TAVERNA DA SEREIA BÊBADA - OFFGAME

Bem vindos à Taverna da Sereia Bêbada, o melhor lugar para se divertir em Fajr-Regno e em toda Akaŝa.

Localizada em Burnabad, capital do Reino do Fogo, a Taverna da Sereia Bêbada é espaçosa e movimentada. Temos as melhores bebidas de todos os lugares: licor de letis, cerveja morna de Jod, vinho de Nag, licores diversos de Gaja, vinho de beterraba, caipirinha...

Quem for mais corajoso pode pedir para Madréja preparar uma "Surpresa de Cobra" para vocês, com opção "com malagueta" ou "sem malagueta".

Temos sempre espaço para apresentações de bardos, sejam locais ou estrangeiros.

Todas as raças são bem-vindas na Taverna da Sereia Bêbada e isto não é mera força de expressão, de anjos à demônios, atendemos a todos.

Aqui corre o off-topic do jogo, se alguém quiser tirar dúvidas, se estiver sem saber o que fazer ou simplesmente quiser sacanear (digo, confraternizar) com os demais jogadores, aqui é o local.

Se quiserem pedir algo, é só chamar nossos atendentes, Sahify e Medrëia



Enquanto isto os bardos cantam chamando para o último gole:

@Leomar

Quero um personagem com viés político, que tem objetivos de crescer na ´plítica local, como funciona a organização ai? Tem prefeitos, Guildas, Cortes supremas? Algop nesse sentido se sim vc ja tem nomes dos NPCs se não posso cria-lo colocando-os em meu BG

Sandinus escreveu: @Leomar

Quero um personagem com viés político, que tem objetivos de crescer na ´plítica local, como funciona a organização ai? Tem prefeitos, Guildas, Cortes supremas? Algop nesse sentido se sim vc ja tem nomes dos NPCs se não posso cria-lo colocando-os em meu BG

Eita, a política de Akaŝa é bem bagunçada. Não que seja ruim, mas é bem complexo.

Estamos em Fajr-Regno, e o continente é muito desorganizado. A tradução de Fajr-Regno é "Reino do Fogo", mas na teoria o próprio deus Piro que seria o rei, então é reino só no nome, pois não tem nobreza ou realeza no continente.

Sendo assim, cada cidade tem uma política local, que pode inclusive ser totalmente diferente da política de outras cidades do continente.

Por exemplo, Ĵevurá, que é a cidade mais perto de Heséd, quem "manda" mesmo são os juízes, já em Heséd que é onde estão, quem tem comandado é o exército. O alistamento no exército de Fajr-Regno é obrigatório para todas as raças e ambos os sexos, portanto nele têm centauros (em menor número), demônio e híbridos, além dos humanos e humanas (em maior número). Quem está à frente do exército ao sul é a Tenente Jihl Nabaat e ao norte é o Tenente Hector Savius, que inclusive foi quem estava organizando o ataque para retomada do porto, e ficou ferido na investida, mas pelo menos tiveram sucesso. Acima dos dois está o Coronel Kampobranco. Na cidade, o título de Coronel é o quinto e maior da hierarquia.

Mas, além do exército, o poder político em Akaŝa muitas vezes é exercito pelas grandes escolas de magia. Em Fajr-Regno a principal destas "escolas" é a Cour des Miracles (em um idioma antigo), ou Corte dos Milagres. Entender a Corte dos Milagres a fundo é algo difícil até para quem está dentro dela. E é uma filiação com muitos graus de revelação, os membros mais importantes estão muito acima dos membros normais.

A Kate, personagem do Darius, é membro de grau dois (ou seja, quase nada) na Corte dos Milagres. Além de escola, no sentido próprio da palavra, de magia negra e vermelha, a Corte tem um exército próprio e muitos contatos com membros dos templos de Piro. Para entrar na filiação é fácil, praticamente qualquer pessoa que queira começar no grau zero pode, mas crescer lá não é tão fácil assim. Membros novos não precisam ser religiosos, mas aparentemente só os devotos mais fervorosos de Piro conseguem os maiores graus.

Além da Corte, na cidade tem também a Escola Izete, que é uma escola de magia vermelha e azul (fogo e água, não sei se conseguirei continuar com este tipo de separação no D&D, pois eu pensei o cenário mais pro lado do GURPS que eu jogava mais), e por sinal a Kate também faz parte deste grupo. É um grupo bem menor, com pouca influência na cidade, pois perderam muita força durante a ocupação da cidade por Gaja, mas, para quem é devoto de Piro e/ou Jara, eles podem ser de grande ajuda, e tendem a se fortalecer nos próximos meses, agora que retomaram o porto. Já escrevi algo a respeito deles no tópico Biblioteca da Sagrada Montanha.

Como a cidade acabou de sair da guerra, estão sem prefeito, mas algumas pessoas estão pensando em se movimentar para ver se arrumam um.

No sul da cidade há lugares chamados "mossares" que são uma espécie de delegacia misturada com tribunal de pequenas causas e também centro de informação local (eu disse que Fajr-Regno é muito desorganizado. Estes mossares são mais típicos do continente Ajros, mas são muito importantes para imigrantes. Um dos mossani, que é quem fica atrás de todas as notícias para tentar informar bem os outros, desde processos judiciais de interesse coletivo até missões para aventureiros chama-se Kleótio, um ajrense loiro, alto, com memória fantástica e que parece estar sempre com pressa. obs. os mossares não são cortes supremas pois só julgam pequenas causas.

Já guildas, fraternidades, confrarias, etc. elas existem, mas estão muito polvilhadas devido a guerra. As mais conhecidas são duas guildas de comércio e três guildas de pescadores, mas elas têm pouco poder político, a maioria só trata de interesses em comum.

Se eu lembrar de algo relevante falo depois.

Sandinus escreveu:Postei minha ficha no tópico de fichas, se puder dar uma olhada no meu BG para me ajudar a adapta-lo, conforme esssa organização eu agradeço

Vi lá, mas não achei a parte que tá o BG. Eu até já tinha uma conta no D&D Beyond, mas não sei mexer com ele ainda. Cliquei em todas as abas lá, mas não achei o BG.

Lá tá humano bruxo, resolveu ir de humano mesmo? Você disse que ia de gnomo antes, se mudou beleza, se não beleza também.

e no caso, eu já poderia me movimentar para ser prefeito ou inicialmente apoiar alguém que tenha esse interesse?

Pode, embora, se tudo der certo, não terão tanto tempo para ser prefeito.

A situação atual é: a cidade saiu de uma guerra centenária e vocês tiveram seis, sete meses de "sossego" na vida. O resto da cidade está na mesma situação, então o pessoal ainda está "digerindo" tudo e boa parte não estará interessada em saber quem vai ser o próximo prefeito ainda. Mas isto não é impedimento nenhum para você se candidatar ou apoiar alguém. E sendo um responsável por parte da operação de resgatar o porto, você até tem uma pequena (ou não tão pequena) moralzinha com os moradores. Pela sua imagem já será um personagem maduro, então já serviu o exército, que é quase a única limitação exigência para se candidatar, a outra seria ter cidadania de Fajr-Regno que você pode ter também facilmente.

Outro detalhe: as pessoas estão tão acostumadas a não ter um prefeito, que para muitos você vai ter que explicar para que servirá um prefeito. Muitos vão achar que é tipo um mossari, ou que seria impossível ter um prefeito, já que no imaginário das pessoas quem controla a cidade é a Corte dos Milagres. Mas isto é só o imaginário das pessoas, não é nada pra desanimar.

Mais um duvida. Como vc pretende que siga a mesa, vai ser algo mais interno dentro da cidade buscando livra-la do que sobrou da ocupação anterior ou algo além dela? porque aí eu ajustaria o BG mara ficar mais flexível para o andamento do jogo e participação de meu personagem.

Esta é boa. No começo, vocês estão se adaptando à nova realidade, em parte curtindo a folga, em parte reconstruindo a cidade (na verdade o mundo, pois a guerra foi mundial) então no comecinho será meio que isto.

MAS

Minha ideia é que esta "folga" dure bem pouco, na verdade quase só a seção zero, depois cairemos numa disputa potencialmente pior do que as Guerras de Reconquista. As disputas entre os países foi resolvida, cada exército voltou para seu país de origem e as terras tomadas foram devolvidas, não teremos mais conflitos internacionais por enquanto. Só que, enquanto todos estavam preocupados com estas guerras mundiais, forças obscuras, muitas das quais comandadas de dentro dos Infernos, foram se infiltrando no mundo.

Agora, o que os seguidores de Piro pretendem é limpar o mundo destes demônios.

"Uai, mas as forças de Piro são cheias de demônios!"

Sim, mas aí entra o lance dos que merecem a cidadania que possuem, bem como a promessa de reencarnação que Piro oferece a quem é leal, e os que merecem apenas os Infernos mesmo.

Como meus três jogadores antigos já eram todos seguidores de Piro por vontade própria mesmo, vou mandá-los para as novas aventuras meio que como uma obrigação mesmo. Mas não obrigo nenhum jogador novo a ser devoto, portanto, mesmo que agora pareça uma questão pessoal entre religiosos e demônios, a verdade é que vocês ainda estão buscando apenas fazer do mundo um lugar melhor.

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OBS.: vocês já viram que fiz um tópico novo para a seção zero e outra para a dinâmica de 4 curiosidades? Tem um resumo lá na seção zero que, quem é novo seria bom ler. E caso algo tenha ficado obscuro, afinal não dava pra detalhar os mínimo detalhes, podem questionar sem medo.

Ainda tô pensando sobre a quarta pergunta..

Mas tento postar ainda hoje a noite.

Já dou start no on tbm hoje a noite.

@Leomar e a ficha da Kate? Ta tudo certo?

Quero opiniões.... Nadhull bladesinger puro ou bruxo hexblade2/feiticeirodracônico4?

vai de bladesinger, vamos ver se é bom

O problema é que os números não ajudam... Pouca vida e precisaria de uma inteligência, destreza e constituição muito boas... Mas a classe é muito boa

Como faço para valorizar as magias brancas e negras da minha característica?

Dycleal escreveu:Como faço para valorizar as magias brancas e negras da minha característica?

Aí não sei, vamos ser obrigados a mudar algumas pegadas, não terá jeito, e eu nem sei nada desta classe ai.

O que é símbolo de filiação?

DariusNovadek escreveu:O que é símbolo de filiação?

Um símbolo que mostra que você está filiada. No caso da Corte são as senhas, se você falar a senha pra alguém de grau 0 ou grau 1 eles vão reconhecer que você é membro, no caso da Escola Atemense é o anel de ouro rosa com brasão.

Mas na Izete não tem definido ainda?

Pensei em um broche, depois mando a imagem que pensei..

Mas se acha nada a ver, tranquilo

é, ainda não pensei em algo oficial, pode ser broche, anel, documento oficial, ou qualquer grupo de sinais, símbolos...

Tatuagem seria fera também, e combinaria com a Kate

Pode ser também, cada filiação poderia ter mais de um símbolo inclusive.

A Zaratkir é marcada à ferro, a Keela tem tatuagem porque o ferro não funciona com ela.

São marcadas por causa do que? Por serem frecias?

Sim e não, ou não necessariamente. São rituais de passagem, mostra que atingiram algum evento. Sucursais também são marcados, e sucursais podem ser machos. Uma vez, há muitos anos, narrei um ritual deste e tanto demônios como alguns humanos normais receberam marcas, nem sei se era uma mesa que você estava.

Entre os magos do fogo, por exemplo, existe um tipo de desafio em que, pra provar que o cara é foda, tem que derreter uma moeda de tungstênio na mão ou testa, isto obviamente deixa marcado também, mas este desafio nem tem haver com Piro, serve para qualquer mago que quiser provar que é fodão.

A Keela teria duas tatuagens de olhos nas mãos que é o formato destas moedas de tungstênio. A Zaratkir não sei ao certo quantas marcas colocarei nela, mas devem ser pelo menos três, talvez alguma delas seja por ser uma freĉia.

Leomar escreveu:

Dycleal escreveu:Como faço para valorizar as magias brancas e negras da minha característica?

Aí não sei, vamos ser obrigados a mudar algumas pegadas, não terá jeito, e eu nem sei nada desta classe ai.

Tu vai acabar com os Wananko? Posso pensar e depois sugerir algo para substituir? Mas continuar com o nome

Dycleal escreveu:Tu vai acabar com os Wananko? Posso pensar e depois sugerir algo para substituir? Mas continuar com o nome

A ideia dos wananki é que vocês tiveram um despertar abrupto e potencialmente perigoso, mas com o tempo vão controlando o poder. Isto meio que já está na descrição dos feiticeiros, embora no 5.0 parece tudo bem mais "leve" que no 3.5

Como os personagens de vocês já amadureceram um pouco, o estado de wananko já não seria mas problema, a não ser em eventuais acertos e erros críticos que podemos fazer em qualquer sistema. Outra característica dos wananki é o alto poder ainda não controlado, isto refletiremos no cenário com a maioria das pessoas "normais" com bem menos poder que vocês, e as que tem mais serão mais velhas que tiveram de ralar por mais tempo porque não foram abençoados (ou amaldiçoados) como vocês. Mas mudar para um sistema que é muito high fantasy de fato atrapalha um pouco, tem muita coisa no D&D que considero supra-sumo do exagero, mas terei que me adaptar. Então o conceito irá continuar, vocês só não são mais "procurados para contenção" porque agora possuem um pouco mais de controle sobre os poderes.

Mas ideia e sugestões que mandarem serão sempre analisadas.

obs.: eu respondi só duas perguntas suas lá no 4 coisas porque achei que eram destinadas só para quem era filósofo Sen, você pode fazer mais duas, mas tem que ser duas que podem ser respondidas por qualquer personagem aleatório, pois os que podia escolher já foram. De preferência tente fazer alguma sobre o cenário da cidade ou país, pois podem ser interessantes para os novatos também.

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@Sandinus  @Van Bash  @AndréMarrão  @Bones

o start oficial de nossa aventura está sendo dado. Todos já tinham visto que a pasta já tinha sido aberta, e que ESTE é o tópico off-game oficial agora?
Acho que já tinha falado no tópico antigo, mas se alguém ainda não tinha visto, então já estamos com o fórum pronto pra jogar.

Falta ainda aglutinar informações tudo no mesmo lugar, mas já começamos com alguns tópicos que são importantes principalmente para quem nunca jogou no cenário AKAŜA:

Primeiro, já coloquei um resumo da história do que já jogamos até aqui, e coloquei novamente, com mais detalhes, no tópico:

seção ZERO

Gostaria que todos os novatos lessem este resumo e, se ficou algo obscuro (não dá pra colocar anos de jogo em um tópico só) me avisem para tirar dúvidas.

Gosto de fazer esta seção zero para que cada um, e principalmente eu, possa conhecer um pouco sobre os personagens de vocês.

Podem fazer uma apresentação, seja em primeira ou terceira pessoa, pois a seção zero não é exatamente on nem off, digam sobre o que o seu personagem gosta, o que espera, o que o levou a lutar pela cidade, etc.

todos os personagens de vocês se encontraram pelo menos uma vez, na disputa pelo porto da cidade, que levou à expulsão do exército invasor e consequentemente ao fim da guerra NA CIDADE. Posteriormente você ficaram sabendo que as guerras acabaram em várias cidades importantes e talvez seja o prenúncio de uma paz como nunca se viu. Embora a maioria ainda esteja com o pé atrás.

Vocês todos nasceram quando a guerra já tinha começado (ela durou 100 anos, todos tem menos né?) então é a primeira vez que escutam falar de um tempo sem guerras.

O grupo de vocês foi certamente inesquecível, não apenas pela missão mas pela composição inusitada.

Na luta pelo porto, do lado de vocês tinha uma anjo, Azriel, isto já era estranho pois, além de ser uma raça rara na cidade, os anjos estavam CONTRA vocês, lutando CONTRA Piro, e ela estava inclusive lutando contra os do raça dela para proteger vocês.

Depois tinha também um ŝët, outra raça que não é nativa de Fajr-Regno (eles vêm de Gaja, e costumam viver em florestas, isolados de outras raças superiores). Saats que são "hibridos" de humanos com ŝëts e possuem traços felinos, já são raros em Fajr-Regno, mas um ŝët de verdade provavelmente vocês só viram aquele, ou, se a vida de vocês foi muito louca nas andanças por aí, devem ter visto no máximo mais dois.

Além disto o grupo tinha um íncubo, Nadhull, que já não era uma raça incomum na cidade, mas o fato dele trabalhar ao lado de uma anjo era algo que nunca aconteceu não apenas em Fajr-Regno mas em lugar nenhum de Akaŝa. Nem nos livros de história mais obscuros vocês já viram falando que um anjo e um demônio tiveram laços de amizade. Por isto o grupo de vocês era certamente o mais impensável de toda Akaŝa.

Tem também a Kate, que era humana, portanto "normal", apesar que só de ter feito amizade com um anjo e um demônio já não era tão normal assim, mas os relatos dela também chegavam a impressionar, tanto que talvez alguns de vocês acreditem até que ela "exagerou" nas histórias, por exemplo, ela diz já ter LITERALMENTE ido pro Inferno.

Gosto de fazer esta seção zero antes de jogar o grupo junto para que possamos ter noção dos personagens de cada. Nestes meses (se passaram cerca de oito meses da fim da guerra até os dias atuais) vocês podem ou não ter mantido contato com seus amigos de aventura.

Vou começar alguns tópicos "solo" só até juntar todos vocês, só então que a aventura de verdade vai começar, mas peço que postem algo na seção zero até no máximo quinta para já iniciarmos os posts de cada um.

Estou fazendo também uma dinâmica fora do jogo on que são 4 coisas sobre, é uma dinâmica que no passado os jogadores gostavam muito pois permite explorar o cenário sem ter que fazer tudo on game e sem atrapalhar o andamento, o link é: 4 coisas

Funciona assim: cada jogador tem direito a fazer quatro perguntas para NPCs relacionadas à cidade onde estão, Heséd. Estes NPCs (que podem ou não aparecer nas aventuras posteriormente) responderão segundo o conhecimento (e temperamento) deles, de forma mais honesta possível. Gostaria que dessem uma olhada lá.

Por fim, temos o tópico Biblioteca da Sagrada Montanha onde coloco curiosidades sobre o cenário, principalmente sobre os quatro grandes deuses. Quem tiver interesse sobre a religião do cenário, de uma lida lá.