comandar um grupo de 100 homens.
Oficial de segunda classe, comanda um grupo de mil homens.
Oficial de primeira classe, comanda um grupo de elite ou um grupo especialista.
Sargento me parece um nome muito moderno para aquele que vai comandar um grupo de 10 homens.
Observação: teoricamente, essa organização dependeria do aval do Lorde Dayne. Mas não acho que o Alexyus, no controle do NPC, vetaria nossos planos quanto a isso, desde que seja algo razoável.
Acho que Comandante, para aquele que vai se responsabilizar pelo exército todo, fica bom. Esse cargo vai ser do Eyvon?
Oficial de terceira classe, para aquele que vai comandar um grupo de 100 homens.
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Oficial de primeira classe, comanda um grupo de elite ou um grupo especialista.
Sargento me parece um nome muito moderno para aquele que vai comandar um grupo de 10 homens.
Observação: teoricamente, essa organização dependeria do aval do Lorde Dayne. Mas não acho que o Alexyus, no controle do NPC, vetaria nossos planos quanto a isso, desde que seja algo razoável.
- Alexyus
Semi-Deus - Mensagens : 5861
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- Mensagem nº449
Re: Oitavo Vento - OFF
Um pouco de história:
As designações tenente e capitão também já apareciam na Idade Média, mas vocês podem criar as patentes do seu exército como quiserem.
- Spoiler:
- A palavra sargento deriva-se do latim servientes (de servir, aquele que serve ou que auxilia na arma, na armada brasileira, segundo regulamento militar de 1808 - brasileiro e português). "O termo era usado, na Idade Média, para designar os guerreiros profissionais que auxiliavam aos cavaleiros, sobretudo nas ordens militares". Segundo o regulamento do Império Brasileiro - lusitano de 1808, vide documentos em museus do Brasil em Petrópolis - Brasil, no Museu do Ipiranga, denominado na antiguidade de "escudeiro" ou "armeiro" tendo acesso ao grau de cavaleiro mediante um acto - façanha de heroísmo em batalha, recebedor de comenda ou título de cavaleiro, pelo soberano, no caso Dona Maria I do Brasil, Portugal e Algarves ou Além-mar, na linguagem da época.
Em Portugal
Editar
Como posto militar, o sargento existe há mais tempo que o exército como ramo das Forças Armadas.[carece de fontes] Mesmo ainda antes da criação da primeira organização militar portuguesa (Terço da Armada - cerca de 1650), já existiam sargentos-mores ou sargento de mar e guerra na marinha. Os sargento-mor eram o responsável por comandar as manobras do regimento em terra (guerra) e mar (embarcados). Era por antiguidade superior a um capitão e inferior a um tenente-coronel, inclusive em soldo ou vencimentos.
Naqueles tempos, os demais sargentos eram designados "oficiais inferiores" ou subalternos que deveriam se aperfeiçoar em "cursos de guerra", como os capitães - formados - cavaleiros.
Os sargentos-mores eram os responsáveis pela Instrução militar dos homens em geral, gozando de elevada reputação social na caserna reconhecidos especialistas científicos.
Já os nobres de quatro linhagens que entravam no exército eram considerados oficiais maiores (mestres de campo e generais). Os não nobres que ingressavam no exército entravam como soldados (praça de pré). Destes, os que se destacavam eram promovidos a sargento (oficial inferior), posteriormente a alferes e capitão (oficiais subalternos) e sargento-mor (oficial superior). As praças de pret eram contratadas por dia de trabalho (de pret) e os oficiais por contratos de três anos.[carece de fontes]
No tempo do Marquês de Pombal, foi contratado o general alemão Guilherme de Schaumburg-Lippe (nomeado marechal-general do Exército Português para campanha contra a Espanha e a França, em 1762), com o encargo de restituir à instituição militar o brio combativo de outros tempos. Este general, através do seu Decreto de 16 de fevereiro de 1764, criou a Academia Real Militar e passou o sargento à condição de praça de pré, apesar do contrato continuar sendo trianual. Reconheceu aos oficiais inferiores a competência para responderem pelas companhias, determinando também que eles deveriam saber ler e escrever corretamente, porque o oficial comandante poderia não o saber, por ser fidalgo.
Para ser promovido ao posto de alferes e poder frequentar a Academia Real Militar, era necessário ser sargento.
Na década de 1990, a carreira de sargento foi reformulada: o número de patentes foi aumentado (várias novas foram criadas) e o padrão remuneratório das patentes mais elevadas também foi aumentado. Por exemplo: um sargento-mor (patente mais elevada dos sargentos) aufere um vencimento idêntico ao previsto para a patente de Capitão.[
As designações tenente e capitão também já apareciam na Idade Média, mas vocês podem criar as patentes do seu exército como quiserem.
- El Cabron
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- Mensagem nº450
Re: Oitavo Vento - OFF
Comandante ou General, acho que ambos se enquadram pra ideia da função
Posso assumir essa função, precisaria dar um UP nos atributos de Guerra e ler bem os capítulos relacionados a isso no livro de regras
Acho q nessas de Oficiais de primeira, segunda e terceira classe, podemos nos confundir
Eu deixaria essa patente como Capitão ou Tenente, como o Alex lembrou
E o "Sargento" eu deixaria com o nome de Oficial, ou Oficial de Campo, já que ele terá essa função de "preparação" dos exércitos (como um sargento mesmo)
Eu deixaria assim:
General (Para quem comanda todos os exércitos; a patente militar mais alta em AE)
Capitão (para quem comanda as unidades de Veteranas/Elite)
Tenente (para quem comanda as unidades Verdes)
Sargento (para quem prepara os soldados em geral)
E acho que poderíamos usar isso para os Navios tb @Xafic Zahi
Com um Almirante (penso no Querellon tendo essa função, acho q o Meistre pode acumular funções, certo?)
Capitão
Tenente
Basicamente muda só a patente superior
Posso assumir essa função, precisaria dar um UP nos atributos de Guerra e ler bem os capítulos relacionados a isso no livro de regras
Acho q nessas de Oficiais de primeira, segunda e terceira classe, podemos nos confundir
Eu deixaria essa patente como Capitão ou Tenente, como o Alex lembrou
E o "Sargento" eu deixaria com o nome de Oficial, ou Oficial de Campo, já que ele terá essa função de "preparação" dos exércitos (como um sargento mesmo)
Eu deixaria assim:
General (Para quem comanda todos os exércitos; a patente militar mais alta em AE)
Capitão (para quem comanda as unidades de Veteranas/Elite)
Tenente (para quem comanda as unidades Verdes)
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E acho que poderíamos usar isso para os Navios tb @Xafic Zahi
Com um Almirante (penso no Querellon tendo essa função, acho q o Meistre pode acumular funções, certo?)
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- El Cabron
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- Mensagem nº451
Re: Oitavo Vento - OFF
eu escrevi Sargento ali, mas considerem Oficial de Campo
Ou Sargento mesmo para não haver confusões
Ou Sargento mesmo para não haver confusões
- DariusNovadek
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- Mensagem nº452
Re: Oitavo Vento - OFF
@Alexyus , as casas mencionadas no jantar, são todas fictícias? Esdres sabe alguma coisa delas além do que você já explicou la?
- Xafic Zahi
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- Mensagem nº453
Re: Oitavo Vento - OFF
Alexyus escreveu:Um pouco de história:
- Spoiler:
A palavra sargento deriva-se do latim servientes (de servir, aquele que serve ou que auxilia na arma, na armada brasileira, segundo regulamento militar de 1808 - brasileiro e português). "O termo era usado, na Idade Média, para designar os guerreiros profissionais que auxiliavam aos cavaleiros, sobretudo nas ordens militares". Segundo o regulamento do Império Brasileiro - lusitano de 1808, vide documentos em museus do Brasil em Petrópolis - Brasil, no Museu do Ipiranga, denominado na antiguidade de "escudeiro" ou "armeiro" tendo acesso ao grau de cavaleiro mediante um acto - façanha de heroísmo em batalha, recebedor de comenda ou título de cavaleiro, pelo soberano, no caso Dona Maria I do Brasil, Portugal e Algarves ou Além-mar, na linguagem da época.
Em Portugal
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Como posto militar, o sargento existe há mais tempo que o exército como ramo das Forças Armadas.[carece de fontes] Mesmo ainda antes da criação da primeira organização militar portuguesa (Terço da Armada - cerca de 1650), já existiam sargentos-mores ou sargento de mar e guerra na marinha. Os sargento-mor eram o responsável por comandar as manobras do regimento em terra (guerra) e mar (embarcados). Era por antiguidade superior a um capitão e inferior a um tenente-coronel, inclusive em soldo ou vencimentos.
Naqueles tempos, os demais sargentos eram designados "oficiais inferiores" ou subalternos que deveriam se aperfeiçoar em "cursos de guerra", como os capitães - formados - cavaleiros.
Os sargentos-mores eram os responsáveis pela Instrução militar dos homens em geral, gozando de elevada reputação social na caserna reconhecidos especialistas científicos.
Já os nobres de quatro linhagens que entravam no exército eram considerados oficiais maiores (mestres de campo e generais). Os não nobres que ingressavam no exército entravam como soldados (praça de pré). Destes, os que se destacavam eram promovidos a sargento (oficial inferior), posteriormente a alferes e capitão (oficiais subalternos) e sargento-mor (oficial superior). As praças de pret eram contratadas por dia de trabalho (de pret) e os oficiais por contratos de três anos.[carece de fontes]
No tempo do Marquês de Pombal, foi contratado o general alemão Guilherme de Schaumburg-Lippe (nomeado marechal-general do Exército Português para campanha contra a Espanha e a França, em 1762), com o encargo de restituir à instituição militar o brio combativo de outros tempos. Este general, através do seu Decreto de 16 de fevereiro de 1764, criou a Academia Real Militar e passou o sargento à condição de praça de pré, apesar do contrato continuar sendo trianual. Reconheceu aos oficiais inferiores a competência para responderem pelas companhias, determinando também que eles deveriam saber ler e escrever corretamente, porque o oficial comandante poderia não o saber, por ser fidalgo.
Para ser promovido ao posto de alferes e poder frequentar a Academia Real Militar, era necessário ser sargento.
Na década de 1990, a carreira de sargento foi reformulada: o número de patentes foi aumentado (várias novas foram criadas) e o padrão remuneratório das patentes mais elevadas também foi aumentado. Por exemplo: um sargento-mor (patente mais elevada dos sargentos) aufere um vencimento idêntico ao previsto para a patente de Capitão.[
As designações tenente e capitão também já apareciam na Idade Média, mas vocês podem criar as patentes do seu exército como quiserem.
Obrigado, Alexyus!
El Cabron escreveu:Comandante ou General, acho que ambos se enquadram pra ideia da função
Posso assumir essa função, precisaria dar um UP nos atributos de Guerra e ler bem os capítulos relacionados a isso no livro de regras
Acho q nessas de Oficiais de primeira, segunda e terceira classe, podemos nos confundir
Eu deixaria essa patente como Capitão ou Tenente, como o Alex lembrou
E o "Sargento" eu deixaria com o nome de Oficial, ou Oficial de Campo, já que ele terá essa função de "preparação" dos exércitos (como um sargento mesmo)
Eu deixaria assim:
General (Para quem comanda todos os exércitos; a patente militar mais alta em AE)
Capitão (para quem comanda as unidades de Veteranas/Elite)
Tenente (para quem comanda as unidades Verdes)
Sargento (para quem prepara os soldados em geral)
E acho que poderíamos usar isso para os Navios tb @Xafic Zahi
Com um Almirante (penso no Querellon tendo essa função, acho q o Meistre pode acumular funções, certo?)
Capitão
Tenente
Basicamente muda só a patente superior
Maravilha. Eu concordo com os nomes e também para aplicarmos isso para os navios.
Quando a divisão, eu acho melhor ser por quantidade do que por qualidade. Então minha sugestão é:
General: quem comanda todos os exércitos
Capitão: quem comanda um grupo de mil homens ou um grupo de elite ou especialista (ainda que esse grupo seja menor de mil soldados)
Tenente: quem comanda um grupo de 100 soldados
Oficial: quem comanda um grupo de 10 soldados
Sargento: quem prepara os soldados em geral
- Xafic Zahi
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- Mensagem nº454
Re: Oitavo Vento - OFF
Cabron, distribuimos experiência há algum tempo, mas em termos de jogo, acredito que você ainda não tenha se beneficiado dela. Por isso, será que não tem como redistribuir, agora com esse novo planejamento em vista?
- El Cabron
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- Mensagem nº455
Re: Oitavo Vento - OFF
Xafic Zahi escreveu:Alexyus escreveu:Um pouco de história:
- Spoiler:
A palavra sargento deriva-se do latim servientes (de servir, aquele que serve ou que auxilia na arma, na armada brasileira, segundo regulamento militar de 1808 - brasileiro e português). "O termo era usado, na Idade Média, para designar os guerreiros profissionais que auxiliavam aos cavaleiros, sobretudo nas ordens militares". Segundo o regulamento do Império Brasileiro - lusitano de 1808, vide documentos em museus do Brasil em Petrópolis - Brasil, no Museu do Ipiranga, denominado na antiguidade de "escudeiro" ou "armeiro" tendo acesso ao grau de cavaleiro mediante um acto - façanha de heroísmo em batalha, recebedor de comenda ou título de cavaleiro, pelo soberano, no caso Dona Maria I do Brasil, Portugal e Algarves ou Além-mar, na linguagem da época.
Em Portugal
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Como posto militar, o sargento existe há mais tempo que o exército como ramo das Forças Armadas.[carece de fontes] Mesmo ainda antes da criação da primeira organização militar portuguesa (Terço da Armada - cerca de 1650), já existiam sargentos-mores ou sargento de mar e guerra na marinha. Os sargento-mor eram o responsável por comandar as manobras do regimento em terra (guerra) e mar (embarcados). Era por antiguidade superior a um capitão e inferior a um tenente-coronel, inclusive em soldo ou vencimentos.
Naqueles tempos, os demais sargentos eram designados "oficiais inferiores" ou subalternos que deveriam se aperfeiçoar em "cursos de guerra", como os capitães - formados - cavaleiros.
Os sargentos-mores eram os responsáveis pela Instrução militar dos homens em geral, gozando de elevada reputação social na caserna reconhecidos especialistas científicos.
Já os nobres de quatro linhagens que entravam no exército eram considerados oficiais maiores (mestres de campo e generais). Os não nobres que ingressavam no exército entravam como soldados (praça de pré). Destes, os que se destacavam eram promovidos a sargento (oficial inferior), posteriormente a alferes e capitão (oficiais subalternos) e sargento-mor (oficial superior). As praças de pret eram contratadas por dia de trabalho (de pret) e os oficiais por contratos de três anos.[carece de fontes]
No tempo do Marquês de Pombal, foi contratado o general alemão Guilherme de Schaumburg-Lippe (nomeado marechal-general do Exército Português para campanha contra a Espanha e a França, em 1762), com o encargo de restituir à instituição militar o brio combativo de outros tempos. Este general, através do seu Decreto de 16 de fevereiro de 1764, criou a Academia Real Militar e passou o sargento à condição de praça de pré, apesar do contrato continuar sendo trianual. Reconheceu aos oficiais inferiores a competência para responderem pelas companhias, determinando também que eles deveriam saber ler e escrever corretamente, porque o oficial comandante poderia não o saber, por ser fidalgo.
Para ser promovido ao posto de alferes e poder frequentar a Academia Real Militar, era necessário ser sargento.
Na década de 1990, a carreira de sargento foi reformulada: o número de patentes foi aumentado (várias novas foram criadas) e o padrão remuneratório das patentes mais elevadas também foi aumentado. Por exemplo: um sargento-mor (patente mais elevada dos sargentos) aufere um vencimento idêntico ao previsto para a patente de Capitão.[
As designações tenente e capitão também já apareciam na Idade Média, mas vocês podem criar as patentes do seu exército como quiserem.
Obrigado, Alexyus!El Cabron escreveu:Comandante ou General, acho que ambos se enquadram pra ideia da função
Posso assumir essa função, precisaria dar um UP nos atributos de Guerra e ler bem os capítulos relacionados a isso no livro de regras
Acho q nessas de Oficiais de primeira, segunda e terceira classe, podemos nos confundir
Eu deixaria essa patente como Capitão ou Tenente, como o Alex lembrou
E o "Sargento" eu deixaria com o nome de Oficial, ou Oficial de Campo, já que ele terá essa função de "preparação" dos exércitos (como um sargento mesmo)
Eu deixaria assim:
General (Para quem comanda todos os exércitos; a patente militar mais alta em AE)
Capitão (para quem comanda as unidades de Veteranas/Elite)
Tenente (para quem comanda as unidades Verdes)
Sargento (para quem prepara os soldados em geral)
E acho que poderíamos usar isso para os Navios tb @Xafic Zahi
Com um Almirante (penso no Querellon tendo essa função, acho q o Meistre pode acumular funções, certo?)
Capitão
Tenente
Basicamente muda só a patente superior
Maravilha. Eu concordo com os nomes e também para aplicarmos isso para os navios.
Quando a divisão, eu acho melhor ser por quantidade do que por qualidade. Então minha sugestão é:
General: quem comanda todos os exércitos
Capitão: quem comanda um grupo de mil homens ou um grupo de elite ou especialista (ainda que esse grupo seja menor de mil soldados)
Tenente: quem comanda um grupo de 100 soldados
Oficial: quem comanda um grupo de 10 soldados
Sargento: quem prepara os soldados em geral
De acordo.
Em relação aos pontos, eu acho q dá pra aguardar a virada de Capítulo para adicionar os XP vindouros nos atributos que serão necessários ali na frente
- Wordspinner
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- Mensagem nº456
Re: Oitavo Vento - OFF
- Van Bash
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- Mensagem nº457
Re: Oitavo Vento - OFF
Wordspinner escreveu:Opa @Van Bash Pode rolar pra me ajudar pfv???
Tem algum bônus pela estratégia??
Em on vou pedir para liderar pois vc joga só dois dados e só tem duas ordens. Acha que seria possível isso?
- Van Bash
Mutante - Mensagens : 713
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- Mensagem nº458
Re: Oitavo Vento - OFF
De qualquer forma rolei e vou postar amanhã em on.
- Van Bash
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- Mensagem nº459
Re: Oitavo Vento - OFF
Meu teste de Guerra deu 23
- Wordspinner
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- Mensagem nº460
Re: Oitavo Vento - OFF
Eu não vou estar lutando então sim. Mas com a condição de conversar sobre o estilo de luta de cada um e a necessidade de respeitar as forças e fraquezas deles.